Nesse sábado (30), os incêndios florestais aumentaram na região da Califórnia, Montana e Idaho. Na Floresta Nacional de Klamath, no norte da Califórnia, o incêndio de McKinney queimou cerca de 1874.258m², conforme dados Serviço Florestal dos EUA.
Mais de 100 casas foram evacuadas e as autoridades alertaram as pessoas para ficarem em alerta máximo. Para complicar as coisas, o Serviço Nacional de Meteorologia informou que “calor excessivo e recorde” é esperado até domingo (30) para o noroeste do Pacífico, com algumas áreas provavelmente com temperaturas de três dígitos.
A Câmara dos Estados Unidos aprovou na sexta-feira uma ampla legislação destinada a ajudar as comunidades da região a lidar com incêndios florestais cada vez mais graves e secas – alimentadas pelas mudanças climáticas – que causaram bilhões de dólares em danos a residências e empresas nos últimos anos.
Informações Terra Brasil Notícias
Ao fim de sua viagem ao Canadá, o papa Francisco comentou sobre uma possível renúncia ao cargo. O pontífice deixou claro que essa é uma opção, mas destacou que não pretende adotá-la no momento, frisando que seus planos, por ora, são seguir no posto. As declarações foram feitas em conversa com jornalistas no avião papal, durante seu retorno para Roma.
– A porta (à renúncia) está aberta, é uma opção normal. Mas até hoje eu não bati nessa porta. Não senti a necessidade de pensar nessa possibilidade. O que não quer dizer que daqui a dois dias eu não possa começar a pensar a respeito – explicou, segundo informações da BBC.
Aos 85 anos, o papa tem enfrentado dificuldades de mobilidade em razão de um problema de saúde no joelho. Ele esteve em uma cadeira de rodas durante boa parte de sua viagem ao Canadá, que incluiu uma extensa programação.
– Esta viagem foi intensa. Não acho que eu consiga continuar a viajar com o mesmo ritmo que antes, na minha idade, com as limitações deste joelho. Ou me poupo um pouco para continuar a servir a Igreja, ou preciso começar a considerar a possibilidade de sair – ponderou.
O pontífice assinalou que será guiado por Deus em tal decisão.
– Não é uma catástrofe mudar de papa, não é um tabu – avaliou.
Papa Francisco também revelou que pretende visitar a Ucrânia em breve, mas que antes buscará orientação médica.
Informações Pleno News
O governo dos Estados Unidos está trabalhando furiosamente nos bastidores para manter os aliados europeus unidos contra a Rússia, enquanto Moscou corta ainda mais seu fornecimento de energia para a União Europeia, provocando pânico em ambos os lados do Atlântico sobre a escassez de gás, potencialmente grave, no inverno, dizem autoridades dos EUA.
Na segunda-feira (25), a estatal russa de gás Gazprom disse que cortaria pela metade os fluxos do gasoduto Nord Stream 1 para a Alemanha, para apenas 20% de sua capacidade.
Uma autoridade dos EUA disse que a medida é uma retaliação às sanções ocidentais, que coloca o Ocidente em “território inexplorado” quando se trata de saber se a Europa terá gás suficiente para passar o inverno.
Em resposta à situação, a Casa Branca enviou o coordenador presidencial de energia global Amos Hochstein para a Europa, na terça-feira (26), disseram autoridades. Ele viajará para Paris e Bruxelas para discutir planos de contingência com a força-tarefa de energia EUA-UE criada em março, um mês após a invasão da Ucrânia pela Rússia.
“Este era o nosso maior medo”, disse o funcionário dos EUA. O impacto na Europa pode repercutir nos EUA, elevando os preços do gás natural e da eletricidade, disse a autoridade. Também será um grande teste de resiliência e unidade europeias contra a Rússia, já que o Kremlin não mostra sinais de retirada da Ucrânia.
Os EUA e Bruxelas têm pedido aos membros da UE que economizem gás e o armazenem para o inverno e, na terça-feira, os ministros da Energia concordaram, em princípio, em reduzir o uso de gás em 15% de agosto a março.
Também haverá discussões nos próximos dias sobre o aumento da produção de energia nuclear na Europa para compensar a escassez de gás, disseram autoridades. A Alemanha planejava eliminar completamente o uso de energia nuclear até o final de 2022, mas autoridades dos EUA esperam convencer Berlim a prolongar a vida de suas três usinas nucleares restantes em meio à crise de energia, disse uma autoridade.
Autoridades dos EUA, que estiveram em contato próximo com autoridades alemãs e francesas sobre esse assunto, estão extremamente preocupadas com o fato de a Europa enfrentar uma grave escassez de gás no inverno. Isso ocorre porque os países da UE terão dificuldades para preencher suas reservas nos próximos meses, com o Nord Stream 1 fornecendo apenas uma fração de sua capacidade.
A Alemanha descartou planos para outro gasoduto Rússia-Europa, Nord Stream 2, depois que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro.
Os EUA se opuseram a esse gasoduto, alertando que isso só aumentaria a dependência europeia do gás russo. Mas a Alemanha argumentou que o oleoduto era um projeto puramente comercial e que poderia servir como uma ponte de energia à medida que eliminasse a energia nuclear e o carvão.
Os EUA finalmente emitiram isenções permitindo que o projeto do oleoduto avance sem sanções paralisantes.
Agora, autoridades disseram que um corte de 15% no consumo de gás da Europa, juntamente com um aumento nas exportações globais de gás natural liquefeito para a Europa, inclusive dos EUA, provavelmente não será suficiente para compensar a escassez.
“Esta é uma guerra aberta de gás que a Rússia está travando contra uma Europa unida”, disse o presidente ucraniano Volodymr Zelensky na terça-feira. A autoridade dos EUA disse que está claro que os russos estão “atacando” e tentando “desestabilizar a Europa” porque não estão alcançando seus objetivos na Ucrânia.
Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional chamou as medidas da Rússia apenas de suas últimas tentativas de “usar o gás natural como arma política e econômica”.
“A coerção energética da Rússia pressionou os mercados de energia, aumentou os preços para os consumidores e ameaçou a segurança energética global. Essas ações apenas reforçam a importância do trabalho que os Estados Unidos e a Comissão Europeia estão fazendo para acabar com nossa dependência da energia russa”, disse o comunicado.
“Continuaremos trabalhando com nossos parceiros europeus para reduzir a dependência da energia russa e apoiar seus esforços para se preparar para uma maior desestabilização russa dos mercados de energia”.
Informações CNN
Os EUA confirmaram os dois primeiros casos de varíola em crianças, disse a diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Rochelle Walensky, nesta sexta-feira (23).
O CDC disse que as crianças, especialmente aquelas com menos de 8 anos de idade, estão entre aquelas com ” risco especialmente aumentado ” para a doença grave da varíola dos macacos.
“Ambas as crianças são rastreadas até indivíduos que vêm da comunidade de homens que fazem sexo com homens, a comunidade de homens gays”, disse Walensky em um evento virtual com o Washington Post na sexta-feira.
Ambas as crianças “estão bem”, acrescentou.
Em um comunicado, o CDC disse que os casos não estão relacionados entre si e que ambos são “provavelmente o resultado de transmissão doméstica”.
Homens que fazem sexo com outros homens continuam sendo os mais vulneráveis à varíola, mas em alguns países que tiveram surtos antes de 2022, crianças pequenas morreram em taxas mais altas da doença, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) . O contato sexual também não é a única maneira pela qual a doença pode se espalhar.
Epidemiologistas alertaram que o risco não se limita a nenhuma comunidade e que “alguém que não é gay pode obtê-lo tão facilmente quanto alguém que é gay”.
Na quinta-feira, o CDC havia registrado um total de 2.593 casos de varíola nos EUA
As autoridades da OMS também alertaram que o surto “representa um risco real” para a saúde pública.
*Terra Brasil Notícias
O governo chinês está posicionando tanques para proteger bancos de manifestantes indignados com o bloqueio de depósitos bancários. Segundo vídeos e relatos publicados no Twitter, a medida foi adotada na província de Henan, onde protestos de correntistas na cidade de Zhengzhou foram violentamente reprimidos na semana passada.
Essas manifestações foram os maiores protestos na China desde o início da pandemia de Covid-19. Correntistas alegam que estão com suas economias bloqueadas há meses e estas estariam sendo transferidas para “produtos de investimento”, segundo informado pelas autoridades chinesas.
Na semana passada, reguladores financeiros provinciais de Henan e da província vizinha de Anhui informaram que os correntistas começariam a ser reembolsados. O bloqueio aumenta a incerteza sobre a real situação da economia chinesa, afetada pelos rígidos lockdowns da política de Covid-zero do governo.
Informações Terra Brasil
Nesta quarta-feira (20), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que o Ocidente não pode oferecer ao mundo seu modelo de futuro. Ele afirmou ainda que uma nova ordem mundial “mais justa” está sendo criada.
– O Ocidente não pode oferecer ao mundo seu modelo de futuro (…). Tanto local como globalmente, estão sendo lançados os fundamentos e princípios de uma ordem mundial harmoniosa e mais justa, socialmente orientada e segura, uma alternativa à existente – falou.
As declarações foram dadas durante um fórum, em Moscou.
Essa nova ordem mundial, segundo o líder russo, está chegando para substituir um mundo unipolar que, “por sua natureza, está retardando o desenvolvimento da civilização”.
O chefe do Kremlin alegou que as elites do mundo ocidental estão, atualmente, “em pânico” por outros centros de desenvolvimento global apresentarem sua visão de futuro.
– Não importa o quanto as elites ocidentais e supranacionais tentam preservar a ordem existente das coisas. Uma nova era, uma nova etapa na história mundial está se aproximando. Somente Estados verdadeiramente soberanos podem garantir uma dinâmica de alto crescimento – enfatizou.
*EFE
Uma mulher russa de 33 anos, vendeu seu bebê recém-nascido para financiar uma plástica no nariz. De acordo com a polícia, o negócio foi fechado no corespondente a R$ 17,5 mil (200 mil rublos, a moeda local), o valor foi estabelecido com base no gasto com o procedimento estético. Ela não teve a identidade revelada.
As informações são do Extra Globo e de acordo com relatórios da polícia, a mãe, moradora de Kaspiysk (Daguestão, Rússia) recebeu um depósito de 10% (R$ 1.750) de um casal que concordou, apenas cinco dias após o nascimento do bebê, em ficar com ele. Um mês depois, o casal pagou mais R$ 8.700, contou reportagem do “Daily Star”.
Nesse mesmo período, o bebê passou mal, e os médicos pediram ao casal sua certidão de nascimento para levá-lo ao hospital, que os dois não tinham. A suspeita foi levada à polícia.
Antes que o casal pagasse o restante do valor acertado, a polícia o prendeu por tráfico de pessoa. A mãe também foi detida, sob a mesma acusação. Não foi informado se ela fez a cirurgia.
Informações Terra Brasil Noticias
Ex-primeiro-ministro foi atingido durante discurso na cidade de Nara, no Oeste do país. Um homem foi preso e uma espingarda foi apreendida.
O ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe no chão, com as mãos no peito, após ser baleado no Japão — Foto: Kyodo / via REUTERS
O ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, de 67 anos, morreu após ser baleado durante discurso na cidade de Nara, no Oeste do Japão, na manhã desta sexta-feira (8) – noite de quinta, 7, no Brasil. Um suspeito foi preso e uma espingarda, apreendida.
Abe foi atacado por volta de 11h30 (horário local), perto da estação Yamato-Saidaiji, e caiu. Imagem mostra o ex-premiê no chão, com as mãos no peito e com a camisa ensanguentada.
Aos menos dois tiros foram disparados, informou um repórter da agência estatal de notícias “NHK”. A mídia local informou que Abe foi atingido duas vezes: no peito e no pescoço.
Ex-premiê do Japão Shinzo Abe é baleado enquanto discursava
Um helicóptero levou o ex-premiê ao Hospital Universitário de Nara.
A mulher de Abe, Akie, chegou ao hospital no final desta tarde (fim da madrugada desta sexta, 8, no Brasil). Ela não falou com a imprensa local.
Akie Abe, mulher do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, chega ao Hospital Universitário de Nara — Foto: Philip Fong / AFP Photo
O primeiro-ministro Fumio Kishida, que pertence ao mesmo partido político de Abe e o sucedeu no cargo, disse que o ex-premiê está internado em estado grave.
“Ataque imperdoável! Estou orando do fundo do meu coração para que Abe sobreviva a essa provação”, afirmou Kishida.
O secretário-chefe do gabinete, Hirokazu Matsuno, disse que não conhecia a condição de Abe. “Um ato bárbaro como esse é absolutamente imperdoável, não importa quais sejam os motivos, e o condenamos fortemente”, disse.
O oficial do corpo de bombeiros local, Makoto Morimoto, disse que Abe sofreu uma parada cardiorrespiratória, mesma informação divulgada pela “Kyodo News”. A NHK falou em “insuficiência cardíaca”, que significa que o coração não consegue bombear sangue o suficiente e fornecer o oxigênio necessário para o resto do corpo.
O primeiro-ministro japonês Shinzo Abe — Foto: Franck Robichon / AP Photo
Um suspeito foi detido por tentativa de homicídio: um homem de 42 anos. Segundo a imprensa japonesa, o atirador é um ex-integrante da Marinha do Japão.
A NHK informou que o suspeito foi identificado como Tetsuya Yamagami, que disse à polícia que estava insatisfeito com Abe e queria matá-lo. A polícia não confirmou o relato da estatal.
A polícia afirmou também ter recuperado a arma usada no ataque. A imprensa local disse tratar-se de uma espingarda caseira, de fabricação grosseira.
Imagem de TV mostra a detenção de um homem no local onde o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe foi baleado — Foto: Kyodo / via REUTERS
Shinzo Abe apareceu no encerramento das Olimpíadas do Rio em 21 de agosto de 2016. — Foto: Stoyan Nenov/Reuters/Arquivo
Abe esteve no poder durante oito anos e deixou o cargo em setembro de 2021. Foi o chefe de governo do Japão a ocupar o cargo por mais tempo. Seu sucessor – o 100º primeiro-ministro do país – é Fumio Kishida, ex-ministro das Relações Exteriores, eleito em outubro de 2021.
Ao renunciar, Abe alegou motivos de saúde. Ele sofre de colite ulcerativa crônica, uma doença que já o havia tirado do poder em uma outra ocasião, em 2007.
“Eu me dediquei de corpo e alma à recuperação econômica e à diplomacia para proteger o interesse nacional do Japão todos os dias desde que retornamos ao poder”, disse Abe à época.
Ele ainda domina o partido no poder, o Partido Liberal Democrata (LDP), e controla uma de suas principais facções.
Abe se tornou conhecido no exterior pela estratégia de recuperação econômica, conhecida como “abenomics”, na qual mesclava flexibilização monetária, grande reativação do orçamento e reformas estruturais.
Abe Shinzo em março de 2020 — Foto: Kim Kyung-Hoon/Pool/Reuters
Abe é de família política rica, com pai que foi ministro das Relações Exteriores. Ele foi preparado para seguir os passos de seu avô, o ex-primeiro-ministro Nobusuke Kishi, e se tornou o premiê mais jovem do Japão em 2006, aos 52 anos. Sua primeira passagem, porém, foi interrompida abruptamente por causa de seu problema de saúde.
Em agosto de 2021, bateu o recorde de longevidade no cargo de primeiro-ministro do Japão no mesmo mandato: 2.799 dias consecutivos. Ele já havia superado a marca em novembro do ano passado, mas contando sua primeira passagem à frente do país, muito mais efêmera (um ano entre 2006 e 2007).
Sua retórica política frequentemente mencionava a necessidade de fazer com que o Japão tivesse um papel mais relevante nos assuntos internacionais.
Na última gestão, Shinzo Abe estabeleceu fortes laços com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e desagradou países próximos, como China, Coreia do Sul e Coreia do Norte, por conta do seu nacionalismo.
A sua popularidade caiu e registrou o menor nível desde que retornou ao poder em 2012. Ele foi criticado por sua gestão na pandemia.
Vista aérea do local onde o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe foi baleado — Foto: Kyodo / via REUTERS
Abe se tornou conhecido no exterior pela estratégia de recuperação econômica, conhecida como “abenomics”, na qual mesclava flexibilização monetária, grande reativação do orçamento e reformas estruturais.
Porém, sem reformas realmente ambiciosas, o programa registrou apenas êxitos parciais, ofuscados pela crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus. Mas mesmo diante da pandemia, manteve o Iene como moeda forte.
Abe também reforçou os gastos com defesa após anos de declínio, e expandiu a capacidade dos militares de projetar poder no exterior. Em uma mudança histórica em 2014, seu governo reinterpretou a constituição pacifista do pós-guerra para permitir que as tropas lutassem no exterior pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.
O ex-premiê foi fundamental para levar as Olimpíadas de 2020 para Tóquio, alimentando o desejo de presidir os Jogos, que foram adiados em um ano, para 2021, por causa da pandemia do COVID-19.
O Japão é o terceiro país mais rico do mundo e o líder do governo tem o respeito e admiração dos seus pares.
Autoridades pelo mundo lamentaram o ataque contra Abe. Leia abaixo:
Antony Bliken, secretário de Estado dos EUA
“Nossos pensamentos, nossas orações estão com ele, com sua família, com o povo do Japão”, disse Blinken durante uma reunião do G20 na ilha indonésia de Bali. “Este é um momento muito, muito triste. E estamos aguardando notícias do Japão”
Casa Branca, porta-voz
“Estamos chocados e entristecidos ao ouvir sobre o ataque violento contra o ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe. Estamos monitorando de perto os relatórios e mantendo nossos pensamentos com sua família e o povo do Japão”.
Anthony Albanese, premiê da Austrália
“Notícias chocantes do Japão de que o ex-primeiro-ministro Shinzo Abe foi baleado. Nossos pensamentos estão com sua família e o povo do Japão neste momento”.
Donald Trump, ex-presidente dos EUA
Rahm Emanuel, embaixador dos EUA no Japão
“Abe tem sido um líder notável do Japão e um aliado inabalável dos Estados Unidos. O governo dos EUA e o povo americano estão orando pelo bem-estar de Abe, sua família e o povo do Japão”.
Mikhail Galuzin, embaixador da Rússia no Japão
“Oramos pela saúde do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe. Condenamos veementemente o atentado bárbaro contra sua vida”.
Tsai Ing-Wen, presidente de Taiwan
“Acredito que todos estão tão surpresos e tristes quanto eu. Taiwan e Japão são países democráticos com estado de direito. Em nome do meu governo, gostaria de condenar severamente atos violentos e ilegais. O ex-primeiro-ministro Abe não é apenas um bom amigo meu, mas também um amigo fiel de Taiwan. Ele apoiou Taiwan por muitos anos e não poupou esforços para promover o progresso das relações Taiwan-Japão”.
Yoshitaka Sakurada, ex-ministro dos Jogos Olímpicos de Tóquio
“Não posso acreditar que algo assim possa acontecer no século 21. Ainda há a Rússia, que também foi além das expectativas, mas não posso acreditar que algo assim possa acontecer no Japão.”
Informações G1
Uma pesquisa do Emerson College nos Estados Unidos mostra o ex-presidente Donald Trump a frente do atual presidente norte-americano, Joe Biden, em um hipotético confronto presidencial em 2024. Dos entrevistados, 44% disseram votar no republicano, 39% no atual chefe de Estado e 12% em outro candidato.
O apoio a Trump permanece no mesmo nível desde a pesquisa anterior, realizada em maio. No entanto, as intenções de votos para Biden caíram. Antes, 42% dos eleitores disseram que votariam no atual presidente norte-americano.
Biden manifestou que pretende buscar o 2º mandato da Casa Branca. Contudo, o partido Democrata repensa se o presidente deve disputar a eleição de 2024. Desde setembro de 2021, a desaprovação do governo Biden supera a aprovação.
Segundo uma pesquisa da Harvard CAPS-Harris Poll, obtida com exclusividade pelo jornal digital The Hill, a aprovação do governo Biden é de 38%.
A pesquisa também mostra que 71% dos entrevistados acreditam que o chefe de Estado norte-americano não deveria concorrer a um 2º mandato em 2024, com 45% afirmando que Biden é um mau presidente.
Para ⅓ dos entrevistados, Biden é velho demais para concorrer ao cargo novamente e ¼ disseram ser “hora de mudar”.
Ao The Hill, o codiretor da pesquisa, Mark Penn, afirmou que apenas 30% dos democratas votariam em Biden em uma primária presidencial do partido.
“O presidente Biden pode querer concorrer novamente, mas os eleitores dizem ‘não’ à ideia de um 2º mandato, criticam o trabalho que ele faz como presidente”, disse.
Mais de um milhão de eleitores democratas mudaram suas filiações para o Partido Republicano em 2021, de acordo com dados divulgados pela Associated Press (AP) na última segunda-feira (27).
Segundo a AP, 1,7 milhão de eleitores mudaram de filiação partidária no ano passado. Destes, mais de 1 milhão se tornou republicano. Cerca de 630 mil, democratas.
“É mais uma rejeição da esquerda do que abraçar a direita”, disse Ben Smith, entrevistado pela agência. Smith declarou que sua mudança se deve ao fato de que os democratas adotaram mandatos de vacina contra a Covid contra sua vontade, além de não terem tido a capacidade de conter o aumento de crimes violentos no país.
A mudança para o Partido Republicano, de acordo com a AP, está ocorrendo em todas as partes dos Estados Unidos, tanto em estados democratas quanto republicanos. O fenômeno foi registrado desde que o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, derrotou o ex-presidente Donald Trump nas eleições realizadas no final de 2020.
Os dados mostram, entretanto, que a mudança é mais profunda nos subúrbios americanos, onde os eleitores indecisos que se voltaram contra o Partido Republicano de Trump nos últimos anos estão voltando atrás.
Com informações do Poder 360 e Revista Oeste.
Na última sexta-feira (24), a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou, por seis votos a três, a regra que liberava o direito ao aborto legal no país. A medida reverte a histórica decisão Roe versus Wade, de 1973, e determina que, a partir de agora, não há mais um direito constitucional federal ao aborto no território norte-americano.
Após a decisão, empresas como Netflix, Paramount, Disney, Warner Bros., Discovery, Sony e Meta anunciaram que irão custear viagens de funcionários que desejem realizar abortos nos Estados Unidos, segundo o site Omelete.
De acordo com a revista Variety, as companhias disseram que querem manter o acesso aos cuidados necessários para seus funcionários. Depois da decisão que derrubou o acesso ao chamado aborto legal, 13 estados americanos se posicionaram em direção ao banimento e pelo menos nove pretendem criminalizar o aborto.
Por meio de um email enviado ao site da NBC, o porta-voz da Meta, Andy Stone, falou sobre a iniciativa da empresa.
– Pretendemos oferecer reembolsos de despesas de viagem, na medida permitida por lei, para funcionários que precisarão deles para acessar serviços de saúde reprodutivos de fora do estado. Estamos no processo de avaliar a melhor forma de fazê-lo, dadas as complexidades envolvidas – apontou.
Uma lista divulgada pelo jornal O Globo mostra algumas empresas que acenaram ajuda para funcionários que queiram abortar. Entre elas estão Warner Bros., Condé Nast, BuzzFeed, Amazon, Goldman Sachs, Snap, Macy’s, Intuit, Dick’s Sporting Goods, Starbucks, Tesla, Yelp, Airbnb, Netflix, J.P. Morgan, Lyft, Google, Microsoft, Paramount, Citigroup.
Informações Pleno News