Pelo menos oito pacientes com sintomas de Covid-19 morreram nesta quinta-feira (6), quando o pequeno hospital onde estavam internados em uma cidade no oeste da Índia, pegou fogo.
Um agente do quartel dos bombeiros local disse à Agência internacional de notícias EFE, que o incêndio ocorreu em uma pequena clínica particular com apenas 50 leitos para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus. Até o momento não há especificação quanto ao número de feridos.
Segundo a agência de notícias, o chefe de governo de Gujarat da cidade ordenou uma investigação sobre o incidente. Já através do Twitter, o primeiro-ministro indiano transmitiu suas condolências aos parentes das vítimas.
Seu gabinete anunciou ainda um ajuda de ccerca de R$ 14 mil aos familiares das vítimas e cerca de R$ 3,5 mil para cada um dos feridos. O incidente ocorreu no 10º estado mais afetado pela pandemia na Índia, com 66.669 casos positivos até hoje, dos quais 2.556 morreram.
*Com informações da Agência EFE
Um incêndio de grandes proporções atingiu um mercado na cidade de Ajmã, no Emirados Árabes, no fim da manhã de ontem (5). Ainda não há informações sobre o que teria causado as chamas.
Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram uma enorme nuvem de fumaça decorrente do incêndio.
Equipes de resgate e da Defesa Civil da cidade árabe foram acionadas para averiguar as causas e resgatar possíveis feridos.
Ajmã é a capital do emirado de Ajmã, localizada junto ao Golfo Pérsico. Segundo um censo nacional recente, a cidade contabiliza cerca de 250 mil habitantes.
O principal silo de armazenamento de grãos do Líbano, no porto de Beirute, foi destruído na explosão dessa terça-feira (4), o que deixou o país com menos de um mês em reservas de grãos, embora ainda haja farinha suficiente para evitar uma crise, disse hoje (5) o ministro da economia, Raoul Nehme.
Um dia depois da devastadora explosão, Nehme afirmou à Reuters que o Líbano precisa de reservas para pelo menos três meses, a fim de garantir a segurança alimentar, e que estava olhando outras áreas para armazenamento.
A explosão foi a mais forte que já atingiu Beirute, cidade marcada por uma guerra civil há três décadas. A economia já estava desabando antes do incidente, com importações de grãos desacelerando, à medida que o país enfrentava dificuldades para obter moeda forte para as compras.
Informações Agência Brasil
A explosão de grandes proporções ocorrida nesta terça-feira (4) no porto de Beirute, no Líbano, deixou mais de 100 mortos e 4 mil feridos, confirmou à Agência Efe uma fonte do Ministério da Saúde do país.
Um porta-voz da pasta, que pediu anonimato, conversou por telefone com a Efe e afirmou que os hospitais da capital libanesa estão repletos de pessoas com os mais diversos tipos de ferimentos. A explosão ocorreu à tarde em um armazém com material explosivo depois de um incêndio com causas ainda desconhecidas.
A Efe foi informada por testemunhas oculares que houve quebra de vidro em casas a mais de 5 quilômetros de distância da explosão e que os edifícios foram danificados de várias maneiras em um raio de mais de 2 quilômetros.
Imagens divulgadas em redes sociais mostraram o momento da detonação que causou o surgimento de uma grande nuvem de fumaça e poeira no céu e uma forte onda expansiva que afetou vários bairros e causou danos materiais.
As autoridades deram ordens para mobilizar o exército para criar instalações hospitalares para cuidar dos feridos e dar abrigo a todos aqueles que tiveram que ser deslocados devido à explosão.
O governo libanês declarou um dia de luto nacional pelas vítimas da explosão amanhã e anunciou uma investigação para encontrar os responsáveis pela tragédia.
*Com informações da agência EFE
O número de mortes em decorrência da explosão ocorrida na capital libanesa, Beirute, nesta terça-feira (4) já é 78. Esta é a terceira atualização feita pelo governo libanês após o incidente. O número de feridos também aumentou, de 2.750 para 4 mil segundo as autoridades de saúde do país.
Ainda não se sabe ao certo o que motivou o incidente, que ocorreu na zona portuária da capital. De grande proporção, a explosão chegou a destruir paredes de prédios, janelas quebraram, carros foram virados de cabeça para baixo e destroços bloquearam várias ruas, forçando feridos a caminhar em meio à fumaça até hospitais, diz a Folha de S. Paulo.
Com a força do impacto, há relatos de que alguns barcos que navegavam próximos à costa do Líbano chegaram a ser balançados.
Informações preliminares apontam que a explosão foi gerada por um incêndio em um galpão com fogos-de-artifício. As imagens mostram que, momentos antes da grande explosão, pequenas explosões ocorriam no interior da fábrica.
O porto de Beirute, no Líbano, foi alvo de fortes explosões nesta terça-feira (4). Ao menos 50 morreram e 2.750 ficaram feridos, segundo o ministro da Saúde do país, Hamad Hasan.
A principal hipótese para as explosões é que teria ocorrido um acidente em depósitos de material inflamável. O grupo xiita Hezbollah e o governo de Israel negaram relação com o episódio.
Em pronunciamento, o primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, disse que oo incidente não ficará sem solução. Mais de 30 equipes da Cruz Vermelha estão no local para resgatar os feridos. A situação nos hospitais da cidade é caótica.
Uma nuvem vermelha pairou sobre a cidade após a explosão, enquanto equipes de bombeiros corriam para o local para tentar apagar o fogo. O governador de Beirute, Marwan Abboud, disse que a situação o lembra de Hiroshima e Nagasaki, cidades japonesas onde foram lançadas as bombas atômicas.
Um avião que é comumente utilizado para combater fogos florestais foi colocado à disposição dos destacamentos de bombeiros para combater os focos de incêndio, que continuam no setor portuário. Ao menos vinte guarnições foram deslocadas para a região.
O presidente libanês Michel Aoun decretou luto nacional. Também foram ordenadas patrulhas militares na região impactada e nos subúrbios para “garantir a segurança”, de acordo com a agência de notícias estatal National News Agency.
Uma explosão de grandes proporções atingiu o porto de Beirute, capital do Líbano, no fim da manhã de hoje (4). Imagens divulgadas nas redes sociais mostram um incêndio próximo a um terminal.
Momentos depois, uma grande nuvem de fumaça sobe aos céus em uma explosão.
Ainda não se sabe as causas do incidente ou se teria sido um atentado terrorista.
As condições de saúde do papa emérito Bento XVI não são “particularmente preocupantes”, garantiu nesta segunda-feira (3) o Vaticano, após saber que ele sofre de herpes no rosto, o que enfatizou, ser “doloroso, mas não grave”.
O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, transmitiu a explicação do secretário pessoal de Joseph Ratzinger, monsenhor Geor Ganswein. Segundo ele, “as condições de saúde do papa emérito não representam uma preocupação em particular”.
O pastor alemão Buddy, primeiro cachorro com diagnóstico para coronavírus nos Estados Unidos, precisou ser submetido a eutanásia. Segundo veterinários, ele possivelmente sofria de linfoma.
Segundo a agência AFP, há dúvidas se, assim como humanos, animais com doenças preexistentes podem ser mais suscetíveis a formas graves da Covid-19.
Outros animais já receberam diagnóstico para a doença pelo mundo. Apesar disso, não há indícios de que pets transmitam o vírus a humanos. Mas eles podem levar a contaminação para casa por meio das patas —ou pelos, se alguém infectado tossir ou espirrar próximo ou animal ou fizer um carinho com a mão contaminada.
Por isso, a recomendação é manter a higiene, evitar passeios em áreas com muitas pessoas e animais e lavar as patinhas com água e sabão neutro sempre que chegar em casa.
Uma mulher que tossiu deliberadamente em direção a outra em um shopping de Jacksonville, na Flórida, e foi pega em um vídeo que viralizou nos últimos dias precisará depor em um tribunal ainda neste mês após ter sido presa e acusada de agressão.
A imprensa local noticiou neste sábado (1°) o caso de Debra Hunter, que foi filmado pela pessoa em quem ela tossiu, uma mulher que realiza tratamento contra um tumor cerebral e imunodeficiência.
Em cenas gravadas no dia 25 de junho em um centro comercial, a agressora não usava máscara, ao contrário da vítima. Quando percebeu que estava sendo filmada, partiu em direção à senhora e tossiu na frente da câmera.
Quase um mês depois, Hunter foi presa, acusada e liberada após pagamento de fiança, de acordo com a emissora de televisão First Coast News. Ela precisará prestar depoimento à justiça no próximo dia 19.
A Flórida é o segundo estado americano com mais casos de infecção pelo novo coronavírus, atrás apenas da Califórnia. Nesta sexta-feira (31), pelo quarto dia consecutivo, houve um número recorde de mortes por Covid-19 confirmadas, com 257, o que elevou o total a 6.966. Foram reportados 470.389 contágios desde o começo da crise sanitária.
*Com informações da Agência EFE