Segundo fonte, Meghan depende do conselho de seus médicos para saber se pode viajar
O príncipe Harry estaria tomando providências para ir ao Reino Unido por conta da morte de seu avô, o príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II. Segundo o Daily Mail, ele quer estar ao lado da família neste momento de dor.
– Harry fará tudo o que for possível para voltar ao Reino Unido e ficar com sua família. Ele não vai querer nada mais do que estar lá para sua família, e particularmente sua avó, durante este período terrível – disse uma fonte.
O príncipe Philip morreu aos 99 anos, nesta sexta-feira (9).
Ainda não foi divulgado quando Harry viajará. Também há dúvidas se a esposa dele, Meghan, irá, visto que está grávida.
– Meghan está grávida, então ela precisará seguir o conselho de seus médicos sobre se é seguro para ela viajar, mas acho que Harry definitivamente irá – afirmou a fonte.
Harry e Meghan prestaram homenagem ao príncipe Phillip. No site da instituição do casal, Archewell, foi publicada uma declaração oficial.
– Em amorosa memória de Sua Alteza Real, o Duque de Edimburgo”, dizendo ainda: “Obrigado pelo seu serviço… sentiremos muito sua falta”.
Informações Pleno News
Palácio de Buckingham anunciou que o marido de Elizabeth II morreu nesta sexta-feira. A causa ainda não foi revelada.
O príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, morreu aos 99, disse nesta sexta-feira (9) o Palácio de Buckingham.
Ele iria completar 100 anos em junho deste ano.
Em fevereiro, ele passou mal e foi internado como “medida de precaução”. No entanto, ele foi transferido de hospital e passou por uma cirurgia cardíaca. Ele recebeu alta depois de um mês.
O Príncipe Philip da Grécia e da Dinamarca, bisneto da rainha Victoria (como a própria rainha Elizabeth II), nasceu em uma mesa de cozinha na ilha de Corfu, em 10 de junho de 1921.
Pouco mais de um ano depois, em dezembro de 1922, foi retirado da ilha em uma caixa de laranjas com o restante da família em um navio britânico, quando o tio, o rei Constantino I da Grécia, avô da rainha da Espanha, teve que partir para o exílio.
Após uma infância errante e uma longa estadia em um pensionato austero da Escócia, ingressou na Marinha britânica e teve participação ativa na Segunda Guerra Mundial.
Depois do casamento, em 1947, com a então jovem princesa Elizabeth, Philip Mountbatten foi enviado a Malta, mas a meteórica ascensão militar foi interrompida pela subida ao trono da esposa, em 1952, o que o obrigou a renunciar à carreira.
“Estando casado com a rainha me parecia que deveria servi-la da melhor maneira possível”, disse certa vez numa entrevista à ITV.
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Em 1986, por exemplo, aconselhou estudantes britânicos na China a não permanecerem muito tempo no país se não quisessem terminar com os “olhos rasgados”.
Durante uma visita à Austrália em 2002 perguntou a um aborígene se “ainda disparava flechas”. Em uma ocasião, um menino disse que gostaria de ser astronauta e o duque respondeu: “Nunca poderá voar, está muito gordo”.
À ativista paquistanesa Malala Yousafzai, que quase morreu em um ataque dos talibãs por defender o direito de educação das meninas, disse que “os pais enviam as crianças para a escola porque não as querem em casa”.
Ao ser questionado se gostaria de visitar a União Soviética, respondeu: “Eu gostaria muito de ir à Rússia, mas os bastardos assassinaram metade da minha família” (em referência ao destino dos Romanov).
A um professor de auto-escola escocês, o príncipe perguntou: “Como você faz para manter os nativos suficientemente longe da bebida para aprová-los no exame?”
Apesar de tudo, ganhou a simpatia dos britânicos com o trabalho de incentivador de quase 800 organizações.
Elizabeth e Philip casaram-se no dia 20 de novembro de 1947. Eles se conheceram em 1939, quando Philip da Grécia tinha 18 anos e a então princesa, 13. A futura rainha, apelidada de
“Lilibet”, contou mais tarde que sentiu amor à primeira vista pelo louro alto de olhos azuis. Ele, por sua vez, nunca confessou se o sentimento foi recíproco.
“É a atração dos opostos: ela é séria, tímida, introvertida; ele, ao contrário, gosta de gente e da vida social, sendo muito divertido. Enfim, se complementam”, assinalou Marc Roche, autor da biografia “A última rainha”.
Com a prematura morte do rei George VI, Elizabeth subiu ao trono aos 25 anos. Philip tornou-se príncipe consorte, à sombra da esposa; foi até obrigado a mudar o sobrenome, Mountbatten, porque, segundo Winston Churchill, soava muito alemão, numa época de guerra.
“O príncipe Philip é o único homem em todo o mundo que trata a rainha como um simples ser humano”, contou certa vez o ex-secretário privado de Elizabeth II, Lord Charteris. “É o único que se pode permitir. E isso agrada a ela”, acrescentou.
A solidez da “associação” que formaram contribuiu, em boa medida, para a estabilidade da monarquia britânica nas últimas seis décadas.
“A rainha e o príncipe formaram uma parceria de trabalho extraordinária, mas seriam felizes?”, escreveu Gyles Brandreth no best-seller “Philip e Elizabeth, retrato de um matrimônio”.
Informações G1
Informação foi passada pelo secretário do Departamento de Segurança Interna dos EUA
O secretário do Departamento de Segurança Interna (DHS) dos Estados Unidos, Alejandro Mayorkas, deu a entender que a construção do muro da fronteira EUA-México poderá ser reiniciada. De acordo com a informação divulgada pelo Washington Times na última segunda-feira (5), Mayorkas quer preencher o que ele chamou de “brechas” no muro atual.
Alejandro Mayorkas disse ainda que, embora o presidente Biden tenha cancelado a construção na fronteira e impedido o fluxo de dinheiro do Pentágono para o muro, poderá tomar algumas decisões para reverter a decisão.
– O presidente comunicou com bastante clareza sua decisão de que a emergência que desencadeou fundos para a construção do muro de fronteira terminou. Mas isso deixa espaço para tomar decisões como a administração, como parte da administração, em áreas específicas do muro que precisam de renovação, projetos específicos que precisam ser concluídos – apontou o secretário.
Mayorkas explicou que a iniciativa foi tomada para continuar a servir algumas áreas do muro que necessitam de renovação. Ele detalhou que “projetos particulares precisam ser concluídos”.
Alguns desses ajustes, segundo ele, incluirão “lacunas”, “portões” e “áreas específicas” nas quais, embora o muro de fronteira possa ser concluído, ainda não foi possível “implementar adequadamente a tecnologia”.
Durante sua primeira semana no cargo, Biden emitiu uma ordem executiva interrompendo a construção do muro, alegando ser um desperdício de gastos.
– Como toda nação, os Estados Unidos têm o direito e o dever de proteger suas fronteiras e proteger seu povo contra ameaças. Mas construir um muro maciço que atravesse toda a fronteira sul não é uma solução política séria. É um desperdício de dinheiro que desvia a atenção das ameaças genuínas à segurança de nossa pátria – disse Biden, há três meses.
Ao final do Governo Trump, os Estados Unidos haviam concluído mais de 720 quilômetros de construção. O novo muro deveria cobrir toda a fronteira de 3.145 quilômetros. Grande parte da construção foi realizada em áreas onde já existia algum tipo de barreira.
Funcionários do antigo governo afirmaram que o muro da fronteira reduziu as atividades de tráfico humano e de drogas e também a travessia ilegal de pessoas.
A atual crise de migração parece confirmar a necessidade de se concluir o projeto do ex-mandatário republicano.
Informações Pleno News
Celulares já lançados continuarão à venda e clientes terão suporte, garante a companhia
A LG anunciou neste domingo (4) que está saindo do mercado de smartphones. O comunicado foi feito pela própria empresa em seu site, onde diz que a decisão foi tomada no intuito de permitir que a empresa “concentre recursos em áreas de crescimento, como componentes de veículos elétricos, dispositivos conectados, casas inteligentes, robótica, inteligência artificial e soluções business-to-business, bem como plataformas e serviços”.
De acordo com a empresa sul-coreana, os celulares já lançados continuarão à venda. Além disso, todos os seus clientes terão o suporte da empresa, caso precisem, “por um período que irá variar de acordo com a região”.
A companhia não citou nada sobre possíveis demissões, mas disse que “os detalhes relacionados ao emprego serão determinados a nível local”. Os planos são para que o fechamento da divisão seja concluído até o final de julho de 2021.
Já havia rumores sobre a possibilidade do encerramento do negócio de celulares da LG. A empresa chegou a afirmar anteriormente que esperava fazer com que sua divisão de smartphones se tornasse lucrativa em 2021.
Comunicado oficial da LG:
Desde o segundo semestre de 2015, o nosso negócio global de celulares tem sofrido uma perda operacional por 23 trimestres consecutivos, resultando em um acumulado de aproximadamente 4,1 bilhões de dólares (US) até o final de 2020.
Depois de avaliar todas as possibilidades para o futuro do nosso negócio de celulares, o Headquarter Global decidiu por fechar esta divisão a fim de fortalecer sua competitividade futura por meio de seleção e foco estratégico.
Como uma companhia que valoriza profundamente a contribuição de cada funcionário, cliente e parceiro LG, nós comunicaremos de forma aberta e transparente durante este processo, buscando uma abordagem justa e pragmática, enquanto atendemos as obrigações jurídicas.
É com tristeza que compartilhamos esta notícia com os nossos clientes e parceiros que, ao longo de todos estes anos, nos demonstraram confiança e nos deram apoio.
A LG Electronics do Brasil agradece vocês e irá se concentrar fortemente em seus negócios de modo a continuar a fornecer produtos e serviços inovadores que tornarão a vida melhor.
Os ingredientes das vacinas da Johnson & Johnson e da AstraZeneca foram misturados na fábrica da Emergent BioSolutions. O governo dos EUA determinou que a unidade será administrada pela Johnson e que fará um único produto.
Seringa é enchida com vacina da Johnson durante imunização em Louisville, no estado americano do Kentucky, nesta segunda-feira (15). — Foto: Jon Cherry / Getty Images via AFP
O governo dos Estados Unidos ordenou no sábado (3) que a Johnson & Johnson passe a gerenciar uma fábrica da empresa Emergent BioSolutions, que produzia vacinas da Covid-19 desenvolvida pela própria Johnson & Johnson, que foi obrigada a jogar fora um lote de 15 milhões de doses que não atendiam aos padrões de qualidade.
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A Emergent BioSolutions também foi proibida de produzir as vacinas da AstraZeneca, de acordo com uma reportagem do “New York Times”.
Os trabalhadores na fábrica da Emergent BioSolutions misturaram ingredientes das duas vacinas, há semanas, segundo o jornal.
As vacinas estragadas não chegaram a ser envasadas.
O governo deu a ordem justamente para que não haja mais misturas com ingredientes das duas vacinas.
A Johnson afirmou que assumirá responsabilidade plena pela fábrica e disse que vai entregar as 100 milhões de doses que o governo contratou até o fim de maio.
A vacina da AstraZeneca não foi aprovada nos EUA.
A AstraZeneca afirmou que vai procurar uma alternativa com o governo norte-americano para encontrar uma fábrica que possa produzir doses.
O governo criticou a empresa farmacêutica por usar dados antigos na apresentação de seus resultados. Depois disso, os estudos foram revistos.
Um médico que trabalha para um órgão do governo e deu entrevista à agência Reuters, mas que não quer ser identificado, afirmou que o país pode não precisar das vacinas da AstraZeneca, mesmo se elas forem aprovadas pelos EUA.
O governo do país acertou com o México e com o Canadá que vai enviar cerca de 4 milhões de doses de vacina da AstraZeneca produzidas nos EUA.
Informações G1
De acordo com as autoridades de saúde do Canadá, mais de 40 pessoas foram afetadas por uma doença cerebral misteriosa na província de New Brunswick, na região leste do país. As vítimas da condição neurológica potencialmente nova relatam mudanças de comportamento, dores inexplicáveis e alucinações.
Segundo a Dra. Jennifer Russell, diretora médica de saúde da província canadense, esta é “muito provavelmente uma nova doença”. Durante uma entrevista no dia 18 de março, as autoridades de saúde pública explicaram que há pelo menos 43 casos dessa condição neurológica misteriosa em investigação no local, sendo que 35 já foram confirmados e outros oito ainda são suspeitos.
De acordo com os relatos médicos, as pessoas afetadas pela doença misteriosa apresentam uma série de sintomas neurológicos, como mudanças de comportamento, distúrbios do sono, dores inexplicáveis, alucinações, problemas de coordenação e dores musculares. Segundo a Dra. Russell, os sintomas apresentam algumas semelhanças com a doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD). Esta é uma doença cerebral rara e fatal causada por príons — partículas de proteínas que atuam como agentes infecciosos e que costumam ser neurodegenerativas.
Na medicina, pesquisadores sabem que algumas doenças causadas por príons podem ser contraídas ao consumir o tecido cerebral de um indivíduo ou animal infectado, por exemplo. Inclusive, alguns relatos apontam para casos incomuns de pessoas que contraíram a doença após comer tecido infectado.
No entanto, a CJD e outras doenças causadas por príons foram descartadas pelos primeiros testes de laboratório. Dessa forma, a ideia é que esta seja uma doença completamente nova ou uma variante desconhecida das doenças causadas por príons. Isso potencialmente significa que é uma nova variante da doença do príon ou talvez uma doença completamente nova.
“Ainda não conseguimos encontrar um agente causador, exceto que tudo o que analisamos até agora sugere que se trata de uma exposição ambiental de algum tipo que é adquirida através de alimentos, água, ar, atividades profissionais ou de lazer”, explica o neurologista Alier Marrero, membro de um hospital em Moncton e um dos responsáveis pela investigação. Nesse processo, estão em investigação substâncias encontradas em frutos do mar e uma neurotoxina produzida por algas marinhas.
A misteriosa doença neurológica já afetou grupos de diferentes idades, incluindo jovens. Em comum, os casos estão concentrados geograficamente em dois pontos da província: na Península Acadiana, na porção nordeste da região; e na região de Moncton, no sudeste. A partir dessa centralização, os investigadores pensam que a causa da condição está relacionada a algum produto consumido localmente.
Até agora, nenhum outro caso foi encontrado fora da província, segundo especulam as autoridades locais. No entanto, suspeitas da doença já eram encontradas há anos na província, mas a informação não ganhava destaque. O primeiro caso dessa condição pode ter sido identificado ainda em 2015, só que os números aumentaram de forma considerável nos últimos anos. Em 2019, 11 supostos casos foram relatados e, em 2020, outros 24 relatos foram feitos sobre a nova condição neurológica. Agora, já são mais de 35, segundo as autoridades locais.
Fonte: IFL Science
Informações Canal Tech
Mike Pompeo afirma ter evidências que comprovam que vírus da Covid teve origem em laboratório
Nesta terça-feira (30), o ex-chefe da diplomacia dos Estados Unidos Mike Pompeo utilizou as redes sociais para fazer denúncias quanto à posição da OMS e da China nos estudos sobre a origem da Covid-19.
Ele diz que o relatório dos especialistas sobre as origens da Covid-19 é “uma farsa” que dá continuidade à “campanha de desinformação” do Partido Comunista da China e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
– O relatório da OMS é uma continuação simulada da campanha de desinformação do PCC (Partido Comunista da China). É por isso que recomendei que deixássemos a OMS. O Dr. Tedros colaborou com Xi para ocultar a transmissão de humano para humano em uma conjuntura CRÍTICA. WIV (Instituto de Virologia de Wuhan) continua sendo a fonte mais provável do vírus – e a OMS é cúmplice – escreveu.
Mike acusou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, de ser cúmplice de Xi Jinping e afirma ter evidências que comprovam que o Coronavírus poderia ter sido desenvolvido no Instituto de Virologia em Wuhan.Em relatório divulgado nesta terça-feira (30), a OMS sustenta que a possível origem da Covid-19 seja carnes congeladas de origem animal e descarta quase que totalmente a hipótese de vazamento de um laboratório.
Informações Pleno News
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, recebeu do embaixador americano no Brasil, Todd Chapman, a informação de que os Estados Unidos só poderão fazer eventual doação de vacinas ao país a partir de maio deste ano.
De acordo com a CNN, em conversa com Queiroga na manhã desta terça-feira (30), o embaixador ponderou que há uma lei em vigor nos EUA que proíbe a exportação de vacinas neste momento, seja por doação, venda ou permuta. Chapman avisou, contudo, que o cenário será reavaliado pelos americanos em abril, quando os americanos devem decidir se liberam ou não a exportação a partir de maio.
Na conversa com Queiroga, o embaixador não citou especificamente qual vacina poderia ser doada ou permutada. Por outro lado, o governo brasileiro já manifestou desejo de o que país encaminhe um lote de 10 milhões de doses da vacina da AstraZeneca não usado pelos americanos.
Sobre as doses da Pfizer e da Janssen já contratadas pelo Brasil, Chapman disse ao ministro da Saúde que fica a cargo das empresas, que são americanas, decidirem sobre uma eventual antecipação do envio dos imunizantes aos brasileiros.
Informações: Bahia Notícias
Alguns resultados, inclusive, ‘precisam’ ser entregues ainda este ano
O governo dos EUA fez nesta segunda-feira (29) pressão pública sobre o Brasil e cobrou compromisso claro no combate ao desmatamento ilegal no país. Segundo um oficial do Departamento de Estado dos EUA, esta manifestação teria que acontecer “o mais rápido possível”.
Os EUA pedem que o Brasil zere a prática até 2030, com fiscalização e punições ambientais mais rígidas e resultados apresentados ainda neste ano.
– Queremos ver medidas tangíveis para aumentar a fiscalização contra o desmatamento ilegal. Um sinal político de que o desmatamento ilegal não será mais tolerado. Queremos ver uma queda real este ano, sem esperar cinco ou dez anos – disse o oficial.
Segundo o oficial norte-americano, os dois países têm mantido conversas e os americanos atuam para convencer o Brasil a adotar metas mais ambiciosas em relação à meta de zerar as suas emissões de carbono. Ao longo da conversa com jornalistas, o representante tentou amenizar o tom da cobrança ao dizer que o governo americano não está “impondo” parâmetros ao brasileiro.
– Nós não falamos que “esse é número para esse ano” (em relação aos índices desejados de redução do desmatamento), mas nós temos uma visão muito forte de que esse não é um programa no qual não se faz nada por uma década e, de repente, em 2030, faz tudo. Assim não vai funcionar – afirmou.
– Ao mesmo tempo, gostaríamos de ver alguma pressão em termos de como aqueles que estão desmatando são tratados, há certas penalidades que gostaríamos de ver aplicadas […] Não estamos dizendo como o Brasil precisa agir. Essa é, claro, uma decisão soberana, mas nos parece que há medidas que precisam ser tomadas – declarou.
Países como os Estados Unidos e integrantes do continente europeu têm intensificado suas conversas com o Brasil nos últimos meses por conta da proximidade com a Conferência do Clima das Nações Unidas que será realizada em novembro deste ano em Glasgow, no Reino Unido. A meta anunciada pelo governo por conta do Acordo de Paris é zerar suas emissões de carbono até 2060.
Informações Pleno News
Pelo segundo ano consecutivo, o Papa Francisco celebrou a missa do Domingo de Ramos, que marca o início da Semana Santa, em uma Basílica de São Pedro com número reduzido de fiéis devido às restrições do coronavírus.
A tradicional procissão com ramos de oliveira também foi cancelada para cumprir as normas sanitárias e Francisco abençoou os 100 fiéis que estavam presentes à distância, do altar.
Informações: Metro1
“Entramos na Semana Santa. Pela segunda vez vivemos no contexto da pandemia. No ano passado estávamos mais chocados, este ano estamos mais afetados. E a crise econômica está mais grave”, afirmou o Papa.