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Foto: Divulgação

Ao longo de mais de um século, o cinema se tornou, sem margem para maiores questionamentos, a arte mais glamourosa da natureza humana. Filmes, a despeito de sua natureza já um tanto sofisticada, foram adquirindo uma aura de sublimidade, primando cada vez mais pela beleza, pelo requinte estético, pela harmonia da forma, sem prescindir, claro, da evolução de seus recursos. O cinema é também é o conjunto das manifestações artísticas que mais dependem da tecnologia. Aborde-se o assunto que se queira, filmes são dependentes de muita inteligência artificial, muitos computadores, muita afinação técnica, a fim de que o resultado do empenho de uma equipe com dimensões de verdadeira falange agrade o público, e, de preferência, igualmente a crítica. A competição quanto a um lugarzinho um pouco mais ensolarado entre diretores e atores de diferentes estúdios já daria um filme daqueles – tanto daria como deu. Excelentes profissionais estão sempre se digladiando à procura do tão ansiado reconhecimento que, como tudo na vida, não é para todos. Nunca há Oscar que chegue para todas as produções que o merecem, e isso também acaba virando matéria para muito bafafá. Restam filmes que continuarão soberbos, essenciais na formação da humanidade, a despeito de não contarem com seu homenzinho dourado. A história do escritor agraciado não com um Oscar, mas com um Nobel, o que não é nada ruim, malgrado desdenhe do prêmio — e da própria origem —, é o mote do argentino-espanhol “O Cidadão Ilustre” (2016), dirigido a quatro mãos por Gastón Duprat e Mariano Cohn. Representante do melhor da inventividade e do talento asiáticos, o sul-coreano “A Sun” (2019), de Chung Mong-hong, traz no enredo a saga de uma família em pedaços, devido à inconsequência do filho caçula. É justamente por “A Sun” que começamos a nossa lista, que dispõe de outros cinco títulos, além de “O Cidadão Ilustre”, todos na Netflix, do mais novo para o mais antigo, a fim de deixar a sua vida facinha, facinha. Eles não levaram o prêmio máximo da indústria cinematográfica de Hollywood, mas, se serve de consolo, são hors-concours aqui na Bula. E você, também acha?

Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix

A Sun (2019), Chung Mong-hong

“A Sun” começa de maneira brusca e, assim, o espectador já fica esperto quanto ao que pode esperar do drama taiwanês do diretor Chung Mong-hong. Mas que ninguém se desestimule: o enredo é todo permeado por respiros cômicos — e eles são mesmo necessários. A pobreza, ainda que num país rico, é implacável, e ai daquele que pense que pode subverter o estabelecido. Contudo, seria tolo afirmar que o risco social é o responsável por fomentar a criminalidade; o fato é que a alma de todo homem tem sua face sombria — e cada um deve mantê-la sob controle. E controle — e, por extensão, autocontrole —, é uma ideia cara aos orientais. Um pai de família honrado não se prestaria a aturar os deslizes de caráter por parte de um filho, muito menos seus delitos. Ao tomar conhecimento da prisão de A-Ho, A-Wen exige que o caçula seja sentenciado com uma pena dura, o que revolta sua mulher, Qin, mãe do rapaz. A partir daí, o que se segue é a total desintegração do que até tão pouco tempo era um lar (e uma família). Ainda que haja uma ou outra tentativa pontual de contornar a questão, o casal, juntamente com o filho mais velho, pressentem que nada vai voltar ao ponto anterior à ruptura. A vergonha que todos sentem pelo destino de A-Ho, tornado ainda mais significativo numa sociedade que valoriza sobremaneira a austeridade da conduta social, o constrangimento, o remorso, tudo converge para que não consigam se encontrar outra vez. O sol pode ser o que há de mais justo no mundo, mas só pode iluminar e emprestar seu calor a ambientes que se abram para ele. Do contrário, fica eternamente preso em meio à nuvem de ignomínia e pequenez que flutua sobre a natureza do homem desde sempre.

Ya no Estoy Aquí (2019), Fernando Frías de la Parra

Ulises não é nenhum personagem de Homero, nem faz parte de “Odisseia” alguma, mas bem que poderia. O protagonista de “Ya no Estoy Aquí” tem sua jornada própria, uma trajetória em busca de autoconhecimento e descobrimento do mundo, honra, afirmação. O garoto de 17 anos, como qualquer um em Monterrey, nordeste do México, gosta de roupas largas, cabelo extravagante, penduricalhos, estética que, sob uma análise ligeira, remeteria aos rappers nova-iorquinos. No caso de Ulises, o moleque é um digno representante da cultura regional, hispânico-latina, mais precisamente. Ele sonha em se tornar um expoente da Kolombia, um subtipo da cúmbia, ritmo surgido no país sul-americano, com algumas variações de tempo. Ulises também, como um adolescente comum, anda em companhia dos amigos, e aí é que está o problema. Numa dessas, conhece criminosos de verdade, se mete em confusão com eles e sua única saída é imigrar, no bagageiro de uma van, para os Estados Unidos. Lá, se vira como pode, dançando no metrô a fim de defender um trocado e dorme de favor na água-furtada da garota sino-americana, também uma intrusa no mundinho abafado da América, interessada nele, mas não correspondida, porque Ulises não fala inglês, e tampouco a moça entende espanhol. O filme de Fernando Frías de la Parra é um portento de beleza, de originalidade, com seus planos ora disparados, ora lentos, quase se arrastando, tudo friamente pensado, enquadramentos quase sempre muito abertos, a fim de conferir à cena a sensação de distância, de exclusão. O resultado de tamanho esmero é um genuíno tratado antropológico sobre a juventude em países periféricos da América Latina, sobre a resistência cultural nesses rincões perdidos, mediante a ótica do oprimido, sem jamais se permitir concessões ao vitimismo. Ulises é digno até a raiz do cabelo descolorido, mesmo quando reconhece a derrota e se submete. Um herói, portanto.

O Autor (2017), Manuel Martín Cuenca

O que seria da natureza humana sem o sonho? É o devaneio, a capacidade de imaginar outras possibilidades o que faz o homem persistir na luta pela sobrevivência, prosperar, evoluir. Álvaro é um sonhador, mais até: Álvaro é um obstinado. Iria às últimas consequências quanto a se tornar um escritor de renome, de prestígio, não os caça-níqueis que Amanda, sua mulher, gosta de ler. Justamente Amanda é quem dá o impulso que faltava para que o protagonista de “O Autor” se dedique exclusivamente à sua promissora carreira literária: Álvaro flagra a mulher com outro e decide que é hora de mudar tudo em sua vida. Larga o emprego, determinado a viver da pena, mas nem bem começou a ser artista e já lhe falta inspiração, até que lhe ocorre a genial ideia de provocar conflitos em quem os cerca, a fim de observar suas reações e, enfim, escrever. O que ele não imaginava, limitado também como indivíduo, é que ele passaria como a principal vítima de suas armações.

Rastros de um Sequestro (2017), Jang Hang-jun

O suspense do diretor Jang Hang-jun vem confirmar a trajetória ascendente do cinema sul-coreano. A narrativa do ótimo “Rastros de um Sequestro” gira em torno de Jin-Seok, que acaba de se mudar com a família para uma casa nova. Certa noite, o rapaz presencia o sequestro do irmão mais velho, Yoo-seok, que volta 19 dias depois, sem se lembrar de nada. A reação de Yoo-seok poderia ser entendida como natural frente a tamanho choque, mas Jin-Seok começa a estranhar o comportamento dele e o fato do irmão sempre sair a altas horas. Convencido de que a pessoa que passou a conviver com a família não é Yoo-seok, o protagonista decide investigar o caso por conta própria.

O Cidadão Ilustre (2016), Gastón Duprat e Mariano Cohn

Em “O Mundo como Vontade e Representação”, publicado em 1818, o filósofo polonês Arthur Schopenhauer (1788-1860), defendia a ideia da vida sob a forma de uma vontade de vida, isto é, a vida seria uma mera prospecção do homem acerca de seus desejos mais obscuros. O homem não sabe querer, pois ao querer já espalha destruição por todo lado, e, portanto, há que se negar toda vontade, mesmo (ou em especial) as que, aparentemente, possam induzir a supostas boas intenções. Depois de um discurso o seu tanto ácido na cerimônia da entrega do Prêmio Nobel de Literatura, com o qual é agraciado, Daniel Mantovani, um bem-sucedido escritor que saíra de Salas, na Argentina, onde nascera e vivera até os 20 anos e fora viver em Barcelona, na Espanha, começa a sentir os efeitos autodestrutivos de sua sinceridade indomável. Os compromissos mais importantes são cancelados, sobra um ou outro simpósio ou palestra menos insignificante, e uma série de homenagens que o prefeito de Salas, justamente de Salas, houve por bem lhe dedicar. Daniel não está à beira da falência ou passando algum apuro de dinheiro, não se trata disso: o que o move é um misto de vaidade — porque, como ele mesmo reconhece, um escritor é feito de pena, papel e vaidade —; orgulho por, depois de haver desdenhado do Nobel, sua cidadezinha ter se lembrado dele; e, quem sabe, alguma condescendência. Por mais que tenha vivido os últimos 40 anos dizendo a si mesmo que seu passado o incomodava, de maneira consciente ou não embarca para a Argentina, sequioso por reencontrar esse passado. E o passado de fato permanece lá, mas diferente, como ele próprio. Como se Salas tivesse dedicado quatro décadas a fim de arquitetar uma vingança contra o filho ilustre, mas soberbo, uma sucessão de eventos começa a se abater sobre Daniel, primeiro apenas vexatórios. O constrangimento logo cede lugar a situações que exigem dele posições mais duras, como artista e como indivíduo. O escritor é impingido a tomar parte em diversas polêmicas, ainda que involuntariamente em algumas circunstâncias, e sua permanência na cidade natal se torna insustentável. O sermão (mais um) com que ataca as “autoridades” salenses, inclusive um autoproclamado artista plástico, presidente de uma associação de classe, que manipula o resultado de um certame de pintura que recusara seu quadro a fim de ser um dos vencedores, é, já faltando pouco mais de vinte minutos para o encerramento, o ápice do enredo. Sua forma de compreender a política, a arte, a cultura — palavra que lhe provoca asco —, são lições de vida para qualquer um, a despeito da época em que se esteja, num roteiro que não demanda nem o mínimo retoque. No surpreendente final, a pergunta que resta nas cabeças e nas bocas é: que diabos ele foi fazer lá? Mas a conclusão é óbvia e vem de imediato. Valeu a pena.

A Livraria (2017), Isabel Coixet

Tentativas de mudar o estabelecido são sempre difíceis, quando não resultam infrutíferas, especialmente em se sendo mulher, de meia-idade e num lugar que não é o seu. Em plenos anos 1950, uma livreira chega a uma cidadezinha no litoral da Inglaterra disposta a deitar raízes e seguir com seu negócio. Para tanto, terá de se investir de uma boa camada de destemor, a fim de vencer o conservadorismo dos novos vizinhos, o que a fará se valer das mesmas armas que seus adversários.

A Voz do Silêncio (2016), Naoko Yamada

Contra um mundo que só fala veneno, a surdez. “A Voz do Silêncio”, de Naoko Yamada, ao abordar temas sensíveis como assédio moral entre crianças e adolescentes, deficiência física, autoaceitação, acerto de contas com a vida, presta um grande serviço ao público, não prescindindo de observar o requinte estético e a força da mensagem. Shōko Nishimiya, a protagonista, é uma garota surda. Shōko nunca tivera problemas quanto a sua condição, mas ao ser transferida para uma nova escola, acaba sendo hostilizada pelos colegas, liderados por Shouya Ishida, o valentão do pedaço. Shouya é acusado e a direção o expulsa. Passa a ser visto como um pária, os amigos se afastam e ele não sente mais vontade de planejar algum futuro, nem mesmo de continuar a viver. Planeja seu suicídio por anos, meticulosamente, ao ponto de conseguir juntar o dinheiro gasto pela mãe com o reparo dos aparelhos auditivos da ex-colega, que ele quebra numa de suas investidas contra a garota. Debruça-se junto ao parapeito de uma ponte e sobe para o lançamento, mas no instante derradeiro fica a par de que Shōko vai ser sua colega outra vez e, vislumbrando a oportunidade de se redimir, desiste, dando início a uma nova — e benfazeja —etapa em sua história. “A Voz do Silêncio” se trata justamente disso: a metáfora da existência como uma interminável chance de se recolher os cacos da dignidade e se recompor. O emprego da paleta de cores pendendo para tons pastéis e a preferência por planos mais abertos colaboram quanto a tornar o ambiente mais oxigenado e suscetível à conversão do antagonista, sem que haja mais vácuos. Nem silêncios.

Informações Revista Bula


Os 7 melhores filmes de 2021 para assistir na Netflix

2021 foi um ano de grandes lançamentos na Netflix. Entre séries e filmes, a plataforma dominou o mundo do entretenimento e mudou para sempre a maneira como consumimos conteúdo. O investimento bilionário em produções originais deu certo, e o streaming lançou alguns de seus longas mais elogiados nos últimos meses.

A Netflix também tem tudo para figurar na temporada de premiações com diversas indicações ao Oscar – mostrando assim que o streaming é, realmente, o futuro da indústria.

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Com lançamentos de terror, suspense, romance, drama, comédia, fantasia, aventura, ação e muito mais, a plataforma contou em 2021 com estreias para todos os gostos.

Listamos abaixo os 7 melhores filmes que a Netflix lançou em 2021, perfeitos para uma maratona de fim de ano; confira.

Ataque dos Cães

Ataque dos Cães é uma das grandes apostas da Netflix para o Oscar 2022. O filme já está praticamente garantido na premiação, especialmente nas categorias de atuação. Ambientado nos anos 20, o filme de Jane Campion faz um ótimo trabalho ao subverter alguns dos principais clichês dos faroestes. Ataque dos Cães acompanha a história de Phil Burbank, um fazendeiro durão que trava uma verdadeira guerra de ameaças contra a nova esposa do irmão e seu filho adolescente, até que antigos e surpreendentes segredos vêm à tona. O longa é protagonizado por Benedict Cumberbatch, e tem também Kirsten Dunst, Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee no elenco.

Ninguém Sai Vivo

Entre os filmes de terror lançados pela Netflix em 2021, Ninguém Sai Vivo é um dos melhores. O longa aborda como o sonho americano pode virar um pesadelo, tudo isso com uma assustadora temática sobrenatural. Em Ninguém Sai Vivo, uma imigrante ilegal mexicana foge para os Estados Unidos e aluga um quarto em uma pensão decadente. Na primeira noite no local, a protagonista Ambar começa a escutar estranhas vozes e sinistros lamentos. Não demora para a personagem descobrir que algo terrível acontece por trás das paredes, e que seu pior pesadelo está apenas começando.

Identidade

Identidade também tem tudo para representar a Netflix no Oscar, graças à sua trama sensível e sólido comentário social. Embora seja ambientado nos anos 20, em Nova York, o filme aborda um tema bastante controverso da sociedade atual: o colorismo. O filme representa também o primeiro trabalho de Rebecca Hall, de Homem de Ferro 3, como diretora. Em Identidade, uma mulher negra tem seu mundo virado de cabeça para baixo após reencontrar uma amiga de infância que “passa” por branca. Protagonizado por Tessa Thompson e Ruth Negga, o longa traz também importantes reflexões sobre racismo, intolerância e, é claro, identidade.

Tick, Tick… Boom!

Tick, Tick… Boom! tem Andrew Garfield – o eterno Espetacular Homem-Aranha – no papel principal. O musical semiautobiográfico conta a história do dramaturgo americano Jonathan Larson, criador da icônica peça Rent. Além de mostrar o processo criativo do escritor, o filme conquista fãs por sua ótima trilha sonora e trama inovadora, que mistura elementos de diversos gêneros. A produção tem tudo para dar a Andrew Garfield seu segundo Oscar, após Até o Último Homem. O longa também é o primeiro filme produzido e dirigido por Lin-Manuel Miranda, o criador do musical Hamilton.

Não Olhe Para Cima

Não Olhe Para Cima chegou ao catálogo da Netflix em 24 de dezembro, fechando o ano da plataforma com chave de ouro. O longa de Aaron Sorkin, diretor de A Rede Social e Os 7 de Chicago, acompanha a história de dois astrônomos que descobrem um enorme cometa em rota de colisão com a Terra. Para alertar o povo, a dupla embarca em uma turnê midiática marcada pelo descaso do governo, o sensacionalismo da mídia e a indiferença da população. O filme é uma bem-humorada alegoria à inação da sociedade perante às mudanças climáticas, firmada em ótimas atuações de Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Meryl Streep, Jonah Hill, Timothée Chalamet e Ariana Grande.

Ferida

Com Halle Berry no papel principal e na cadeira de diretora, Ferida é um emocionante drama ambientado no universo das lutas profissionais. O longa conta a história de Jackie Justice, uma lutadora em declínio que aceita enfrentar uma estrela do MMA em troca de um grande prêmio em dinheiro. Além de abordar o treinamento da protagonista, o filme mostra os esforços de Jackie para recuperar a confiança do filho, abandonado por ela na infância. Prepare os lencinhos, pois o final do filme deixa até os espectadores mais durões com lágrimas nos olhos.

Bad Trip

Se o seu desejo de final de ano na Netflix é simplesmente se divertir, Bad Trip é a melhor opção. A hilária comédia de Eric Andre, Lil Rel Howery e Tiffany Haddish é de morrer de rir, e fez muito sucesso com o público e com a crítica especializada. A premissa do filme é bastante simples: nessa comédia de câmeras escondidas, dois amigos embarcam em uma louca viagem para Nova York enquanto pregam peças em pessoas reais. Nojento, bizarro e extremamente divertido, o filme é um dos mais engraçados da plataforma.

Informações Observatório do Cinema


Comunicador afirmou que golpista se passou por um de seus filhos no WhatsApp

Apresentador Ratinho Foto: Reprodução/SBT

O apresentador Ratinho revelou durante a edição da última quarta-feira (22) do quadro Mesa do Ratinho, exibido em seu programa no SBT, que foi vítima de um golpe praticado por meio do aplicativo WhatsApp, o qual resultou em um prejuízo de R$ 50 mil. Na ocasião, o golpista se passou por um dos filhos do comunicador.

– Perdi 50 mil reais. Um vagabundo se passando pelo meu filho usou a foto dele, mas com outro número de telefone diferente, disse que estava nos Estados Unidos e estava precisando de dinheiro. Pedi que ele me ligasse, mas disse que o telefone que estava usando não dava para fazer ligação – afirmou.

De acordo com o apresentador, foram feitas duas transferências para o impostor; a primeira de R$ 35 mil e uma segunda de R$ 15 mil.

Ratinho ainda revelou que o golpista que se passou por seu filho teria justificado que estava com um número diferente de telefone por motivo “de urgência”.

– Quero que esse vagabundo vá para o inferno – disparou o apresentador.

Informações Pleno News


Queda no ibope é explicada, em parte, pelo baixo desempenho da novela Um Lugar ao Sol

Especial de Roberto Carlos teve a segunda pior audiência da história Foto: Divulgação/TV Globo/Fábio Rocha

O tradicional Especial Roberto Carlos, exibido pela TV Globo na noite desta quarta-feira (22), amargou o segundo pior ibope da história da atração, lançada em 1974 pela emissora. A edição de 2021 registrou 18,1 pontos de média na Grande São Paulo – praça considerada referência nacional na aferição da audiência.

No entanto, a “culpa” não é do veterano, cujo talento é quase uma unanimidade. O baixo desempenho da atual novela das nove, Um Lugar ao Sol, explica, em parte, a queda da audiência do “rei”. A trama dos diretores Maurício Frias e André Câmara é a novela das nove de menor audiência da Globo.

Para se ter uma ideia, a média do capítulo desta quarta alcançou 22,9 pontos, bem menor do que os 29,6 de média obtidos pela reprise de A Força do Querer, no ano passado – o que, em parte, é explicado pelo isolamento social e, consequentemente, o maior número de televisores ligados.

No ano passado, o especial de fim de ano de Roberto Carlos, que foi a reprise do espetáculo em Jerusalém, também teve mais sucesso, com 18,8 pontos no ibope.

Apesar do desempenho aquém do esperado, o talento de Roberto Carlos manteve praticamente toda a audiência de Um Lugar ao Sol. Exibido das 22h20 às 23h50, a atração foi sintonizada por 34,1% dos televisores ligados na faixa, e a concorrência sequer se aproximou dos números da TV Globo.

A pior audiência da história do especial foi anotada em 2019, quando o programa empacou em 17,5 pontos de média. Na ocasião, a atração foi “atrapalhada” pela novela Amor de Mãe.

Informações Pleno News


Foto: Divulgação/TV Globo/Reprodução/TV Globo

Ícaro Silva usou as redes sociais nesta quarta-feira (22) para responder a uma publicação de Tiago Leifert sobre Big Brother Brasil. O ator disse, no Twitter, que o reality show era um “entretenimento medíocre” e que é “absurda” a ideia de ele ir para o BBB.

Leifert, então, escreveu um longo texto no Instagram para defender o programa e dizer que a opinião do colega de emissora não é construtiva.

– É apenas uma agressão gratuita a quem nunca te fez mal (aliás, não só não te fizemos mal como provavelmente pagamos o seu salário nessa última aê!) – alfinetou o ex-apresentador.

Ícaro Silva publicou uma cartinha para Leifert e aproveitou para agradecer àqueles que enviaram mensagens de apoio ao ator.

– Obrigado pelas mensagens amorosas de apoio! A retórica do ódio não é nova nesse país e nos últimos anos a gente tem visto do que a polarização é capaz, por isso não me choca o esgoto que flui da discordância alheia – escreveu.

Sobre a cartinha para Leifert, Ícaro publicou uma série de imagens com o texto no feed do Instagram.

– Oi, Tiago! Li sua cartinha e fiquei positivamente tocado pela contemplação do teu tempo. Imagino que para ter escrito um textão (o que não ocorreu nos casos de racismo, intolerância religiosa, misoginia, homofobia e abuso sexual no programa que você apresentava) é porque de fato te atravessei, o que me envaidece como artista – inicia.

O ator foi além:

– Eu conheci muitos garotos na minha vida que pautavam suas opiniões na lógica sistemática do dinheiro. Garotos sem nada especial. Nem talento, nem beleza, nem nada, mas que tinham a aparência e a submissão adequadas, além de um parente no lugar certo, sabe? – ironizou Ícaro, já que o pai de Tiago, Gilberto Leifert, foi diretor de Relações com o Mercado da TV Globo por 30 anos.

O ator disse que não mencionou outros realities shows que existem no Brasil, os quais consome, segundo ele. Sobre o fato de Tiago ter dado a entender que o BBB seria o responsável por pagar o salário de Ícaro, o ator foi enfático:

– Para uma pessoa preta e queer estar em destaque, contratada ou empregada, ela precisa ser realmente excelente. Então, não tem como você estar pagando meu salário, Tiago (…) É a minha entrega que paga o meu salário – escreveu.

Até o fechamento desta matéria, Tiago Leifert não havia se manifestado.

*AE


“Fui humilhado”, disse Linhares Júnior

Nova logomarca da Globo Foto: Reprodução/TV Globo

Segundo o site Notícias da TV, Linhares Júnior disse que foi demitido da Globo após uma denúncia de assédio moral feita contra o gerente de futebol da emissora, George Guilherme. O narrador teria dito que foi chamado de “ultrapassado” em uma reunião com o gestor.

– Fui humilhado – disse ele ao Notícias da TV.

Linhares Júnior foi narrador do SporTV e do Premiere. Ele foi desligado da Globo, em novembro, após 13 anos de trabalho.

De acordo com o relato dele ao site, a demissão aconteceu 20 dias após sua ida até a ouvidoria da emissora para reclamar da situação que havia ocorrido com ele.

O problema com o gerente de futebol teria iniciado em 2019.

A respeito do assunto, a Globo disse que não comenta questões de compliance. Ainda segundo a emissora, a demissão de Linhares Júnior já era planejada desde julho.

– O desligamento do narrador foi uma decisão exclusivamente de gestão, prevista desde julho. Sobre as perguntas a respeito de compliance, a Globo não comenta assuntos da ouvidoria, mas reafirma seu total compromisso com a apuração criteriosa de todo relato de assédio, moral ou sexual, assim que a empresa toma conhecimento. A Globo não tolera comportamentos abusivos em suas equipes e incentiva que qualquer abuso seja denunciado. Neste sentido, mantém um canal aberto para denúncias de violação às regras do Código de Ética do Grupo Globo – destacou a Globo por meio de comunicado.

Informações Pleno News


SBT
SBT é a TV mais querida para o público do Rio de Janeiro em 2021 (Imagem: Reprodução / SBT)

Nos últimos dias, a Globo foi surpreendida por uma pesquisa feita pelo seu jornal no Rio de Janeiro. Ao contrário do que a família Marinho esperava, a sua empresa não foi colocada como a mais querida pelos cariocas, mas sim o SBT.

O jornal O Globo colocou em votação as marcas mais queridas em vários campos de atuação, entre os meios de comunicação do Rio, o SBT atingiu o primeiro lugar e superou a emissora-líder, Record e Band.

Seguindo a linha de comunicação, a operadora de TV por assinatura mais mencionada positivamente pelos cariocas foi a Sky, que bateu empresas do mesmo ramo como a Claro/Net e a Vivo.

A Samsung apareceu em mais de uma categoria. A marca estrangeira foi líder em aparelhos de celular e tablet, computadores, eletrodomésticos e marcas que respeitam o consumidor.

SBT x Globo pela Libertadores da América

As duas emissoras entraram em confronto nos últimos meses depois que a TV carioca mostrou simpatia pela volta da Libertadores ao seu catálogo esportivo.

O canal de Silvio Santos reagiu e abriu um diálogo com a Conmebol em busca da renovação do contrato antes do previsto.

Recentemente, Fernando Manuel Pinto, diretor de Aquisição de Direitos Esportivos do Grupo Globo, disse em entrevista ao UOL Esporte:

“A Libertadores é um produto que sempre interessou e sempre interessará à Globo, a Globo não deixou de renovar um direito de Libertadores, houve um episódio muito marcante, não apenas para a mídia, para o Brasil, acho que para o mundo todo, com o impacto muito severo ano passado, a questão da pandemia, esse contrato que teria vigência da Globo com a Conmebol até 2022 foi rescindido e, enfim, eu acho que esse é o quadro sobre a Libertadores”.

No Rio de Janeiro, as maiores audiências do SBT nos últimos dois anos foram proporcionadas por jogos do torneio. Segundo o executivo, “o futuro da Libertadores na Globo depende de diversos aspectos”.

Informações RD1


Rui prorroga decreto e festas de Ano-Novo estão liberadas para 5 mil pessoas na Bahia
Foto: Divulgação

O governador Rui Costa prorrogou, nesta terça-feira (20), a autorização para eventos com até 5 mil pessoas. O decreto vale até o dia 4 de janeiro, ou seja, incluindo as celebrações de Ano-Novo.

O texto foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) e considera eventos realizados em todo a Bahia. A decisão também prevê que o acesso ao público fica restrito à apresentação do comprovante de vacinação.

O decreto anterior era válido até o último dia 10 e havia sido publicado em 26 de outubro. Antes disso, eram permitidos eventos com 3 mil pessoas apenas. Após o prazo de 4 de janeiro, o governador deve ou não renovar a limitação de público em eventos.

*Metro1


Band
Band vai transmitir o Mundial de Clubes em fevereiro (Imagem: Divulgação / Band)

Em uma jogada impressionante nos bastidores, a Band assinou com a Fifa (Federação Internacional de Futebol) para a transmissão exclusiva do Mundial de Clubes em 2022. A emissora comandada por Johnny Saad acertou os detalhes da transmissão no decorrer da última semana.

A Globo, que levou ao ar os últimos mundiais, ficou de fora. Segundo o Notícias da TV, apenas o Grupo Bandeirantes garantiu os direitos de exibição dos jogos envolvendo o Palmeiras, vencedor da Libertadores deste ano.

O evento, marcado pela Fifa entre os dias 3 e 12 de fevereiro, virou alvo da Globo há algumas semanas, mas a negociação entre o canal líder e a entidade não foi adiante.

Com a conquista da Band, as principais emissoras de TV do país garantiram campeonatos de futebol para a grade de programação. A Globo, com o Brasileirão, Copa do Brasil e Copa do Mundo. A Record, com o Campeonato Carioca e Campeonato Paulista.

O SBT, por sua vez, entrou na lista com a Copa Libertadores da América, além da Liga dos Campeões e da Supercopa da Uefa.

Band com equipe de peso no Mundial de Clubes

Com o negócio sacramentado, a emissora do Morumbi deu o sinal verde para o seu departamento esportivo em busca de nomes de peso para a transmissão.

A empresa liberou passagens para profissionais da casa, como produtores, narradores e comentaristas, para enviá-los para os Emirados Árabes Unidos, país sede do torneio.

A Globo não conseguiu os jogos por não ter cumprido o prazo para o envio da proposta e por ter colocado na mesa um valor abaixo do esperado pelos dirigentes da Fifa.

Interessada, a Band fez uma proposta maior e levou o “sim” da instituição. Por questão de protocolo, os valores não foram revelados.

O Mundial de Clubes era visto na grade da Globo desde 2000. A última vez que a Band levou ao ar o campeonato foi em 2013, quando o Atlético Mineiro participou da disputa.

Informações RD1


Foto: Reprodução/Google Maps

Visando reduzir gastos e “ser mais flexível”, a Globo se desfez do complexo de imóveis em que funciona sua sede em São Paulo. Segundo o Notícias da TV, a emissora quer seguir o exemplo da Netflix e mudar a relação de trabalho com o núcleo de entretenimento. Com isso, a Globo assinou um contrato com a Vinci Real Estate, nova detentora do imóvel, para continuar no espaço apenas com os estúdios de jornalismo pelos próximos 15 anos. O espaço não poderá ser sublocado. 

O valor total da aquisição é de R$ 522 milhões, o que equivale a um preço de R$ 13.369/m². Agora, a emissora pagará inicialmente, pela locação, R$84,67 por metro quadrado corrigidos anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Em nota, a emissora disse que a operação faz parte de uma estratégia de se tornar mais ágil e flexível. “A empresa vem buscando ampliar a sua eficiência através da captação de novas fontes de receita, da racionalização na gestão de custos e da ampliação da sinergia entre suas operações, gerando valor em tudo o que faz”, disse ao NTV.

Informações Bahia Notícias

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