Forças de Defesa do país afirmam que ‘numerosos terroristas’ foram mortos nesta segunda-feira, 30
As Forças de Defesa de Israel (FDI) seguem na luta contra o terrorismo. Pelas redes sociais, a corporação avisou que, na segunda-feira 30, atingiu cerca de 300 bases do Hamas.
De acordo com as FDI, bombardeios ocorreram contra infraestruturas sob manutenção do grupo terrorista. Entre os alvos das autoridades israelenses estiveram, por exemplo, postos de mísseis antitanque, bases para lançamentos de foguetes e túneis subterrâneos usados por criminosos.
Além disso, Israel garantiu ter sucesso ao atacar alguns dos integrantes do movimento extremista. Conforme as informações, “numerosos terroristas do Hamas foram eliminados” no decorrer do dia.
A operação ocorreu na Faixa de Gaza, território palestino que está sob controle político dos terroristas do Hamas desde 20007. Em guerra contra Israel, os criminosos seguem sob poder de mais de 200 reféns. Nesta segunda-feira, 30, por exemplo, confirmou-se a morte de uma das raptadas pelo grupo. A DJ alemã-israelense Shani Louk, de 22 anos, estava sob poder dos extremistas desde 7 de outubro. A família dela confirmou a morte.
Israel está em guerra contra o Hamas desde 7 de outubro. Na data, militantes do grupo terroristas invadiram o território israelense para sequestrar, estuprar e assassinar centenas de pessoas que estavam em um festival de música eletrônica no sul do país. A DJ Shani foi, por exemplo, um dos alvos das ações de sequestro. Em meio à ação criminosa, três brasileiros morreram: Ranani Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer Mendes.
Mesmo com brasileiros assassinados, membros da esquerda do Brasil defenderam o grupo terrorista. Em evento na Avenida Paulista, em São Paulo, os militantes do nanico PSTU anunciaram que estavam “na trincheira do Hamas”. Além disso, queimaram a bandeira de Israel e pregaram a dissolução do país judeu no Oriente Médio.
Na última semana, a diretora de finanças do PT e conselheira da Itaipu Binacional, Gleide Andrade, afirmou que Israel “não merece ser um Estado”. Posteriormente, ela tentou justificar a fala antissemita.
Informações Revista Oeste
Foto: Reprodução Instagram
Os Estados Unidos ameaçaram nesta segunda-feira (30) tomar medidas contra o ditador venezuelano Nicolás Maduro se ele não cumprir o acordo alcançado com a oposição para realizar eleições livres e justas em 2024.
A ameaça foi feita pelo porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, após o Supremo Tribunal da Venezuela, pró-Chavismo, suspender “todos os efeitos” das primárias da oposição, que foram realizadas em 22 de outubro.
“O governo dos Estados Unidos tomará medidas se Maduro e seus representantes não cumprirem seus compromissos no roteiro eleitoral”, disse Price.
“Instamos Nicolás Maduro e seus representantes a manterem os compromissos que assumiram na assinatura do acordo sobre o roteiro político em Barbados”, acrescentou.
O acordo assinado em Barbados prevê que as próximas eleições presidenciais serão realizadas no segundo semestre de 2024 com a presença de observadores internacionais.
No entanto, a suspensão das primárias da oposição é um sinal de que Maduro não está disposto a cumprir o acordo.
“A ditadura pretende invisibilizar e desumanizar (típico das ditaduras) milhões de venezuelanos que elegemos nas primárias com muitos obstáculos” a María Corina Machado, lamentou o líder venezuelano Juan Guaidó, que denunciou a suspensão das primárias.
O senador norte-americano Marco Rubio também criticou a decisão do Supremo Tribunal da Venezuela.
“O narco regime criminal de Maduro não se deterá ante nada para menoscabar a abrumadora vitória de María Corina Machado nas eleições primárias da oposição”, escreveu Rubio no Twitter.
(Com informações da AFP e EFE)
Pesquisadores trabalham há mais de um ano coletando amostras que possam confirmar ou descartar que a formação geológica no pico mais alto da Turquia é, na verdade, a Arca de Noé.
Localizada no distrito de Doğubayazıt, em Ağrı, a montanha com contornos semelhantes a uma arca foi descoberta em 1956 e agora os cientistas estão muito perto de desvendar o mistério.
O local exato da montanha corresponde aos relatos bíblicos de Gênesis que falam que, após 150 dias de dilúvio, a Arca de Noé pousou nas montanhas de Ararate, local correspondente à Turquia.
Trabalham neste grande projeto especialistas liderados pela Universidade Técnica de Istambul (İTÜ), pela Universidade Andrews e pela Universidade Ağrı İbrahim Çeçen (AİÇÜ).
De acordo com o site Arkeonews, os trabalhos começaram em dezembro de 2022 com 30 amostras de fragmentos de rocha e solo que foram enviados ao laboratório da İTÜ.
Os primeiros resultados das análises foram divulgados e, de acordo com o vice-reitor da AIÇÜ, professor Faruk Kaya, há comprovação de que houve sim a presença de humanos no topo da montanha.
– De acordo com as primeiras descobertas obtidas nos estudos, houve atividades humanas na região desde o período Calcolítico entre os anos 5.500 e 3.000 a.C. – a data seria a mesma do relato bíblico sobre Noé e o dilúvio.
E continuou:
– Em termos de datação, afirma-se que também existia vida nesta região. Isso foi revelado nos resultados de laboratório.
Mas segundo o professor, ainda não é possível afirmar que a grande arca está no alto do monte.
– Precisamos trabalhar muito para revelar isso – concluiu.
Informações Pleno News
Foto: Arte/Metrópoles.
O ministro da Economia e candidato a presidente da Argentina, Sergio Massa, disse neste domingo (29.out.2023) que o país enfrenta problemas no abastecimento de combustíveis. Ele falou em cortar as exportações de petróleo do país caso o problema não se resolva até 3ª feira (31.out).
O país sofre com uma grave escassez de combustíveis a 3 semanas do 2º turno das eleições presidenciais, marcado para 19 de novembro. O candidato peronista disse que os produtores de petróleo no país podem ficar proibidos de serem exportados a partir de 4ª feira (1º.nov).
“Se o abastecimento de combustível não for resolvido até a meia-noite de 3ª feira, as empresas não poderão enviar navios de exportação a partir de 4ª porque o petróleo dos argentinos pertence primeiro aos argentinos”, disse Massa.
A escassez de dólares faz com que navios-tanque fiquem parados no mar à espera de receber o pagamento para entregar o combustível. Como consequência, vários postos estão fechados e os poucos abertos apresentam grandes filas.
Massa afirmou que algumas petroleiras estavam retendo os estoques de combustível na expectativa de que o governo argentino desvalorizasse a taxa de câmbio após o 1º turno das eleições, o que não aconteceu.
A Argentina vive uma crise econômica. A inflação está em 148% ao ano, o Banco Central do país está com baixa reserva de dólares e o dólar paralelo bate recordes frequentes.
Em um comunicado emitido no sábado (28.out), as 4 principais empresas petrolíferas que operam no país –YPF, Raízen, Axion Energy e Trafigura– afirmaram que o problema se deve a “níveis extraordinários de demanda nos últimos 15 dias” que fizeram o sistema de abastecimento ficar “no limite de sua capacidade”.
As empresas disseram que houve uma corrida na busca por combustível pelo temor de escassez, além de demanda maior causada pelas eleições e o início da nova safra agrícola. Afirmaram que o fornecimento de combustível será “normalizado nos próximos dias”.
De acordo com a Bloomberg, a estatal YPF tem 3 navios-tanque com gasolina e diesel, mas os combustíveis não podem ser descarregados até que os fornecedores, os estrangeiros BP e Gunvor, recebam pela mercadoria. No 2º semestre, a YPF importou 6% de seu fornecimento de gasolina para automóveis.
A Argentina aguarda o resultado do 2º turno da eleição presidencial, marcado para 19 de novembro. Concorrem Sergio Massa (Unión por la Patria) e Javier Milei (La Libertad Avanza).
Desde o princípio, a pauta econômica foi um dos principais temas da campanha eleitoral. No país, há 18,7 milhões de pessoas que recebem dinheiro do Estado, entre aposentados, pensionistas e beneficiários de programas sociais. A Argentina ainda conta com cerca de 3,8 milhões de funcionários públicos, ante 6,2 milhões de pessoas empregadas na iniciativa privada.
Mesmo com a crise na Argentina, Massa foi o vencedor do 1º turno das eleições presidenciais, realizadas em 22 de outubro. Com 98,54% das urnas apuradas, obteve 36,68% dos votos, ante 29,98% de Milei, o ganhador das primárias. Leia a 1ª pesquisa realizada para o 2º turno neste texto.
Temores de privatizações e aumentos dos preços dos transportes foram tópicos de Massa contra seus rivais mais à direita. O candidato do governo usou a máquina pública a seu favor: ofereceu descontos em impostos, elevou o piso para o pagamento do imposto de renda, congelou preços e adotou outras medidas consideradas eleitoreiras.
Na oposição, Milei defendeu a dolarização da economia, o fechamento do Banco Central e o enxugamento do Estado. O candidato se autodefine como “anarcocapitalista” e “libertário” –é contra a interferência do Estado na sociedade e a favor do sistema de livre mercado. Diz que seu programa será uma “motosserra” para cortar gastos públicos. Afirma que o aquecimento global é uma mentira, é a favor da venda de órgãos e defende o sistema de educação não obrigatório e privado.
Poder 360
O ataque ocorreu na região russa islâmica do Daguestão, onde há dias estão sendo registrados protestos antissemitas e contra Israel
Um avião vindo de Tel Aviv, em Israel, foi atacado neste domingo, 29, por uma multidão no Aeroporto de Makhachkala, na república russa do Daguestão, na região do Cáucaso.
Uma massa de pessoas foi alertada sobre a presença do avião vindo de Israel pelas redes sociais.
Eles assaltaram o avião logo após a aterrissagem, invadindo a pista de pouso do aeroporto gritando “Allahu Akbar“, Alá é grande, em árabe.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram dezenas de homens derrubando barreiras, tentando controlar carros que saem do aeroporto ou arrombando as portas do interior do terminal.
Muitos deles estavam com bandeiras da Palestina.
As imagens que circulam nas redes sociais são dramáticas e testemunham o que parece ser uma verdadeira “caça aos judeus“, em um país onde até poucas décadas atrás ocorriam “pogroms“, os massacres de judeus por parte da população russa.
O Daguestão é uma república da Rússia com a maioria da população de religião islâmica.
Os vídeos que mostraram o assalto circularam inicialmente nos canais russos do Telegram, depois se espalharam para outras redes sociais, principalmente o X (antigo Twitter).
Entre os muitos vídeos publicados há alguns em que a polícia aparece parada e sem defesas diante da quantidade de pessoas que se empurram para entrar no aeroporto.
Alguns dos invasores estão armados com paus. Outros vídeos mostram carros da polícia sendo atacados e escritórios do aeroporto sendo “verificados” em busca de cidadãos israelenses.
Os manifestantes mostraram cartazes onde aparecem frases como “Assassinos de crianças não têm lugar no Daguestão ” e “Somos contra os refugiados judeus”.
Os passageiros do avião foram obrigados a permanecer a bordo e outros voos são desviados, enquanto as forças de segurança demoraram para intervir.
A multidão cercou o aeroporto e verificou se havia judeus nos carros que entravam ou saiam da estrutura.
As pessoas só eram liberadas se “amaldiçoavam o fedorento estado de Israel“.
A intervenção das forças especiais e da polícia locais conseguiu retomar o controle. As autoridades do Daguestão lançaram um apelo para acabar com os “atos ilegais”.
Os funcionários do aeroporto sugeriram que os manifestantes escolhessem três pessoas equipadas com câmeras para entrar no avião e demonstrar que não havia judeus na aeronave.
Segundo sites de informação israelenses, todos os passageiros e tripulantes do avião eram cidadãos russos, não havendo israelenses na aeronave.
Esse foi apenas o mais recente ataque antissemita violento na Rússia, especialmente na região do Cáucaso, onde há uma forte presença de muçulmanos.
Há dias estão sendo organizadas “caças aosjudeus” e protestos contra Israel.
Em Cherkessk, capital da Circássia, manifestantes pediram às autoridades que “não permitissem a entrada de refugiados israelitas no norte do Cáucaso” e também que “desalojassem refugiados de etnia judaica”.
Em Nakchik, capital do Kabardino-Balkaria, um centro cultural judaico em construção foi incendiado e vandalizado com pichações como “morte aos judeus”.
Mas os atos mais violentos foram registrados sobretudo no Daguestão, a república russamais multiétnica e com a maior presença muçulmana.
Em Khasavjurt, uma multidão cercou o HotelFlamingo depois que nas redes sociais se espalhou a notícia de que o hotel estava prestes a acolher “refugiados” judeus.
A polícia deixou os manifestantes entrarem no hotel para verificar de que não havia judeus no interior.
Na capital do Daguestão, Makhachkala, houve uma manifestação anti-Israel na Praça Lenin.
Os episódios foram classificados pelas autoridades locais como “provocações organizadas por extremistas orientados pelos inimigos da Rússia”.
O governo de Israel protestou formalmente após o ataque no Daguestão.
“Israel espera que as autoridades policiais russas protejam a segurança de todos os cidadãos israelenses e judeus, onde quer que estejam, e atuem resolutamente contra os manifestantes e contra o incitamento selvagem dirigido contra judeus e israelenses”, informou o Ministério das Relações Exteriores de Israel, especificando que “o embaixador israelense na Rússia, Alex Ben Zvi, está trabalhando com as autoridades russas para garantir a segurança dos israelenses e judeus no país”.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que é judeu, também comentou o ataque.
O líder da Ucrânia condenou os “vídeos assustadores de Makhachkala”, salientando que o que aconteceu no Daguestão “não é um incidente isolado, mas faz parte da cultura russa generalizada de ódio contra outras nações”.
“Este ano, o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo fez uma série de declarações antissemitas e o presidente russo também proferiu insultos antissemitas”, acrescentou Zelensky.
O ataque no Daguestão ocorre num momento de tensão entre a Rússia e o Israel devido à guerra em Gaza.
Nos últimos dias uma delegação do Hamaschegou em Moscou para encontrar líderes russos.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel convocou o embaixador russo, Anatoly Viktorov, para protestar formalmente, salientando, entre outras coisas, que considera a falta de uma condenação clara por parte da Rússia de Hamas como organização terrorista.
Informações Revista Oeste
Hotel Emporio tinha nome de Acapulco Continental na época das gravações. 39 pessoas morreram na passagem do furacão, que teve ventos de de 270 km/h na quarta-feira (25).
O Hotel Emporio, conhecido por aparecer nos episódios famosos da série “Chaves” em Acapulco, foi um dos atingidos pela passagem do furacão Otis, na quarta-feira (25).
Com ventos de até 270 km/h, o furacão deixou 39 mortos e quatro pessoas desaparecidas.
De acordo com a governadora do estado mexicano de Guerrero, Evelyn Salgado, 80% da costa da região foram afetados.
Em redes sociais, hóspedes publicaram imagens da destruição do hotel. Na época das gravações dos episódios, nos anos 1970, o local era chamado de Acapulco Continental.
Segundo o jornal mexicano El Universal, um dos maiores do país, ele tinha sido comprado por Emilio Azcárraga Milmo, dono de Televisa, emissora de “Chaves”. Por isso, decidiu gravar capítulos do personagem, e de Chapolin, para promover o local.
Ao jornal, o empresário Raymundo Ceja afirmou que “os ventos foram muito intensos, as portas começaram a inflar e as janelas estouraram. Saímos dos quartos e nos refugiamos em um salão de festas”.
Informações G1
Navios-tanque estão parados no mar em frente ao litoral da Argentina aguardando o pagamento para entregar o combustível
A Argentina está enfrentando uma grave escassez de combustíveis, com longas filas que estão se formando em frente a postos de gasolina, principalmente da capital, Buenos Aires.
A maioria dos postos de gasolina de toda a Argentina estão sem combustível, com as petrolíferas enviando menos quantidade por causa da falta de dólares.
A decisão de congelar os preços do combustível tomada pelo governo peronista fizeram com que a procura se voltasse para a estatal petrolífera YPF.
As associações de postos de gasolina pediram a intervenção do governo. Nesta sexta-feira foi realizada uma reunião no Ministério da Energia, mas não teria dado os resultados esperados.
A escassez começou no início do mês, nos postos da petrolífera estatal YPF, por ter preços inferiores aos da concorrência. Mas essa escassez logo estendeu-se às bombas de todas as marcas.
Na semana eleitoral, muitos motoristas correram para encher o tanque, pois tinham certeza de que, depois de domingo, iria haver uma desvalorização ou um reajuste de preços, o que de fato aconteceu.
Na última segunda-feira, 23, a YPF aumentou os preços em 3%, mesmo se o decreto do governo previa um congelamento de preços até o final de outubro.
Uma das causas dessa escassez de combustível é a paralisação de uma unidade da refinaria da YPF em Ensenada, próximo de Buenos Aires.
Com isso, a estatal petrolífera argentina foi obrigada a importar diesel e gasolina.
Além disso, a falta de dólares na Argentina fez com que navios-tanques ficassem parados no mar, aguardando o pagamento para poder entrar no porto.
Atualmente, haveria três navios tanques à espera com gasolina e diesel próximos do litoral argentino.
Entretanto, os fornecedores estrangeiros BP e Gunvor deram ordem de descarregar o combustível somente após o pagamento.
A Argentina importa 32% de sua necessidade de combustíveis. Embora a importação de um litro de gasolina custe quase US$ 2, no mercado local, o combustível é vendido por cerca de 40 centavos.
Informações Revista Oeste
No dia em que a guerra entre Israel e o Hamas completou três semanas, as Forças de Defesa israelense anunciaram hoje que mataram um dos chefes do grupo extremista. Israel também anunciou o bombardeio de 150 alvos subterrâneos do Hamas.
Caças das FDI lançaram um ataque que mataram Asem Abu Rakaba, chefe da parte aérea do Hamas, durante a noite.
Asem Abu Rakaba planejou os ataques aéreos contra Israel em 7 de outubro, o primeiro dia do conflito, segundo as FDI.
Ele coordenou os integrantes do Hamas que usaram paramotores para invadir o território israelense, ainda de acordo com as Forças de Defesa de Israel.
O chefe da parte aérea do Hamas também foi o responsável pelos ataques com drones desferidos contra postos das FDI, segundo os militares de Israel.
As Forças de Defesa de Israel anunciaramter bombardeado 150 alvos subterrâneos do Hamas. Assim como no ataque que matou Asem Abu Rakaba, os bombardeios também ocorreram durante a noite.
Entre os alvos estavam túneis, espaços de combate subterrâneos e outras infraestruturas do grupo extremista no norte de Gaza.
“Vários terroristas do Hamas foram mortos”, informou as FDI por meio de um comunicado.
Imagens de tanques de guerra avançando por uma área descampada foram publicadas nas redes sociais das Forças de Defesa de Israel.Segundo o estado, as imagens foram gravadas em Gaza.
O representante do IDF afirmou que as operações terrestres, iniciadas na noite de ontem, continuam em curso, sem dar detalhes sobre o avanço das tropas.
“As forças permanecem em campo e estão continuando a guerra”, disse o almirante Daniel Hagari.
Hagari também sinalizou que caminhões com comida, água e remédio teriam permissão para entrar em Gaza hoje.
Ele não informou por onde o auxílio entraria.Até o momento, somente a Passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, foi usada para incursões humanitárias.
Até a quinta-feira (26), 76 caminhões com água, comida e alimentos tinham entrado em Gaza.
O volume da ajuda não é suficiente para a população, que recebia cerca de 100 caminhões com insumos por dia antes da guerra, segundo a ONU.
A entrada de combustível continua proibida por Israel por risco de “uso dúbio” para forças extremistas. Sem energia desde o início da guerra, Gaza depende de geradores para alimentar a maioria dos hospitais da região.
A comunicação por telefone e internet, cortada após bombardeios na noite de ontem,ainda não foi retomada em Gaza.
Informações UOL
Militares de Israel informaram nesta quinta-feira, 26, que o Hamas e outros grupos terroristas mantêm 224 reféns em Gaza. De acordo com o governo israelense, estrangeiros de 25 países estão entre os detidos. Eles representam 135 do total de capturados pelo Hamas desde os ataques de 7 de outubro.
Entre as vítimas estão até 20 idosos e ao menos 20 crianças. O Hamas disse que todos os reféns se encontram em “locais e túneis seguros” dentro de Gaza.
Até o momento, quatro reféns ganharam liberdade. Os primeiros, no último dia 20, foram duas norte-americanas, mãe e filha; os demais, no dia 23, foram Nurit Cooper, de 79 anos, e Yocheved Lifshitz, de 85. Os maridos das idosas continuam presos pelos terroristas.
Lifshitz contou à imprensa sobre o pesadelo que passou: “Fui espancada com pedaços de pau”.
Na madrugada desta quinta-feira, as Forças de Defesa de Israel (FDI) entraram com tanques no norte de Gaza em um “ataque direcionado”. As FDI informaram que atingiram “muitos terroristas e destruíram infraestruturas e posições antitanque”.
Enquanto isso, os militares se preparavam para uma invasão terrestre. Israel já comunicou que uma “operação significativa” está para acontecer na Faixa de Gaza.
Simultaneamente, as forças terrestres e a direção tecnológica e logística das FDI estão se equipando para uma ação a qual chamaram de “arena de combate alargada”.
Informações Revista Oeste
Foto: Reprodução/Twitter.
As tropas israelenses realizaram um “ataque direcionado” com tanques no norte da Faixa de Gaza nesta quinta-feira (26) antes de se retirarem do território, de acordo com as Forças de Defesa de Israel (FDI).
O vídeo publicado pelas FDI mostrou tanques e veículos blindados, incluindo uma escavadeira, movendo-se em uma estrada perto de uma cerca. Os tanques dispararam artilharia e destruição pôde ser vista nas proximidades.
As FDI disseram que o ataque era “parte dos preparativos para as próximos etapas do combate”.
“Os soldados saíram da área no final da atividade”, disse o comunicado.
O porta-voz das FDI, Peter Lerner, descreveu o ataque como grande, mas de escopo limitado, dizendo que foi “uma operação clara e abrangente destinada a criar melhores condições para operações terrestres se e quando isso ocorrer”.
“Na verdade, enfrentamos o inimigo, matando terroristas que planejavam realizar ataques contra nós com mísseis antitanque guiados”, disse ele à CNN.
Israel prometeu exterminar o Hamas, o grupo terrorista que controla Gaza, em resposta aos seus ataques mortais e à violência de sequestros de 7 de outubro, nos quais 1.400 pessoas, a maioria civis, foram mortas e mais de 200 feitas reféns.
Num discurso televisionado na quarta-feira (25), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, confirmou que Israel está “preparando-se para uma incursão terrestre” em Gaza, após quase três semanas de ataques aéreos na faixa costeira.
Os ataques israelenses mataram mais de 6.400 pessoas e feriram outras 17.000, segundo informações das autoridades de saúde controladas pelo Hamas em Gaza e publicadas pelo Ministério da Saúde palestino em Ramallah.
Um soldado israelense morto em um confronto com o Hamas no domingo é a primeira morte militar israelense anunciada publicamente dentro da Faixa desde 7 de outubro, disse as FDI na terça-feira.
CNN Brasil