Os protestos, amplamente divulgados nas redes sociais, começaram de forma espontânea pela manhã e ocorrem em meio a uma grave crise econômica e sanitária que assola o país
Uma série de manifestações sem precedentes com gritos de “Liberdade!” e “Abaixo a ditadura!” estourou em Cuba neste domingo (11), enquanto o país atravessa sua pior crise econômica em 30 anos.
Os protestos, amplamente divulgados nas redes sociais, começaram de forma espontânea pela manhã, um fato incomum neste país governado pelo Partido Comunista (único), onde as únicas concentrações autorizadas costumam ser as do partido.
Gritando principalmente “Pátria e vida”, título de uma canção polêmica, mas também “Abaixo a ditadura!” e “Não temos medo”, milhares de manifestantes marcharam pelas ruas de San Antonio de los Baños, uma pequena cidade de 50 mil habitantes a cerca de 30 km da capital Havana.
“Libertade”, entoavam outras centenas em Malecón, na costa de Havana.
Outros protestos foram relatados e transmitidos ao vivo pelo Facebook ou Twitter, em todo o país, onde a internet móvel só chegou no final de 2018.
Um impressionante destacamento militar e policial foi enviado a San Antonio de los Baños durante o dia, confirmaram jornalistas da AFP.
O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, também se dirigiu à cidade acompanhado de militantes do partido, que desfilaram gritando “Viva Cuba” e “Viva Fidel”, enquanto durante sua viagem os locais seguiam protestando ruidosamente contra a crise econômica.
A pandemia de coronavírus, cujos primeiros casos na ilha foram detectados em março de 2020, mergulhou Cuba em sua pior crise econômica em três décadas.
Todos os dias, os cubanos têm que esperar longas horas em filas para conseguir alimentos e também enfrentam a escassez de medicamentos, o que tem gerado um forte mal-estar social.
Dificuldades econômicas também levaram as autoridades a aplicar cortes de eletricidade de várias horas por dia em grandes áreas do país.
“Parece que a situação energética foi a que levantou alguns ânimos aqui”, reconheceu Diaz-Canel diante de jornalistas, culpando as sanções americanas impostas por Donald Trump e mantidas até agora por Joe Biden.
Se quer que o povo fique melhor, levante primeiro o bloqueio”, imposto desde 1962, acrescentou.
“A máfia cubano-americana pagando muito bem nas redes sociais (…) tomou como pretexto a situação de Cuba e convocou manifestações em todas as regiões do país”, afirmou.
O presidente disse que “há pessoas que vieram expressar insatisfação”, até mesmo “revolucionários confusos”.
Mas aqui estamos “muitos, e me coloco como o primeiro, que estão dispostos a dar nossas vidas por esta revolução”, declarou ele durante um discurso ao vivo na televisão.
Cuba registrou neste domingo mais um recorde de infecções por covid-19 em 24 horas, com 6.923 casos, em um total de 238.491, e de óbitos, com 47, totalizando 1.537.
“São números alarmantes, que aumentam a cada dia”, comentou Francisco Durán, chefe de epidemiologia do Ministério da Saúde, durante sua coletiva diária na televisão.
Sob hashtags como #SOSCuba, #SOSMatanzas e #SalvemosCuba, os pedidos de ajuda se multiplicam nas redes sociais, inclusive por artistas e famosos, além dos apelos ao governo para que o envio de doações do exterior seja facilitado.
No sábado, um grupo de oposição pediu a criação de “um corredor humanitário”, iniciativa que o governo rapidamente descartou.
“Conceitos ligados a corredor humanitário e ajuda humanitária estão associados a zonas de conflito e não se aplicam a Cuba”, disse o diretor de Assuntos Consulares e Atenção aos Cubanos Residentes no Exterior, Ernesto Soberón, em entrevista coletiva.
Soberón também denunciou “uma campanha” que visa “apresentar uma imagem de caos total no país que não corresponde à situação atual”.
No entanto, a autoridade anunciou que o governo abrirá uma conta de e-mail na segunda-feira para agilizar as doações do exterior.
Informações Exame
Richard Branson inaugurou as viagens turísticas ao espaço
O bilionário Richard Branson foi, neste domingo, ao espaço a bordo da nave da sua empresa Virgin Galactic. A viagem durou cerca de uma hora e foi realizada com sucesso. Branson é o primeiro bilionário a inaugurar as viagens turísticas ao espaço.
No final desta manhã (no horário de Brasília), o britânico Richard Branson partiu para o espaço a bordo da nave da sua empresa, Virgin Galactic. O SpaceShipTwo aterrizou no Novo México cerca de uma hora depois.
Branson, de 70 anos, com dois pilotos e três especialistas da empresa Virgin Galactic atingiram uma altitude de cerca de 88 quilômetros. Viajaram na vertical a uma velocidade três vezes superior à do som, o que foi suficiente para conseguirem uns minutos de gravidade zero.
O lançamento do foguetão VSS Unity foi, para a empresa, a quarta missão tripulada além da atmosfera terrestre, mas a primeira com passageiros.
Este era um sonho para Branson, que é o primeiro milionário a tornar-se astronauta e a inaugurar viagens turísticas ao espaço. “Dezessete anos de trabalho árduo que nos trouxeram até aqui”, disse o empresário inglês.
Branson ganhou a corrida do seu rival Jeff Bezos, fundador da Amazon, que tem viagem marcada para o espaço daqui a nove dias, a bordo de um foguete da própria empresa, Blue Origin.
A presença de Richard Branson no voo inaugural é uma afirmação de confiança aos investidores e aos que já reservaram viagens espaciais. Branson afirmou várias vezes que o sucesso desta viagem inauguraria uma nova era nas viagens espaciais.
A empresa Virgin Galactic, inaugurada em 2004, está determinada a iniciar as viagens comerciais ao espaço no próximo ano. Centenas de pessoas já reservaram bilhetes, que custam cerca de US$ 250 mil.
Informações Agência Brasil
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou o fim de uma série de medidas de distanciamento social. Novas regras vão valer apenas para a Inglaterra. Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales ainda vão anunciar medidas.
O uso de máscaras e as regras de distanciamento não serão mais obrigatórios na Inglaterra, anunciou Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, nesta segunda-feira (5/7).
Uma regra que impunha um limite máximo de seis pessoas por residência particular também foi removida, assim como a orientação para que as pessoas trabalhassem de casa.
Essa é a quarta e última etapa de uma série de medidas de distanciamento adotadas pelo país no início do ano para combater a propagação do coronavírus.
O Reino Unido já registrou 128 mil mortes por covid-19 desde o início da pandemia — 50,4% da população está completamente vacinada.
Johnson afirmou esperar que essa etapa final seja adotada conforme planejado, em 19 de julho. Mas isso só será confirmado no dia 12, após uma revisão dos dados mais recentes sobre a covid-19 no país.
Mais atualizações sobre o funcionamento das escolas, viagens e auto-isolamento serão dadas nos próximos dias, disse Johnson, em uma entrevista coletiva.
O primeiro-ministro afirmou que, mesmo após a retirada da obrigatoriedade da máscara, ele continuaria a usa-la em lugares lotados “por cortesia”.
As novas regras vão valer apenas para a Inglaterra. Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte são responsáveis por suas próprias normas.
O governo escocês disse que pode continuar a exigir máscaras em certos ambientes, mesmo depois de 9 de agosto, quando as atuais regras de isolamento perdem efeito legal.
No País de Gales, autoridades disseram que as pessoas precisam aprender a conviver com a covid-19, antes de uma nova revisão prevista para o próximo dia 15.
As regras na Irlanda do Norte acabaram de ser flexibilizadas, mas um novo diagnóstico sobre a situação do país deve ser divulgado em 8 de julho.
Johnson creditou à queda das restrições ao aumento da vacinação no país, mas alertou que os casos diários devem aumentar para 50 mil no final deste mês. “Devemos conviver, infelizmente, com mais mortes por covid”, disse.
O primeiro-ministro explicou: “Se não prosseguirmos agora (com a flexibilização), com o programa de vacinação avançando, quando iremos em frente?”.
Ele também citou o clima quente do atual verão na Inglaterra como um dos motivos para a flexibilização. “Corremos o risco de reabrir em um momento muito difícil, quando o vírus tem uma vantagem nos meses frios ou novamente adiando tudo para o próximo ano”, disse.
A fase final das medidas de distanciamento da Inglaterra foi adiada no mês passado para depois de 19 de julho, em meio ao aumento de casos da variante Delta do coronavírus.
O governo também anunciou outras mudanças do próximo estágio do enfrentamento da pandemia na Inglaterra:
– fim dos limites de pessoas em casamentos e funerais;
– regras de serviço de mesa em bares e restaurantes e requisitos de check-in no local serão descartados
– fim dos limites de visitantes em lares de idosos
– eventos de grande escala não vão mais exigir autorização específica
Isso significa que as casas noturnas vão reabrir pela primeira vez desde o início da pandemia, enquanto os serviços de atendimento nos bares podem voltar ao normal.
Os requisitos de distanciamento social impediram muitos locais de operar com capacidade total durante a pandemia.
As máscaras ainda são exigidas nos transportes públicos e nas lojas.
Ao lado de Johnson, o diretor médico da Inglaterra, Chris Whitty, descreveu os três cenários em que ele continuaria a usar máscara no contexto de números crescentes de casos.
“A primeira é qualquer situação dentro de uma casa cheia ou dentro de casa com pessoas próximas. A segunda situação é se o uso fosse solicitado por qualquer autoridade competente. E a terceira razão é se outra pessoa ficar desconfortável pelo fato de eu estar sem máscara”, explicou.
Sobre vacinação, Johnson afirmou que o intervalo entre a primeira e a segunda doses para menores de 40 anos será reduzida de 12 para oito semanas.
Na terça-feira (6/7), o secretário de Educação, Gavin Williamson, anunciará mais detalhes sobre o funcionamento das escolas no país, acrescentou o primeiro-ministro.
Outros 27.334 casos de covid-19 foram relatados em todo o Reino Unido na segunda-feira, juntamente com nove mortes.
Informações Terra
Redução é atribuída ao aumento das infecções pela mutação Delta do coronavírus no país
Dados em Israel apresentaram um cenário no qual a vacina da Pfizer contra a Covid-19 é menos eficaz contra variantes do coronavírus. De acordo com os números do Ministério da Saúde local, divulgados pelo jornal Ynet, a eficácia para prevenir infecções caiu de 94% para 64%, o que é atribuído à mutação Delta do vírus.
O números comparam o período entre 2 de maio e 5 de junho com as datas a partir do dia 6 de junho, quando a variante Delta passou a ser mais difundida no país. As vacinas ainda mantém eficácia contra quadros graves da doença e que podem levar à hospitalização.
Na segunda-feira (5), citando funcionários do governo, o jornal local Haaretz publicou que as estimativas a partir do sequenciamento genético mostram que a cepa delta foi responsável por 90% dos novos casos de covid-19 nas últimas duas semanas no país.
A preocupação com a transmissibilidade da variante levou a uma série de considerações sobre o retorno de medidas de restrição no país. De acordo com a Universidade John Hopkins, o país acumula 843 mil casos de covid-19, com 6.428 óbitos.
*AE
Condução da pandemia durante a gestão do democrata também teve redução em aprovações
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conta hoje com aprovação de 50% dos norte-americanos, segundo pesquisa divulgada neste domingo (4), e realizada pelo jornal The Washington Post e rede de TV ABC News entre 27 e 30 de junho com 907 pessoas. O número foi dois pontos percentuais menor que há três meses.
Em abril, 52% aprovavam o governo de Biden. Entre os ouvidos em junho, 42% disseram desaprovar a administração atual, mesmo percentual de abril. Dos entrevistados, 30% se declarou democrata, 24% republicano, 37% independente, 5% outro e 4% não opinaram.
Sobre a condução da situação da pandemia de Covid-19 no país, 62% dos entrevistados disseram aprovar a política do governo Biden, ante 64% em abril, enquanto 31% afirmaram desaprová-lo.
Os participantes foram questionados também sobre a imigração na fronteira dos Estados Unidos com o México e 33% declararam aprovar as medidas adotadas pela administração atual, contra 37% em abril. Sobre políticas contra o crime no país, 38% disseram aprovar Biden e 48%, desaprovar.
Sobre a interação da polícia com pessoas negras, apenas 17% dos entrevistados negros afirmaram ver avanços, ante 30% que apontaram ver retrocesso e 45% que acreditam que não houve mudanças. Entre os adultos brancos, 30% disseram ver progressos na interação da polícia com pessoas negras e 24%, retrocesso.
*AE
O Tribunal Comercial de Madri (Espanha) ordenou nesta quinta-feira (1º de julho) que a Uefa cancele todas as sanções legais impostas a Real Madrid, Barcelona e Juventus por planejarem a criação da Superliga Europeia.
A corte também instruiu a Uefa a não adotar nenhuma medida para tentar excluir os três clubes, que são os últimos dos 12 times originalmente por trás da liga dissidente, de suas competições, incluindo a Liga dos Campeões.
O tribunal determinou que a Uefa não pode forçar os organizadores a dissolverem formalmente a Superliga e impediu a entidade de impor uma multa de 100 milhões de euros aos times que tentarem se integrar à liga.
O Campeonato Inglês a e Federação Nacional de Futebol da Itália também devem descartar quaisquer sanções a clubes que inicialmente se filiaram ao projeto, segundo a corte.
Anunciada em abril, a Superliga provocou furor entre torcedores, governos, jogadores e técnicos, e o projeto desandou menos de 48 horas depois de seu lançamento quando os seis times ingleses se retiraram.
Visando dissuadir futuras ligas dissidentes, a Uefa buscou impor penalidades altas aos clubes rebeldes, mas suspendeu procedimentos disciplinares em junho.
Manchester United, Liverpool, Manchester City, Chelsea, Tottenham Hotspur, Arsenal, Milan, Inter de Milão e Atlético de Madri abandonaram o projeto.
Informações Agência Brasil
Índia é o primeiro país a processar a OMS por desaconselhar a Ivermectina contra o COVID-19
A Ordem dos Advogados da Índia entrou com uma ação legal contra a cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Dra. Soumya Swaminathan, por seu nefasto papel na divulgação de desinformação e na supressão de dados sobre o uso do medicamento Ivermectina para tratar COVID-19.
Eles afirmam ainda que Swaminathan, em suas declarações contra o uso de Ivermectina, ignorou pesquisas e ensaios clínicos de duas organizações – a Front Line COVID-19 Critical Care (FLCCC) Alliance e a British Ivermectin Recommendation Development (BIRD) – que apresentaram sólidos dados científicos demostrando que a Ivermectina previne e trata, com eficácia, pessoas infectadas pela COVID-19.
A associação (IBA) de advogados da Índia enviou um aviso legal (leia abaixo) interpelando judicialmente a Drª Swaminathan em 25 de maio, alegando que ela estava “espalhando desinformação e desencaminhando o povo da Índia, a fim de cumprir sua agenda” e procurou impedi-la de “causar mais danos”.
Eles afirmaram ainda que Swaminathan, em suas declarações contra o uso de ivermectina, ignorou pesquisas e ensaios clínicos de duas organizações – a Front Line COVID-19 Critical Care (FLCCC) Alliance e a British Ivermectin Recommendation Development (BIRD) – que apresentaram sólidos dados científicos demostrando que o medicamento Ivermectina previnem e tratam pessoas infectadas pela COVID-19.
“Dr. Soumya Swaminathan ignorou esses estudos / relatórios e suprimiu deliberadamente os dados sobre a eficácia da droga Ivermectina, com a intenção de dissuadir o povo da Índia de usar a Ivermectina ”, disse a IBA em um comunicado (leia abaixo).
Em uma postagem no Twitter de 10 de maio que foi excluída depois que Swaminathan recebeu o aviso de processo legal, ela escreveu:
“A segurança e a eficácia são importantes ao usar qualquer medicamento para uma nova indicação. A OMS não recomenda o uso de ivermectina para COVID-19, exceto em ensaios clínicos”.
Swaminathan assumiu o cargo logo após o ministro da saúde de Goa anunciar que todos os residentes de Goa com 18 anos ou mais receberiam o medicamento Ivermectina como prevenção, independentemente de seu status COVID-19, como parte do esforço do estado indiano de Goa para interromper a transmissão do vírus no pais.A Índia foi duramente atingida pela segunda onda da pandemia do vírus, iniciada em março de 2021. O pais viu um aumento de quase 750% nos casos de COVID-19 em menos de um mês. Muitos especialistas em saúde sugeriram que foi a própria campanha de vacinação em massa nas cidades metropolitanas que causou a segunda onda de COVID-19 na Índia .
O aviso legal exige uma resposta clara de Swaminathan em uma série de pontos-chave, e a associação disse que, no caso de uma falha em fornecer uma resposta clara, ela se reserva o direito de iniciar um processo legal sob as seções do Código Penal Indiano e Lei de Gestão de Desastres de 2005.
A Ordem dos Advogados da Índia citou o caso de Judith Smentkiewicz, de 80 anos, que se recuperou totalmente após usar Ivermectina, depois de ficar num respirador quando foi diagnosticada de que tinha apenas 20% de chance de sobrevivência.
Sua família obteve uma ordem judicial que permitiu que ela recebesse doses adicionais de Ivermectina depois que os médicos hesitaram em dar a ela mais de uma dose, de acordo com o Buffalo News. A família e os advogados de Judith dizem acreditar que a Ivermectina salvou sua vida.
A OMS esta sendo acusada de suprimir todos os outros tratamentos alternativos para COVID-19 que estão fora de suas recomendações (da máfia da Big Pharma) independentemente de funcionar ou não.
Anteriormente, foi revelado em uma investigação chocante que a OMS baniu a Hidroxicloroquina com base em um estudo falso feito por uma estrela pornográfica e um escritor de ficção científica (os tais especialistas). Mais tarde, em uma investigação em andamento, um médico francês testemunhou no parlamento que Gilead lhe enviou ameaças de morte depois que ele começou a falar sobre o HCQ como uma cura para o COVID-19.
Conforme relatado anteriormente pelo GreatGameIndia, até o próprio Presidente de Madagascar fez uma alegação sensacional de que a OMS ofereceu a ele um suborno de US$ 20 milhões para envenenar a cura COVID-19 usando medicamentos naturais. O remédio herbal chamado COVID-19 Organics feito de Artemisia pode curar pacientes COVID-19 em dez dias, disse o presidente. Ele também levantou a questão de que se fosse um país europeu que tivesse realmente descoberto esse remédio, haveria tantas dúvidas?
Leia o comunicado à imprensa abaixo:
Leia o Aviso Legal abaixo:
Fonte: Humans Are Free
Presidente norte-americano pretende enfraquecer monopólios
O governo de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, está trabalhando em um novo decreto para que agências fortaleçam a fiscalização de setores que podem estar sendo dominados por um pequeno grupo de empresas, em um esforço para controlar e regular o poder de grandes corporações na economia. O decreto, que pode ser assinado já na próxima semana, ordenaria reguladores de indústrias de vários setores ‒ desde companhias aéreas até agricultura ‒ a repensar regras para criar e garantir maior concorrência.
A meta é ampliar o modo como legisladores abordam a concentração de negócios nos Estados Unidos, como mais uma ferramenta na fiscalização antitruste convencional.
Segundo a porta-voz da Casa Branca Emilie Simons nenhuma decisão final foi tomada ainda sobre o decreto, mas ela destaca que a limitação do domínio empresarial em certos segmentos era um dos objetivos claros durante a campanha presidencial de Biden.
Há expectativa de que grandes grupos empresariais e alguns representantes republicanos protestem contra quaisquer novas medidas de Biden. Empresas e grupos jurídicos conservadores podem contestar o decreto nos tribunais, como já fizeram com medidas do governo de limitação à exploração de petróleo e gás em terras federais, por exemplo.
A notícia vem em meio ao crescente apoio, tanto de democratas como de republicanos, a medidas antitruste mais rigorosas, especialmente contra gigantes da tecnologia como Amazon, Apple, Facebook e Google.
Na última semana, um comitê da Câmara aprovou um pacote legislativo visando conter o domínio de mercado dessas empresas, incluindo a proibição de grandes plataformas favorecerem seus próprios produtos ou serviços.
*AE
No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado anualmente em 28 de junho, a dúvida de muita gente se concentra na “sopa de letrinhas” que não para de crescer.
A evolução da sigla para designar diversas minorias sexuais e de gênero é uma resposta ao tamanho do espectro e das demandas da comunidade composta por lésbicas, gays, bissexuais, travestis, trans, queers, pansexuais, agêneros, pessoas não binárias e intersexo por mais visibilidade.
O movimento se constituiu na Revolta de Stonewall, em Nova York, em 1969. Gays, lésbicas e travestis colocaram fim às agressões que sofriam em batidas policiais ocorridas naquele ano em um bar da cidade, o Stonewall Inn. O grupo resistiu por três dias, e o ato virou um marco por mais igualdade de direitos.
Na primeira sigla, GLS, o “S” representava os simpatizantes, pessoas aliadas à causa LGBTQIA+. Mas logo o acrônimo se mostrou ultrapassado e excludente porque deixava de fora as demais identidades.
A grande mudança na sigla ocorreu, depois, com o “L” passando a encabeçar a sequência de letras para dar mais visibilidade às demandas de mulheres lésbicas. A abreviação também ganhou o “B”, para bissexuais.
O “Q” (“questionando”, para uns; “queer”, termo genérico antes pejorativo, para outros) também surgiu, e o amontoado de letras continua a crescer.
Atitudes continuam a mudar, e a linguagem para orientação sexual e identidade de gênero também.
Eis, abaixo, um glossário incompleto.
Gay e lésbica
Quando “homossexual” passou a soar clínico e pejorativo, no fim dos anos 1960, “gay” virou o termo para pessoas atraídas por parceiros do mesmo sexo. Com o tempo, “gays e lésbicas” se popularizou para frisar questões distintas das mulheres, e “gay” hoje é mais usado para homens
Bissexual
Alguém atraído por pessoas de seu gênero e de outros. Estereótipos de que seria uma transição ou camuflagem para promiscuidade são alvo de debate nos círculos LGBTQIA+. Defensores criticam o questionamento da identidade bissexual, mas há pessoas que veem no prefixo “bi” o reforço do binômio masculino/feminino
Pansexual
Quem sente atração por gente de todas as identidades de gênero ou pelas qualidades de alguém independentemente da identidade de gênero. Antes termo acadêmico, ganhou aderência com visibilidade de celebridades como Miley Cyrus
Assexual
Alguém que sente pouca ou nenhuma atração sexual. Não equivale à falta de atração romântica (os “arromânticos”)
Cisgênero
Alguém cuja identidade de gênero se equipara ao sexo que lhe foi designado ao nascer
Transgênero
Termo amplo para pessoas cuja identidade ou expressão de gênero difere do sexo biológico designado ao nascer
Não conformidade de gênero
Quem expressa o gênero fora das normas convencionais de masculinidade ou feminilidade. Nem todos são transgênero, e alguns transgêneros se expressam da forma convencional masculina/feminina
Não binário
Pessoa que não se identifica como homem nem mulher e se vê fora do binômio de gênero, como o personagem Taylor Mason, da série “Billions”
Genderqueer
Outro termo para quem não se vê no binômio feminino/masculino e exibe características de um, de ambos ou nenhum
Fluidez de gênero
Termo usado por pessoas cuja identidade muda ou flutua. Às vezes podem se expressar como mais masculinas em um dia e mais femininas em outro
Neutralidade de gênero
Alguém que não se descreve por um gênero específico e opta pelo uso de pronomes neutros [em português, prevalece o uso de “x” ou “e” no lugar de “a” e “o”, como “elx”]
Intersexual
Pessoa com características sexuais biológicas não associadas tradicionalmente a corpos femininos ou masculinos
+
O sinal denota tudo no espectro do gênero e sexualidade que as letras não descrevem.
Informações: Folhapress
Um juiz do estado norte-americano de Minnesota condenou o ex-policial Derek Chauvin a 22 anos e meio de prisão, nesta sexta-feira (25), pelo assassinato de George Floyd durante uma prisão em maio de 2020 em uma calçada da cidade, cujo vídeo desencadeou protestos pelo mundo.
O júri considerou Chauvin, de 45 anos de idade, culpado de assassinato, em 20 de abril, após um julgamento que foi amplamente visto como um divisor de águas na história do policiamento dos Estados Unidos.
Os promotores haviam pedido uma pena de prisão de 30 anos, enquanto a defesa solicitou liberdade condicional.
Vídeo de Chauvin, que é branco, ajoelhado no pescoço de Floyd, um homem negro de 46 anos de idade algemado, por mais de 9 minutos causou indignação em todo o mundo e o maior movimento de protesto visto nos Estados Unidos em décadas.
Informações Agência Brasil