O ano de 2020 despontava como o início de um ótimo período para Vinicius Justo de Athayde, mais conhecido como Vinny, há 17 anos animador de shows, eventos esportivos e culturais no Estado do Rio de Janeiro. Logo na virada do ano, Vinny atuou como apresentador oficial do Réveillon na praia de Icaraí, em Niterói (RJ). Uma grande festa que reuniu meio milhão de pessoas e teve, entre outras atrações, Gilberto Gil e Monobloco.
O mês de fevereiro também foi positivo e Vinny previa que neste ano sua microempresa pudesse faturar ao menos R$ 150 mil. Além grandes eventos contratados por prefeituras, como foi a festa do Ano Novo, a empresa tem no portfólio clientes como Petrobras, Castrol, Furnas, Light e Fundação Roberto Marinho.
Tudo ia bem. A empresa chegava a contratar até oito pessoas para prestar serviços em eventos. O apresentador estava juntando dinheiro para trocar de carro. Até que março chegou e trouxe a ameaça do novo coronavírus. Vinny viu um a um dos eventos culturais e esportivos agendados sendo cancelados pela decisão das autoridades sanitárias, quando não pelos próprios patrocinadores.
O dinheiro guardado para o carro novo foi a primeira reserva que gastou para se manter em mais de sete meses sem trabalho. Depois zerou a poupança, que guardava para compra de materiais a serem usados na produção de eventos. A mãe de Vinny também ajudou. Em suas contas, os últimos recursos dão até este mês de outubro.
“Eu não tenho mais dinheiro para comer a partir do mês que vem”, revela ao contar que se inscreveu para receber por três meses R$ 600 do auxílio emergencial da Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020) “Mesmo que [o valor] não pague o aluguel, ajuda em alguma coisa”, diz, acreditando que o recurso chega em boa hora, antes da retomada de atividades.
Informalidade
Vinny Justo é um dos pelo menos 400 mil brasileiros que poderão tentar o auxílio, como calcula o Instituto Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em estudo feito sobre a situação do setor cultural na pandemia. Conforme a projeção do Ipea, o número de pessoas beneficiadas pode chegar a 700 mil
“As pessoas que estão elegíveis são basicamente do setor informal”, aponta Geraldo Sandoval Góes, especialista em políticas públicas e gestão governamental do Ipea, um dos autores do estudo. Ele observa que “a pandemia foi um choque que aconteceu com essas pessoas. O auxílio emergencial é muito relevante. Vai ajudar a mitigar os problemas”, prevê.
De acordo com o que foi aprovado pelo Congresso Nacional, a Lei Aldir Blanc terá R$ 3 bilhões. Metade dos recursos serão repassados por estados e a outra metade por meio dos municípios, conforme o peso de cada unidade da Federação nos fundos de participação de repasse da União. De cada R$ 10 pagos pela lei, R$ 8 tem que ir para o auxílio emergencial e R$ 2 para a manutenção dos espaços e aparelhos do setor cultural.
A projeção do IPEA, a partir de dados do IBGE, ainda pontua que o Estado de São Paulo será o que vai mais receber recursos (R$ 265 milhões) e o Estado de Roraima o que terá mais recurso da cultura por habitante (R$ 19,75). Na conta dos municípios, as cidades paulistas vão ficar com o maior somatório (R$ 274 milhões), e as cidades do Piauí com o maior volume per capita (R$ 18,14).
Fora do star system
O estudo assinado por Góes e outros três pesquisadores assinala que as situações mais precárias no campo da cultura não são os artistas mais conhecidos, mas profissionais que estão “fora do star system, como os profissionais de suporte, entregadores, lixeiros, faxineiras, ajudantes, iluminadores, figurinistas, auxiliares de som, entre tantos outros.”
Muitas dessas pessoas não tiveram a possibilidade de fazer teletrabalho, e assim manter o emprego e a renda, da mesma forma que trabalhadores contratados formalmente.
Estimativas do Ipea contabilizam que a participação do setor cultural na economia brasileira, antes da pandemia chegava a 2,67% do Produto Interno Bruto (PIB), e o conjunto de pessoas ocupadas no setor cultural, formal ou informalmente, representava, em 2019, 5,8% do total de ocupados no país ou cerca de 5,5 milhões de pessoas.
Informações: De Olho na Cidade
A cantora Mariana Fagundes foi atração da cidade de Tailândia, no Pará, na noite deste sábado (17), após oito meses afastada dos palcos devido a pandemia. Milhares de pessoas lotaram a praça da cidade, que fica a cerca de 200km da capital, Belém. O show foi contratado pela prefeitura de Tailândia-PA. Isso porque, lá, as cidades e os municípios podem adotar suas próprias medidas de segurança. De acordo com a Secretaria de Saúde Pública do Governo do Pará, 241.242 casos de Covid-19 foram registrados.
Na última sexta-feira (16), durante uma coletiva de imprensa, técnicos do governo do Estado afirmaram que, atualmente, a taxa de contágio do novo coronavírus (Covid-19), no Pará, é estável e está com tendência de queda desde o último mês de maio.
“Observamos uma queda no número de casos e óbitos desde o último mês de maio. Para acompanhar o desenvolvimento da pandemia no estado, estamos utilizando a metodologia da média móvel dos últimos 14 dias. Esse prazo é utilizado por ser um consenso entre as autoridades de saúde que é o período do ciclo de desenvolvimento da doença”, explicou o diretor Vigilância em Saúde, Denilson Feitosa.
Segundo informações enviadas à coluna o show, que foi realizado em praça aberta, durou cerca de seis horas e foi até o dia amanhecer. Mariana e os músicos não esconderam a emoção ao iniciar a apresentação. “É muito bom poder estar de volta nessa cidade que eu amo! Que saudade que eu tava sentindo do palco! Obrigada, Tailândia!”, disse ela.
No repertório, sucessos da carreira, incluindo canções de seu mais recente trabalho, o DVD Ah, Mar, gravado em Salvador. Mariana Fagundes agradeceu a seus fãs em suas redes sociais o carinho dos fãs paraenses e a alegria de poder voltar aos palcos, ainda de forma gradativa. “Eu sou uma cantora muito feliz e realizada! Quanta energia boa eu senti naquele palco! Que alegria poder reviver tudo isso e sentir o calor das pessoas de perto!”, completou.
Veja momento do show:
A americana Nikole Mitchell, de 36 anos de idade, é um exemplo de reviravolta na vida. Ex-pastora e de família batista, Mitchell atualmente é modelo do site de entretenimento adulto OnlyFans, uma das maiores plataformas de entretenimento adulto da internet, e arrecada aproximadamente US$ 100 mil (cerca de R$ 560 mil) por mês.
A modelo passou 20 anos de sua vida se dedicando à igreja. Sua entrega para a igreja era tamanha que entre os anos 2001 e 2007, quando estava na universidade, não teve nenhum tipo de relacionamento com homens, pois estava se dedicando 100% à vida cristã.
“Eu parei de me encontrar com homens totalmente. Era horrível ficar com garotos no colégio, no sexo da adolescência não sabemos exatamente o que estamos fazendo. Decidi parar de ver qualquer um durante meu período na universidade”, disse ela ao site Uol.
Nikole se casou em 2009, teve três filhos e tempo depois se separou. No ano de 2017 ela abandonou de vez a igreja e em 2019 entrou para o OnlyFans. “Eu honestamente acho que nasci para tirar a minha roupa, parece uma chamada”, declarou.
Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, nesta segunda-feira (12), o cantor Vitão passou por uma situação constrangedora ao ser abordado por três homens. Ao posarem juntos para um registro, um dos rapazes lembrou do comentário “meu casal” e tirou sarro do artista, que não gostou da atitude.
Dono do SBT, Silvio Santos resolveu passar um pente fino entre seus contratados. Vários setores foram afetados – jornalismo, entretenimento e dramaturgia – e não há certeza sobre o fim dos cortes. Entenda porque o dono no baú promoveu a demissão em massa no SBT.
Ontem, dia 7, os apresentadores Lívia Andrade, Leão Lobo e Mamma Bruschetta foram demitidos, segundo informações de Daniel Castro, do Notícias da TV. Eles pertenciam ao antigo programa “Fofocalizando”, que não está no ar. Dessa leva, apenas Mara Maravilha se salvou do corte e segue como contratada.
Leão e Mamma estão fora do ar desde o início da pandemia, pois fazem parte do grupo de risco da covid-19.
Ontem, segundo o colunista Flavio Ricco, o clima no SBT era bastante triste, pois dezenas de demitidos se encontraram no ambulatório para os exames demissionais. Até mesmo o modo como as demissões estão sendo feitas é motivo de questionamento. Há quem tenha sido avisado por chamada de vídeo, inclusive.
A tesoura de Silvio Santos também afetou todo o elenco da novela “Poliana Moça”. O estrelado jornalista Roberto Cabrini, do “Conexão Repórter”, sua colega Rachel Sheherazade, Carlinhos Aguiar e Maisa também não estão no elenco do SBT. “Esquadrão da Moda” passará a funcionar por temporadas e seus apresentadores, Isabella Fiorentino e Arlingo Grund, perdem os contratos fixos.
Depois de hits como Voa, Festa de Preto e Facil, o baiano Alee Vieira se junta com outros grandes nomes do rap nacional para participar da mixtape Jovens Pretos Milionários. Com direto a clipes de alta produção, gravados no Rio de Janeiro, Alee estará presente em quase todas as músicas, contendo seus versos em cinco musicas do total de seis.
A Pineapple, produtora de rap com reconhecimento nacional, anunciou no seu Twitter a mixtape Jovens Pretos Milionários. A mixtape é uma colaboração com a Hash Produções, gerando grande repercussão no meio digital. Contando com nomes como JayA, Jovem Dex, Chris, Borges, Xamã além do Allee já citado a cima.
Ainda no seu Twitter, a Pineapple anunciou o lançamento da primeira música para 13 de outubro, sendo o restante de forma gradual ate o começo de novembro. A primeira musica a ser lançada será a Moonlight, que conta com o refrão do baiano Allee, e que segundo a produtora está de outro mundo. A mixtape estará disponível em todas as plataformas da Pineapple.
Informações: Ascom
A partir de segunda-feira (5), a TV Bahia vai servir como uma espécie de “tubo de ensaio” para a Rede Globo. Como parte de um teste da emissora, a afiliada vai inverter o horário de exibição do Globo Esporte e do Bahia Meio-Dia. O mesmo será feito em Goiânia.
Os telespectadores goianos e baianos terão a primeira edição do Jornal Anhanguera e o BMD, respectivamente, transmitidos entre 12h10 e 13h. O Globo Esporte, que conta com produção totalmente regional em ambas as cidades, será veiculado a partir das 11h45, após o Encontro.
Segundo informações do site TV História, a mudança, feita sem alarde, foi determinada pelo setor de programação da rede como teste. E a escolha pelas duas cidades têm motivo específico: são nelas onde a Globo tem mais dificuldades de audiência na hora do almoço.
Em Salvador, por exemplo, o BMD e o Globo Esporte sofrem derrotas constantes no Ibope para a Record, que, na mesma faixa, exibe o Balanço Geral. No entanto, a vantagem da concorrente é ainda mais ampliada quando Jéssica Senra sai de cena e dá lugar ao jornalístico esportivo da TV Bahia.
Se os resultados forem positivos, a tendência é de que a inversão seja feita em todo o país após o fim do horário eleitoral, em novembro — se o desempenho for ruim, as cidades voltarão com a grade habitual no mesmo mês.
Para os mais íntimos, Welson David. Para o Brasil, Luciano Camargo, da dupla Zezé di Camargo e Luciano. Com 30 anos de carreira e quase 100 músicas entre o primeiro e o terceiro lugar das mais tocadas nas rádios, Luciano teve que lidar com o sucesso repentino na juventude.
“Eu estava fazendo show para mais de 30 mil pessoas e tinha acabado de fazer 18 anos. Pira. Não tem quem não pire, né?”, conta.
Para “não pirar”, relata o cantor, contou com a ajuda de Zezé, o irmão mais velho da dupla. “O meu irmão mais velho era, naquele momento, o pai que eu precisava”.
Luciano disse que, com a fama, surgiu também todo tipo de oportunidade. Algumas delas, segundo o cantor, poderiam ter atrapalhado o andamento da carreira.
“Eu teria tudo pra virar o cara que está sempre bebendo, um cara que estaria sempre usando qualquer tipo de entorpecentes. Poderia ter ido por esse caminho, porque o sucesso, ele é muito atraente. E eu com 18 anos atraí muitas pessoas e pessoas que, naquela época, se eu tivesse me envolvido eu teria ido para um buraco. Mas, graças a meu irmão não (aconteceu)”, desabafa o cantor.
Zezé di Camargo e Luciano fazem parte das duplas que se consagraram na fase da “explosão” do sertanejo romântico no Brasil, em meados de 1990.
Atualmente, Luciano tem planos de seguir com um projeto de música Gospel, mas garante que não vai abandonar a dupla. “É um trabalho paralelo. Eu estou colocando em prática esse sonho de gravar um CD Gospel, mas não vou deixar de ser Zezé di Camargo e Luciano, para cantar louvores”, afirma.
(*Da DOC. Films, especial para a CNN Brasil)
JP Gadêlha, o segundo eliminado de A Fazenda 12 participou do Hora do Faro, na Record TV, deste domingo (26/9) e respondeu a inúmeras perguntas em uma sabatina intitulada “A Fazenda – Última Chance”, com Leo Dias, Antonia Fontenelle e os ex peões Rita Cadillac, Valesca Popozuda e Vavá Duarte (veja o vídeo abaixo).
Dentre os assuntos do bate-papo estava o suposto assédio sexual que o bombeiro sofreu por Jojo Todynho no reality show e os comentários gordofóbicos que rolaram em Itapecerica da Serra sobre a carioca.
Para quem não se recorda, em 9 de setembro, enquanto o ex The Circle Brasil comia à beira do fogão, Jojo se aproximou do pernambucano e perguntou: “Sua mandioca é boa?”, e logo após deu uma leve apalpada nas partes íntimas do bombeiro, que riu no momento do ato.
Mas parece que do lado de fora do confinamento, JP não gostou nem um pouco do que viu acerca das brincadeiras da cantora de “Que Tiro Foi Esse”. “Eu acho que a palavra correta não é assédio, mas ela [Jojo] sexualizou a minha profissão de bombeiro. Se eu estivesse fantasiado era uma coisa, mas eu não estava.”, disse.
Além de externar a sua opinião sobre o ato de Jojo lhe assediar no reality, o ex peão se viu na maior saia justa quando questionado sobre os comentários gordofóbicos direcionados à funkeira, feitos por Biel.
“Olha, eu não concordei, eu estava analisando e ouvindo o caso. Eu interpretei como um comentário comparando o comportamento da Mirella porque ela se transforma durante as festas, sabe. Se eu entendesse como um comentário sobre o físico delas, eu iria discordar na hora.”, respondeu.
Vale lembrar que outro peão também se sentiu atraído pela mangueira do bombeiro durante o confinamento. Depois de ser acariciado por Todynho na cozinha de “A Fazenda”, Gadêlha foi se deitar na casa da árvore com Biel e o mesmo se levantou e encostou, rapidamente, nas partes do nordestino que nem sequer mudou o semblante quando isso aconteceu.
Por falar em Biel, durante o quadro “A Fazenda – Última Chance” de Rodrigo Faro, Jp avaliou o cantor paulista como o participante mais manipulador da sede. “Eu fui manipulado por ele. Mas eu só percebi isso depois que saí de lá. Eu sabia das notícias sobre ele e o Biel, mas decidi dar uma chance. Eu não julguei correto não dar uma chance para ele se redimir e o Biel sabe discursar, ele tem um bom discurso mas eu me arrependi.”, finalizou.
Fonte: site Metrópoles
O discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) continua repercutindo. Nesta quarta-feira (23), durante o programa Liberdade de Opinião, na CNN Brasil, o jornalista Alexandre Garcia precisou “corrigir” uma declaração feita pelo apresentador Rafael Colombo em relação à ‘Cristofobia’.
O termo foi usado por Bolsonaro ao fazer um apelo à comunidade internacional pela liberdade religiosa nesta terça-feira (22).
Ao tratar do assunto na CNN Brasil, Rafael Colombo perguntou a Alexandre Garcia o que ele achava do combate à ‘Cristofobia’ no Brasil, que teria sido dito por Bolsonaro. O apresentador, no entanto, foi corrigido ao vivo.
-Eu não vou concordar com você porque ele não falou do Brasil. Aqui a frase dele [Bolsonaro]: ‘Faço um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à Cristofobia’. Então ele está se referindo ao mundo – apontou.
Alexandre Garcia então deu exemplos de perseguição aos cristãos.
– E a gente lembra, ali no Chile estavam queimando igrejas faz pouco tempo. A gente vê os ataques na Nigéria, em países africanos – ressaltou.