Um trabalhador autônomo do Rio de Janeiro passou pelo pior pesadelo de quem compra produtos pela internet: foi enganado. Renato César Romualdo de Menezes, que mora no bairro do Lins, na Zona Norte, havia juntado as economias para presentear a esposa com um telefone novo. A animação virou decepção após ele receber a encomenda.
– A gente se deparou com uma mandioca. Sem o celular. Quando cortamos o pacote, a caixa estava meio aberta. No lugar do celular, a mandioca. Arrancaram a nota fiscal – contou ao G1.
Renato disse que a esposa ficou bastante chateada com a situação, principalmente porque ela precisava do aparelho para trabalhar. Mesmo com dificuldade, ele fez um esforço e comprou um iPhone no último dia 6.
– Isso aqui parece até uma brincadeira, mas é uma coisa séria. E aí, como faz? Ela ficou sem celular – lamentou.
O que deixa Renato ainda mais chateado é que a compra foi realizada, no site da Casas Bahia, considerado confiável.
A Casas Bahia afirmou que “a companhia está apurando o ocorrido e está em contato com o cliente para solucionar o caso”.
Tio confessa abusos – O homem suspeito de abusar sexualmente da sobrinha de 10 anos em São Mateus, no Espírito Santo, confessou aos policiais que abusava da criança. A menina ficou grávida e passou por um procedimento de interrupção da gestação no fim de semana. O tio, de 33 anos, foi preso na madrugada de terça-feira, (18), em Betim (MG).
A Polícia Civil explicou que, pela idade da vítima, que é uma criança, independentemente de “consentimento”, o ato é considerado crime de estupro de vulnerável.
O suspeito estava escondido na casa de parentes, não resistiu à prisão e foi indiciado por estupro de vulnerável e ameaça. O homem já tinha passagem criminal por tráfico de drogas e esteve preso entre 2011 e 2018. Ele foi conduzido ao Complexo Penitenciário de Xuri, em Viana (ES), onde ficará em uma cela com outros acusados de estupro.
Menina de 10 anos está ‘aliviada’
A menina de 10 anos de idade voltou a sorrir depois que teve a gravidez interrompida, no Recife. De acordo com o médico Olímpio Morais, diretor do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), hospital em que a garota foi atendida, a criança só esboçou alguma felicidade depois que o procedimento foi realizado.
Olímpio Morais afirmou ainda, nesta terça (18), que a garota está bem e tem condições de ter alta médica, mas isso só poderá ocorrer depois que forem montados esquemas para preservar a vítima tanto em Pernambuco quanto no Espírito Santo.
Agência Brasil –
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (18) impor novas restrições para a realização de operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro. A decisão limita o uso de helicópteros, determina a preservação de vestígios de crimes e proíbe o uso de escolas e unidades de saúde como bases operacionais das polícias militar e civil. A votação foi concluída à meia-noite e realizada de forma eletrônica, no plenário virtual da Corte.
O julgamento foi motivado por uma ação protocolada pelo PSB para impor limites à atuação policial devido à “excessiva e crescente letalidade” nas operações.
Por unanimidade, a maioria dos ministros acompanhou voto do relator, Edson Fachin, para estabelecer parâmetros para a realização das operações, como restrição ao uso de helicópteros apenas nos “casos de observância da estrita necessidade”, preservação de todos os vestígios de crimes, vedada a remoção de cadáveres sobre o “pretexto de suposta prestação de socorro”, além de obrigar a anexação de fotos e laudos de necropsia às investigações para futura “revisão independente”.
A decisão também cria diretrizes para operações que forem realizadas nas proximidades de escolas, creches, hospitais e unidades de saúde. Os policiais devem evitar operações durante os horários de entrada e saída dos estudantes e obriga a criação de protocolos de comunicação entre a polícia local e as áreas de educação e saúde para garantir a segurança de alunos, professores e pacientes. O uso das instalações de escolares e de saúde como base também fica proibida.
No início do mês, o STF tomou a primeira decisão para limitar as operações policiais em comunidades do Rio. Pela decisão, as operações poderão ser deflagradas somente em casos excepcionais. A polícia ainda deverá justificar as medidas por escrito e comunicá-las ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, órgão responsável pelo controle externo da atividade policial.
A Polícia Militar do Rio afirmou que mantém o seu compromisso de seguir atuando dentro de seus princípios institucionais e que a decisão do STF será respeitada. A Polícia Civil também disse que vai cumprir a decisão e que mantém seu compromisso institucional com a sociedade.
O doleiro Dario Messer foi condenado nesta segunda-feira (17) a 13 anos e 4 meses de prisão pelo crime de evasão de divisas. A sentença do juiz Alexandre Libonati determinou o início do cumprimento da pena em regime fechado, mas apenas após o fim da pandemia do novo coronavírus.
Messer foi condenado, pela primeira vez, no processo da Operação Marakata, um desdobramento da Câmbio, Desligo que se refere às operações dolar-cabo feitas para empresários que exploram pedras preciosas na Bahia. A sentença foi proferida cinco dias após o mesmo magistrado homologar a delação premiada do “doleiro dos doleiros”, como ele é conhecido por seu protagonismo na atividade.
O acordo prevê que ele cumpra 18 anos e 9 meses de pena, além de abrir mão de seu patrimônio estimado em R$ 1 bilhão. A maior parte dos bens está no Paraguai, cujo governo reivindica ficar com uma parte dos recursos. A proporção será definida por acordo de cooperação internacional.
Messer está em prisão domiciliar desde abril deste ano após decisão da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os ministros consideraram que ele faz parte do grupo de risco da Covid-19 e aceitaram o pedido da defesa de saída da prisão até o fim da pandemia.
O doleiro foi preso em julho do ano passado após ficar um ano foragido. A estimativa é que ele fique mais dois anos na cadeia, quando passar a cumprir de novo o regime fechado da pena.
Dario Messer era o líder de um banco paralelo que movimentou 1,6 bilhão de dólares (o equivalente a cerca de R$ 5,3 bilhões) de 2011 a 2017 envolvendo mais de 3 mil offshores em 52 países.
Ele também é apontado como o controlador do banco Evergreen (EVG) em Antígua e Barbuda, no Caribe. Uma lista de mais de 400 clientes está nas mãos do Ministério Público Federal para apurar quais casos envolvem crime -o banco misturava negócios legais e ilegais.
A atuação da família Messer no câmbio ilegal remonta à década de 1980, pelas mãos do patriarca Mordko Messer, espécie de mentor do esquema mantido por Dario.
As amizades do “doleiro dos doleiros” vão desde o ex-atacante Ronaldo Fenômeno até o ex-presidente do Paraguai Horacio Cartes, que o chamou de “irmão de alma”. O paraguaio foi socorrido pelo patriarca Mordko numa fase de dificuldades financeiras. Atualmente, é réu em ação penal da Lava Jato fluminense.
O doleiro foi investigado na CPI do Banestado e teve o nome citado no escândalo do mensalão. Em 2009, ele foi alvo da Polícia Federal na Operação Sexta-Feira 13, que investigou um fluxo de mais de 20 milhões de dólares (R$ 110 milhões) em paraísos fiscais, um esquema que funcionava desde 1997. Messer se tornou foragido em 2018 após a Operação Câmbio, Desligo, que mirou a atuação de seis dezenas de doleiros e seus funcionários no país.
A investigação teve como base dois sócios minoritários de Messer, Vinicius Claret e Cláudio Barboza. Os dois eram os responsáveis por operar toda a complexa estrutura de dólar-cabo, enquanto o “doleiro dos doleiros” era o lastro financeiro da dupla, bem como o responsável por avalizar a confiança dos dois em sua rede de contatos no país e no exterior.
A estrutura montada pelo grupo era uma das poucas que conseguia operar as duas pontas do dólar-cabo: ao mesmo tempo, oferecer dinheiro vivo no país e ter caixa disponível em contas no exterior, em paraísos fiscais.
Dario chegou a ensaiar uma delação premiada com procuradores federais em 2017 e 2018. Esbarravam na recusa do investigado em permanecer um dia sequer na prisão. A delação se tornou uma opção discutida por Messer no início da 2017, após a homologação da colaboração de executivos da Odebrecht. Os nomes de Claret e Barboza já havia aparecido nos registros da empreiteira, uma das principais clientes do banco paralelo do doleiro.
A partir daquele momento, se discutia uma delação conjunta, incluindo os três, além dos familiares de Messer. O doleiro aceitava perder boa parte da fortuna, mas não queria ir para a cadeia. Fortalecia a resistência dele o fato de a opção pela colaboração não ser unânime na extensa equipe de advogados.
Numa reunião em 3 de março de 2017, a equipe discutia com Messer o cenário. O advogado uruguaio Oscar Algorta -também suspeito de lavar dinheiro- sugeriu que o doleiro poderia ir para o seu país, onde, garantia ele, as investigações não alcançariam seu cliente.
A sugestão mostrou-se equivocada no mesmo dia, quando a dupla Claret e Barboza foi presa no Uruguai, a pedido da Justiça brasileira. Eles tinham mandados de prisão expedidos por Marcelo Bretas em decorrência da Operação Eficiência, em fevereiro de 2017. Pela estrutura gigantesca gerida pelos dois passaram cerca de 3 milhões de dólares (R$ 16 milhões) do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Claret e Barboza foram classificados na ocasião como doleiros do emedebista, mas eles só se conheceram na prisão. Os reais operadores de Cabral, os irmãos Renato e Marcelo Chebar, usaram o sistema de Messer para movimentar os recursos do ex-governador. Mesmo com a prisão, as equipes dos doleiros mantiveram a discussão de uma colaboração em conjunto. Os relatos dos três eram vistos como complementares.
Em julho de 2017, Dario Messer encontrou-se com o procurador José Augusto Vagos, membro da força-tarefa da Lava Jato que atuou em investigações sobre o doleiro desde o início dos anos 2000, para iniciar a negociação sobre uma possível delação. O encontro foi visto como desastroso para o investigado, já que evitou assumir responsabilidade e citou uma atuação tímida no esquema. Seus dois sócios conseguiram negociar, por conta própria, suas delações com a Procuradoria. As negociações com Messer foram interrompidas quando uma escuta telefônica flagrou um operador financeiro comentando, 20 dias antes da Operação Câmbio, Desligo, a iminência da prisão do doleiro.
Dario ficou um mês foragido. As investigações apontam que ele contou com o apoio do ex-presidente paraguaio em sua fuga da polícia. Ele acabou detido isolado, após a colaboração premiada de seus dois sócios, uma funcionária, três filhos e a ex-mulher.
*Folhapress
O tio suspeito de estuprar e engravidar a sobrinha dele, de dez anos, foi preso na cidade de Betim, em Minas Gerais, na madrugada desta terça-feira (18). Segundo informações da TV Gazeta, o suspeito havia fugido para a Bahia antes de ir para Minas, onde foi detido. O crime que chocou o país e gerou repercussão ocorreu na cidade de São Mateus, no Espírito Santo.
No Twitter, o governador do ES, Renato Casagrande (PSB) confirmou a prisão do suspeito. “A nossa polícia efetuou nesta madrugada a prisão do estuprador da menina violentada no interior do ES. Que sirva de lição para quem insiste em praticar um crime brutal, cruel e inaceitável dessa natureza. Detalhes da operação serão repassadas pela equipe segurança ainda hoje”, afirmou.
No último dia 8 de agosto foi descoberto que a menina de dez anos estava grávida após sofrer abusos sexuais. Os crimes ocorreram durante quatro anos e o principal suspeito é um tio da vítima. Por causa da gravidade da situação e por a vítima correr risco de morte com a gravidez, a Justiça autorizou que fosse realizado o aborto.
Sob protestos de grupos religiosos e defesa de grupos feministas, o procedimento foi feito em um hospital de Recife. O paradeiro da criança foi descoberto após a militante bolsonarista Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, revelar a identidade da vítima e o local em que ela iria fazer o procedimento médico.
Informações Varela Notícias
O pior momento da crise causada pelo coronavírus no país já passou, na opinião de 52% da população brasileira. O dado consta em pesquisa XP/Ipespe de agosto, divulgada nesta segunda-feira (17).
É a primeira vez na pesquisa em que mais da metade da população diz que o pior ficou para trás. O resultado representou forte melhora do otimismo na comparação com julho, quando 39% afirmaram que o pior já havia passado. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais.
Na outra ponta, a fatia da população que considera que o pior ainda está por vir caiu à mínima de 41%, de 53% na pesquisa de julho. É a menor taxa dessa resposta desde abril, quando a pergunta passou a constar na pesquisa.
Também houve melhora na percepção de risco da população. A proporção dos que dizem não estar com medo do coronavírus atingiu em agosto seu maior nível em cinco meses. O percentual chegou a 28%, de 24% em julho, mesmo nível observado em março, quando o vírus havia acabado de chegar ao país.
A proporção dos que dizem estar com muito medo do vírus também caiu e atingiu 33% da população, o menor nível desde fevereiro (21%). Os que dizem estar com um pouco de medo oscilaram de 37% em julho para 38% em agosto. Todas as variações ficaram dentro da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais.
A avaliação do desempenho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no combate ao coronavírus oscilou dentro da margem de erro. Os que consideram o desempenho dele ruim ou péssimo foram de 52% para 50% e os que consideram bom ou ótimo passaram de 25% para 24%. A taxa regular oscilou de 21% para 22%.
A avaliação dos governadores também oscilou dentro da margem: a aprovação dos estados no combate ao coronavírus foi de 39% para 38% e a reprovação passou de 28% para 26%. A avaliação regular ficou estável em 33%.
A pesquisa realizou 1.000 entrevistas telefônicas entre os dias 13 e 15 de agosto. A amostra considera sexo, tipo de cidade, região, idade, porte do município, religião, ocupação, renda e nível educacional dos entrevistados.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi direto ao presidente Jair Bolsonaro numa audiência na tarde desta segunda-feira (17), enquanto o mercado financeiro fervia com notícias sobre “fritura” dele dentro do governo.
“Então, ‘tamo junto’ ou não? perguntou o ministro. “Nós ‘tamos’ casados, PG”, respondeu Bolsonaro.
Guedes chegou ao Palácio do Planalto acompanhado dos principais assessores. Ele diz que isso acontece sempre às segundas-feiras. Mas, num dia de boataria como esta segunda-feira, o séquito do ministro teve forte simbologia.
A partir daí, começou a conversa entre os dois sobre a destinação de recursos do orçamento deste ano para a execução de obras no âmbito do Ministério da Infraestrutura, sob o comando do ministro Tarcísio Gomes e do Ministério do Desenvolvimento Regional, com Rogério Marinho — este, o que mais tem insistido em destinar recursos para obras, o que foi entendido como o “fura-teto”.
Para não haver o “fura-teto”, está certo que pelo menos R$ 5 bilhões serão remanejados no orçamento deste ano a fim de garantir dinheiro para obras.
Inicialmente, os defensores de obras públicas defenderam que o programa Pró-Brasil tivesse previsão de receber R$ 150 bilhões em três anos. Sem recursos, o volume de recursos foi sendo reduzido e chegou à marca de R$ 5 bilhões — com o aval do presidente.
No começo da noite, o presidente postou nas redes sociais que ele e Guedes chegaram juntos ao governo vão sair juntos — uma declaração pública de apoio ao ministro da Fazenda.
Jair Bolsonaro comprou a ideia de que é preciso retomar obras e passou a também pressionar o ministro Paulo Guedes.
Ele tem gostado muito de viajar pelos Estados, como fez nesta segunda-feira, quando foi a Sergipe inaugurar a usina termoelétrica Porto de Sergipe. E não pretende mudar a programação.
Guedes tem dito que reconhece o desejo do presidente. “Ele recebeu quase 60 milhões de votos e quer dar uma resposta ao seu eleitor, isso é legítimo”, disse Paulo Guedes que, no entanto, resiste à ideia de ampliar os gastos neste ano.
“Para bagunçar as contas públicas basta três ou quatro meses. Mas para consertar, são necessários três ou quatro anos”, ele explicou a Bolsonaro.
Paralelamente ao pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 aos brasileiros mais pobres, Bolsonaro acredita que obras e viagens aos Estados têm ajudado a melhorar sua aprovação, sobretudo no Nordeste.
Na região, os índices de rejeição a seu governo caíram dez pontos porcentuais, segundo pesquisa Datafolha; no Brasil inteiro, a aprovação subiu cinco pontos porcentuais.
Fonte: https://g1.globo.com/politica
O Brasil já registrou 108.536 mortes em função da pandemia do novo coronavírus. O número foi divulgado na atualização diária do Ministério da Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registrados 684 novos óbitos. Ontem (16), eram 107.852 falecimentos no sistema. Há uma semana, eram 101.752. Ainda há 3.454 mortes em investigação.
O número de casos acumulados subiu para 3.359.570. Nas últimas 24 horas, foram acrescidas às estatísticas pelas autoridades locais de saúde mais 19.373 pessoas infectadas. Ontem, o painel marcava 3.340.197 pessoas infectadas desde o início da pandemia. Há sete dias, a soma estava em 3.057.470.
As estatísticas são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras há tendência de números maiores em função do acúmulo de registros que são enviados ao sistema do Ministério da Saúde.
O balanço também trouxe 772.540 pessoas em acompanhamento e 2.478.494 recuperadas. A letalidade (número de mortes pelo total de casos) foi de 3,2%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) ficou em 51,6. Já a incidência de casos de covid-19 por 100 mil habitantes subiu para 1.598,7.
Nesta segunda-feira (17), o deputado federal Filipe Barros protocolou um requerimento pedindo a votação de um projeto de lei (PL) contra estupradores. No Twitter, o parlamentar compartilhou uma cópia do documento que defende a castração química desse tipo de criminoso.
“Acabo de protocolar requerimento solicitando a URGÊNCIA para votação do PL 5398/2013, de autoria do então deputado federal Jair Bolsonaro. Preciso de 171 assinaturas”, escreveu.
O médico Elsimar Metzker Coutinho, de 90 anos, que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, morreu nesta segunda-feira (17). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do médico.
Elsimar Coutinho foi internado no dia 20 de julho, no Hospital Aliança, em Salvador, após apresentar caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave, decorrente da Covid-19. Quase 10 dias depois, ele foi transferido para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
O governador da Bahia, Rui Costa, lamentou a morte do médico e cientista e decretou luto no estado, na terça-feira (18). Rui chamou atenção para o trabalho de Elsimar, que se destacou nacional e internacionalmente na pesquisa da área de reprodução humana.
G1