Foto: Divulgação / G20 Italy
O Brasil vai sediar o encontro anual entre as 20 nações mais ricas do mundo (G20) em 2024. O anúncio foi feito neste domingo (31), durante a edição de 2021 que aconteceu em Roma, na Itália. As informações são do G1.
Indonésia deve sediar a edição de 2022 do encontro, enquanto Índia será sede em 2023. O acordo foi firmado pelos 20 líderes presentes na cúpula, que representam os seguintes países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia.
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Na Itália desde a última sexta-feira (29) para participar do encontro do G20, o presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista à emissora local Sky TG24, que foi ao ar neste domingo (31). Para o presidente, seu governo “foi um milagre que salvou o Brasil”.
A entrevista tratou de temas como a pandemia, a CPI da Covid-19 e a economia brasileira. Bolsonaro também foi questionado sobre os ataques do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em sua resposta, o presidente afirmou que a CPI é composta “por partidos de esquerda na oposição ao meu governo”. Ele disse ainda que os senadores do G7 “não fizeram nada durante a pandemia”. Bolsonaro também lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu autonomia para que estados e municípios tomassem as próprias medidas na condução da pandemia.
– Nós gastamos cerca de 100 bilhões de dólares. Demos fundos, meios e também profissionais para combater a pandemia, além de medicamentos – afirmou.
Bolsonaro também lembrou que Lula “quase fez nossa maior empresa petrolífera falir”.
– Um milagre salvou o Brasil: a nossa chegada em 2018 – apontou.
*Pleno.News
Os líderes das 20 maiores economias do mundo aprovaram neste sábado (30) a criação de um imposto global único de 15% para as grandes empresas. A medida pretende reformular as regras internacionais de tributação, com o desestímulo à evasão de recursos para paraísos fiscais. O acordo foi formalizado hoje (31) no comunicado final da reunião do G20, que ocorre em Roma neste fim de semana.
A taxação de 15% havia sido aprovada pelos ministros de Finanças do G20 em julho, após 136 países, entre os quais o Brasil, assinarem um acordo mediado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A formalização do documento pelas 20 maiores economias do planeta era esperada na reunião de cúpula na capital italiana.
Pelo acordo, a partir de 2023, todos os países tributarão os lucros internacionais das empresas em pelo menos 15%. Os países que continuarem a aplicar impostos mais baixos serão retaliados. Segundo a OCDE, cerca de US$ 150 bilhões devem ser arrecadados por ano em todo o planeta de empresas que promovem a evasão fiscal e deixam de investir e gerar empregos.
Atualmente, multinacionais que apuram grandes lucros em áreas como licenciamento de marcas e propriedade intelectual transferem os recursos para subsidiárias em paraísos fiscais, onde pagam pouco ou nenhum imposto. Cada país terá de ratificar individualmente o novo acordo.
Originalmente, o governo do presidente norte-americano, Joe Biden, defendia a fixação de uma alíquota global de 21%. Após a resistência de alguns países industrializados que cobram impostos em torno de 10%, os países concordaram em instituir o imposto global em 15%.
Apesar de não conseguir adotar a alíquota planejada, Biden comemorou a medida. “Aqui no G20, os líderes que representam 80% do PIB [Produto Interno Bruto] do planeta – aliados e concorrentes do mesmo lado – tornaram claro o apoio para um imposto mínimo global forte”, postou o presidente norte-americano na rede social Twitter.
O primeiro-ministro italiano Mario Draghi, que ocupa a presidência rotativa do G20, classificou a medida como um acordo histórico para um sistema tributário mais justo e equitativo.
*Agência Brasil
Foto: Reprodução
Dez passageiros de trem ficaram feridos após serem atacados por um homem armado com faca próximo à estação de Kokuryo, em Tóquio, no Japão.
O ataque ocorreu neste domingo (31/10) e está sob investigação da polícia. Não há informação sobre mortos no episódio.
De acordo com a imprensa local, a vítima mais grave do atentado é um homem de 60 anos, que ficou inconsciente após ser atingido por uma facada.
Trata-se do segundo ataque com faca em uma estação de trem da capital japonesa nos últimos dois meses. O último incidente ocorreu em agosto deste ano, na véspera da cerimônia de encerramento das Olímpiadas de Tóquio. Na ocasião, o número de vítimas foi o mesmo – ninguém morreu.
*Metrópoles
O presidente Jair Bolsonaro desembarcou nesta sexta-feira (29), por volta das 7h30 no horário de Brasília (12h30 no horário local), em Roma, capital da Itália, onde participará, no fim de semana, da Cúpula de Líderes do G20, o grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo.
O único compromisso do dia para Bolsonaro é uma audiência com o presidente da Itália, Sergio Mattarella, no Palácio do Quirinal. Na Itália, cujo sistema de governo é parlamentarista, o presidente é o chefe de Estado. Já a chefia de governo é exercida pelo primeiro-ministro, posto atualmente ocupado por Mario Draghi.
A comitiva presidencial é integrada pelos ministros Carlos França (Relações Exteriores) e Paulo Guedes (Economia). No sábado (30) e no domingo (31), o presidente brasileiro participará das atividades do G20, onde deve ter outros encontros bilaterais com autoridades estrangeiras, além de reuniões internas.
O presidente também está acompanhado pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno; e pelo da Cidadania, João Roma. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, avaliou acompanhar Bolsonaro, mas acabou desistindo.
O encontro dos principais líderes globais deve ter como temas centrais o enfrentamento à pandemia e a situação climática do planeta. Do lado brasileiro, Bolsonaro deve reforçar a necessidade de os países do G20 focarem na reconstrução economia após a crise causada pela pandemia.
CIDADÃO HONORÁRIO
Após o encontro do G20, o cronograma de Bolsonaro na Itália inclui viagem até a província de Pádua, onde está prevista uma cerimônia de entrega do título de cidadão honorário do município de Anguillara Veneta, seguida de um almoço oferecido pela prefeita da cidade, Alessandra Buoso. Ela é integrante do partido de direita italiano A Liga. Esta região também é tida como local de origem da família do presidente brasileiro, de onde seu bisavô paterno teria emigrado para o Brasil.
Já na terça-feira (2), o compromisso de Bolsonaro será na província de Pistoia, onde ele participará de um cerimônia em memória dos pracinhas brasileiros que lutaram pelas Forças Armadas brasileiras durante a Segunda Guerra Mundial. A cerimônia ocorrerá no Monumento Votivo Militar Brasileiro.
A previsão é de que, depois deste compromisso, Bolsonaro retorne da Itália para o Brasil, onde deve chegar já na madrugada de quarta-feira (3).
*Agência Brasil
Durante o evento Facebook Connect nesta quinta-feira, 28, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que agora a companhia passará a se chamar Meta.
A alteração será no nome da empresa-mãe, o que significa que a rede social continuará com o mesmo nome. Ela é dona não só do Facebook, como também do Instagram e WhatsApp. O Google fez a mesma coisa em 2005, quando se reorganizou em uma holding chamada Alphabet.
A mudança vem como parte da concentração em volta do metaverso, conceito que vem sendo falado pelo CEO desde julho. O grupo vem investindo fortemente em realidade virtual e realidade aumentada, especialmente com a subsidiária Oculus.
No evento, Zuckerberg explicou que o nome Facebook não abrange totalmente tudo o que a empresa faz. “No momento, nossa marca está intimamente ligada a um produto”, disse. “Mas, com o tempo, espero que sejamos vistos como uma empresa metaverso.”
*Exame
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump divulgou nesta terça-feira (26), um comunicado oficial em apoio ao presidente Jair Bolsonaro. A iniciativa do republicano ocorreu no mesmo dia em que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 aprovou seu relatório definitivo, elaborado pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL).
A mensagem de Trump foi divulgada inicialmente por e-mail, mas não demorou a ser amplamente compartilhada por diversos usuários nas redes sociais. Intitulado Endosso ao presidente Jair Bolsonaro, o texto traz diversos elogios ao presidente brasileiro, chamado por Trump de “grande amigo”.
– O presidente Jair Bolsonaro e eu nos tornamos grandes amigos ao longo dos últimos anos. Ele luta duro e ama o povo do Brasil – assim como eu faço pelo povo dos Estados Unidos – disse o republicano.
Leia a íntegra do comunicado:
O presidente Jair Bolsonaro e eu nos tornamos grandes amigos ao longo dos últimos anos. Ele luta duro e ama o povo do Brasil – assim como eu faço pelo povo dos Estados Unidos. O Brasil é sortudo de ter um homem como Jair Bolsonaro trabalhando por eles. Ele é um grande presidente e nunca vai decepcionar as pessoas do seu país!
*Pleno.News
A ex-estrategista da campanha presidencial de Donald Trump, Steve Bannon, irá prestigiar a exibição do filme Nem Tudo Se Desfaz, em Washington, no mês de novembro. O documentário narra a trajetória de Jair Bolsonaro até se tornar presidente do Brasil.
A novidade foi divulgada pelo diretor do filme, Josias Teófilo, durante o lançamento da obra em Brasília, na semana passada. Bannon é um dos entrevistados que aparecem na produção.
A exibição do documentário nos Estados Unidos está diretamente ligada a Bannon, que, em junho deste ano, demonstrou interesse em distribuir a produção em solo norte-americano. Além de Washington, a obra também será exibida em Miami.
*Pleno.News
O acidente no set de gravação do filme Rust, que resultou na morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins, após o ator Alec Baldwin disparar uma arma de fogo, ganhou novos contornos nas últimas horas. De acordo o jornal Los Angeles Times, seis pessoas, entre operadores de câmeras e assistentes, pediram demissão horas antes do ocorrido.
De acordo com a publicação, o grupo alegou más condições de trabalho e falta de segurança nas filmagens como razão para deixar o trabalho. Ainda conforme a publicação, os funcionários relataram problemas com as armas cenográficas, que na opinião deles “não foram devidamente supervisionadas”.
Os profissionais teriam sido substituídos por pessoas que não integram nenhum sindicato profissional. O escritório da polícia de Santa Fé, cidade do estado do Novo México, nos Estados Unidos, não quis comentar a atualização, alegando que as investigações ainda não foram encerradas.
Dois dias antes, Lane Luper, assistente de câmera filiado ao sindicato Aliança Internacional de Funcionários de Palcos Teatrais (IATSE, na sigla em inglês), descreveu condições de filmagem precárias em uma série de comentários no Facebook.
– Neste momento, estou lutando para que minha equipe, neste filme, tenha quartos de hotel disponíveis para quando demorarmos ou estivermos cansados demais para dirigir por uma hora de volta desde o local das filmagens até Albuquerque. Ou eles dizem “não” ou nos oferecem um motel lixo de beira de estrada – escreveu.
Segundo a agência de notícias EFE, Luper publicou os comentários em resposta a um vídeo no qual Baldwin incentivou o sindicato a convocar uma greve enquanto negociava um acordo com chefes de estúdios de Hollywood.
– Estou literalmente na produção do Novo México, com ele e os produtores, e estão tratando a equipe local como merda de cachorro – afirmou, antes de acrescentar que eles “sequer” pagaram o que estava combinado.
*AE
A reação popular diante da prática de um crime hediondo chamou a atenção das autoridades da Pensilvânia, nos Estados Unidos, na última semana. Mesmo ao presenciarem uma mulher sendo estuprada dentro de um trem na cidade da Filadélfia, na última quarta-feira (13), passageiros não fizeram nada para socorrê-la. Em vez disso, chegaram até a gravar a cena.
O assédio durou cerca de 40 minutos,, e nenhum dos presentes no transporte público ligou para o serviço de emergência, segundo o chefe de polícia da Autoridade de Transporte do Sudeste da Pensilvânia, Thomas Nestel, em entrevista coletiva concedida na segunda-feira (18) à imprensa americana.
A polícia informou que o homem e a mulher envolvidos na ocorrência entraram na mesma estação. Ele sentou ao lado dela, e a vítima o empurrou várias vezes até que, por fim, ele rasgou a roupa dela. O socorro da vítima só foi feito após a ligação de um funcionário do trem para o serviço de urgência. Câmeras de segurança que filmaram o crime mostraram passageiros gravando a cena.
– Posso dizer que as pessoas estavam segurando seus telefones na direção da mulher que estava sendo atacada. Qualquer um que estava naquele trem tem que se olhar no espelho e perguntar por que não interveio ou por que não fez algo – disse o superintendente da polícia de Upper Darby, Timothy Bernhardt, à CNN americana.
O homem que praticou o crime foi preso, e sua fiança foi fixada em 180 mil dólares, o equivalente a R$ 992 mil. A mulher vítima do estupro foi levada para o hospital.
*Pleno.News