Uma soldado da Polícia Militar, de 37 anos, é mais uma vítima da Covid-19 em Feira de Santana. Segundo o Acorda Cidade, Jucineia Sá de Oliveira estava internada no Hospital Emec e veio a óbito nesta quarta-feira (30). A soldado era lotada na 64ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) e trabalhava na Base Comunitária do bairro Rua Nova há seis anos.
A policial estava na corporação desde 2008. Em nota, o Comando de Policiamento Regional Leste manifestou pesar pelo ocorrido. Jucineia completaria 38 anos de idade no próximo dia 28 de janeiro. Segundo a 64ª CIPM, ela deixa uma filha, esposo e uma neta.
Nas últimas 24h, Feira de Santana registrou mais 74 recuperados da Covid-19. Até agora, são exatamente 17.401 pacientes livres da doença, índice que representa 88,4% dos casos confirmados. Além disso, foram registrados 438 exames negativos para o vírus e 134 casos positivos.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 81 pacientes internados no município e 1.912 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também registra mais doze mortes por Covid-19.
Os óbitos incluídos no boletim são de datas antigas e ocorreram em outros municípios. A VIEP só foi comunicada dessas mortes hoje. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta terça-feira (29).
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA TERÇA-FEIRA
29 de dezembro de 2020
Casos confirmados no dia: 134
Pacientes recuperados no dia: 74
Resultados negativos no dia: 438
Alta hospitalar no dia: 0
Óbitos comunicados no dia: 12
Datas dos óbitos: 14/08, 30/06, 15/12, 15/12, 21/12, 22/12, 26/12, 26/12, 27/12, 28/12, 28/12 e 29/12
*OBS.: Os óbitos incluídos no boletim com datas antigas ocorreram em outros municípios e a Vigilância Epidemiológica de Feira de Santana só foi comunicada desses óbitos hoje.
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 1.912
Total de casos confirmados no município: 19.665 (Período de 06 de março a 29 de dezembro de 2020)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.831
Total de pacientes hospitalizados no município: 81
Total de recuperados no município: 17.401
Total de exames negativos: 25.569 (Período de 06 de março a 29 de dezembro de 2020)
Aguardando resultado do exame: 1.464
Total de óbitos: 352
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 19.706 (Período de 06 de março a 29 de dezembro de 2020)
Resultado positivo: 3.540 (Período de 06 de março a 29 de dezembro de 2020)
Em isolamento domiciliar: 19
Resultado negativo: 16.166 (Período de 06 de março a 29 de dezembro de 2020)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana
A farmacêutica americana Pfizer informou, na segunda-feira (28), que não irá submeter sua vacina, feita em parceria com a BioNTech, para uso emergencial no Brasil e que deve apoiar-se na chamada submissão contínua. Segundo o laboratório, a decisão, na prática, deve agilizar o protocolo de aprovação do imunizante.
A Pfizer afirmou que teve uma reunião com representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 14 de dezembro, para esclarecer dúvidas sobre o processo de submissão, mas que acabou esbarrando em dificuldades do Guia de Submissão para Uso Emergencial, elaborado pela própria agência brasileira.
– Um exemplo é a solicitação de uma análise dos dados levantados exclusivamente na população brasileira, o que demanda tempo e avaliações estatísticas específicas. Outras agências regulatórias que possuem o processo de uso emergencial analisam os dados dos estudos em sua totalidade, sem pedir um recorte para avaliação de populações específicas – explicou a empresa.
A chamada submissão contínua ainda não é o pedido de registro da vacina, e sim uma forma de acelerar a análise dos dados por parte da Anvisa. Neste procedimento, os resultados das fases dos testes clínicos vão sendo apresentados à medida que ficam prontos, e não somente ao final da pesquisa.
Em um comunicado, a Pfizer informou que já submeteu à Anvisa, justamente por meio do processo de submissão contínua, os resultados dos estudos da Fase 3 de seu imunizante e ressaltou que o ato “significa mais um passo rumo à aprovação” da vacina desenvolvida pelo laboratório.
Um estudo feito pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China, divulgado na segunda-feira (28), aponta que o número de pessoas infectadas pelo coronavírus em Wuhan, cidade epicentro da pandemia, pode ter sido 10 vezes maior do que o registrado oficialmente.
A estimativa é de que quase 500 mil pessoas se infectaram com o coronavírus em Wuhan, mas os dados oficiais apontam 50,3 mil casos.
Os pesquisadores chegaram à estimativa a partir de amostras de sangue de 34 mil pessoas de Wuhan e de outras cidades chinesas, como Pequim, Liaoning, Xangai, Jiangsu, Guangdong e Sichuan.
Os dados apontam que 4,43% da população de Wuhan havia sido infectada pelo coronavírus (taxa de prevalência de anticorpos) um mês após o país conter a primeira onda de casos.
O percentual equivale a cerca de 487 mil pessoas na cidade que tem 11 milhões de habitantes. Até o domingo (27), as autoridades locais haviam relatado um total de 50.354 casos confirmados da doença na cidade.
Fora de Wuhan, a taxa de prevalência de anticorpos para Covid é menor, e chega a 0,44%, segundo o CDC. De acordo com o órgão, isso indica que a China conseguiu conter o avanço de casos.
Informações: G1
Nas últimas 24h, Feira de Santana registrou mais 32 recuperados da Covid-19. Até agora, são exatamente 17.327 pacientes livres da doença, índice que representa 88,7% dos casos confirmados. Além disso, foram registrados 302 exames negativos para o vírus e 158 casos positivos.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 13 e 15 de dezembro que estavam aguardando resultado do laboratório.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 81 pacientes internados no município e 1.864 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. Feira de Santana não registrou nenhum óbito por Covid-19 nos últimos quatro dias. A informação é da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde nesta segunda-feira (28).
Relatório sobre Covid-19 em Feira de Santana
NÚMEROS DESTA SEGUNDA-FEIRA
28 de dezembro de 2020
Casos confirmados no dia: 158
Pacientes recuperados no dia: 32
Resultados negativos no dia: 302
Alta hospitalar no dia: 0
Óbito comunicado no dia: 0
A Secretaria de Saúde ressalta que a inclusão no boletim dos registros de óbito por covid-19 é feita quando a declaração de óbito, ficha de notificação e resultado do exame positivo para a doença chegam à Vigilância Epidemiológica.
NÚMEROS TOTAIS
Total de pacientes ativos: 1.864
Total de casos confirmados no município: 19.531 (Período de 06 de março a 28 de dezembro de 2020)
Total de pacientes em isolamento domiciliar: 1.657
Total de pacientes hospitalizados no município: 81
Total de recuperados no município: 17.327
Total de exames negativos: 25.131 (Período de 06 de março a 28 de dezembro de 2020)
Aguardando resultado do exame: 1.392
Total de óbitos: 340
INFORMAÇÕES TESTES RÁPIDOS
Total de testes rápidos realizados: 19.639 (Período de 06 de março a 28 de dezembro de 2020)
Resultado positivo: 3.523 (Período de 06 de março a 28 de dezembro de 2020)
Em isolamento domiciliar: 14
Resultado negativo: 16.116 (Período de 06 de março a 28 de dezembro de 2020)
O teste rápido isoladamente não confirma nem exclui completamente o diagnóstico para covid-19, devendo ser usado como um teste para auxílio diagnóstico, conforme a nota técnica COE Saúde Nº 54 de 08 de abril de 2020 (atualizada em 04/06/20).
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana
A Bahia registrou nas últimas 24 horas 748 novos casos de Covid-19 e mais 30 óbitos pela doença, segundo dados divulgados hoje (28) pela Secretaria de Saúde do Estado.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.041. Dos 484.485 casos confirmados desde o início da pandemia, 469.734 já são considerados recuperados, 5.710 encontram-se ativos.
Entre os diagnosticados com a doença na Bahia, 36.185 profissionais da saúde foram confirmados com a Covid-19.
Dos 1.987 leitos disponíveis para tratamento do coronavírus, 1.247 possuem pacientes internados. A taxa de ocupação de leitos de UTI Covid para adultos no estado é de 77%.
Informações: Metro1
Em conversa com apoiadores na saída do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cobrou dos fabricantes das vacinas o pedido de registro delas na Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ele defende que a responsabilidade da oferta dos imunizante são dos “vendedores” e que o Brasil é uma grande oportunidade de mercado consumidor.
O presidente ainda reafirmou não se sentir pressionado pelo início das campanhas de vacinação pelo mundo e voltou a dizer que não apressará a Anvisa.
Após ser criticado por dizer que não se sente pressionado pelo fato de outros países já terem iniciado a imunização de suas populações, o presidente esclareceu, neste domingo (27), que “tem pressa” por uma “vacina segura, eficaz e com qualidade”. A publicação foi feita em seu Facebook. Bolsonaro encerrou sua publicação reafirmando que vacina será gratuita, e não obrigatória.
Bolsonaro ainda usou suas redes para, mais uma vez, esclarecer uma polêmica levantada por diversos veículos de imprensa acerca de uma declaração dele. O episódio da vez se refere a uma frase dita pelo líder, no último sábado (26), em que ele afirmou que não dava “bola” para a pressão sofrida para iniciar logo a vacinação da Covid-19.
Após o chefe do Executivo dizer “eu não dou bola para isso”, diversos veículos de mídia, entre eles a Folha de São Paulo, citada por Bolsonaro, trataram a fala como se fosse uma manifestação de desprezo pela vida ou pela vacina, sem contextualizar completamente a declaração dada e em que momento ela aconteceu.
O contexto da fala, na verdade, foi de resposta a uma pergunta feita ao chefe de Estado sobre se ele achava que sofreria pressão por conta de a vacinação já ter começado em outros países. Na ocasião, Bolsonaro respondeu que não se importava com qualquer tentativa de apressá-lo, mas que iria resolver a situação com razoabilidade e responsabilidade.
A tecnologia que propiciou o desenvolvimento de vacinas altamente eficazes contra a covid-19 em tempo recorde é novidade para a maioria de nós, leigos, mas já faz parte da vida da bioquímica húngara Katalin Karikó há décadas. A cientista que hoje é aclamada internacionalmente como uma das pesquisadoras que pavimentaram o caminho para os imunizantes contra o coronavírus foi, por anos, alvo de descrédito daqueles que achavam que a técnica pesquisada por ela não tinha futuro.
Estudiosa do chamado RNA mensageiro (mRNA), plataforma utilizada nas vacinas da Pfizer/BioNTech e da Moderna, Katalin, hoje com 65 anos, passou a maior parte da sua carreira recebendo recusas de financiamento para os seus projetos.
O mRNA é um material genético sintetizado em laboratório que tem a função de “levar instruções” para as células agirem. No caso da vacina contra a covid-19, ele induz as células a produzirem uma proteína do vírus que será reconhecida pelo sistema imunológico como uma ameaça, o que levará à produção de anticorpos.
A descoberta do mRNA, na década de 1960, foi recebida com entusiasmo pela comunidade científica, mas sua possível aplicação em pesquisas com humanos foi perdendo força por dois problemas: sua instabilidade e sua toxicidade, como explica Luís Carlos de Souza Ferreira, responsável pelo laboratório de desenvolvimento de vacinas do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. “É um material que se degrada muito fácil e é muito reativo, causa uma reação inflamatória exagerada. Naquela época, você aplicava em animais e eles morriam. Então, era arriscado testar em humanos”, explica o pesquisador.
Apesar dos desafios no uso da tecnologia, Katalin decidiu migrar da Hungria para os Estados Unidos em 1985, na esperança de encontrar um ambiente científico mais propício a seus estudos inovadores. A descrença, no entanto, se repetiu. Sem recursos para suas pesquisas, ela foi ameaçada de deportação por desentendimentos com um dos seus chefes, na Universidade Temple, na Filadélfia.
Em seguida, foi trabalhar na Universidade da Pensilvânia, mas sua insistência em um tema de pesquisa considerado fracassado fez com que ela fosse rebaixada de cargo em 1995. “Geralmente, nesse ponto, as pessoas simplesmente dizem tchau e vão embora, porque é muito horrível”, disse ela ao site Stat News. “Eu ganhava menos do que o técnico do laboratório”, contou Katalin, que na época já era pós-doutora.
Mas a cientista não desistiu. Estava empenhada em descobrir uma forma de driblar os problemas de instabilidade e toxicidade do RNA mensageiro e tornar seu uso viável em humanos.
Nos anos 2000, conseguiu se associar a Drew Weissman, um renomado imunologista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia. Juntos, eles descobriram qual nucleotídeo (conjunto de moléculas do RNA) provocava a reação inflamatória exagerada e o substituíram por uma molécula sintética sem o mesmo potencial tóxico.
Nos testes em animais, não houve reação inflamatória significativa, o que indicava que a dupla finalmente havia descoberto uma forma de usar o potencial do mRNA sem causar dano. A instabilidade do RNA foi solucionada com o encapsulamento do material em uma camada de lipídios (células de gordura). Os achados foram publicados em revistas científicas a partir de 2005, mas demorou até que outros pesquisadores dessem a devida atenção ao tema.
Nova fase
Somente a partir de 2010, duas biotechs fundadas por acadêmicos, uma na Alemanha e outra nos EUA, decidiram apostar na ideia. Seus nomes? BioNTech e Moderna, justamente as primeiras empresas a apresentarem resultados extraordinários de eficácia de uma vacina contra a covid-19 (95% e 94%, respectivamente).
Em 2013, Katalin, perto dos 60 anos, foi convidada a trabalhar na BioNTech, que testava a tecnologia de RNA em tratamentos contra o câncer. Com a chegada da pandemia, a húngara, já no cargo de vice-presidente da empresa, participou do desenvolvimento da vacina feita em parceria com a Pfizer. Não havia nenhum imunizante registrado no mundo usando a tecnologia do RNA.
Redenção
Os resultados de eficácia acima de 90%, anunciados em novembro, surpreenderam até mesmo cientistas envolvidos no projeto. “Foi uma surpresa para todo mundo. A gente esperava uma vacina de 60% a 70% de eficácia, o que já é um índice excelente, mas ter mais de 90% foi muito gratificante, o que, até anos atrás, seria impossível se não fossem esses estudos de biologia molecular”, diz Cristiano Zerbini, diretor do Centro Paulista de Investigação Clínica e pesquisador principal do estudo da vacina da Pfizer/BioNTech em São Paulo.
Para Jorge Kalil, professor titular da Faculdade de Medicina da USP e diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor), a história das vacinas de RNA demonstra a importância do investimento em ciência básica.
“As pesquisas de Katalin e de outros colegas, que avançaram no conhecimento do RNA mensageiro, foram fundamentais para que conseguíssemos chegar tão rápido a uma vacina eficaz. É comum que temas disruptivos gerem desconfiança da comunidade científica porque vão contra os conhecimentos que existem na época. Como aconteceu com ela, acontece com muitos cientistas. É preciso ser perseverante”, diz ele.
Próximos passos
Mesmo após participar da descoberta que pode ser uma das mais importantes do século, Katalin continua na missão de ampliar o uso da tecnologia. “Estou esperançosa de que, agora, que há tanto interesse e entusiasmo por esta pesquisa, será possível desenvolver e testar a tecnologia para prevenção e tratamento de outras doenças”, declarou ao site da Universidade da Pensilvânia. Ela disse ainda que só conseguirá comemorar a conquista quando a pandemia for controlada. “Vou celebrar de verdade quando todo esse sofrimento humano e esses tempos terríveis acabarem”, disse.
Ao menos uma luz no fim do túnel já começa a aparecer. Em menos de um mês, 3,2 milhões de pessoas no mundo foram imunizadas com a vacina da Pfizer/BioNTech. No último dia 18, a própria Katalin entrou para esse grupo. Ao lado de Weissman, seu parceiro de pesquisa, ela recebeu a vacina que ajudou a criar. “Estou feliz e honrada. Sou mais uma cientista básica, mas sempre quis fazer algo para ajudar os pacientes.” Depois de tanta espera, Katalin finalmente conseguiu.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Em conversa com apoiadores na saída do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cobrou dos fabricantes das vacinas o pedido de registro delas na Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ele defende que a responsabilidade da oferta dos imunizante são dos “vendedores” e que o Brasil é uma grande oportunidade de mercado consumidor.
– O Brasil tem 210 milhões de habitantes; um mercado consumidor, de qualquer coisa enorme. Os laboratórios não tinham que estar interessados em vender para a gente? Por que eles, então, não apresentam documentação na Anvisa? Pessoal diz que tenho que… Não, não. Quem quer vender… Se eu sou vendedor, eu quero apresentar – afirmou ele antes de pegar um voo para Santos (SP).
O presidente ainda reafirmou não se sentir pressionado pelo início das campanhas de vacinação pelo mundo e voltou a dizer que não apressará a Anvisa.
– Falei que não estava preocupado com pressão. Falei mesmo. Porque nós temos que ter responsabilidade. Certas coisas não podem ser correndo, você está mexendo com a vida do próximo. Se eu vou [à] Anvisa, que é um órgão de Estado, [e digo] “corre aí”, eu estou interferindo – argumentou.
VACINAÇÃO NO MUNDO
Até a tarde desta segunda-feira (28), 43 nações já tinham iniciado suas campanhas de imunização. Entre elas estão o Reino Unido, os EUA, Israel, a Rússia, o México, o Chile, a Arábia Saudita e outros 27 países da União Europeia. Dos 43 países, 39 estão utilizando a vacina da Pfizer/BioNTech, que apresentou 95% de eficácia nos estudos clínicos.
Informações: Pleno News
Foto: Reprodução
O prefeito de Vitória da Conquista, no Sudoeste, Herzem Gusmão, foi transferido no final da tarde deste sábado (26) para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Acometido pela Covid-19, Herzem Gusmão vai dar continuidade ao tratamento em um dos hospitais de referência da capital paulista.
Segundo nota da assessoria da prefeitura, o quadro de saúde dele é “estável com boa performance hemodinâmica, recuperando a função pulmonar após pneumonia secundária, em ventilação espontânea com necessidade de oxigênio suplementar”, diz trecho da nota.
Gusmão foi diagnosticado com Covid-19 no dia 7 de dezembro e passou a ficar hospitalizado 11 dias depois.
Informações: Bahia Notícias