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Com uma inflação exorbitante, câmbio descontrolado e uma série de déficits fiscais, especialistas afirmam que chefe de Estado eleito precisará ser pragmático para implementar reformas estruturais no país.

Eleições na Argentina: saiba quem são os três candidatos com chances de serem eleitos

Eleições na Argentina: saiba quem são os três candidatos com chances de serem eleitos 

O primeiro turno das eleições presidenciais na Argentina acontece neste domingo (22) – e pode traçar novos direcionamentos para a crise econômica decenária que o país enfrenta. 

A leitura de especialistas ouvidos pelo g1 é a de que o novo chefe de Estado do país — seja quem for — terá uma série de desafios a enfrentar pela frente. Em uma pequena lista de principais aspectos da crise econômica que o país enfrenta estão: 

E não é só. Parte do desafio do novo presidente também será formar um capital político relevante para lidar com a falta de consenso nacional sobre o quadro inflacionário e de juros no país, e para conseguir implementar as reformas estruturais necessárias. 

Antes de aprofundar a questão econômica da Argentina, veja abaixo quem são os principais candidatos à presidência 

Os três principais candidatos à presidência da Argentina, que reúnem mais de 80% das intenções de voto, de acordo com o resultado das eleições primárias do país: 

Da chapa “A Liberdade Avança”, o economista se autodeclara “anarcocapitalista”. Suas promessas incluem a dolarização da economia (substituir o peso argentino pelo dólar norte-americano) e a extinção do Banco Central local, por exemplo. 

Quem é Javier Milei, candidato de extrema direita que venceu as primárias na Argentina

Advogado e político, o argentino é membro da “União pela Pátria” e candidato escolhido para representar o governo peronista, a principal força política da Argentina por décadas. Suas promessas giram em torno do combate à inflação e no potencial de negócios internacionais que o país detém, a partir do petróleo, do gás e do lítio. 

Ex-ministra da segurança, trabalho e segurança social da Argentina, Bullrich é uma das líderes da coalizão “Juntos Pela Mudança”. Suas propostas incluem estabelecer um novo regime cambial, cortar gastos para combater a inflação e reduzir os impostos sobre as exportações agrícolas. 

Os desafios econômicos do novo presidente

Com uma inflação exorbitante, altos níveis de pobreza, a falta de reservas e uma forte desvalorização cambial — que leva o país a ter mais de dez cotações vigentes —, o novo chefe de Estado terá uma lista grande de lições de casa. 

Para analistas ouvidos pela reportagem, uma postura mais prática, voltada para a eficiência, e que fuja de posicionamentos muito radicais seria desejável para promover as mudanças que o país precisa. 

“Depois de eleito, [o novo presidente] precisa necessariamente virar um ser pragmático. Quando você se senta na cadeira da presidência, é muito difícil levar para lados extremados”, diz o economista da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EESP-FGV), Paulo Gala. 

Além disso, os especialistas reforçam que o novo presidente precisará enfrentar um Estado ineficiente e ter planos econômicos muito claros. É o caso de uma implementação de reformas fiscal e monetária no país. 

Segundo especialistas, parte importante do que explica a atual situação na Argentina é o acúmulo de déficits fiscais. Há mais de 10 anos, os gastos do governo são maiores do que quanto ele consegue arrecadar. 

Além dos gastos essenciais, que não podem ser cortados porque garantem o funcionamento do Estado, o governo ainda concedeu uma série de auxílios sociais e subsídios que diminuem, ano a ano, a arrecadação pública. 

Sem dinheiro para financiar suas despesas recorrentes, o governo passou a emitir dívida por meio de títulos públicos. Nem assim os recursos foram suficientes. 

O Estado que gasta muito não consegue fechar suas contas e, então, passa a imprimir dinheiro. Isso aumenta a inflação e gera uma série de problemas micro e macroeconômicos. 

— Alexandre Pires, professor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais de São Paulo (Ibmec-SP) 

Além disso, o maior volume de pesos nas ruas também gerou uma forte desvalorização da moeda local e incentivou a criação de uma série de regimes cambiais alternativos.

De acordo com o professor de relações internacionais da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Roberto Uebel, esse cenário também agravou um problema já visto há anos na Argentina: a forte dependência do dólar norte-americano. 

“Escolhas políticas e econômicas feitas nos últimos 30 anos tornaram a economia do país totalmente dependente do dólar, seja para transações simples, como comprar um jornal na esquina, até grandes transações da matriz argentina, como as exportações”, afirma. 

“Isso trouxe a existência de várias linhas cambiais, que também acabam minando o poder de compra da população e ajudam a tornar a inflação algo descontrolado”, completa Uebel. 

Em agosto, o Fundo Monetário Internacional (FMI) firmou um acordo com o governo argentino, liberando o desembolso de US$ 7,5 bilhões para o país por meio de um programa assistencial. 

Essa foi a sexta revisão do acordo entre as partes — a Argentina já tinha assinado um programa de crédito com o fundo no ano passado, de US$ 44,5 bilhões, tendo se comprometido a aumentar suas reservas internacionais e reduzir seu déficit fiscal. Uma nova revisão do acordo está prevista para depois das eleições presidenciais. 

Dentre as consequências do déficit fiscal, ficou evidenciada a necessidade de uma reforma monetária no país. 

Na primeira quinzena do mês, o Instituto Nacional de Estatísticas da Argentina informou que a inflação no país subiu 12,7% em setembro. Na janela de 12 meses, o indicador chegou a 138,3%. 

Em resposta, o Banco Central da República Argentina (BCRA) elevou novamente a taxa básica de juros do país em 15 pontos percentuais (p.p.) — de 118% para 133% ao ano. E, na leitura dos especialistas, o ciclo de altas de juros está só no começo. 

“Qualquer plano de reforma monetária vai implicar em uma taxa de juros mais elevada para tentar estabilizar os preços. Se a meta é controlar a inflação, e essa tem sido a prioridade número um dos argentinos, o movimento de alta de juros será necessário”, diz Gala. 

Vale lembrar que Javier Milei, candidato vencedor das eleições primárias na Argentina, tem como uma de suas promessas a dolarização da economia. 

A medida substituiria o peso argentino pelo dólar norte-americano — e, com isso, o país não apenas precisaria da Casa da Moeda dos Estados Unidos para a importação da moeda, como deixaria as decisões de política monetária dependentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). 

Dolarizar a economia da Argentina vai resolver a crise econômica do país?

Outro ponto é a crise no balanço de pagamentos. O termo em “economês” significa que mais dinheiro sai do que entra na Argentina. Parte da sua origem está também nas dívidas externas que o país contraiu ao longo das décadas, mas principalmente na incapacidade de a Argentina atrair capital estrangeiro. 

Como se fosse pouco, a Argentina vive um momento de seca histórica em 2023. A falta de chuvas atingiu a última safra de milho, soja e trigo, além de derrubar a produção do país e matar milhares de cabeças de gado. 

As tentativas de manipulação do câmbio foram gerando problemas para o comércio exterior e para a inflação. Tem um impacto interno — com empobrecimento da população, complicação das tomadas de decisão para investimentos e redução da produtividade – e externo, que reverberou na capacidade de exportação. 

— Alexandre Pires, professor do Ibmec-SP 

Atualmente, há mais de dez cotações de dólar vigentes no país. Isso porque houve um aumento do uso da moeda norte-americana pela população, em meio à perda da credibilidade do peso argentino. Sem reservas suficientes para atender a demanda, o governo impôs um limite de compra por pessoa, criando um comércio paralelo. 

Os meios não oficiais de compra e venda de dólar têm cotações próprias, e que fogem da fiscalização. Nesse contexto, surgiu a principal cotação paralela do país, o “dólar blue”, que opera em quase o triplo do valor do câmbio oficial argentino. 

“O presidente eleito precisará lidar com a raiz dos problemas econômicos da Argentina […] que é a excessiva dependência do dólar. Não há fórmula mágica e a perspectiva é preocupante. É preciso traçar medidas para recuperar a segurança dos investidores e atrair capital”, diz Uebel. 

Já para Gala, da FGV, é preciso lembrar que a situação pela qual o país passa é grave – e sua solução demandará tempo. 

“É um horizonte de pelo menos dois anos, não é algo que dê para resolver em questão de meses. A Argentina precisa de uma reforma econômica drástica, e infelizmente essa não parece ser uma perspectiva de curto prazo”, completa.

Informações G1


Milei encerra campanha na Argentina com jingle em ritmo de samba, cantado em português, e chuva de dólares; VEJA VÍDEO

Foto: Tomas Cuesta/Getty Images.

O candidato da ultradireita favorito para vencer o primeiro turno das eleições presidenciais da Argentina no próximo domingo (22), Javier Milei, do partido A Liberdade Avança, encerrou sua campanha em Buenos Aires prometendo transformar seu país em uma “potência mundial”. 

Em ato na noite desta quarta-feira (18), Milei também afirmou que se mais argentinos forem às urnas, “é provável” que ganhe o pleito já no primeiro turno. 

https://twitter.com/o_antagonista/status/1714808012408279538?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1714808012408279538%7Ctwgr%5Edf94a6b5ef700a2ef380363024629294323e81c1%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fterrabrasilnoticias.com%2F2023%2F10%2Fmilei-encerra-campanha-na-argentina-com-jingle-em-ritmo-de-samba-cantado-em-portugues-e-chuva-de-dolares-veja-video

“Não nos resignemos a que nada mude, a que sermos cada dia mais pobres”, disse o candidato em uma casa de shows da capital argentina, diante de um público majoritariamente jovem. 

Milei, que se define como anarcocapitalista, além de propor dolarizar a economia e extinguir o Banco Central, criticou afirmações de seus oponentes sobre o voto nele ser um salto no escuro: “De que salto no escuro vocês estão falando?” 

“Do salto no escuro de vocês, ladrões empobrecedores”, acusou, qualificando-se como um “outsider” que teve que entrar na política para que os políticos não continuassem “c*gando” na população, em suas próprias palavras. 

A noite foi regada por canções como “que saiam todos, que não fique nenhum”, muito usada na crise de 2001 contra os políticos, e “a casta tem medo”. 

Também houve, em diversos momentos, gritos do público conclamando uma vitória de Milei no primeiro turno, além de vaias e xingamentos ao presidente venezuelano Nicolás Maduro e a jornalistas, já que Milei acusa uma parte da imprensa local de receber dinheiro de políticos. 

Até um jingle em português brasileiro tomou conta do ambiente: “Ele vai pra cima, vai acabar com a inflação, vai privatizar, dolarizar a nação (…) é o Milei, é o Milei, presidente da Argentina, todos sabem que é o Milei”, dizia a canção, colocada no evento enquanto o público esperava por Milei. 

“Na hora de votar, Javier Milei, ‘la casta tiene miedo, arriba!’” (“a casta tem medo, para cima!”, em português), convocou a música, que também mencionou a má gestão e a corrupção na Argentina. 

O ultradireitista somente entrou em cena após a projeção de um vídeo com imagens de bombas, explosões, implosões e edifícios desabando. 

Para chegar ao palco, o candidato passou no meio do público, cercado de seguranças, ao som da paródia de um rock local que faz menção ao pânico gerado por um “leão”, um dos apelidos pelos quais Milei é conhecido: “Olá a todos, eu sou o leão, rugiu a besta no meio da avenida. Todos correram sem entender, ‘panic show’ a plena luz do dia (…) sou o rei e te destruirei; toda a casta é do meu apetite”. 

Enquanto o som tocava, um leão de fogo era projetado no telão. Os presentes, que encheram mas não lotaram o local, vibravam como em um show. Alguns deles, fantasiados de leão. Caso do eletricista Alejandro Llanes, de 32 anos, que veio da província de Santa Fé para o ato de Milei e estava muito suado pelo calor da fantasia. 

CNN Brasil


AGORA: oito aeroportos na França são evacuados após ameaças de bomba; VEJA VÍDEO

Foto: Artur Widak /NurPhoto via Getty Images.

Oito aeroportos na França precisaram fechar após ameaças de bomba na manhã desta quarta-feira (18/10) e vários foram evacuados. As informações são da autoridade de aviação DGAC. 

Os aeroportos afetados foram os de Toulouse, Biarritz, Pau, Nice, Lyon, Lille, Rennes e Nantes, segundo um porta-voz da DGAC e o Ministério do Interior francês. 



O Palácio de Versalhes também precisou fechar as portas pela terceira vez em uma semana por motivos de segurança.

De acordo com a imprensa europeia, nenhum avião pode decolar destes aeroportos, mas alguns continuam aterrissando. Nesses casos, os passageiros são desembarcados sem passar pelo terminal ou aguardam dentro da aeronave. 

A Direção Geral da Aviação Civil confirmou os alertas de bombas e evacuações em vários terminais, incluindo Lille, Lyon, Toulouse e Beauvais, sem divulgar mais detalhes. 

Em Nice, no sudeste francês, houve apenas um alerta de pacote suspeito, que resultou na criação de um perímetro de segurança, mas a situação voltou ao normal, conforme informado pelo aeroporto. 

No aeroporto comercial de Lyon, “as dúvidas foram dissipadas e o tráfego foi retomado”, de acordo com a administração local. 

O Aeroporto de Lille emitiu um comunicado afirmando que os serviços de segurança do estado estão presentes no local e que o terminal foi evacuado às 5h30 (Horário de Brasília). Três voos foram desviados, conforme informou um porta-voz. 

“Equipes de segurança do Estado estão no local”, disse o aeroporto no X (antigo Twitter). 

Metrópoles


URGENTE: EUA veta proposta do Brasil na ONU para conflito entre Israel e Hamas

Os Estados Unidos vetou a proposta do Brasil para uma resolução sobre o conflito entre Israel e o Hamas em reunião no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (17/10). 

A representação dos EUA na reunião justificou o veto por causa de uma mudança no texto da proposta, de incluir um pedido de cessar-fogo imediato. Essa alteração foi feita pela Rússia. 

No placar geral, 12 países votaram a favor da proposta brasileira, Rússia e Reino Unido se abstiveram e apenas os EUA votou contra. A representação dos Estados Unidos argumenta sobre a necessidade de uma cláusula sobre o direito de Israel se defender. Membros permanentes do conselho têm poder de veto, independente do resultado da votação. Os EUA é membro permanente. 

Países que votaram a favor do texto brasileiro: Albânia, Brasil, China, Emirados Árabes, Equador, França, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique e Suíça. 

O presidente norte-americano Joe Biden se encontrou com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta quarta. 

Proposta brasileira na ONU 

Entre as propostas do texto do Brasil estavam “pausas humanitárias para permitir o acesso humanitário rápido e seguro”. 

A proposta da diplomacia brasileira também previa a revogação imediata da ordem de evacuação das áreas ao norte da Faixa de Gaza. 

Também era enfatizada a necessidade de fornecer eletricidade, água, alimentos e medicamentos para a população civil de Gaza. 

Outro ponto que estava na proposta brasileira era a libertação imediata e incondicional dos reféns civis, sequestrados por integrantes do Hamas no dia 7 de outubro. 

“Preocupação humanitária”, diz chanceler 

Em coletiva no Itamaraty, o ministro das Relações Internacionais, Mauro Vieira, comentou sobre o veto à proposta brasileira. Segundo ele, os membros do Conselho de Segurança da ONU pediram uma resolução que fosse mais “palatável para todos”. “Isso foi feito”, apontou o chanceler. 

“Eu continuei em contato com a nossa equipe em Nova York e apresentamos, depois de intensas e múltiplas consultas, um texto que foi aceito por 12 dos 15 membros. E teve o voto positivo de 12 dos 15 membros”, continuou Vieira. 

Segundo ele, o texto focava no fim das hostilidades para a abertura de um corredor humanitário e estabelecia possibilidade de envio de ajuda. “Infelizmente, não foi possível aprovar essa resolução. Ficou claro uma divisão de opiniões, mas acho que do nosso ponto de vista e do governo brasileiro fizemos todo o esforço possível para que cessassem todas as hostilidades e parassem o sacrifício humano”, afirmou Mauro Vieira. 

“A nossa preocupação foi humanitária neste momento, e cada país tem a sua inspiração própria”, concluiu o chanceler.

Informações TBN


Argentinos enfrentam falta de alimentos e altos preços nos mercados

Foto: EFE/ Juan Ignacio Roncoroni

A menos de uma semana das eleições presidenciais na Argentina, a população enfrenta uma nova alta no preço dos alimentos no país, que aumentaram de 25% a 30%, em alguns setores. 

Segundo o jornal argentinoClarín, a semana passada foi marcada pela falta de produtos nas prateleiras dos estabelecimentos e, durante 72 horas, alguns locais ficaram sem preços expostos. “Agora, recebemos listas com aumentos entre 25 e 30% em frios, cervejas, chocolates, queijos, refrigerantes e pães lácteos”, disse a funcionária de um comércio de Buenos Aires. 

Segunda a mulher, que não quis ser identificada, algumas mercadorias dobraram de preço neste mês. “O açúcar passou de 620 pesos argentinos (cerca de R$ 8,90) para 1.200 pesos (R$17,25), e as lentilhas, de 400 pesos (R$ 5,75) para mais de 1.000 pesos (R$ 14)”, disse. 

O proprietário de outro estabelecimento afirmou que nos últimos dias tem recebido aumentos generalizados entre 10% e 15% “em quase todos os produtos de sua loja: tabaco, refrigerantes, cigarros e resmas de papel”. 

Além dos consumidores, os donos de estabelecimentos relatam que também sofrem as consequências da escassez de muitos produtos de consumo básico, fruto do programa Preço Justo, criado pelo governo de Alberto Fernández para conter a inflação. A medida impede o aumento de preço superior a 5% ao mês, o que leva muitos comerciantes a retirarem mercadorias das prateleiras para não saírem no prejuízo. 

De acordo com oClarín, alguns dos produtos que mais faltam nos mercados são refrigerantes, cervejas, leites, iogurtes, café e chás. 

Os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) apontam que o índice de preços ao consumidor (IPC) na Argentina chegou a 138,3% em 12 mesesna medição feita em setembro. Em nove meses, a inflação acumulada chegou a 103,2%. 

Eleições presidenciais

No próximo dia 22, os eleitores argentinos participam das eleições presidenciais para definir a nova chefia da Casa Rosada. 

Os principais nomes que disputam o cargo são o atual ministro da Economia, Sergio Massa, apoiado pelo governo de Alberto Fernández; o libertário Javier Milei, vencedor das primárias de agosto e líder nas principais pesquisas de opinião no país; e a ex-ministra da Segurança durante o governo de Mauricio Macri, Patricia Bullrich.

Gazeta do Povo 


URGENTE: Terrorista mata dois torcedores suecos na Bélgica; VEJA VÍDEO

Duas pessoas foram mortas esta segunda-feira à noite em Bruxelas, na Bélgica, alvejadas à queima roupa por um atirador armado com uma aparente arma de guerra. 

A notícia foi confirmada pelas autoridades belgas, que ativaram um centro de crise, ao qual se juntou o primeiro-ministro e os ministros do Interior e da Justiça, e ainda o presidente da câmara de Bruxelas. 

O porta-voz do centro de gestão de crise anunciou que o Orgão de Coordenação para a Anlise de Ameaças (OCAM, na sigla original) aumentou o nível de alerta para “4”,o mais alto, na cidade de Bruxelas, deixando o resto da Bélgica no “3”. 

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A procuradoria federal belga está a investigar o caso como um ataque terrorista. O atirador colocou-se em fuga, informou a polícia. 

Nas redes sociais circulam vários vídeos. Num deles, registado por um morador na zona, é possível ver um homem com um casaco laranja fluorescente, capacete branco e uma arma na mão a disparar no meio da rua. 

Depois, o atirador no vídeo persegue duas pessoas que se refugiavam dentro de um prédio e alvejou-as à queima roupa, uma delas quando várias vezes quando já estava no chão. 

O terrorista foi ainda filmado em fuga numascooter .

Os jornais belgas dizem que as duas vítimas serão de nacionalidade sueca porque vestiam camisolas da seleção sueca. Deveriam estar em Bruxelas para assistir ao jogo Bélgica-Suécia, marcado para as 20h45 (menos uma hora em Lisboa). 

O jogo, a contar para a fase de qualificação do Euro2024, prosseguiu como programado, tendo sido antecedido por um minuto de silêncio pela Federação Belga em nome de “todos os inocentes vítimas da atual violência em Israel, nos territórios palestinianos e em todas as outras partes do mundo”. 

Os meios de comunicação belgas noticiaram que o alegado autor dos disparosterá gravado um vídeo onde diz pertencer ao grupo terrorista autoproclamado Estado Islâmico e reivindica o ataque para “vingar os muçulmanos que vivem e morrem” pelo Islão.

Informações TBN


daniel noboa - equador
Daniel Noboa: representante da centro-direita é eleito presidente do Equador | Foto: Reprodução/Instagram 

O governo brasileiro parabenizou o povo do Equador e o vencedor da disputa presidencial, Daniel Noboa. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores destacou a realização do segundo turno equatoriano em um “ambiente de harmonia e congraçamento democrático”. Vale ressaltar que, em agosto, o candidato Fernando Villavicencio foi assassinado

“O governo brasileiro faz votos de pleno êxito ao presidente eleito no desempenho de seu futuro mandato”, destacou o comunicado. “Expressa também a disposição de buscar o aprofundamento contínuo da relação bilateral, em prol do desenvolvimento das duas sociedades e de toda a região sul-americana.” 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também parabenizou o presidente eleito no Equador por meio de uma publicação na rede social Twitter/X. “Expresso minha disposição de seguir trabalhando pelo bem-estar dos nossos povos, tradicionalmente amigos.”

Noboa, um representante de centro-direita, tem 35 anos e saiu vitorioso na disputa do segundo turno, com 52% dos votos válidos. No segundo turno, ele superou Luisa González, candidata de esquerda, que obteve 48% dos votos.

“Hoje encerramos o capítulo da campanha e amanhã começaremos a trabalhar pelo novo Equador”, comemorou o vencedor. 

Noboa vai substituir Guillermo Lasso, que se aliou a deputados de esquerda para obter governabilidade. Mesmo assim, Lasso foi alvo de dois processos de impeachment. Para evitar perder o cargo, dissolveu o Parlamento e convocou estas eleições antecipadas, organizadas às pressas. Com isso, Noboa terá um mandato de apenas um ano e meio, até 2025. Ele deve assumir na primeira semana de dezembro.

Candidato foi assassinado durante a campanha eleitoral no Equador

Presidência Equador
Villavicencio saia de um comício na capital do Equador quando foi assassinado | Foto: Reprodução/Redes sociais

A redução da criminalidade e a geração de empregos foram os principais temas da campanha entre os presidenciáveis.

Os suspeitos de terem matado Villavicencio, sete colombianos, foram mortos na prisão, o que aumentou a tensão no país. No entanto, ainda não se sabe quem mandou matar o presidenciável.

Nos últimos anos, o narcotráfico dominou o Equador, antes considerado seguro. A taxa de homicídios triplicou.

Com esses problemas em vista, Noboa prometeu abrir “prisões-barco” para isolar os criminosos mais perigosos e criar um centro de inteligência para prevenir crimes. Ele também falou, durante a campanha, na criação de empregos e vagas universitárias para os jovens. Na economia, o presidente eleito diz que vai proteger a dolarização, facilitar o crédito para pequenas e médias empresas, dar incentivos fiscais e atrair investimentos estrangeiros.

Informações Revista Oeste


Candidato de Direita vence eleições no Equador

Foto: Reprodução/Twitter.

Com quase 91% das urnas apuradas, o empresário de centro-direita Daniel Noboa, de 35 anos, foi eleito neste domingo (15.out.2023) presidente do Equador. Ele venceu a disputa no 2º turno contra a candidata de esquerda Luisa González, herdeira do movimento político do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017). 

Até às 22h54 deste domingo, o Conselho Nacional Eleitoral equatoriano registrava 52,2% dos votos válidos para Noboa e 47,8% para González. A disputa presidencial ficou marcada por assassinatos políticos às vésperas da eleição (leia mais abaixo). Com o temor por sua segurança, os candidatos votaram usando coletes à prova de balas. 

O pleito deveria ser realizado somente em 2025, mas foi antecipado depois que o atual presidente do Equador, Guillermo Lasso, usou a cláusula constitucional conhecida como “morte cruzada” para dissolver a Assembleia Nacional depois de passar por um processo de impeachment. Lasso não disputou as eleições. 

Com isso, o “mandato tampão” de Noboa deve durar só 1 ano e meio, até o final da presidência de Lasso. Ele deve assumir o cargo em dezembro. 

No 1º turno, González terminou à frente com 33,61% dos votos, enquanto Daniel Noboa teve 23,47%. 

QUEM É DANIEL NOBOA

Daniel Roy-Gilchrist Noboa Azin, de 35 anos, é filho do magnata Álvaro Noboa, dono da Noboa Trading, uma das principais exportadoras de banana do Equador. Aos 18 anos, fundou a sua própria empresa, a DNA Entertainment Group. Em 2010, começou a trabalhar na empresa do pai, que também disputou a presidência equatoriana em 2006. 

A carreira política de Daniel Noboa teve início em 2021, quando foi eleito para a Assembleia Nacional. No Legislativo, foi presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Produtivo e da Microempresa. 

O empresário é do partido Ação Democrática Nacional (Acción Democrática Nacional). Leia os princípios da legenda aqui. 

Sua plataforma política têm como foco principal a reforma do sistema prisional e judicial do Equador. Ele defende a formação de policiais em técnicas de resolução pacífica de conflitos e o desenvolvimento de programas de reabilitação para presos a fim de reduzir as taxas de reincidência. 

Noboa também propõe acelerar procedimentos judiciais em prol do direito a um julgamento rápido e justo. Defende ainda a revisão das políticas de prisão preventiva e a melhora no treinamento de funcionários penitenciários. 

VIOLÊNCIA E MORTES

Faltando 11 dias para o 1º turno, o candidato à Presidência equatoriana, Fernando Villavicencio, do Movimiento Construye, foi assassinado com 3 tiros no momento em que saía de um comício rumo a seu carro. 

Houve ainda a morte de Pedro Briones, líder do movimento político fundado pelo ex-presidente Rafael Correa, e um atentado contra Estefany Puente –candidata à Assembleia Nacional do Equador, que teve seu carro baleado e foi atingida de raspão no braço esquerdo. 

Em 17 de agosto, tiros foram ouvidos durante um comício da campanha de Noboa na cidade de Durán, região oeste do país. No X (antigo Twitter), o candidato informou o ataque e disse que não houve feridos. “Intimidação e medo não têm lugar no país que amamos e pelo qual estamos empenhados em mudar de vez”, escreveu. 

Especialistas afirmaram que a crise na segurança do Equador é causada pelo fortalecimento de facções criminosas e do narcotráfico no país. Leia a reportagem completa aqui. 

Poder 360


Israel Katz, Ministro da Energia israelense
Israel Katz, Ministro da Energia israelense  Imagem: Reprodução X (antigo Twitter) @Israel_katz

O Ministro da Energia, Israel Katz, disse na madrugada desta quinta-feira (12) que não será fornecida electricidade ou água a Gaza até que as pessoas sequestradas durante o ataque do Hamas regressem a suas casas.

O que aconteceu

“Ajuda humanitária a Gaza? Nenhum interruptor elétrico será ligado, nenhuma bomba de água será aberta e nenhum caminhão de combustível entrará até que os raptados regressem”, publicou ele no X (antigo Twitter).

“Humanitarismo pelo humanitarismo. E ninguém pode nos pregar moralidade”, concluiu ele. De acordo com Israel, o grupo palestino ainda mantém cerca de 150 prisioneiros, mas não há detalhes sobre a localização e o estado de saúde deles.

Segundo autoridades dos dois lados, cerca de 2.600 pessoas morreram na guerra até o momento. O Ministério da Saúde da Palestina fala em 1.300 mortos em Gaza, enquanto Israel cita mais de 1.300 vítimas.

Na última terça (10), Israel afirmou ter encontrado 1.500 corpos de membros do Hamas, mas não deu detalhes. Os cadáveres, segundo o governo israelense, estavam no sul do país.

A ONU afirma que os bombardeios israelenses danificaram 12.600 prédios e deixaram 263 mil palestinos sem casa. Brasileiros no país relatam que a situação é cada vez mais dramática, porque as fronteiras seguem fechadas e itens como água e comida estão acabando.

Brasileiros podem estar entre reféns do Hamas

O Ministério da Defesa de Israel chegou a afirmar, em vídeo, que haveria brasileiros entre os reféns do Hamas. Segundo Israel, o grupo palestino ainda mantém cerca de 150 prisioneiros, mas não há detalhes sobre a localização e o estado de saúde deles.

A informação de que há brasileiros entre os sequestrados é incerta. Ao jornal Folha de S. Paulo, o porta-voz do exército de Israel, Jonathan Conricus, afirmou que isso “não está completamente confirmado”.

Pelo menos 26 brasileiros ainda tentam sair de Gaza. O Egito, país que faz fronteira com o território palestino, se comprometeu com o governo brasileiro a ajudar na retirada do grupo, mas ainda não se sabe quando eles poderão sair.

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Passageiros do 2º voo da FAB que buscou brasileiros em Israel desembarcam no aeroporto do Galeão, no Rio
Passageiros do 2º voo da FAB que buscou brasileiros em Israel desembarcam no aeroporto do Galeão, no Rio Imagem: Beto Catharino Jr./Ato Press/Estadão Conteúdo

O segundo avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que buscou brasileiros em Israel, após o recomeço da guerra com o Hamas, pousou às 2h41 de hoje no aeroporto do Galeão, no Rio. Ontem, 211 pessoas chegaram ao Brasil no primeiro voo da FAB.

O que aconteceu

Neste segundo voo embarcaram 214 passageiros, um cachorro e três gatos. Essa é a primeira vez que está ocorrendo o resgate de animais. O avião decolou às 12h30 de ontem de Tel Aviv.

O avião que traz os brasileiros é um KC-30 (Airbus A330) — que tem capacidade para 238 pessoas. Os brasileiros foram transportados ontem para o aeroporto Ben-Gurion, em Tel Aviv, em cinco ônibus.

O governo do Brasil está montando uma lista de brasileiros que estão em Israel. Foram 2.723 cadastrados até o momento. Mas o secretário de África e de Oriente Médio, embaixador Carlos Sérgio Sobral Duarte, ressaltou que existem casos de registros duplos e até triplos, o que complica esse detalhamento.

Um trabalho de verificação está em curso para definir a quantia exata de brasileiros que estão em Israel e que desejam ser resgatados. A maioria deles é de pessoas que viajavam a turismo. Nem todas os nomes da lista montada pelo Itamaraty têm interesse em deixar Israel.

Estão planejados voos até o final de semana para repatriar brasileiros. A prioridade são pessoas que moram no Brasil e não têm passagem comprada. Aqueles que têm tíquetes aéreos ou condição de adquiri-los estão orientados a usar companhias comerciais.

De acordo com o Itamaraty, existem 14 mil brasileiros residentes em Israel. Os dados oficiais indicam 6.000 brasileiros vivendo na Palestina.

Reféns brasileiros

O governo brasileiro tenta confirmar a informação de que brasileiros estão entre as dezenas de reféns que o Hamas mantém na Faixa de Gaza. As declarações foram dadas na manhã de ontem em entrevista no Itamaraty, em Brasília.Continua após a publicidade

Mais cedo, um porta-voz do Exército de Israel havia declarado que brasileiros e argentinos estão no grupo de pessoas sequestradas e levadas para o interior da Faixa de Gaza.

Há americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, pessoas da Argentina, Ucrânia e vários outros países. Não me lembro a lista toda porque é tão grande.
Jonathan Conricus, porta-voz das Forças de Defesa de Israel

Horas mais tarde, Conricus disse à Folha de S.Paulo que pode haver brasileiros, mas que isso não está completamente confirmado. Ele declarou que informações sobre a possível presença de brasileiros são fruto de relatos de fontes anônimas e do trabalho em campo dos militares.

Brasileiros na Faixa de Gaza

Além dos brasileiros em Israel, há 30 pessoas na Faixa de Gaza que desejam resgate por parte do governo brasileiro. O problema é que a região está sob ataque e já foi bombardeada, o que torna a repatriação mais difícil.

De acordo com o Itamaraty, este grupo é composto por 27 brasileiros e três estrangeiros. O resgate está dependendo de tratativas diplomáticas.Continua após a publicidade

O plano é fazer um trajeto terrestre pelo Egito e repatriar os brasileiros e estrangeiros a partir deste país. Mas o plano precisa de autorização do Cairo.

Durante a coletiva da manhã de ontem, o secretário de África e Oriente Médio do Itamaraty afirmou que o governo brasileiro está buscando o aval.

Essa repatriação envolve a saída dessas pessoas por terra da Faixa de Gaza por uma passagem no sul, a passagem de Rafah, e pressupõe naturalmente a autorização das autoridades egípicias para ingresso naquele país e, em seguida, repatriação para o Brasil.
Embaixador Carlos Sérgio Sobral Duarte

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