O governo de Joe Biden acenou com a possibilidade da primeira reunião bilateral com Jair Bolsonaro em junho, durante a Cúpula das Américas, diz o Estadão. Os dois presidentes nunca se encontraram.
“Diplomatas de alto escalão dos EUA avisaram ao Itamaraty que, se Bolsonaro comparecer à cúpula, há chance de um encontro”, escreve o jornal.
O presidente brasileiro ainda não bateu o martelo se participará presencialmente do evento, que ocorrerá em Los Angeles, entre 6 e 10 de junho. O Ministério das Relações Exteriores também não confirmou a viagem de Bolsonaro.
Com informações do O Antagonista
O número de mortes na explosão no hotel Saratoga, em Havana, capital de Cuba, subiu para 32 e o de feridos para 80, segundo informaram neste sábado (7) veículos locais de imprensa.
A agência estatal de notícias Prensa Latina indicou que, segundo a chefe da Frente de Reestabelecimento de Contatos Familiares da Cruz Vermelha, Gloria Bonnin, ainda há 19 pessoas desaparecidas, de acordo com lista elaborada pelo órgão.
Informações Terra Brasil Notícias
Elon Musk, novo dono doTwitter, usou seu perfil nesta sexta-feira (29) para rebater acusações de que as regras que pretende implementar na rede social vão beneficiar alguém.
O bilionário promete ampliar a liberdade de expressão, com intervenção mínima da plataforma.
“A extrema esquerda odeia a todos, inclusive eles mesmos!”, disparou.
Informações Terra Brasil Notícias
O governo alemão solicitou ajuda ao Brasil para viabilizar o envio de blindados Gepard, de defesa antiaérea, à Ucrânia. A decisão já estava tomada, mas ainda esbarrava em considerações práticas, como a falta de munição.
Segundo informações publicadas pelo jornal Süddeutsche Zeitung, isso vem sendo resolvido com a busca de munições em países que ainda usam o sistema, como o Brasil.
A fabricante KMW (Krauss-Maffei Wegmann) tem cerca de 50 guardados em estoque e apenas 23 mil cartuchos de 35 mm usados pelos canhões do modelo. Isso daria pouco mais de 20 minutos de operação em apenas um blindado.
Os canhões do Gepard são atualmente fabricados na Suíça, pela Oerlikon. Mas a Suíça permanece neutra na guerra entre Rússia e Ucrânia e não teria autorizado a exportação da munição.
O Flakpanzer Gepard é classificado como viatura blindada de combate antiaéreo de alta tecnologia que ataca alvos em baixa altitude.
Esse tipo de blindado, o Gepard 1A2, tem capacidades impressionantes:
O blindado possui autonomia de 550 km com velocidade máxima de 65 km/h — seu tanque de 985 litros faz 600 metros por litro.
São dois motores, o do chassi e o auxiliar, que é responsável pela alimentação de energia dos sistemas de observação, radares e a torre do blindado.
Sem preparação, ele cruza um vão de 0,75 metros, com vedação para não entrar água. Com ajustes, pode chegar a 2,25 metros.
Ele pode ainda cruzar um obstáculo de 60 graus na frente e 30 graus de lateral. A blindagem de 20 milímetros.
Ele também é conhecido por:
Em abril de 2013, o Ministério da Defesa do Brasil comprou 34 Gepard versão 1A2 do exército alemão para a segurança de grandes eventos:
Em 2010, os Gepard 1A2 foram modernizados com novos sistemas de radar e eletrônica que permitem que os tanques permaneçam operacionais até 2030.
Recentemente, o Exército Brasileiro havia procurado a Alemanha para revender os blindados e chegou a oferecê-los ao Qatar, que acabou comprando 15 veículos de Berlim para usar na proteção aos estádios da Copa do Mundo de Futebol, que acontecerá no mês de novembro.
O blindado foi desenvolvido na década de 1960 pelo exército alemão e colocado em campo nos anos 70. Aproximadamente 570 unidades foram produzidas e vem sendo atualizadas.
É uma variante projetada sobre a plataforma do carro de combate Leopard, que também foi desenvolvido e produzido nos anos 60/70 pela indústria alemã.
Na época, duas empresas apresentaram propostas e protótipos: a Oerlikon Contraves (hoje Rheinmetall Air Defense) e a própria Rheinmetall. Em 1973, a versão escolhida foi da Oerlikon Contraves com radar Siemens MPDR12.
O principal objetivo do veículo na época era a defesa contra a aviação tática soviética e, principalmente, os helicópteros de ataque equipados com mísseis, como o Mi-24 Hind.
Em 1996, o exército alemão contratou a KMW para aperfeiçoar o Gepard.
Foram incorporados ao veículo:
O exército alemão aposentou seus últimos sistemas Gepard em 2010 para abrir espaço para uma solução mais moderna, o veículo de rodas multifunção GTK “Boxer”.
A versão instalou um sistema de radar diferente, mas perdeu pouco de sua letalidade.
Os exércitos do Brasil, Jordânia e Romênia ainda usam o sistema Gepard.
Informações UOL
O presidente da França, Emmanuel Macron, foi reeleito neste domingo (24) para um novo mandato. Ele derrotou a candidata de extrema-direita Marine Le Pen.
Após a divulgação da projeção que mostrou a vitória de Macron, ele foi recebido por milhares de apoiadores que estavam reunidos nas proximidades da Torre Eiffel.
Ao discursar, o presidente reeleito reconheceu que os próximos cinco anos não serão fáceis e que será presidente de uma França dividida.
“Já não sou o candidato de alguns, mas o presidente de todos”, afirmou Macron, que também venceu Le Pen na eleição anterior.
A votação foi aberta às 8h no horário local (3h em Brasília) e encerrada às 20h (15h em Brasília).
* Com informações da RTP Internacional.
Fim das regalias: Governo da Flórida sanciona fim de “status especial” da Disney e a empresa voltará a pagar impostos
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O governador Ron DeSantis, da Flórida, nos Estados Unidos, sancionou, nesta sexta-feira (22/4), o projeto de lei aprovado pelos parlamentares do estado e que dissolve o regime especial de governo dos parques temáticos da Disney, localizados em Orlando. A decisão põe fim a uma intensa disputa entre a gigante empresarial e o republicano.
Um dos pontos pontos aprovados pelos parlamentares é o fim do status único concedido à Disney para que operasse como uma espécie de “órgão independente” do Executivo local. A empresa atua hoje como um distrito fiscal especial, sendo responsável por autogovernar uma região equivalente a 25 mil acres em Orlando.
Era através desse mecanismo legal que a Disney e demais proprietários de terra em Orlando obtinham isenção de impostos, desde que assumissem a gestão pública do espaço, tornando-se responsáveia pela manutenção de estradas, regulação de energia e água, além do combate aos incêndios na região.
Trata-se de uma importante vitória de DeSantis na verdadeira guerra travada com a empresa. O governador da Flórida, cotado para ser o nome do Partido Republicano à Casa Branca em 2024, entrou em rota de colisão com a Disney após a empresa se opor a uma lei que proibia a instrução em sala de aula sobre orientação sexual e identidade de gênero para alunos com menos de 9 anos.
O projeto de autoria do governador foi duramente criticado pelo CEO da Disney, Bob Chapek, na ocasião.
Créditos: Metrópoles.
O enorme investimento de Elon Musk no Twitterteve uma nova reviravolta nesta terça-feira (12) com uma ação alegando que o bilionário atrasou ilegalmente a divulgação de sua participação na empresa para poder comprar mais papéis a preços mais baixos.
A queixa no tribunal federal de Nova York acusa Musk de violar um prazo regulamentar para revelar que ele acumulou uma participação de pelo menos 5%. Em vez disso, de acordo com a denúncia, Musk não divulgou sua posição no Twitter até quase dobrar sua posição para mais de 9%.
A estratégia, alega o processo, prejudicou investidores menos ricos que venderam ações do Twitter nas quase duas semanas antes de Musk reconhecer que detém uma participação importante.
Na ação, é alegado que, em 14 de março, a participação de Musk no Twitter havia atingido um limite de 5% que exigia que ele divulgasse publicamente suas participações sob a lei de valores mobiliários dos EUA até 24 de março. Musk não fez a divulgação exigida até 4 de abril.
A revelação fez com que as ações do Twitter subissem 27%, privando os investidores que venderam ações antes da divulgação indevidamente atrasada de Musk a chance de obter ganhos significativos, de acordo com o processo.
*AE
Neste domingo (10), o presidente da França, Emmanuel Macron, celebrou o primeiro lugar no primeiro turno das eleições francesas, segundo várias projeções. Ele enfatizou, no entanto, que “nada está decidido”.
Macron enfrentará a candidata de extrema-direita Marine Le Pen. Pesquisas apontam que a disputa no segundo turno, que acontecerá no próximo dia 24, desenha-se bastante disputada, com vantagem estreita para o atual líder do país.
O presidente francês disse que a disputa será “decisiva” para a França e também para a Europa. Ele pediu a todos os eleitores que atuem para “barrar a extrema-direita” e agradeceu o fato de que vários de seus rivais no primeiro turno já declararam voto nele, pedindo a derrota de Le Pen.
A candidata do partido Reagrupamento Nacional, por sua vez, celebrou, em discurso a correligionários, o fato de ter passado ao segundo turno da disputa presidencial da França.
Marine Le Pen afirmou ser a candidata da “justiça social e da proteção” dos cidadãos e disse que há duas visões opostas em jogo, a “injustiça e a desordem” com o atual presidente, Emmanuel Macron, e o projeto dela, “nacional e popular”. Ela aparece um pouco atrás de Macron nas pesquisas para o segundo turno.
Em sua fala neste domingo, Marine Le Pen disse que pretende ser “a presidente de todos os franceses”, repetindo pontos de sua plataforma como a defesa de melhorias no sistema de saúde e no setor de habitação.
Le Pen também afirmou ser o nome que defende “a laicidade” do Estado e que protege os mais vulneráveis, além de pedir mudanças na legislação imigratória. A candidata é acusada de xenofobia por rivais.
*AE
Pesquisas indicam que atual chefe de Estado da França, Emmanuel Macron, deve ser o mais votado, seguido pela candidata da extrema direita Marine Le Pen
Os eleitores franceses irão hoje (10) às urnas para escolher seu novo presidente da República. Segundo as principais pesquisas, a decisão deve ficar para um segundo turno entre o atual chefe de Estado francês, Emmanuel Macron (República em Marcha), e a candidata da extrema direita Marine Le Pen (Reagrupamento Nacional).
Embora Macron seja o favorito desde o início da campanha, a vantagem do atual presidente no primeiro turno diminuiu em todas as principais pesquisas, enquanto as intenções de voto à Le Pen aumentaram.
Uma vitória do representante da República em Marcha significaria continuidade em políticas atualmente vigentes na França. Caso o assento presidencial seja assumido por Le Pen importantes mudanças em política externa, relação com a União Europeia e políticas para imigrantes devem ser sentidas no país.
No primeiro turno, que acontece hoje, 12 candidatos se enfrentarão. Para participar da disputa, todos eles tiveram de garantir o apoio de 500 prefeitos e/ou vereadores de todo o país.
Se nenhum dos 12 conseguir 50% dos votos nesta primeira rodada, como sugerem as pesquisas, os eleitores irão às urnas novamente daqui duas semanas, no dia 24 de abril. Nesse caso, a votação será entre os dois nomes mais votados hoje.
Cerca de 48,7 milhões de franceses estão registrados para votar, dado que o voto não é obrigatório no país. Por lá, a votação é feita por meio de cédulas de papel, de maneira direta e secreta. É esperado que até o fim da noite os franceses saibam o resultado da apuração.
Confira a programação geral de horários para o pleito francês, conforme o horário de Brasília:
Neste ano, disputam a presidência da França, além de Emmanuel Macron e Marine Le Pen, Jean-Luc Mélenchon; Valéria Pécresse, Éric Zemmour, Yannick Jador; Jean Lassalle; Fabien Roussel; Anne Hidalgo; Nicolas Dupont-aignan; Philippe Poutou e Nathalie Arthaud.
Ainda que não tenha grandes chances de ir para o segundo turno, o terceiro colocado, Jean-Luc Mélenchon, representante da extrema esquerda, cresceu nas pesquisas com o passar das semanas. O candidato reúne cerca de 17% das intenções de voto, segundo pesquisas do Instituto Ifop e da Harris Interactive-Toluna.
O ex-banqueiro de investimentos e atual presidente da França, Emmanuel Macron, está disputando a sua segunda corrida eleitoral. Na primeira, saiu vencedor. O candidato, fundador do partido centrista República em Marcha, tenta assumir o papel de líder da Europa.
Assim como para todos os líderes mundiais nos últimos dois anos, a pandemia da Covid-19 foi um dos principais desafios de seu mandato. Antes da crise sanitária, ainda no início do mandato, uma onda de protestos invadiu a França. O movimento dos “coletes amarelos” levou milhares de pessoas às ruas, engatilhado por uma medida de Macron que aumentou o preço do diesel, no fim de 2018.
Dentre as propostas da campanha atual, o presidente prometeu o aumento da aposentadoria para os 65 anos, reformas no seguro-desemprego e mercado de trabalho, relançamento de reatores nucleares, além de investimento em energia ecológica e objetivo de alcançar a neutralidade carbônica até 2050.
A atual deputada Marine Le Pen ingressou na política ainda jovem, aos 18 anos. Filha de Jean-Marie Le Pen, fundador do Frente Nacional – atual Reagrupamento Nacional, partido de Le Pen – a candidata representa a extrema direita francesa.
Apesar de tentar suavizar a imagem de sua sigla, conhecida pela política nacionalista e anti-imigrante, Le Pen mantém alguns pontos emblemáticos em seu programa, como enrijecimento da política de imigração e proposta de erradicação do Islamismo.
Além disso, a segunda colocada intensificou suas propostas no campo econômico, visando aumentar o poder de compra do povo francês e reduzir impostos.
Informações CNN
Ex-presidente quer saber sobre supostas irregularidades financeiras do filho de Joe Biden na Rússia e Ucrânia
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, para divulgar informações sobre supostos crimes financeiros que teriam sido cometidos pelo filho do presidente Joe Biden em consultoria a países da Europa Oriental. Para o republicano, o Kremlin deve possuir a “resposta” e talvez esteja disposto a revelá-la após os recentes atritos com Biden.
– Enquanto Putin não é exatamente um fã de nosso país, deixe-o explicar… por que a esposa do prefeito de Moscou deu aos Bidens, ambos, US$ 3,5 milhões? Isso é muito dinheiro. Ela deu a eles 3,5 milhões de dólares [R$ 16,740 milhões]. Então, agora eu acho que Putin saberia a resposta para isso. Acho que ele deveria liberá-lo. Acho que devemos saber essa resposta – declarou Trump, em entrevista ao JustTheNews, em sua casa no sul da Flórida.
A acusação citada por Trump consta em um relatório de 2020 dos republicanos sobre suposto caso de corrupção nos negócios de Hunter, na época em que o democrata era vice-presidente. Segundo os republicanos, uma empresa de investimentos cofundada por Hunter recebeu uma transferência de 3,5 milhões de dólares por parte de Elena Baturina. A empresária foi casada com o ex-prefeito falecido de Moscou, Yury Luzhkov.
Atualmente, Hunter Biden é alvo de investigação no Departamento de Justiça. Ele nega ter cometido o crime e afirma que será inocentado tão logo que a apuração seja concluída.
– Hunter Biden não tinha interesse e não era cofundador da Rosemont Seneca Thornton. Então a alegação de que ele recebeu 3,5 milhões de dólares é falsa – disse seu advogado, George Mesires, ao PolitiFact em 2020.
Informações Pleno News