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Maranhão tem o menor rendimento por pessoa

Conhecido por reunir uma multidão de funcionários públicos, o Distrito Federal tem renda per capita de R$ 3,3 mil | Foto: Flickr/Rodrigo Apolaya

Conhecido por reunir uma multidão de funcionários públicos, o Distrito Federal tem a maior renda per capita (por pessoa) do Brasil, de R$ 3.357 mensais. Na outra ponta, o Maranhão tem a menor renda do país, de R$ 945, abaixo de um salário mínimo.

Assim, o rendimento domiciliar per capita do Maranhão é o equivalente a menos de 30% do encontrado no Distrito Federal. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e são referentes a 2023.

No Brasil, a renda per capita média é de R$ 1.893 por mês. O IBGE publica os valores de forma resumida em termos nominais (sem ajuste pela inflação).

São Paulo tem a segunda maior renda per capita do Brasil

São Paulo tem rendimento de R$ 2.492 mensais por pessoa | Foto: Flickr/Jonatan Waldow

O IBGE considera os recursos obtidos com trabalho e outras fontes no cálculo. “Todos os moradores são considerados no cálculo, inclusive os pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos”, disse o IBGE.

O rendimento domiciliar per capita é a média entre todas as rendas domiciliares e o número de moradores da casa. Depois do cálculo, o IBGE repassa os resultados ao Tribunal de Contas da União (TCU) todos os anos.

O resultado de 2022 no Brasil foi de R$ 1.625 mensais. Assim, sem considerar a inflação, a renda do brasileiro cresceu 16,5% no indicador. O Estado de São Paulo tem o segundo maior rendimento, de R$ 2.492 mensais por pessoa.

Em seguida vem o Rio de Janeiro, com R$ 2.367. A lista segue com Rio Grande do Sul (R$ 2.304) e Santa Catarina (R$ 2.269), Paraná (R$ 2.115) e Mato Grosso do Sul (R$ 2.030).

Confira o ranking completo do rendimento per capita:

Informações TBN


Candidatos eleitos que desrespeitarem as regras para o uso da inteligência artificial (IA) durante as eleições municipais de outubro próximo poderão ter os mandatos cassados. O alerta é do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que falou sobre o assunto nesta quarta-feira (28), em Brasília.

O TSE aprovou, nessa terça-feira (27), regras para uso da inteligência artificial no pleito municipal de outubro. A regra principal proíbe manipulações de conteúdo falso para criar ou substituir imagem ou voz de candidato com objetivo de prejudicar candidaturas.

Durante a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), Moraes, que também é ministro da Corte, disse que a regulamentação da inteligência artificial na campanha eleitoral permitirá acabar com a “terra sem lei” nas redes sociais.

“Os candidatos que desrespeitarem essa normatização e utilizarem a inteligência artificial negativamente para prejudicar seus opositores, para deturpar o sentido das informações buscando ganhar as eleições, a sanção será a cassação do registro e, se já estiverem sido eleitos, a cassação do mandato”, afirmou.
Normas aprovadas

O ministro também destacou que as redes sociais que não retirarem postagens com conteúdos antidemocráticos, homofóbicos e nazistas são responsabilizadas solidariamente com as autoras das postagens. A medida também está prevista em uma das normas aprovadas pelo TSE. “Posso assegurar que é uma das normatizações mais modernas no combate à desinformação, às fakes news, notícias fraudulentas”, garantiu.

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Os ministros também aprovaram na sessão dessa terça-feira diversas resoluções que vão balizar o pleito deste ano. São normas sobre a restrição da circulação de armas no dia da votação e garantem transporte público para os eleitores, entre outras.

*Bahia.ba
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realiza na manhã desta quarta-feira (28) um check-up médico completo no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, além de uma consulta com seu cirurgião, o doutor Antônio Luiz Macedo, para saber se há necessidade de realizar uma nova cirurgia para correção da hérnia abdominal decorrente da facada que sofreu em 2018.

A informação sobre a realização do check-up e da consulta foi confirmada em uma postagem feita pelo advogado do ex-chefe do Executivo e ex-secretário especial de Comunicação Social, Fabio Wajngarten, na rede social X, antigo Twitter.

Os procedimentos cirúrgicos mais recentes pelos quais Bolsonaro passou foram feitos em setembro do ano passado, quando o ex-presidente fez uma cirurgia para corrigir um problema de refluxo e outra para reparar um desvio de septo. Na época, havia a expectativa de que ele fizesse um procedimento para correção de hérnia de hiato e das alças intestinais, mas ele não foi realizado.

O cirurgião Antônio Macedo acompanha Bolsonaro desde 2018, quando o ex-presidente foi vítima de uma facada desferida por Adélio Bispo, em Juiz de Fora (MG), durante a campanha presidencial daquele ano. Desde então, o ex-chefe do Executivo passou por quatro cirurgias abdominais.

*Pleno.News
Foto: PL/Natanael Alves


O presidente Lula (PT) disse que o ato promovido por Jair Bolsonaro (PL) na avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo (25), foi “grande” e “não é possível você negar um fato”. A declaração foi dada ao jornalista Kennedy Alencar, no programa É Notícia, da RedeTV!. A íntegra será exibida nesta terça-feira (27), às 22h.

Lula afirmou que as imagens da manifestação comprovam o tamanho do ato. “Eles fizeram uma manifestação grande em São Paulo. Mesmo quem não quiser acreditar, é só ver a imagem. Como as pessoas chegaram lá, ‘é outros 500′”, afirmou.
O presidente disse que o ato foi “em defesa do golpe”. “Eles todos com muito medo, muito cuidado. […] De qualquer forma, é importante a gente ficar atento, porque essa gente está demonstrando que não está para brincadeira”, acrescentou.

Lula também criticou o pedido de anistia feito pelo ex-presidente para os presos pelo 8 de janeiro. “Quando o cidadão lá pede anistia, ele tá dizendo: ‘Não, perdoe os golpistas’. Tá confessando o crime”, avaliou.

O petista ainda afirmou que a manifestação foi um “protesto contra a democracia”: “Eles [os presos pelo 8/1] nem foram julgados ainda, eles estão presos como garantia da paz e da ordem deste país. Ainda não descobriu quem mandou, financiou, porque houve uma tentativa de golpe”.

O presidente viu com naturalidade a presença de governadores no ato, como Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, que já apareceu em eventos ao lado do petista.

*UOL
Foto: reprodução


Nesta segunda-feira (26), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes voltou a defender a regulamentação das redes sociais. Ele deu declarações sobre o assunto durante participação na aula de recepção aos calouros da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

– Não podemos cair nesse discurso fácil de que regulamentar as redes sociais é ser contra a liberdade de expressão. Isso é um discurso mentiroso e que pretende propagar e continuar propagando discurso de ódio. O que não pode no mundo real, não pode no mundo virtual – falou o magistrado.

Ele alegou ainda que as redes sociais são “terra sem lei”.

– Não podemos nos enganar. Não podemos baixar a guarda. Não podemos dar uma de Bambam contra Popó, que durou 36 segundos. Temos que ficar alertas e fortalecer a democracia e as instituições. Regulamentar o que precisa ser regulamentado.

*Agência Brasil
Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE


Nesta terça-feira (27), a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Salus para apurar possíveis desvios de recursos públicos federais destinados à saúde do município de Maricá. A ação ocorre em razão de pagamentos discrepantes realizados a uma Organização Social de Saúde (OSS) contratada pela prefeitura, em fevereiro de 2020.

Cerca de 60 Policiais Federais cumpriram 14 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Niterói, nos municípios de Maricá, Niterói e Rio de Janeiro. Os alvos são pessoas físicas e jurídicas.

Além disso, a Justiça Federal impôs medida cautelar alternativa à prisão consistente na suspensão do exercício das funções públicas de servidores municipais responsáveis pela execução, gestão e fiscalização das verbas públicas destinadas à saúde municipal.

A investigação foi iniciada a partir do Relatório de Auditoria de Conformidade do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RJ), realizada na Secretaria Municipal de Saúde de Maricá, no ano de 2022, que trouxe indícios de crimes na execução de contrato de gestão, vigente de fevereiro/2020 a fevereiro/2024, firmado com a OSS investigada.

De acordo com a auditoria realizada, somando-se os aditivos celebrados, o contrato ultrapassa o valor de R$ 600 milhões – aumento de aproximadamente 151% do valor inicialmente celebrado – de cerca de R$ 240 milhões. Diante dos fatos apurados, estima-se o prejuízo de pelo menos R$ 71 milhões.

Considerando o volume de dinheiro público envolvido, a ausência de transparência durante a execução do contrato de gestão e a comprovada falha dos mecanismos de controle sobre a atividade pública, as medidas buscam otimizar a obtenção de provas e interromper a atuação de possíveis integrantes de organização criminosa, composta por servidores públicos, empresários, operadores financeiros e laranjas.

Os investigados poderão responder por organização criminosa, peculato, desvio e lavagem de dinheiro, sem prejuízo de eventuais outros crimes que possam surgir no decorrer da investigação.

*Com informações da Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro
Foto: Reprodução/TV Globo


Reprodução

O Departamento de Segurança Comunitária (DSC) da Federação Israelita do Estado de São Paulo, Fisesp, divulgou hoje que o volume de denúncias de antissemitismo teve um aumento significativo de 241% após 18 de fevereiro.

Neste dia, o presidente Lula fez uma comparação entre a guerra ao Hamas e o Holocausto de judeus na Segunda Guerra Mundial, declarando: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza não existe em nenhum outro momento histórico, aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.

Na semana anterior a essa declaração, a DSC havia registrado 46 denúncias de antissemitismo. Nos quatro dias seguintes à fala de Lula, o número aumentou para 157.

A maior parte das manifestações antissemitas ocorreu em redes sociais e mensagens em grupos de WhatsApp. Além disso, foram relatadas agressões verbais contra alunos judeus em escolas e universidades.

A afirmação feita pelo presidente fez uma perversa distorção da realidade, pois estamos vivendo uma onda de ataques antissemitas desde o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro e isso ganhou ainda mais força após a declaração. Os judeus no Brasil estão sendo atacados em qualquer lugar. Inclusive quatro dessas denúncias são extremamente preocupantes, pois são de jovens em idade escolar que sofreram ataques dentro das instituições de ensino onde estudam, o que coloca a sua segurança em jogo. O Brasil deveria ter um compromisso mais tangível com a paz”, afirmou Marcos Knobel, presidente da Fisesp, em nota.

Crise diplomática

A declaração de Lula levou o governo de Israel a declará-lo como persona non grata. “Ao comparar a guerra de Israel em Gaza contra o Hamas, uma organização terrorista genocida, ao Holocausto, o presidente Lula desrespeitou a memória de 6 milhões de judeus mortos pelos nazistas, e demonizou o Estado Judeu como o mais virulento antissemita, o que é inaceitável“, afirmou o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

A declaração assombrosa de Lula não foi um escorregão, um deslize. Foi, sim, a manifestação de uma postura que o PT e boa parte da esquerda sustentam há décadas, tanto que recebeu o endosso de diversas figuras do governo e do partido. “A fala do Lula sacudiu o mundo e desencadeou um movimento de emoções que pode ajudar a resolver uma questão que a frieza dos interesses políticos foi incapaz de solucionar”, disse Celso Amorim, assessor especial do presidente da República. “Orgulho do meu marido”, escreveu a primeira-dama Janja no X. “O presidente Lula levanta sua voz e usa sua autoridade”, escreveu o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. “A histórica declaração do Lula deixou ainda mais evidente o genocídio do governo de Israel contra o povo palestino”, escreveu João Pedro Stédile, líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o MST. Pedidos para que Lula se retratasse foram solenemente ignorados.

Com informações de Crusoé


foto: reprodução 

No Pará, deputados Rogério Barra e Toni Cunha querem CPI para investigar os crimes contra crianças e adolescentes no Marajó 

De autoria do deputado Toni Cunha (PL), foi protocolado, na Assembleia Legislativa do Pará, o pedido de instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os casos de violência, exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes na Ilha do Marajó.

O recolhimento de assinaturas também foi iniciado. Os primeiros deputados estaduais a se manifestarem a favor da instauração da CPI foram Rogério Barra (PL), Toni Cunha (PL), Neil (PL), Josué Paiva (Republicanos), Wescley Tomaz (Avante), Thiago Araújo (Cidadania), Aveilton Souza (PSD), Bob Fllay (PRD), Erick Monteiro (PSDB) e Fábio Figueiras (PSB).

“Através do cenário alarmante noticiado pela imprensa brasileira nos últimos dias, é imprescindível que esta Casa Legislativa, dentro de sua função constitucional de fiscalização da Administração Pública, analise o tema”, disse o Deputado Estadual Toni Cunha. 

A exploração sexual infantil é uma das formas mais graves de violação dos direitos humanos e um crime repugnante que afeta milhares de crianças em todo o mundo. Este crime ocorre quando uma criança é forçada, coagida ou manipulada a participar de atividades sexuais em troca de benefícios financeiros, alimentos, abrigo, drogas, entre outros. Diante da fragilidade sócio-econômica, uma triste realidade no Marajó, as crianças e adolescentes ficam ainda mais expostas a esses crimes. 
“A gente não pode ficar de braços cruzados esperando uma solução cair do céu, enquanto milhares de crianças e adolescentes estão na mira de criminosos, de monstros, à procura de vítimas inocentes e indefesas para praticarem os piores atos de selvageria. Como líder da oposição, vou até o fim para que o Governo Barbalho se mexa e para que a CPI seja instaurada, em defesa dos nossos pequenos do Marajó. Como pai e como deputado é impossível não ficar revoltado com essa situação!”, diz o Deputado Estadual Rogério Barra. 

As denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes no Marajó ressurgiram na internet após a cantora Aymeê relatar a situação durante sua participação no programa de televisão religioso “Dom Reality” no dia 16 de fevereiro deste ano.
A letra da canção, entoada pela cantora, diz “Enquanto isso, no Marajó, o João desapareceu esperando os ceifeiros da grande seara”. 

Após a apresentação, a cantora explicou: “Na Ilha do Marajó tem muito tráfico de órgãos, lá é normal. Lá tem pedofilia em nível “hard” e as crianças com 5, 6 ou 7 anos, saem em uma canoa, e elas se prostituem dentro do barco por cinco reais”, declarou Aymeê emocionada.

Apesar da repercussão nas redes sociais, despertando uma preocupação generalizada, o fato não é uma novidade, visto que a problemática da exploração sexual infantil na Ilha do Marajó vem sendo objeto de investigação e discussão desde 2006. Em 2010, a questão ganhou destaque com a criação da CPI do Marajó, no Senado Federal, que investigou denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes no arquipélago. Além disso, a CPI discutiu a existência de uma rota de exploração sexual que abrangia vários municípios da região, principalmente os municípios de Portel, Muana, Breves, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista e Gurupá.

Ao longo de dois anos e nove meses de trabalho (março de 2008 a dezembro de 2010), a CPI da Pedofilia, como ficou conhecida, apresentou 14 projetos de lei para punir a exploração sexual de crianças ou adolescentes. No entanto, o alvo desta investigação parlamentar eram os abusos praticados por pedófilos e divulgados impunemente pela internet.

Em 2017, jornalistas realizaram reportagens variadas destacando a situação de extrema pobreza na Ilha do Marajó e como isso contribuía para a exploração infantil, evidenciando práticas como o oferecimento de dinheiro, comida e até mesmo óleo diesel em troca de favores sexuais.

O tema voltou a ganhar notoriedade em 2022, durante as eleições, quando a então ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, fez declarações mencionando práticas extremas de exploração sexual na ilha. Essas declarações resultaram em uma ação civil pública contra a ministra do governo de Jair Bolsonaro.

Em 2023, Damares Alves, agora Senadora da República, continuou abordando o assunto, visto que sempre foi combatente do abuso infantil, denunciando casos recentes de tráfico de crianças na região e defendendo uma visita de senadores ao Marajó para detalhas os programas de enfrentamento à exploração sexual. O intuito da visita seria avaliar o programa de enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes do governo Lula. “Nós queremos saber como é que está o avanço desse programa, como é que está a proteção das crianças na Ilha do Marajó”, enfatizou Damares.

A senadora também especificou dados da ONU e do Conselho Federal de Medicina sobre o
assunto. Segundo os órgãos, cerca de 50 mil casos de tráfico infantil ocorreram entre 2019 e setembro de 2023. Além disso, 42 mil desaparecimentos foram registrados no primeiro semestre de 2023.

“Quando Damares acendeu o alerta, chamando a atenção de todos para o Marajó, as manobras política conseguiram invalidar o seu discurso, mas não calaram sua voz. A gente precisa entender o que está acontecendo e qual o motivo do poder público barrar ações que já mostravam bons resultados!” – questiona Rogério Barra. 

“Logo no primeiro ano de seu mandato, Lula extinguiu o Programa “Abrace o Marajó”, criado pela então primeira dama Michelle Bolsonaro e pela ministra Damares, para proteger e garantir benefícios para a população marajoara, sobretudo as crianças e os adolescentes.
“Por que acabaram com o programa? Precisamos de respostas em todas as esferas, incluindo o Governo do Estado do Pará. Todos precisam explicar porque tratam o Marajó com relevância só quando é para explorar as riquezas naturais da região e deixam a população à mercê de situações desumanas”, questiona Rogério Barra.

Informações TBN


O apresentador Fausto Silva, o Faustão, de 73 anos, está internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, o mesmo que o recebeu para o transplante de coração em 2023, após problemas de saúde.

De acordo com o jornal ‘Folha de S.Paulo’, a nova internação do veterano tem ligação com problemas nos rins. Sem mais detalhes do quadro de saúde do comunicador, a publicação afirma que os médicos não descartam um novo transplante, desta vez no outro órgão.

Fausto deu entrada na unidade hospitalar no final de semana, no entanto, a internação só se tornou pública no fim da tarde de segunda. Antes de ser submetido ao transplante de coração, o apresentador passou cerca de três semanas internado, à espera de um doador compatível.

O apresentador chegou a apresentar complicações pós-operatórias em setembro, mas desde então, só voltou ao hospital para exames de rotina e para a diálise. A família de Faustão ainda não se pronunciou sobre a nova internação.

*Bahia Notícias
Foto: TV Globo


Assim como ao chegar no Brasil, o jornalista português Sérgio Tavares teve seu passaporte retido pela Polícia Federal (PF) o mesmo ocorreu ao retornar para Portugal. O fato foi relatado por ele em seu perfil na rede X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (26). No entanto, segundo o comunicador, a retenção dessa vez foi breve e o documento foi logo devolvido.

– Aeroporto de Guarulhos, 22h16: o meu passaporte foi novamente levado para a Polícia Federal, estiveram largos minutos à conversar a olhar para mim do lado de dentro da sala, pareciam desorientados. Entretanto, regressaram, devolveram-no e carimbaram. Vou para Portugal – escreveu.

No último domingo (25), Tavares e seu passaporte ficaram retidos pela Polícia Federal por cerca de três horas após o jornalista desembarcar no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, para cobrir o ato na Avenida Paulista em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do Estado Democrático de Direito.

Em seu perfil no X, o comunicador português relatou que foi interrogado pelos agentes da corporação sobre diversos temas, como 8 de janeiro, vacinação da covid e até sobre ministros do Supremo Tribunal Federal. Por volta das 11h de domingo, Tavares foi liberado e seu passaporte foi devolvido.

– Perguntaram sobre, especificamente, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, vacinas, 8 de janeiro, tudo. Um português que vem simplesmente cobrir uma manifestação de apoio a Jair Bolsonaro, e uma audiência pública sobre vacinação amanhã [segunda-feira (26)] em Brasília, fica sujeito a isso tudo. Apreenderam meu passaporte, fui tratado quase como um criminoso – relatou o jornalista.

A PF, por sua vez, emitiu nota sobre o caso e alegou que seria falsa a informação de que o jornalista foi “indevidamente impedido” de entrar no país. A corporação também disse que seguiu um “procedimento padrão” para apurar se Tavares veio ao Brasil a turismo ou a trabalho.

*Pleno.News
Foto: Reprodução/Twitter Canal Sergio Tavares

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