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Criadas por inteligência artificial, imagens pornográficas falsas de Taylor Swift viralizaram nas redes sociais e revoltaram fãs da cantora e até políticos americanos. Uma das imagens foi vista 47 milhões de vezes no X (ex-Twitter) antes de ser removida. Segundo a imprensa americana, a publicação ficou visível na plataforma por aproximadamente 17 horas, na semana passada.

Os tais “deepfakes” (imagens falsas, mas extremamente realistas) pornográficos de celebridades não são novidade. Contudo, ativistas e autoridades estão preocupados que ferramentas fáceis de usar, que utilizam inteligência artificial (IA) generativa, criem uma avalanche incontrolável de conteúdo tóxico ou prejudicial.

“O único lado positivo de isso ter acontecido com Taylor Swift é que ela provavelmente tem poder suficiente para aprovar uma legislação que acabe com isso. Vocês estão doentes”, escreveu a influenciadora Danisha Carter no X — rede social que é uma das maiores plataformas de conteúdo pornográfico do mundo.

Em comunicado, o X esclareceu que “publicar imagens de nudez não consensual (NCN) é estritamente proibido” em sua plataforma. E completou: “Temos uma política de tolerância zero para esse tipo de conteúdo”.

Já Yvette Clarke, congressista democrata de Nova York que apoiou uma lei para combater fotos pornográficas falsas, ressaltou que “com os avanços em IA, criar deepfakes está mais fácil e barato”. E Tom Keane, legislador republicano, alertou que “a tecnologia de IA está avançando mais rápido do que as barreiras necessárias”.

*Metro1
Foto: Divulgação


O presidente da LVMH tem atualmente patrimônio líquido de US$ 207,6 bilhões e o CEO da Tesla, de US$ 204,7 bilhões

Foto: Redes Sociais

O francês Bernard Arnault tornou-se o homem mais rico do mundo nesta sexta-feira (26), após as ações do grupo de artigos de luxo LVMH terem subido 13% na manhã de sexta. Com isso, o patrimônio líquido do bilionário atingiu US$ 207,8 bilhões (R$ 1,02 trilhão), devido ao acréscimo de US$ 23,6 bilhões (R$ 115,9 bilhões) com a subida das ações, de acordo com o ranking da revista Forbes.

A alteração é decorrência do momento atravessado pelas principais empresas dos dois bilionários. Na quinta-feira (25), o grupo LVMH anunciou um recorde de vendas e faturamento ao atingir 86 bilhões de euros (cerca de US$ 93,4 bilhões ou R$ 458,69 bilhões) e 15,2 bilhões de euros (US$ 16,5 bilhões ou R$ 81,03 bilhões), respectivamente. Em vendas, houve aumento de 9% em relação ao ano anterior, enquanto o lucro líquido cresceu 8%.

O LVMH controla marcas como Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Tag Heuer e Chandon. Na semana, Arnault também divulgou que dois de seus filhos (Alexandre, 31, e Frédéric, 29) entraram no conselho de administração do grupo. Os cinco filhos do bilionário também são responsáveis por dirigirem empresas do conglomerado.

Por outro lado, Musk viu as ações da Tesla despencarem mais de 12% em valor de mercado na quinta-feira, um dia depois de o bilionário divulgar que o crescimento de vendas da fabricante de carros elétricos diminuirá neste ano e que irá priorizar a fabricação de um novo modelo.

A desvalorização resultou na perda de US$ 80 bilhões (R$ 392,88 bilhões) em apenas um dia para a empresa, sendo que Musk viu o patrimônio líquido cair US$ 18 bilhões (R$ 88,39 bilhões), de acordo com a Forbes.

“As manchetes da Tesla foram essencialmente de mal a pior”, disseram os analistas da TD Cowen, observando que a receita e o lucro do quarto trimestre também ficaram abaixo das expectativas. A Tesla também perdeu o posto de líder em vendas no ramo, sendo ultrapassada pela BYD. Musk também enfrenta problemas no X, que é alvo de questionamentos sobre o seu combate à desinformação.

Com esta mudança, Arnault volta a liderar o ranking da Forbes após sete meses. Ele esteve na frente da lista em quase todo o primeiro semestre de 2023, sendo ultrapassado por Musk em 8 de junho de 2023.

Veja a lista dos dez mais ricos do mundo, segundo a Forbes:

1° – Bernard Arnault – 207,8 bilhões

2° – Elon Musk – 204,5 bilhões

3° – Jeff Bezos – 181,5 bilhões

4° – Larry Ellison – 142,4 bilhões

5° – Mark Zuckerberg – 139,4 bilhões

6° – Larry Page – 126,6 bilhões

7° – Warren Buffett – 126,4 bilhões

8° – Bill Gates – 122,8 bilhões

9° – Sergey Brin – 121,2 bilhões

10° – Steve Ballmer – 118,6 bilhões

Informações Bahia.ba


Xinhua/Wei Peiquan/divulgação

A China está consolidando sua posição na liderança do desenvolvimento ferroviário global, inaugurando recentemente a primeira linha de alta velocidade construída sobre água. Em apenas uma década, o país asiático construiu quase 40 mil km de estradas de alta velocidade, ultrapassando o restante do mundo combinado, e tem como meta atingir 70 mil km até 2035.

A nova linha ferroviária, com 277 km de extensão, conecta as cidades costeiras de Fuzhou, Zhangzhou e Xiamen, na região de Fujian, próxima ao Estreito de Taiwan. A escolha estratégica desta rota está relacionada ao papel geopolítico de Fujian, que é a parte da China continental mais próxima da ilha autônoma de Taiwan.

A velocidade máxima dos trens nesta rota é de 350 km por hora, atravessando 84 pontes e 29 túneis, com uma seção de 20 km sobre o mar utilizando robôs inteligentes e aço resistente à corrosão. O projeto enfrentou desafios devido à geografia montanhosa do terreno.

A China Railway, operadora ferroviária estatal, destaca que a obra faz parte da iniciativa ferroviária “Oito Horizontais e Oito Verticais”, lançada em 2016, que promove diversos projetos de infraestrutura ferroviária.

A diferença no nível de desenvolvimento ferroviário entre a China e o resto do mundo é atribuída, em parte, aos custos de investimento mais baixos no país asiático. Enquanto um quilômetro de ferrovia de alta velocidade custa entre 15 e 18 milhões de euros na China, na Europa o custo varia entre 22 e 34 milhões de euros. Especialistas apontam que a China pode mobilizar mão de obra e materiais de construção mais acessíveis, além de utilizar recursos locais, como aço e alumínio, impulsionando sua economia.

A Europa, por outro lado, enfrenta desafios para desenvolver uma rede ferroviária de alta velocidade unificada, uma vez que as iniciativas são nacionais e individuais, em vez de cooperativas internacionais. A China, ao investir em ferrovias de alta velocidade, busca não apenas conectar seu território, mas também facilitar a defesa em regiões autônomas e demonstrar seu poder tecnológico global.

Desde a inauguração da primeira rota de comboios de alta velocidade em 2003, a China se tornou líder no transporte ferroviário, superando outros meios de transporte em número de viagens, e cancelando até voos diretos em algumas rotas devido à preferência pelo transporte ferroviário.

Com informações do jornal O Globo.


Imagem: REUTERS

A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que está conduzindo investigações para examinar alegações de possível envolvimento de alguns de seus funcionários nos ataques liderados pelo Hamas contra Israel em 7 de outubro. Em resposta a essa notícia, os Estados Unidos anunciaram a suspensão temporária do financiamento para a UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente), responsável pelos refugiados palestinos. A agência confirmou a abertura de uma investigação sobre vários funcionários suspeitos de participação nos ataques e demitiu essas pessoas.

Philippe Lazzarini, comissário-geral da agência, declarou que a decisão de rescindir imediatamente os contratos desses funcionários foi tomada para proteger a capacidade da agência de fornecer assistência humanitária. Ele não divulgou o número de funcionários envolvidos nos ataques nem a natureza de suas ações, mas afirmou que qualquer funcionário da UNRWA envolvido em atos de terrorrismo seria responsabilizado, inclusive por meio de processo criminal. Diplomatas extraoficialmente mencionaram até 12 pessoas envolvidas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou horror com a notícia e solicitou uma investigação para garantir que qualquer funcionário da UNRWA envolvido nos ataques seja demitido imediatamente e possa enfrentar um possível processo criminal. Uma revisão independente urgente e abrangente da UNRWA também será realizada.

A preocupação da ONU é que a revelação aprofunde a crise de abastecimento em Gaza, já que a agência é responsável pela assistência vital na região. Nos últimos meses, a UNRWA denunciou tentativas de Israel de bloquear a chegada de alimentos e remédios aos palestinos em Gaza.

Em resposta, os Estados Unidos suspenderam temporariamente o financiamento adicional para a UNRWA, enquanto aguardam a análise das alegações e das medidas tomadas pela ONU. A União Europeia expressou extrema preocupação, mas até o momento não cortou o financiamento, esperando transparência total da UNRWA e a adoção de medidas imediatas contra os funcionários envolvidos.

Com informações de UOL


Foto: Juan Mabromata/AFP

O presidente Javier Milei conseguiu fazer seu pacotão de reformas ultraliberais para a Argentina avançar no Congresso. Mas não sem resistências.

Seu projeto, apelidado de “lei ônibus”, recebeu um parecer favorável de comissões da Câmara dos Deputados e deve ir a plenário na próxima semana. As negociações, porém, enfrentam obstáculos principalmente em três pontos —o aumento de impostos sobre o agronegócio, a fórmula de reajuste de aposentadorias e, por fim, os poderes extraordinários que a lei dará ao Presidente caso seja aprovada. Farpas recentes com governadores também complicam o cenário.

Chamado pelo governo de “Bases e Pontos de Partida para a Liberdade dos Argentinos”, o projeto tem como principais objetivos a desregulamentação da economia e o corte de gastos públicos, abrindo caminho, por exemplo, para a privatização total ou parcial de 40 empresas estatais.

A coalizão de Milei, A Liberdade Avança, tem uma pequena minoria dos parlamentares (37 dos 257 deputados e 7 dos 72 senadores). Por isso, ele depende de forças de centro e centro-direita para que as medidas sejam aprovadas, como o grupo Juntos pela Mudança, do ex-presidente Mauricio Macri, e o partido União Cívica Radical (UCR), a “oposição dialoguista”.

Na segunda (22), após duas semanas de debates, o governo recuou em alguns pontos e apresentou uma nova versão do projeto que excluía 141 dos 664 artigos originais. As mudanças incluíram a eliminação de uma reforma eleitoral que pretendia acabar com as Paso, as eleições primárias, e a retirada da petroleira YPF da lista de privatizações.

Na madrugada de quarta (24), então, horas antes da greve geral convocada por centrais sindicais contra a lei, as comissões da Câmara deram vitória a Milei e chegaram a um “parecer de maioria”, permitindo que o texto vá a plenário antes de seguir para o Senado. No total, 55 deputados assinaram o relatório favorável ao governo, mas 34 deles com “dissidência parcial”.

O processo não correu sem sobressaltos. Algumas forças racharam, e três deputados peronistas da província de Tucumán se rebelaram e ameaçaram se separar do bloco opositor e formar sua própria bancada, o que gerou surpresa e motivou críticas dos sindicatos em meio à greve. O trio acabou votando a favor de Milei.

“Estamos aqui para exigir dos deputados que fazem campanha cantando a marcha peronista, mas quando precisam rejeitar uma lei que vai contra os trabalhadores, escondem-se e temos que buscá-los em seus escritórios”, disse Pablo Moyano, líder dos caminhoneiros, durante discurso num palco montado em frente ao Congresso.

Os recuos do governo não são, contudo, suficientes para garantir que as reformas passarão.

A expectativa de Milei era de que a votação no plenário ocorresse ainda nesta quinta (25), numa sessão estendida. Mas as discordâncias que ainda rondam a proposta fizeram com que esse prazo fosse adiado para a semana que vem. Fala-se em terça-feira (30), mas não há confirmação oficial em relação à data.

Um dos principais obstáculos tem sido a taxação a produtores rurais. Apesar de ter dito na campanha que “antes de aumentar um imposto cortaria um braço”, o presidente agora não quer abrir mão da importante receita que a tributação das exportações agropecuárias rende à Argentina, ainda mais num contexto de ajuste fiscal.

A ideia é subir os impostos da soja (de 31% para 33%), trigo, milho (de 12% para 15%), carne bovina (de 9% para 15%) e produtos industriais (de 0% para 15%). O governo chegou a recuar com relação às chamadas “economias regionais”, como cítricos, algodão, erva-mate e tabaco, mas ainda assim enfrenta resistência.

“Nosso bloco permitiu que seu governo contasse com um parecer de comissão em tempo recorde, apesar da inédita minoria do governo no Congresso. […] Mas se sua sugestão é para que façamos ajustes na aposentadoria ou aumentemos os impostos, saiba que isso não vai acontecer. Isso não vai virar lei”, reagiu o deputado Rodrigo de Loredo, líder do bloco da UCR, nesta quarta.

A tensão subiu ainda mais com falas do ministro da Economia, Luis Caputo, interpretadas por governadores como uma ameaça —ainda que ele tenha dito o contrário. “Hoje tive uma reunião […] para delinear todos os repasses provinciais que serão cortados imediatamente se algum dos artigos econômicos [da lei ônibus] for rejeitado”, escreveu ele no X.

“O Ministro da Economia, que não teve a coragem de vir ao Congresso [explicar suas medidas], tem que parar de pressionar os governadores e tentar buscar acordos com os governos provinciais em vez de ameaçá-los”, respondeu o deputado Miguel Pichetto, presidente do bloco da oposição “dialoguista”.

O governo de Milei redobrou a pressão contra os líderes regionais nesta quinta (25) ao dizer que vai sugerir ao chefe do Ministério Público a criação de uma equipe especializada em investigar casos de corrupção de funcionários públicos, federais e provinciais, apesar de um grupo com essas funções já existir hoje.

Resta saber se até a próxima semana as rusgas entre o presidente e os parlamentares resultarão na aprovação ou rejeição de uma das maiores e mais velozes reformas que um presidente recém-empossado tenta fazer na Argentina.

Folha de SP/JÚLIA BARBON


Segundo Comando Central, ataques tiveram como alvo áreas de armamento, sistemas de drones, locais de treinamento de foguetes e mísseis

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Soldados norte-americanos se deslocam para base militar no Iraque | Foto: Reprodução/YouTube

Os Estados Unidos bombardearam três instalações ligadas a milícias apoiadas pelo Irã nesta terça-feira, 23, no território do Iraque nesta terça-feira, 23.

As incursões foram em resposta a um ataque a uma base aérea norte-americana no último fim de semana.

O Comando Central dos EUA (Centcom, na sigla em inglês), que realiza operações no Oriente Médio, informou que as ofensivas tiveram como alvo a “sede, áreas de armazenamento, locais de treinamento de foguetes e mísseis” e sistemas de drones do Kataib Hezbollah.

Ataques de milícias a bases dos EUA

Desde o começo da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, em 7 de outubro, as milícias ligadas ao Irã atacaram tropas norte-americanas em territórios iraquiano e sírio cerca de 150 vezes.

Os EUA têm 900 soldados na Síria e 2,5 mil no Iraque, que aconselham e ajudam as forças locais a evitar o ressurgimento do Estado Islâmico, que em 2014 tomou grandes partes de ambos os países antes de ser derrotado.

No sábado 20, quatro funcionários dos EUA tiveram contusões no cérebro em um dos ataques.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que os norte-americanos usaram a força necessária e que a retaliação foi proporcional. Segundo ele, foram ataques precisos e em resposta direta.

Os ataques contra bases militares dos Estados Unidos são interpretados como um sinal de apoio ao grupo terrorista Hamas. Outros grupos de islâmicos árabes, como os houthis, no Iêmen, e o Hezbollah, no Líbano, têm feito ataques em “solidariedade” à organização palestina.

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Avião americano na Base Aérea Al-Asad no Iraque | Foto: Reprodução

Tensão no Iraque

O gabinete do primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani, anunciou medidas para expulsar as forças dos EUA depois de um ataque de drones norte-americanos em Bagdá no início deste mês, que foi condenado pelo governo local.

O Ministério da Defesa (Pentágono) ressaltou que a ofensiva matou um líder de milícia responsável por ataques recentes contra agentes dos Estados Unidos.

O Pentágono também afirmou que não foi formalmente notificado de quaisquer planos para acabar com a presença de tropas dos EUA no Iraque e disse que suas tropas estão enviadas para o país a convite do governo de Bagdad.

Informações Revista Oeste


Foto: Tyrone Siu/ Reuters


Militares israelenses foram alvos de uma granada e acabaram atingidos por dois edifícios que desabaram. Três soldados também morreram em conflito no front de batalha. Apesar das baixas, premiê diz que guerra continuará e rejeita criação de Estado palestino.

Na maior baixa militar para Israel desde o início da guerra contra o Hamas, 24 soldados do país morreram na Faixa de Gaza nesta terça-feira, segundo as Forças de Defesa israelense. 

Apenas uma explosão matou simultaneamente 21 militares. Outros três combatentes foram mortos em conflitos com terroristas do Hamas horas antes também no território palestino. 

Segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel Daniel Hagari, a explosão que matou 21 soldados foi provocada por uma granada, lançada de um foguete. O artefato, ainda de acordo com Hagari, atingiu um tanque que protegia os militares

Os soldados também acabaram sendo atingidos pelos destroços de dois edifícios que colapsaram após a explosão da granada, o que aumentou o número de baixas, disse o porta-voz. 

O presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o país enfrentou uma “manhã insuportavelmente difícil”

“As intensas batalhas estão ocorrendo em um espaço extremamente desafiador, e estamos fortalecendo os soldados das FDI e as forças de segurança que estão trabalhando com determinação infinita para concretizar os objetivos dos combates”, escreveu em uma rede social.

Na semana passada, Israel lançou uma ofensiva para capturar a cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Segundo os militares israelenses, atualmente a região abriga o principal quartel-general do Hamas. 

Com 24 baixas no total, este é o maior número de mortes de militares israelenses desde o início do conflito dentro da Faixa de Gaza. A guerra entre Israel e o Hamas começou no dia 7 de outubro de 2023 e já dura mais de três meses. 


Informações G1


Reprodução/Redes Sociais

Um menino de dois anos, identificado como Bronson Battersby, foi encontrado morto ao lado de seu pai, Kenneth Battersby, de 60 anos, em sua casa, em Skegness, Lincolnshire. Conforme informações divulgadas pelos tabloides “The Sun” e “The Mirror”, acredita-se que Bronson tenha falecido por desidratação e fome, após seu pai sofrer um infarto e ficarem isolados dentro de casa, sem ninguém para prestar auxílio.

Descoberta da tragédia

Os corpos foram achados no dia 9 de janeiro, ambos já sem vida, por uma assistente social e o proprietário do imóvel onde residiam. “A assistente social foi à casa rever Bronson. O proprietário chegou com a chave, entrou com a assistente social, e eles acharam os dois corpos, tragicamente, o que é simplesmente horrível e devastador para todos os envolvidos”, declarou um porta-voz do Conselho do Condado de Lincolnshire ao “Mirror”. A última vez que haviam sido vistos foi aproximadamente duas semanas antes do achado, apontando que Kenneth já poderia ter sofrido o infarto dias após o Natal.

Investigações sobre as mortes

A polícia de Lincolnshire realizou uma perícia inicial no local, a qual descartou a possibilidade de pai e filho terem morrido por intoxicação por monóxido de carbono. Por enquanto, as mortes não são tratadas como suspeitas.

Um amigo próximo da família, que preferiu não se identificar, complementou ao tabloide “The Sun” que Bronson foi encontrado “enrolado nas pernas de Kenneth”, o que indica que o menino possivelmente acreditava que seu pai estava dormindo, sem entender a gravidade da situação.

Declaração da mãe do menino

Sarah, mãe de Bronson, expressou sua profunda tristeza pela perda do filho: “Não pude pegá-lo porque seu corpo era muito frágil. Eu só pude tocá-lo. Ele ficou lá por muito tempo”, disse ela.

Vale ressaltar que a situação gerou comoção na comunidade local e nas redes sociais, com diversas manifestações de carinho e apoio à família e lembranças de Bronson e Kenneth. Independentemente das circunstâncias, a morte prematura de uma criança é sempre uma tragédia que provoca grande dor e tristeza.

Fonte: O Antagonista.


Reprodução/Instagram @javiermilei

O S&P Merval, o principal índice da Bolsa de Valores da Argentina, bateu recorde na 6ª feira (19.jan.2024). Subiu 1.174.875 pontos, com alta de 3,6% no último pregão. O índice disparou 82,1% desde a vitória do presidente do país, Javier Milei, nas urnas.

O mercado de ações do país está em alta contínua há 5 dias seguidos. Avançou 9,73% neste período. A Argentina fechou um acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional) para renegociar a sua dívida –leia mais sobre o acordo aqui. A medida foi uma vitória de Milei e exigirá ações ambiciosas para cumprir as metas fiscais.

Foto: Reprodução/Poder 360.

O dólar blue –que é a cotação paralela livre das interferências do Estado– foi para 1.195 pesos argentinos. Subiu 29,2% desde o 2º turno das eleições no país. Estava a 924,9 pesos argentinos na véspera do pleito.

Foto: Reprodução/Poder 360.

Já a cotação paralela do real avançou para 242,2 pesos argentinos. Antes das eleições, R$ 1 equivalia 189,5 pesos argentinos.

Foto: Reprodução/Poder 360.

Milei adotou mudanças na cotação oficial do câmbio, que foi congelado durante o governo anterior e provocou distorções entre o valor real da moeda e o praticado no país. Para reduzir as assimetrias, aumentou o valor do dólar de 366 pesos para 800 pesos nos primeiros dias de governo.

O valor continua a subir, mas de maneira mais controlada que o dólar blue. Avançou para 819,8 pesos argentinos, uma alta de 131,6% em relação ao 2º turno das eleições.

Foto: Reprodução/Poder 360.

O efeito foi similar para a cotação oficial do real. A moeda brasileira vale 166,2 pesos argentinos no país. Está quase em desuso as compras de dólar ou real pela cotação oficial. Não há moeda estrangeira disponível para as operações nesta modalidade.

Foto: Reprodução/Poder 360.

Fonte: Poder 360.


STR/KCNA via KNS/AFP

O número de desertores norte-coreanos que chegaram à Coreia do Sul triplicou no ano passado, para 196, com a saída de muitos diplomatas e estudantes, após vários anos de declínio devido à pandemia, informou Seul nesta quinta-feira, 18.

Dezenas de milhares de norte-coreanos fugiram para o Sul desde que a península foi dividida pela guerra na década de 1950. A maioria passa primeiro pela China e depois por um terceiro país, como a Tailândia, antes de chegar à Coreia do Sul.

Mas o número de desertores caiu significativamente desde 2020, quando Pyongyang fechou as suas fronteiras para prevenir infecções por covid-19. Em 2021, apenas 63 pessoas chegaram ao Sul, uma redução de mais de 90% desde 2019, quando chegaram 1.047 desertores. Apenas 67 o fizeram em 2022.

O Ministério da Unificação indicou em comunicado que 196 desertores chegaram à Coreia do Sul no ano passado, um número inferior aos níveis pré-pandemia. Mais de 80% dos que fugiram do regime repressivo no Norte eram mulheres, segundo o ministério.

Houve também uma tendência crescente de deserções entre as elites norte-coreanas, como diplomatas e estudantes no exterior, segundo a agência. “Confirmamos que o desgaste entre a classe de elite no ano passado foi o mais alto dos últimos anos”, disse ele.

Fonte: O Dia.

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