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Fenômeno: Trump arrecadou R$ 35 milhões com foto no presídio; Entenda

A campanha de Donald Trump afirma ter arrecadado US$ 7,1 milhões (cerca de R$ 35 milhões) desde que o ex-presidente foi fichado em uma prisão de Atlanta na quinta-feira (24). 

Foto: Fulton County Sheriff’s Office. 

O total de arrecadação de fundos de Trump nas últimas três semanas, após sua acusação em Washington e depois sua rendição e fichamento na prisão do condado de Fulton, em Atlanta, na Geórgia, está perto de US$ 20 milhões (R$ 100 milhões), disse um funcionário da campanha de Trump. 

Na sexta-feira (25), um dia após sua prisão na Geórgia, Trump arrecadou US$ 4,18 milhões (cerca de R$ 21 milhões), o dia de maior faturamento de toda a campanha, disse a fonte. 

Os números da arrecadação de fundos foram divulgados primeiro pelo Politico. 

Após a prisão de Trump, sua campanha começou imediatamente a vender mercadorias com a foto do ex-presidente. As vendas contribuíram para o total arrecadado, segundo a fonte. 

Fonte: CNN Brasil.


Analistas avaliam possíveis cenários para o grupo Wagner e para a própria política externa da Rússia no curto, médio e longo prazo após a morte de Prigozhin.

Prigozhin estava liderando uma expansão do grupo Wagner pelo mundo. Sua morte interromperá isso? — Foto: REUTERS

Prigozhin estava liderando uma expansão do grupo Wagner pelo mundo. Sua morte interromperá isso? — Foto: REUTERS 

Yevgeny Prigozhin passou quase uma década construindo o grupo mercenário Wagner. 

O grupo se tornou fundamental na campanha da Rússia na guerra na Ucrânia. As tropas de Prigozhin também ajudaram a Rússia a espalhar sua influência por outros países, apoiando aliados do presidente Vladimir Putin na África e na Síria. 

Agora, a morte de Prigozhin gerou uma onda de especulações sobre o futuro do grupo. As autoridades de segurança ocidentais se questionam sobre quem ocupará o lugar dele e o que acontecerá com os mercenários que ele outrora liderou. 

Quem será o próximo líder?

A doutora Joana de Deus Pereira, pesquisadora sênior do instituto Royal United Services Institute (Rusi), disse ao programa World Tonight da BBC que a morte de Prigozhin provavelmente levará a “alguma reformulação” do grupo. 

Mas Pereira acredita que, em linhas gerais, as operações do grupo Wagner provavelmente continuarão da mesma forma que sob a liderança de Prigozhin. 

“A organização continuará no futuro provavelmente com outro nome, mas ela já provou que tem capacidade de adaptação e de transformação”, diz ela. 

“Temos que olhar para o grupo Wagner não apenas como [centrada em] um único homem, mas como um ecossistema, como uma hidra com muitas cabeças e muitos interesses variados na África.” 

Ruslan Trad, analista de segurança do centro de pesquisas Atlantic Council, concorda. Ele diz à BBC que a morte de Prigozhin provavelmente fará com que alguém com conexões com o serviço de inteligência militar da Rússia seja colocado para liderar o grupo em seu lugar. 

Mas, para Trad, o principal desafio de Putin será encontrar alguém com recursos suficientes para financiar as operações paramilitares sem que isso represente um enorme gasto para Moscou. 

“Eles tentarão encontrar um novo financiador porque Prigozhin era a principal pessoa com dinheiro lá”, afirma Trad. 

“Acho que será mais difícil encontrar um novo financiador porque [o Wagner] tem bons comandantes, mas o dinheiro é importante aqui. Talvez eles [coloquem] alguém do círculo próximo a Putin.” 

Benoît Bringer, jornalista cujo documentário The rise of Wagner (“A ascensão de Wagner”, em tradução livre) traçou a ascensão dos mercenários, disse à BBC que um dos principais candidatos à liderança do Wagner é o general do Departamento Central de Inteligência Andrey Averyanov. 

“É provável que Putin precisasse de tempo para organizar secretamente a transição. Isto explicaria por que ele esperou dois meses para se livrar de Prigozhin”, acrescentou. 

Emily Ferris, também do Rusi, observa que Moscou “provavelmente terá aprendido a lição de que personalidades como Prigozhin, com suas próprias ambições perigosas, são uma carta arriscada”. 

Ela acrescenta que “qualquer novo líder [do Wagner] provavelmente será alguém escolhido a dedo pelo Kremlin”. 

O que acontecerá com as tropas Wagner em Belarus e na Ucrânia?

Durante grande parte do ano passado, o grupo Wagner foi a força de combate mais eficaz da Rússia na Ucrânia, com suas tropas tomando com sucesso as cidades de Soledar e Bakhmut após batalhas sangrentas. 

Mas Ferris avalia ser improvável que a morte de Prigozhin tenha um impacto sério no curso da guerra. 

“As tropas Wagner têm estado fora de ação na Ucrânia desde a rebelião [liderada por Prigozhin no final de junho, motivada por críticas ao Kremlin], então ou suas tropas ficaram em Belarus, ou foram absorvidas de volta pelo Ministério da Defesa”, explica a especialista. 

“Por isso, o impacto imediato na guerra na Ucrânia, onde as forças russas ainda estão contendo a contraofensiva ucraniana, provavelmente será mínimo por enquanto.” 

Ferris acrescenta que parece ser improvável que as tropas Wagner regressem ao campo de batalha na Ucrânia, pelo menos a curto prazo. 

Cerca de 8.000 soldados do grupo Wagner estariam baseados em campos em Belarus, tendo seguido Prigozhin até lá após sua revolta fracassada de junho. 

Entretanto, imagens de satélite analisadas pela BBC Verify (setor de checagem e verificação da BBC) mostram que várias das tendas do principal acampamento Wagner em Osipovichi, em Belarus, estão sendo desfeitas. Algumas foram total ou parcialmente removidas. 

As imagens foram capturadas pela empresa Planet Labs, com sede nos EUA. Não está claro exatamente quando os trabalhos começaram e se os ocupantes das tendas estão alojados em outro local de Belarus ou se já deixaram o país. 

O grupo de mídia Radio Free Europe/Radio Liberty, financiado pelos EUA, informou na quinta-feira (24/08) que 101 das 273 tendas do acampamento já haviam sido desmontadas. 

Belarus, um importante aliado russo na invasão da Ucrânia, não se posicionou publicamente até agora sobre o assunto. 

Ainda assim, o futuro dos combatentes do Wagner não é claro. Alguns relatos nas redes sociais sugerem que vários soldados fizeram ameaças explícitas contra Putin, pelo que alegaram ter sido o papel do presidente russo na morte de Prigozhin. 

As tropas Wagner na África e na Síria poderão continuar lutando?

Igualmente incerto é o futuro das tropas Wagner em outros países. O grupo tornou-se um pilar fundamental da política externa russa, com seus combatentes ajudando a apoiar governos na Síria, no Mali, na República Centro-Africana e na Líbia em troca de lucrativos direitos de exploração mineral. 

Acredita-se que Prigozhin tenha estado na África Ocidental muito recentemente. Analistas acreditam que o grupo esteja tentando alargar o seu alcance a outros países, incluindo o Níger, onde acaba de ocorrer um golpe de Estado. 

Alguns especulam que a morte do líder do grupo pode forçar a Rússia a reavaliar seus esforços para influenciar na região, mas muitos especialistas acreditam que o comando descentralizado do grupo no continente deve permitir-lhe continuar as suas operações no continente sem maiores percalços por conta da morte de Prigozhin. 

Há relatos de que, após o motim de junho, oficiais russos teriam viajado para a Líbia para se encontrarem com Khalifa Haftar, o general renegado que desafia o governo reconhecido pelas Nações Unidas em Trípoli. Os russos teriam assegurado a continuidade do apoio do grupo Wagner, independente do destino de Prigozhin. 

Trad avalia que o grupo Wagner está tão fortemente integrado à infraestrutura de defesa de países africanos que as suas operações não seriam perturbadas pela morte de Prigozhin. 

“Os comandantes baseados na Síria, na República Centro-Africana ou no Mali já têm modelos muito bons e têm autonomia para agir”, avalia o especialista. 

“Os comandantes locais não serão afetados porque as operações são conduzidas separadamente, têm recursos diferentes. Mesmo agora, estão recrutando para operações na Síria e na África”. 

Para o analista, o relacionamento do grupo com a inteligência russa continuaria sendo uma ferramenta valiosa para Moscou, permitindo-lhe operar na “zona cinzenta” — onde se pode trabalhar pelos interesses da Rússia e ao mesmo tempo permitir que as autoridades neguem oficialmente o envolvimento. 

Bringer afirma que o grupo Wagner é “essencial na África” para os interesses russos. 

“A estrutura certamente continuará a existir lá, talvez não mais sob o nome de Wagner, mas com um novo chefe leal ao Kremlin”, avalia. 

Anton Mardasov, acadêmico no programa sobre a Síria do Instituto do Oriente Médio Oriente, diz que após a revolta fracassada de Prigozhin na Rússia, os comandantes do grupo Wagner no estrangeiro escaparam às represálias do Kremlin para que a “posição de Moscou não fosse enfraquecida”. 

Mas ele lembra que outros grupos mercenários rivalizam cada vez mais com as tropas Wagner na Síria. Após o motim de junho, foi oferecida a vários soldados do Wagner a transferência para um grupo concorrente chamado PMC Redut, diz Mardasov. 

“O Redut trabalha na Síria em paralelo com o Wagner há muito tempo”, explica o especialista à BBC. “É com o Redut que os militares apostam na Síria, mas eles tinham medo de passos rápidos”. 

O grupo Wagner desaparecerá da memória?

A médio prazo, portanto, parece improvável que as operações do grupo Wagner sejam significativamente afetadas pela morte de seu líder. Mas, a longo prazo, as operações da organização parecem destinadas a tornar-se algo novo, analisa Emily Ferris, da Rusi. 

“O mais provável é que o Wagner se divida em dois, com as tropas restantes em Belaurs e sem liderança dissolvidas, e outra facção ativa no estrangeiro, que pode se transformar em uma ferramenta da política externa russa.” 

Quanto ao legado de Prigozhin, Bringer diz que o grupo Wagner demonstrou “ao Kremlin como um exército privado obscuro, capaz de operar totalmente fora da lei, pode ser útil nas suas guerras híbridas, bem como para ganhar influência no exterior”. 

“O nome Wagner pode desaparecer, mas não os mercenários em campo e nem o método que ele criou.” 

Líder do grupo Wagner morre em acidente de avião na Rússia: conheça outras mortes suspeitas de opositores de Putin

Líder do grupo Wagner morre em acidente de avião na Rússia: conheça outras mortes suspeitas de opositores de Putin

Informações G1


A cervejaria espera ter uma perda total de € 300 milhões (R$ 1,58 bilhão) com o negócio. O Grupo Arnest assumiu a responsabilidade pelos 1.800 funcionários da Heineken na Rússia, e garantiu que manterá os empregados nos próximos três anos.

Garrafas de cerveja da marca Heineken — Foto: REUTERS/Daniel Becerril

Garrafas de cerveja da marca Heineken — Foto: REUTERS/Daniel Becerril 

O grupo holandês de cerveja Heineken anunciou nesta sexta-feira (25) a conclusão da venda de suas operações na Rússia ao Grupo Arnest. A empresa vendeu toda sua operação por apenas 1 euro (R$ 5,26). 

O anúncio da saída ocorreu em 28 de março de 2022. À época, a empresa disse que estava muito chocada e triste ao “observar que a guerra na Ucrânia continua e está se intensificando”. O conflito na Ucrânia acontece há aproximadamente 1 ano e meio. 

A cervejaria espera ter em uma perda total de € 300 milhões (R$ 1,58 bilhão) com o negócio. Vale destacar que segundo a agência de notícias holandesa ANP, o mercado russo respondia por menos de 2% das vendas mundiais da Heineken, quando decidiram sair do país. 

“Em resposta à contínua escalada da guerra, a Heineken vai interromper a produção, a promoção e a venda de sua marca na Rússia”, disse o CEO do grupo, Dolf van den Brink, em comunicado divulgado um mês após começar a guerra na Ucrânia. 

O Grupo Arnest assumiu a responsabilidade pelos 1.800 funcionários da Heineken na Rússia, e garantiu que manterá os empregados nos próximos três anos. Além disso, a produção da Amstel será descontinuada dentro de 6 meses na Rússia. 

Centenas de empresas ocidentais fecharam suas lojas e escritórios na Rússia desde o início da guerra.

Em nota, a Heineken disse que: o Grupo Arnest possui um importante negócio de embalagens de latas e é o maior fabricante russo de cosméticos, utensílios domésticos e embalagens metálicas para o setor de bens de consumo rápidos 

“Concluímos agora a nossa saída da Rússia. Os desenvolvimentos recentes demonstram os desafios significativos enfrentados pelas grandes empresas industriais ao saírem da Rússia. Embora tenha demorado muito mais tempo do que esperávamos”, afirmou o Dolf van den Brink, em nota.

Informações G1

Cara de bravo: Veja foto de Trump ao ser fichado em prisão na Geórgia

Ex-presidente dos EUA e 18 aliados políticos foram indiciados na semana passada, acusados de participar de um amplo esquema criminal cujo objetivo era mudar ilegalmente o resultado da eleição vencida por Joe Biden em 2020 

O ex-presidente dos EUA Donald Trump se apresentou nesta quinta-feira, 24, à Justiça em uma prisão do condado de Fulton, na Geórgia, onde será autuado por 13 acusações criminais por seus esforços para tentar reverter sua derrota nas eleições de 2020 no Estado. 

Diferentemente das outras quatro vezes que se entregou às autoridades, Trump teve uma fotografia policial tirada ao ser fichado. Em resposta, o xerife do condado de Fulton, Pat Labat, disse que Trump seria tratado como qualquer outra pessoa. 

Nos casos anteriores, as autoridades optaram por não fazer a fotografia por temores de que ela fosse utilizada por apoiadores do ex-presidente. Trump, que é o favorito nas primárias presidenciais republicanas de 2024, afirma ser vítima de uma caça às bruxas pela Justiça. 

Ao contrário das suas apresentações anteriores, que aconteceram em tribunais pouco antes das primeiras aparições perante um juiz, desta vez ele se entrega em uma prisão famosa por ser superlotada e insalubre.

A instalação é frequentemente citada em letras de rap e objeto de uma investigação do Departamento de Justiça sobre condições. 

Acusações contra o ex-presidente e aliados

Trump e 18 aliados políticos foram indiciados na semana passada, acusados pela promotora distrital do condado de Fulton, Fani Willis, de participar de um amplo esquema criminal cujo objetivo era mudar ilegalmente o resultado da eleição vencida por Joe Biden em 2020. Muitos dos outros acusados no caso se entregaram no início desta semana, incluindo Rudy Giuliani, Sidney Powell e Jenna Ellis na quarta-feira, 23, e John Eastman na terça-feira, 22. 

Assim como os outros acusados que se entregaram à Justiça, Trump foi liberado após o pagamento de uma fiança, fixada em US$ 200 mil (cerca de R$ 1 milhão). Um agente de fiança da Foster Bail Bonds em Lawrenceville, Geórgia, confirmou que Trump usou seus serviços para pagar sua fiança antes de ser preso hoje na Geórgia. 

Seu último chefe de gabinete, Mark Meadows, também se apresentou ontem e foi liberado após pagar fiança de US$ 100 mil (R$ 500 mil). Outro acusado, Harrison Floyd, ficou detido porque não foi favorecido com a liberdade sob fiança. 

Um dia antes de partir para Atlanta, Trump adotou um tom desafiador em uma postagem nas redes sociais. “Serei orgulhosamente preso amanhã à tarde na Geórgia”, escreveu ele. “Deus abençoe os Estados Unidos da América!!!” 

Uma enxurrada de ações legais foi apresentada horas antes de seu comparecimento, com a promotora do condado de Fulton, pedindo que o julgamento fosse marcado para 23 de outubro. Trump, se opõe a essa data indicando que quer que o processo se mova mais devagar. 

Enquanto Trump viajava de New Jersey para Atlanta, o juiz Scott McAfee, do Tribunal Superior do Condado de Fulton, aprovou a moção de um dos réus do caso, Kenneth Chesebro, para um julgamento rápido, marcando a data de início para 23 de outubro. A decisão, porém, não impacta os demais réus. 

Por preocupações de segurança, as duas entradas da prisão foram fechadas para o trânsito desde a manhã, com exceção dos veículos da polícia. 

Horas antes de se apresentar, Trump trocou o seu advogado do caso, substituindo Drew Findling por Steven Sadow, em uma decisão que ainda não foi explicada. 

No passado, Sadow criticou a lei contra o crime organizado usada pela promotora Fani Willis para indiciar coletivamente os 19 réus, uma norma que prevê penas de cinco a 20 anos de prisão. 

Sadow é um advogado veterano de defesa criminal que assumiu uma série de casos de notoriedade. Ele já representou clientes de rap, incluindo T.I., Rick Ross e o cantor Usher. 

Os 19 acusados têm até meio-dia local (13h00 de Brasília) de hoje para se entregarem às autoridades. Eles devem retornar ao tribunal na semana de 5 de setembro para se declararem culpados ou não. 

Trump é alvo de quatro acusações criminais, duas em nível federal, emWashingtone naFlórida, uma no Estado deNova Yorke esta na Geórgia. 

Cada processo, no entanto, rende para ele milhões de dólares em doações, feitas por apoiadores convencidos de que ele é vítima de uma caça às bruxas. 

A apresentação de Trump ocorreu após o primeiro debate para as primárias republicanas, realizado na noite de ontem em Milwaukee, Wisconsin, ao qual o magnata considerou desnecessário comparecer, dada a sua liderança nas pesquisas. 

Em vez disso, o empresário deu uma entrevista ao ex-apresentador da Fox News Tucker Carlson, que foi ao ar na rede social X (antigo Twitter) ao mesmo tempo em que o debate era exibido. 

“Por que deveria ficar ali por uma hora ou duas sendo assediado por pessoas que sequer deveriam ser candidatos presidenciais?”, interrogou, ao justificar sua ausência. 

Apesar da ausência, Trump roubou as atenções do debate, e quase todos os pré-candidatos, com exceção de dois, disseram que apoiariam sua candidatura republicana mesmo que seja condenado. 

Na noite da quinta-feira, Trump utilizou pela primeira vez desde 2021 a rede social X, plataforma anteriormente conhecida como Twitter, para compartilhar uma imagem de sua foto após sua autuação no condado de Fulton, Geórgia. A conta de Trump havia sido suspensa após o infame ataque ao Capitólio americano em 6 de janeiro de 2021. 

No seu mandato na Casa Branca, Trump utilizou o Twitter de forma continua para compartilhar com seus seguidores todo tipo de conteúdos: desde informações sobre suas decisões como presidente até ataques políticos a seus adversários. 

O ex-presidente publicou primeiro a foto na rede social Truth Social, uma plataforma na qual ele tem participação financeira./AP, AFP e NYT

Informações TBN


CENAS FORTES: Imagens dos tripulantes após queda de avião na Rússia vazam e são chocantes

Foto: Reprodução

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Todas as dez pessoas a bordo do jato particular pertencente ao fundador do grupo de mercenários Wagner, Yevgeny Prigozhin, morreram quando a aeronave caiu perto da cidade de Tver, informou a agência de notícias russa Interfax, citando o Ministério de Emergências.

O ministério disse que as dez pessoas – sete passageiros e três tripulantes – estavam a bordo do avião quando ele caiu e que todas elas seriam mortas, segundo a Interfax.

O ministério acrescentou que o avião caiu perto do assentamento de Kuzhenkino, na região de Tver.

Acredita-se que Prigozhin estivesse a bordo do avião.

No entanto, ainda não se sabe ao certo quem eram exatamente os ocupantes da aeronave e se Prigozhin estava entre eles.

Também não está claro o que ocorreu com o avião, se foi abatido ou se houve uma explosão a bordo, por exemplo.

Anteriormente, um canal do Telegram ligado ao Wagner, Gray Zone, informou que o jato foi abatido pelas defesas aéreas na região de Tver, ao norte de Moscou.

Oito corpos foram encontrados até o momento no local do acidente, segundo a agência de notícias estatal russa RIA Novosti.

Imagens autenticadas pelo serviço de checagem BBC Verify mostram o momento em que um avião pega fogo após cair do céu em Kuzhenkino, na Rússia.

FONTE: terrabrasilnoticias.com


Crise argentina tem onda de arrastões em supermercados; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução/Twitter/AlertaMundial2

A crise econômica e o aumento da inflação na Argentina agora tem um novo capítulo: uma onda de arrastões em supermercados. 

O governo do presidente Alberto Fernández desvalorizou a moeda em 22% na semana passada. Como resultado, os comerciantes aumentaram cerca de mais de 30% nos preços dos produtos. 

A inflação na Argentina em 2023 deve alcançar taxas entre 150% a 200%. Para agosto e setembro, os economistas calculam inflação de cerca de 12%. 

Crise na Argentina: arrastões em todo o país

crise argentina saques 2
Comerciantes armados tentam proteger seus estabelecimentos na Argentina | Foto: Reprodução/Twitter

O fim de semana foi recheado de saques no interior da Argentina. A onda de crimes de assalto aos supermercados chegou agora à capital do país, Buenos Aires. 

56 pessoas foram presas na noite da terça-feira 22 e da madrugada desta quarta-feira, 23, em oito municípios próximos de Buenos Aires. No entanto, o número de detidos é praticamente insignificante diante da quantidade de pessoas que têm cometido esses crimes. 

https://twitter.com/AlertaMundial2/status/1694087909601878371?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1694087909601878371%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=safari-reader%3A%2F%2Frevistaoeste.com%2Fmundo%2Fcrise-argentina-tem-onda-de-arrastoes-em-supermercados%2F

O secretário de Segurança da Província de Buenos Aires, Sergio Berni, disse que houve várias tentativas de roubo de forma coordenada a diversos supermercados e lojas, de acordo com o jornalFolha de S.Paulo

Berni também disse que os saqueadores “fazem maciça campanha por meio das redes sociais” para incitar os crimes. “Nos roubos, usam menores para roubar cigarros e bebidas alcoólicas.” 

Quatro helicópteros sobrevoaram os pontos mais sensíveis aos saques na Região Metropolitana de Buenos Aires durante a madrugada. A cidade de Moreno foi onde um dos saques mais violentos ocorreu. 

O supermercado Conquista foi rodeado por cerca de 50 pessoas, incluindo crianças, que tentavam invadi-lo e saqueá-lo. O grupo ateou fogo num depósito de botijões de gás e também derrubou um portão de ferro. Os saqueadores também arrombaram as portas metálicas. No meio da confusão, o dono do supermercado levou uma pedrada no rosto. 

“Primeiro, roubaram bebidas alcoólicas”, disse Johana, caixa do supermercado. “Depois eletrodomésticos, computadores e geladeiras. Por último, os alimentos. Os ladrões são os mesmos moradores da vizinhança que vêm aqui comprar.” 

Informações TBN


Onda de crime tem ganhado força em meio à pobreza e à crise econômica

(Imagem ilustrativa) Foto: EFE/EPA/AARON M. SPRECHER

Diversas regiões da Argentina vêm sofrendo uma escalada de roubos coordenados em grupos contra supermercados e lojas, em meio ao agravamento da pobreza e à remarcação de preços. Somente na madrugada desta quarta-feira (23), 56 pessoas foram presas em municípios ao redor de Buenos Aires, número considerado ínfimo diante da quantidade de criminosos que atuam nos ataques.

Segundo informações do portal UOL, os crimes têm método e já possuem um nome: “ataque piranha”, em alusão ao cardume que destrói suas vítimas em questão de segundos. Esses roubos costumam ocorrer na parte da noite, quando os comércios estão se preparando para fechar.

Os ataques, que frequentemente envolvem menores, tendem a começar nas redes sociais, com a convocação de perfis falsos.

Um dos roubos mais agressivos desta madrugada foi registrado no município de Moreno, quando 50 pessoas contornaram o mercado Conquista. O proprietário chegou a tentar se defender fechando as portas de metal, contudo, os criminosos incendiaram um depósito de botijões de gás e forçaram os portões do mercado, derrubando-os e retorcendo-os.

– Primeiro, roubaram bebidas alcoólicas, depois eletrodomésticos, computadores e geladeiras. Por último, os alimentos. Os que roubaram são os mesmos moradores da vizinhança que vêm aqui comprar. Chegaram a virar o rosto quando me viram – relatou Johana, que trabalha como caixa no estabelecimento.

O dono do mercado, por sua vez, chegou a ser ferido com uma pedrada no rosto.

Os supermercados são os principais alvos, mas os crimes também atingem lojas de roupas, por exemplo, e costumam durar apenas segundos, deixando grandes estragos.

Outras regiões que registraram ataques como esse são Escobar, Don Torcuato, José C. Paz, Ciudadela, Morón, Malvinas Argentinas, Cutral Co, Neuquén, Córdoba, Río Cuarto.

Informações Pleno News


Durante cúpula do Brics, Putin reage à fala de Lula sobre guerra na Ucrânia

Foto: GUNEYEV / SPUTNIK / AFP.

O presidente russo, Vladimir Putin, responsabilizou o Ocidente pelo conflito na Ucrânia e agradeceu aos países aliados pelos esforços em busca de uma resolução “justa e pacífica” para o conflito. As declarações foram feitas nesta quarta-feira, 23, durante a cúpula do Brics, realizada em Johannesburgo, na África do Sul. 

“Alguns países promovem sua excepcionalidade hegemônica e suas políticas de colonialismo e neocolonialismo vigentes. Eu gostaria de apontar que a aspiração em preservar essa hegemonia no mundo provocou a profunda crise na Ucrânia, primeiramente pelo apoio do Ocidente a um golpe de Estado inconstitucional”, disse Putin, em referência à Revolução Maidan, de 2014, que derrubou o governo do ex-presidente Viktor Yanukovich, considerado pró-Rússia. 

As declarações de Putin foram vistas como uma resposta à cobrança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que os líderes do BRICS abordassem efetivamente o conflito na Ucrânia e colaborassem para a elaboração de um acordo de paz. 

Segundo o líder russo, a intervenção do Ocidente na queda de Yanukovich foi apontada como o fator que expôs as populações favoráveis à Rússia a uma violência generalizada na nação do Leste Europeu. 

“As pessoas que não concordaram com esse golpe de Estado, tiveram de encararam uma guerra. Uma guerra que foi lançada contra elas, uma guerra de atrito, que durou 8 anos. A Rússia decidiu apoiar pessoas que lutam por sua cultura, suas tradições, sua língua e seu futuro”, completou Putin. 

Putin agradeceu aos países aliados do grupo BRICS que se posicionaram no sentido de propor uma solução pacífica para o conflito – como é o exemplo do Brasil, que desde a eleição do presidente Lula tem buscado uma postura internacional em prol de uma resolução baseada no diálogo. 

“Nós agradecemos nossos colegas do Brics que tomam parte ativa nas tentativas de colocar um fim nesta situação com uma resolução por meios pacíficos”, declarou. 

Em Moscou, Putin participou do encontro por videoconferência e designou seu ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, para representá-lo presencialmente no evento em Johannesburgo. 

Lula critica a guerra na Ucrânia

O presidente Lula criticou a guerra na Ucrânia. Em fala antes do presidente russo, o mandatário brasileiro afirmou que o conflito evidência as limitações do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). 

“Todos sofrem as consequências da guerra. As populações mais vulneráveis, em desenvolvimento, são atingidas proporcionalmente. A guerra na Ucrânia evidencia as limitações do Conselho de Segurança. Muitos outros conflitos e crises estão por vir”, declarou Lula. 

Lula também afirmou estar pronto para participar de qualquer grupo que possa negociar a paz e um “pronto cessar-fogo”. 

“Não subestimamos as dificuldades para alcançar a paz, tampouco podemos ficar indiferentes às mortes e à destruição que aumentam a cada dia. O Brasil não contempla fórmulas unilaterais para a paz. Estamos prontos para nos juntar a um esforço que possa efetivamente contribuir para um pronto cessar-fogo e uma paz justa e duradoura”, disse. 

“Achamos positivos que um número crescente de países, entre eles do Brics, também estejam engajado em contato direto com Moscou e Kiev. Busca pela paz é um dever coletivo e imperativo para desenvolvimento justo e sustentável”, completou. 

Terra


URGENTE: Líder do Grupo Wagner morre em acidente de avião

Foto: Polaris / Eyevine.

O líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, morreu em um acidente de avião na Rússia, segundo a rede de TV BBC. Segundo as primeiras informações, outras nove pessoas que também estavam a bordo da aeronave faleceram. 

Na segunda-feira (21), o fundador do grupo Wagner, Yevgeny Prigojin, publicou o primeiro vídeo desde o motim fracassado contra a alta cúpula de Defesa da Rússia, em junho. O líder dos mercenários sugere, nas imagens publicadas no Telegram por canais de apoiadores, que estaria no continente africano. 

O Globo


Peso argentino despenca e brasileiros atravessam fronteira para comprar, entenda

Com o número maior de turistas e moradores da fronteira de Foz do Iguaçu e Cidade do Leste – no Paraguai, agentes da Aduana Argentina estão tendo dificuldade em identificar pessoas que estão entrando e saindo do país. 

A vitória de Javier Milei, nas prévias argentinas realizadas no domingo (13) fizeram com que o valor da moeda (peso argentino) despencasse, isso porque Javier teve algumas propostas radicais, tais como dolarizar a economia argentina, ou seja, abrir mão de ter sua própria moeda para adotar o dólar como moeda oficial ou informal. Outra proposta é de reduzir o número de ministérios, programas sociais e acabar com alguns benefícios dados a população nos tempos de crise.  

A prévia que ocorreu foi um indicativo para os três candidatos que vão concorrer às eleições em 22 de outubro deste ano.  

Javier era o 7º colocado nas pesquisas e acabou vencendo está prévia com 52% dos votos. 

Com a baixa do valor do peso, R$ 1 (um real) equivale a 58 pesos, já para comprar US$ 1 (um dólar) são necessários 350 pesos. 

Com a queda, brasileiros e paraguaios vão até o Puerto Iguazú para realizar compras, mas muitos produtos não podem entrar no Brasil sem a inspeção federal do Ministério da Agricultura. Caso a passagem seja feita de forma clandestina e apreendida pela Polícia Federal será considerado contrabando.

Informações TBN

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