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O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) decidiu hoje, por unanimidade, manter a taxa básica de juros da economia, Selic, em 13,75% ao ano.

O que aconteceu

Por um lado, a recente reoneração dos combustíveis reduziu a incerteza dos resultados fiscais de curto prazo. Por outro lado, a conjuntura, marcada por alta volatilidade nos mercados financeiros e expectativas de inflação desancoradas em relação às metas em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária.”
Copom, em nota

Pressões para redução da taxa

Selic nas últimas dez reuniões

Informações UOL


Haddad é cobrado nas redes sociais a não taxar Shein, Shopee e similares

Foto: Washington Costa

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, tem recebido centenas de mensagens nas redes sociais pressionando-o para que não crie impostos para grandes plataformas como Shein, Ali Express, Shopee e Wish.

Haddad recebeu deputados e senadores da FPE (Frente Parlamentar Mista do Empreendedorismo) na quarta-feira (15) que pediram ajuda no sentido contrário, para enfrentar o que chamam de “contrabando digital” realizado por essas companhias asiáticas, que estariam aproveitando brechas para vender produtos sem taxação ou subfaturados no Brasil.

Em suas páginas, o ministro tem recebido comentários como “não aceitamos taxação internacional de encomendas”, “teu presidente não é o pai dos pobres? Tá taxando os pobres por quê?” e ” tão querendo acabar com Shein, é? Vocês não iam fazer o pobre feliz de novo?”.

“A taxação que nós queremos é a das grandes fortunas, não das nossas comprinhas de R$ 100”, diz um dos comentários mais curtidos. “Cobre os impostos dos grandes empresários que todos nós sabemos que sonegam, corte as isenções dos ricos, mas não prejudique o trabalhador que não tem condições de comprar uma blusa de R$ 80 numa loja nacional com seu salário de R$ 1.400”.

Folha


31.mar.2022 - Greve dos peritos médicos reduz atendimentos nas agências do INSS de Porto Alegre (RS) - Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo
31.mar.2022 – Greve dos peritos médicos reduz atendimentos nas agências do INSS de Porto Alegre (RS) Imagem: Evandro Leal/Enquadrar/Estadão Conteúdo

O governo federal vai aumentar a taxa de juros do consignado do INSS. O novo percentual ainda não está definido, mas deve ficar entre 1,9% e 2%. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira (20).

O que aconteceu?

Próximos passos

Reação dos bancos

Após a publicação da redução das taxas no DOU (Diário Oficial da União), as instituições financeiras reagiram e suspenderam os contratos do consignado do INSS.

A medida foi tomada tanto por bancos privados como por Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. A Febraban, que representa os bancos, também fez frente à iniciativa.

As instituições argumentam que o teto reduzido na semana passada definido pelo governo não cobre o custo para manter a operação do consignado do INSS.

Nos bastidores, fontes envolvidas na questão afirmam que o ministro conversava com os bancos desde o início do ano, mas que as partes não teriam acordado o novo percentual.

Além disso, integrantes do governo dizem que Lupi apresentou as novas taxas ao conselho sem o aval da equipe econômica do presidente Lula.

Participaram da reunião no Planalto os secretários executivos da Fazenda, Gabriel Galípolo, e do Ministério Trabalho e Emprego, Francisco Macena, além das presidentes da Caixa, Rita Serrano, e do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros e dos ministros Carlos Lupi e Rui Costa (Casa Civil).

Informações UOL


Montadoras gigantes de veículos param fábricas a partir de hoje por queda nas vendas no Brasil: ”Inflação alta e juros elevados”

Após dois anos de paradas forçadas por escassez de componentes, principalmente de chips, as fabricantes brasileiras de veículos voltam a interromper a produção, mas, desta vez, também por falta de consumidores. A desaceleração da atividade econômica, inflação alta e juros elevados estão frustrando as expectativas do setor e levando empresas a ajustarem os planos de produção.

A partir de hoje, pelo menos três grandes companhias, General Motors, HyundaieStellantis (dona das marcas Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën) vão suspender linhas de produção e dar férias coletivas aos funcionários. O quadro de desaquecimento de vendas pode se prolongar até 2024, na visão de economistas do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, e novas paradas de fabricas devem ocorrer.

Nesta segunda-feira, 20, a Hyundai concede férias coletivas de três semanas para os trabalhadores dos três turnos da unidade que produz os modelos HB20 e Creta em Piracicaba (SP). Na quarta-feira, 22, a Stellantis dispensa por 20 dias os funcionários do segundo turno da fábrica da Jeep em Goiana (PE) e, uma semana depois, os operários do primeiro e do terceiro turnos, por dez dias, período em que toda a produção dos SUVs Renegade, Compass, Commander e da picape Fiat Toro estará paralisada.Continua após a publicidade

Foto: 

A General Motors também suspenderá a produção da picape S10 e do SUV Trailblazer na planta de São José dos Campos (SP) de 27 de março a 13 de abril. No fim de fevereiro, a fábrica que produz os modelos das marcas francesas Peugeot e Citroën, também do grupo Stellantis, encerrou o segundo turno de trabalho em Porto Real (RJ) e antecipou a dispensa de 140 funcionários com contratos temporários.

Ainda faltam semicondutores

As montadoras afirmam que o motivo das medidas é aqueda da demanda e a consequente necessidade de adequar os níveis de produção. No caso das duas marcas francesas, o impacto é maior nas exportações. “Ao contrário do último biênio, em que a oferta era a principal fonte de desafios da indústria automobilística, a demanda deve ser o fator-chave para o cenário de 2023-2024″, assinala o Depec, em relatório assinado pelo economistas Renan Bassoli Diniz e Myriã Bast.

infographics

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Em 2019, as vendas de veículos no Brasil foram de 2,787 milhões de unidades – patamar já considerado baixo. No ano passado, esse número caiu para 2,104 milhões de unidades, ou 24,5% menos.

O setor já vinha de um desgaste forte, com a falta de semicondutores para a produção que levou a uma perda de 630 mil veículos que deixaram de ser produzidos nos últimos dois anos. O problema é bem menor no momento, embora ainda persista. A Volkswagen vai suspender toda a produção na planta de Taubaté (SP) por dez dias também a partir do dia 27. Entre fim de fevereiro e início deste mês a marca já tinha paralisado as linhas das outras três unidades no País alegando falta de componentes.

Informações TBN


Centauro fecha 10 lojas por causa de crise na economia

A Centauro, líder varejista de produtos esportivos na América Latina, fechou dez lojas físicas no mês de janeiro com o objetivo de reduzir despesas e elevar seu lucro em um contexto de desaceleração da economia e alta nos juros, de acordo com a Bloomberg Línea. 

O Grupo SBF, responsável pela Centauro e distribuidor da Nike no Brasil, confirmou o fechamento das lojas em Porto Alegre e outras oito no país, alegando que essas lojas apresentavam um desempenho pós-pandemia sub-ótimo devido a seu modelo antigo. 

A empresa afirmou que não há previsão de novos fechamentos no momento e que a revisão da estratégia de posicionamento e rentabilidade individual de cada loja é um movimento natural no varejo.

As ações da Centauro tiveram desvalorização de 60% nos últimos 12 meses e de 30% neste ano, assim como outras varejistas como Marisa, Tok&Stok e Americanas, que também enfrentam dificuldades.

Informações TBN


Segundo a imprensa internacional, acordo inclui uma assistência de liquidez de US$ 108 bilhões por parte do Banco Nacional da Suíça.

Foto tirada em 19 de março de 2023 em Berna, na Suíça, mostra o presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Axel Lehmann (à esquerda), apertando a mão do presidente do conselho de administração do UBS, Colm Kelleher (à direita), logo após a entrevista coletiva na qual o UBS, maior banco suíço, anunciou a aquisição do segundo — Foto: Fabrice Cofrrini/AFP

Foto tirada em 19 de março de 2023 em Berna, na Suíça, mostra o presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Axel Lehmann (à esquerda), apertando a mão do presidente do conselho de administração do UBS, Colm Kelleher (à direita), logo após a entrevista coletiva na qual o UBS, maior banco suíço, anunciou a aquisição do segundo — Foto: Fabrice Cofrrini/AFP 

O grupo suíço UBS Group AG adquiriu o banco Credit Suisse por US$ 3,23 bilhões (cerca de R$ 17 bilhões), informou o Banco Nacional da Suíça (SNB, na sigla em inglês) neste domingo (19). O valor foi citado pela agência Reuters. O acordo também inclui uma assistência de liquidez de US$ 108 bilhões (R$ 568,86 bilhões) por parte do SNB. 

Além disso, uma garantia para perdas de no máximo US$ 9,7 bilhões (R$ 51 bilhões) também será oferecida pelo governo federal da Suíça para uma parte específica do portfólio. Esses recursos funcionariam como uma espécie de provisão e serão utilizados apenas se esse portfolio realmente registrar perdas. 

Segundo a agência Reuters, o acordo também prevê que o UBS assuma uma perda de US$ 5,4 bilhões (R$ 28,5 bilhões) do banco suíço. 

Os reguladores suíços precisaram agir e passaram a moderar as negociações para a compra do banco pelo UBS, em uma tentativa de evitar que a crise de confiança no Credit Suisse que emergiu na última semana respingasse no sistema financeiro local e internacional. 

Segundo o ministro de finanças suíço, a falência de um banco globalmente importante como o Credit Suisse teria “consequências irreparáveis” nos mercados. 

“Com a aquisição do Credit Suisse pelo UBS, foi encontrada uma solução para garantir a estabilidade financeira e proteger a economia da Suíça nessa situação excepcional”, afirmou o BC suíço, segundo a Reuters. 

A Autoridade Supervisora do Mercado Financeiro da Suíça (FINMA, na sigla em inglês) afirmou que as atividades dos dois bancos poderão seguir normalmente, sem restrições ou interrupções. Além disso, o órgão também disse que coordenaria a operação com o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e a Autoridade Britânica de Regulação Prudencial. 

O Credit Suisse teve uma semana conturbada e viu as próprias ações caírem 20% somente na quarta-feira (15). O episódio faz parte de uma turbulência pela qual passa o mercado financeiro iniciada após a falência do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank, nos Estados Unidos. 

Mais cedo, o jornal “Financial Times” havia informado que o UBS Group estava disposto a pagar até US$ 1 bilhão pelo banco suíço. No entanto, a mídia americana afirmou que o Credit Suisse havia repudiado a oferta. Diante disso, a proposta foi dobrada. 

Entenda o caso a seguir:

As ações do Credit Suisse despencaram mais de 20% na quarta e trouxeram temores ao mercado sobre uma situação generalizada de crise bancária internacional. Além do Credit Suisse, concorrentes europeus viram as ações despencarem naquele dia, também acima dos 10%. 

A crise envolvendo o Credit Suisse acontece após o banco apresentar resultados ruins no trimestre passado e ver seu principal acionista, o Saudi National Bank – que tem participação de 10% na sociedade da empresa – , não o apoiar com um aumento de participação no capital. O investimento não aconteceu por questões regulatórias. 

Na quinta-feira (16), o banco pediu um empréstimo de US$ 54 bilhões (o equivalente a R$ 285 bilhões) ao Banco Central da Suíça. O Banco Nacional da Suíça já havia informado que garantiria a liquidez do Credit Suisse se fosse necessário.

Informações G1


Crise sem Fim: Dólar oficial na Argentina supera 200 pesos pela 1ª vez na história

Foto: Hector Vivas/Getty Images.

O dólar oficial –regulado pelo governo argentino– superou 200 pesos no país pela 1ª vez na história. A moeda dos Estados Unidos se valorizou 14,4% em 2023 em relação à divisa da Argentina. O valor do dólar atingiu 202,1 pesos na 2ª feira (13.mar.2023).

O dólar oficial é disponível para poucos grupos da economia, como bancos, importadores de alguns bens industriais e exportadores que liquidam a venda no exterior. Já o “dólar blue”, ou paralelo, é uma taxa informal que é negociada em livre mercado na Argentina. Na prática, é bem mais caro. Custa 377 pesos. É 86,5% maior que o dólar oficial.

O câmbio é controlado no país. A Argentina tem uma política de restrição à compra de dólares. Poucos setores conseguem ter acesso ao dólar oficial do país.

Apesar de regulada, a cotação da moeda é um termômetro para demonstrar a piora na economia da Argentina. Diante da desvalorização do peso nos últimos anos, o país precisou criar vários segmentos de dólar para não prejudicar setores. A última variação foi anunciada na 4ª feira (8.mar.2023), o “dólar Malbec”.

Para recuperar a exportação do setor de vinhos, o governo criou uma taxa de câmbio nova para fomentar as vendas para o exterior.

Há, pelo menos, 15 tipos de taxas cambiais no país. Servem para impedir que alguns setores da economia sofram com a desvalorização do peso. Por exemplo, no ramo de eventos, o governo criou o dólar “Coldplay” para viabilizar que o setor de produção de espetáculos tenha acesso a uma moeda menos cara.

Outro termômetro é o CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Quanto maior a pontuação, maiores são os riscos de calote dos contratos de investimentos no país. Também conhecido como risco país, o indicador da Argentina marca mais de 1.000 pontos em março deste ano, contra 223 pontos do Brasil. Há 1 ano, eram 2.062 e 254 pontos, respectivamente.

CONTAS PÚBLICAS

Grande parte dessa situação econômica da Argentina é explicada pelas contas públicas do país, que tem um acordo de março de 2022 para obter um financiamento de US$ 44 bilhões com o FMI (Fundo Monetário Internacional). O dinheiro serve para ajustar o Orçamento do país.

Em contrapartida ao empréstimo, o país teria que melhorar a trajetória da dívida pública, enfrentar a alta da inflação, elevar as reservas cambiais e promover o crescimento. Começará a ser pago só em 2026, se estendendo até 2034.

A Argentina, porém, não está fazendo o dever de casa. O deficit primário nas contas públicas subiu 24,2% no ano passado em comparação com 2021. O rombo nominal –que inclui o pagamento dos juros da dívida– aumentou 45,6% no mesmo período, segundo o Ministério da Economia da Argentina.

Quase 67% da dívida é em moeda estrangeira. O estoque total de endividamento do país somou US$ 382,2 bilhões no 3º trimestre de 2022, o que representa 79,8% do PIB (Produto Interno Bruto). Deste percentual, 53,3 pontos percentuais não estão em peso argentino.

O nível elevado de influência do câmbio estrangeiro na dívida do país preocupa por causa do peso argentino, que está cada vez mais desvalorizado.

Créditos: Poder 360.


Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Valor da aposta mínima é de R$ 4,50.

 Aposta única da Mega-Sena custa R$ 4,50 e apostas podem ser feitas até as 19h — Foto: Marcelo Brandt/G1

Aposta única da Mega-Sena custa R$ 4,50 e apostas podem ser feitas até as 19h — Foto: Marcelo Brandt/G1 

O concurso 2.575 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 45 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h deste sábado (18), em São Paulo.

No concurso da última quinta-feira (16), ninguém acertou as seis dezenas. 

A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 4,50 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h. 

Este será o terceiro sorteio da Mega nesta semana, após os concursos de terça (14) e quinta (16). 

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. 

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 4,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. 

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Informações G1


Caixa e Banco do Brasil bloquearam a oferta de crédito aos aposentados

O Conselho Nacional de Previdência Social reduziu as taxas máximas de juros do consignado

A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil aderiram à suspensão das linhas de empréstimo consignado para aposentados do INSS. Outras seis instituições já haviam anunciado o corte na quinta-feira 16.

A medida ocorre depois de o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) reduzir as taxas máximas de juros dessa modalidade. O teto passou de 2,14% para 1,7% ao mês. O conselho também fixou o máximo de juros ao mês em 2,62% para operações realizadas por meio de cartão de crédito e cartão consignado de benefício.

“O resultado prático é que hoje a operação dá prejuízo aos bancos”, disse o economista Luís Artur Nogueira ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, nesta sexta-feira, 17.

Ainda de acordo com o economista, o governo acaba atrapalhando toda vez que tenta intervir na economia. “O objetivo era ajudar os aposentados reduzindo a taxa de juros e o resultado final foi que o aposentado não tem acesso a crédito.”

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos não têm condições de pagarem os custos de captação de clientes com as novas taxas determinadas pelo órgão ligado ao Ministério da Previdência. A entidade ainda alertou que “os novos tetos têm elevado risco de reduzir a oferta do crédito consignado”.

“O setor financeiro já havia se manifestado junto ao Ministério da Previdência e ao INSS, afirmando que, neste momento, considerando os altos custos de captação, eventual redução do teto poderia comprometer ainda mais a oferta de empréstimo consignado e do cartão de crédito consignado.”

Informações Revista Oeste


Foto: Reprodução/UOL

ZURIQUE (Reuters) – O Credit Suisse despencou nesta quarta-feira (15) na Bolsa, renovando mínimas históricas, depois que seu maior investidor afirmou que não poderia fornecer ao banco suíço mais assistência financeira por questões regulatórias.

“Não podemos, porque iríamos acima de 10%. É uma questão regulatória”, disse o presidente do conselho de administração do Saudi National Bank, Ammar Al Khudairy, nesta quarta-feira. As ações do Credit Suisse fecharam a 1,70 franco suíço, em queda de 24,2%, vindas de uma sequência de perdas.

No pior momento, chegaram a cair quase 30%, a 1,57 franco suíço. O banco saudita adquiriu uma fatia de quase 10% no ano passado depois de participar do aumento de capital do Credit Suisse e se comprometeu a investir até 1,5 bilhão de francos suíços (1,5 bilhão de dólares) na instituição.

O tombo das ações do Credit Suisse pressionava os mercados de ações de forma geral, uma vez que reacende parte do nervosismo entre os investidores sobre a resiliência do sistema bancário global após o colapso do norte-americano Silicon Valley Bank no final de semana.

O Banco Nacional da Suíça (SNB) se dispôs a fornecer liquidez ao Credit Suisse, caso necessário, em comunicado. Falando em uma conferência do Morgan Stanley nesta quarta-feira, Ralph Hamers, presidente-executivo do rival suíço UBS, disse que o banco se beneficiou da recente turbulência do mercado e viu entradas de dinheiro.

“Nos últimos dias, como você pode esperar, vimos fluxos de entrada”, disse Hamers. “É claramente uma fuga para a segurança, mas acho que três dias não são uma tendência.”.

*UOL NOTÍCIAS/ECONOMIA

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