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Edição impressa da prova ocorre entre 17 e 24 de janeiro

Foto: Isac Nóbrega / PR

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)2020 não será adiado, apesar da pandemia da Covid-19. Em entrevista à CNN nesta terça-feira (12), o ministro disse que as medidas de segurança estão mantidas e argumentou que a perda da prova implicaria um empecilho ao ingresso de novos estudantes em faculdades públicas de todo o Brasil.

– Não vamos adiar o Enem. Primeiro, porque tomamos todos os cuidados de biossegurança possíveis. Queremos dar tranquilidade a você, que vai fazer a prova, assim como aconteceu no domingo, em menor proporção, claro, no exame da Fuvest (exame de vestibular da USP). […] Neste ano, colocamos muito mais recursos para alugarmos mais salas, para haver o distanciamento preconizado pelas autoridades sanitárias. É bom eu aproveitar essa oportunidade para dizer que um semestre a menos, se perdermos o Enem, vai atrapalhar toda a programação de acesso dos estudantes às escolas federais e públicas.

A fala do ministro é uma resposta aos recentes apelos e movimentos nas redes sociais por uma nova postergação do exame. Segundo Milton, os pedidos vêm de uma “minoria barulhenta”.

Na última semana, a Defensoria Pública da União solicitou à Justiça o adiamento da prova. A ação conta com a assinatura da União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e as entidades Campanha Nacional pelo Direito à Educação e Educafro.

Com 5,7 milhões de inscritos, o Enem estava inicialmente marcado para ocorrer em outubro e novembro do ano passado, mas foi postergado para o início de 2021 devido aos riscos de contágio da Covid-19. A edição digital ocorre entre os dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

FALECIMENTO DO DIRETOR DO INEP


Milton Ribeiro falou ainda sobre o diretor responsável pelo Enem no Inep, Carlos Roberto Pinto de Souza, que faleceu aos 59 anos devido à Covid-19. O ministro lamentou a morte do colega de trabalho, frisou o seu pesar, mas disse que a vida precisa prosseguir.

– Era uma pessoa muito dedicada, muito querida por todos nós. Ele estava internado há alguns dias e registramos isso com pesar. Quero registrar a morte de outro educador, o Antônio Veronezi, muito amigo meu, muito dedicado, que faleceu de Covid-19. Mas a vida continua, não podemos parar. Temos que seguir em frente – defendeu Ribeiro.

Informações Pleno News


Presidente afirmou que automobilística queria subsídios

Foto: Isac Nóbrega/ PR

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou nesta terça-feira (12) a apoiadores que a Ford não disse a verdade sobre o fechamento dos parques fabris no Brasil.

– Mas o que a Ford quer? Faltou à Ford dizer a verdade: querem subsídios. Vocês querem que continuemos dando R$ 20 bilhões a eles, como fizemos nos últimos anos, dinheiro de vocês, impostos de vocês, para fabricar carro aqui? Não. Perdeu para a concorrência, lamento – disse.

Bolsonaro afirmou ainda que “em um ambiente de negócios, quando não se tem lucro, se fecha”. “Assim é na vida e na nossa casa”, completou o presidente, que disse lamentar a decisão da montadora por causa de “cinco mil empregos perdidos”.

Depois de mais de 100 anos produzindo no Brasil, a Ford anunciou na segunda-feira (11) o encerramento de sua produção de veículos no país. A decisão afeta as fábricas de Camaçari (BA), de Taubaté (SP) e de Horizonte (CE), mas a montadora segue com sua operação de vendas e assistência técnica no país, focando em produtos importados.

*Estadão

Informações Pleno News


Depois de 102 anos no Brasil, a Ford anunciou que vai fechar suas três fábricas locais. Entenda os motivos que levaram a montadora a tomar essa decisão e os riscos de outras seguirem o mesmo caminho

Foto: Divulgação

Sergio QuintanilhaNEO FEED O fim da produção de carros da Ford no Brasil foi o desfecho triste de uma morte que estava anunciada há anos, mas ninguém quis acreditar. Nesta segunda-feira, 11 de janeiro, a Ford Motor Company anunciou que a Ford Brasil encerra sua operação de manufatura no País, fechando suas três fábricas: Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE).

O sinal mais forte de que a Ford Brasil estava gravemente doente foi dado há menos de dois anos, no dia 19 de fevereiro de 2019, quando a empresa decidiu sair do negócio de caminhões e fechou a histórica fábrica do ABC paulista.

Para além das graves consequências para trabalhadores, concessionários e fornecedores, a saída da Ford é péssima para o Brasil. As operações na América do Sul continuam e o mercado brasileiro receberá carros importados da Argentina e do Uruguai. Um vexame para o Brasil, que é o maior produtor de veículos da região.

É a terceira vez em menos de dois anos que um fabricante de carros decide parar de fabricar no País, pois entre os dois anúncios da Ford houve a desistência da Mercedes-Benz, no dia 17 de dezembro do ano passado, fechando a fábrica de Iracemápolis (SP), de onde saiam os modelos Classe C e GLA.

Por que a Ford sai do Brasil? De quem é a culpa? Em parte, essa culpa é da própria Ford. Desde os anos 1980, a marca cometeu erros estratégicos no Brasil, abrindo mão de sua reconhecida capacidade de fabricar carros bem acabados ou úteis, para entrar numa aventura com a Volkswagen na Autolatina.

A Ford então começou a perder sua identidade, com carros que tinham mais a característica prática dos alemães do que o DNA fordista. Aos poucos, a Ford foi desistindo de seus principais produtos. Perdeu a elegância do Del Rey, a esportividade do Escort XR3, o espaço da Belina e a praticidade da picape Pampa, que era derivada do Corcel II.

Durante anos, a Ford Pampa foi um dos veículos usados mais comercializados no interior do Brasil porque era a única picape acessível com tração 4×4. O mundo se tornou globalizado e isso só piorou as coisas. O Ford Focus era ótimo, mas não conseguiu se estabelecer diante de uma concorrência feroz, com a chegada de novos e sedentos competidores.

O pequeno Ka, que era um carro aspiracional para uma geração jovem, chegou caro demais. O Fiesta, campeão de vendas em vários países da Europa, não conseguiu se impor diante da mística do Volkswagen Gol e da ousadia comercial da Fiat com os modelos Uno e Palio.

“Desde os anos 1980, a marca cometeu erros estratégicos no Brasil, abrindo mão de sua reconhecida capacidade de fabricar carros bem acabados ou úteis”

Mesmo assim, a Ford teve duas chances de se salvar. A primeira delas foi com a picape Ranger, que introduziu o conceito de utilitário médio e até hoje faz sucesso. A Ranger fica no mercado, mas, como quase todas as picapes, é produzida na Argentina.

A melhor de todas as oportunidades – e que reergueu a Ford no Brasil – foi o lançamento do EcoSport, em 2003. Uma ideia genial e barata. Pegaram a carroceria do Fiesta, levantaram a suspensão, reforçaram a estrutura do carro, criaram um design jovem, inspirado em SUVs da Land Rover, aplicaram vários adereços estéticos de aventura e deu muito certo.

Durante 10 anos o Ford EcoSport liderou sozinho um segmento que todas as outras marcas ignoravam: o de SUVs compactos. Porém, enquanto dormia sobre os louros do EcoSport, a Ford fez uma opção errada e isso mudou tudo, terminando no triste desfecho desta segunda-feira.

Ao invés de investir em uma nova picape pequena ou compacta, que poderia ser baseada no próprio EcoSport, a Ford olhou para o passado e quis fazer o seu “Gol”. Conseguiu. O Ford Ka é o Volkswagen Gol aprimorado que todos tentavam fazer e não conseguiam. Porém, a GM também quis brincar neste segmento e lançou o Chevrolet Onix.

O Ford Ka era muito bom, mas o Chevrolet Onix chegou com uma multimídia moderna e acessível, e o conceito de câmbio automático no segmento de hatches compactos. Apesar de ter na matriz americana uma das melhores multimídias do mundo, a Sync 2.5 e a Sync 3, a Ford manteve no Ka e no EcoSport a ultrapassada Sync 2. Quando atualizou os carros era tarde. O público estava mais interessado em conectividade do que em motores.

No Brasil, os custos de produção continuavam sempre altos. Para piorar, as constantes crises econômicas criaram milhões de desempregados e endividados

No Brasil, os custos de produção continuavam sempre altos. Para piorar, as constantes crises econômicas criaram milhões de desempregados e endividados. A Fiat, por exemplo, desistiu dos carros de entrada, que deixavam pouca margem de lucro e exigiam altíssimos volumes de produção, para se concentrar no mercado de picapes, altamente rentável.

Justiça seja feita a vários executivos da Ford Brasil, que queriam entrar no segmento. A picape Courier, baseada no Fiesta, não repetiu o sucesso da Pampa, mas a Ford tinha o know-how de picapes. Poderia ter feito alguma coisa.

Dearborn, sede da Ford Motor Company, nunca concordou. Todos os produtos deveriam ser globalizados, diziam. Enquanto isso, a FCA lançou no Brasil a picape Fiat Toro, uma alternativa mais barata e a diesel para as picapes médias (como a Ranger), que ficaram muito grandes e muito caras.

A Fiat hoje tem 46,5% do lucrativo segmento de comerciais leves, a Ford tem 5,9%. Entre os automóveis de passeio, a Ford, que era uma das chamadas “quatro grandes”, perdeu vendas e caiu para sexto lugar, com 7,4% do mercado. Somando os dois segmentos, a Ford ocupa a quinta posição no ranking brasileiro, com 139.255 carros vendidos em 2020 e 7,1% de participação.

Nas últimas décadas, ao contrário do que aconteceu em empresas alemãs, francesas e japonesas, nenhum presidente da Ford Brasil se comunicou em português com a imprensa ou com os funcionários próximos. A língua “oficial” dentro da Ford sempre foi o inglês. Pior: segundo informações de concessionários, até a política de preços era decidida nos EUA. Assim fica difícil.

Se não bastassem todos esses equívocos na estratégia produtiva e comercial, a Ford Brasil foi seriamente abalada com a disrupção do mundo do automóvel. O que está acontecendo hoje no mercado de carros é comparável ao que aconteceu em 1913, quando Henry Ford implantou a linha de produção e tornou o Model T acessível para a classe média dos Estados Unidos. Não há mais futuro na indústria automobilística para quem não entrar de cabeça no mundo dos carros eletrificados – sejam eles híbridos ou totalmente elétricos.

O Brasil deixou de ser interessante para qualquer fabricante que pense racionalmente. Para além do famoso “custo Brasil”, o País não transmite confiança

A Ford está muito atenta a esse movimento, mas nos EUA e na Europa. O Brasil deixou de ser interessante para qualquer fabricante que pense racionalmente. Para além do famoso “custo Brasil”, que é uma explosiva combinação de impostos altos, excesso de burocracia e moeda desvalorizada perante o dólar e o euro, o País não transmite confiança.

Todas as iniciativas para popularizar os veículos elétricos partem de marcas de luxo. Não existe um projeto de País que dê um sinal de melhora na infraestrutura. Na semana passada, numa reunião com alguns jornalistas, o presidente da Anfavea (Associação Brasileira dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luís Carlos Moraes, disse que é preciso “filtrar diariamente” as informações vindas do governo brasileiro para retransmiti-las à matriz (no caso, a Mercedes-Benz).

Moraes não fez uma crítica direta a nenhuma pessoa em especial, mas respondia a uma pergunta sobre como transmitir informações com credibilidade sobre o cenário econômico para o exterior, se dentro do próprio País o presidente num dia afirma que “o Brasil está quebrado” e no dia seguinte, após a grande repercussão, diz que “o Brasil está bem, está uma maravilha”.

Na mesma ocasião, o presidente da Anfavea criticou duramente a decisão do governo do Estado de São Paulo de aumentar o ICMS para carros zero km e para carros usados. Uma hora imprópria, pois vai encarecer as transações de carros para fabricantes, comerciantes e consumidores.

Na visão da Anfavea, todos esses elementos atrapalham o Brasil quando as empresas transnacionais, pressionadas por uma quebra de paradigma sem precedentes, precisam decidir onde vão fabricar seus próximos carros. Com altos custos internos, a indústria automobilística brasileira não consegue ser competitiva nas exportações – o que é fundamental no novo cenário global.

A decisão da Ford de parar de fabricar carros no Brasil, portanto, é o desfecho de uma morte anunciada. O pior é que talvez não seja o último fabricante a dar adeus ao País, que tropeça em seus próprios problemas e deixa de ser interessante para essas empresas transnacionais, ou seja, que não tiram passaportes eternos.


Foto: Marcello Camargo/ Agência Brasil

Agência Brasil- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nova nota técnica, com orientações que objetivam minimizar os riscos de exposição ao novo coronavírus (covid-19) para as equipes de profissionais que trabalham nas farmácias e drogarias e aos clientes, a partir da adoção de princípios de prevenção e controle de infecções e distanciamento social enquanto durar a pandemia.

De acordo com o documento, divulgado nessa segunda-feira (11), as farmácias e drogarias são estabelecimentos que realizam atividades essenciais durante a pandemia e, por isso, é fundamental que cumpram medidas relacionadas ao enfrentamento da disseminação da covid-19.

Conforme a nota da Anvisa, as farmácias e drogarias, entre outras medidas, devem estabelecer barreiras, preferencialmente físicas, entre funcionários e usuários, como também entre os próprios usuários.

Recomenda-se ainda que o distanciamento seja de no mínimo 1 metro entre elas; e limitar o número de pessoas no interior do estabelecimento para evitar aglomeração no balcão de atendimento ou nas áreas de pagamento.

Além disso, os estabelecimentos podem definir estratégias para diminuir o tempo que o usuário permanece na fila; e estratégias para controlar o fluxo da entrada de clientes no estabelecimento. Se as condições climáticas permitirem, disponibilizar local externo para área de espera.

“As farmácias e drogarias devem também disponibilizar insumos de proteção e prevenção, tais como: sabonete líquido, preparações alcoólicas a  70%  e equipamentos de proteção individual, para o atendimento seguro e adequado, estando estes em fácil acesso e suficientes para os clientes e equipe”, orienta a Anvisa.


Ação investiga pagamento de propinas a executivos da Petrobras por fraudes em licitações

Foto: Reprodução

A Polícia Federal, em cooperação com o Ministério Público Federal e a Receita Federal, iniciou na manhã desta terça-feira (12) a 79ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Vernissage. Na ação, ao menos 70 policiais federais e 10 auditores da Receita cumprem 11 mandados de busca e apreensão em Brasília, São Luís (MA), Angra dos Reis (RJ), Rio de Janeiro e São Paulo.

Entre os alvos dos mandados cumpridos nesta terça está Márcio Lobão, filho do senador e ex-ministro de Minas e Energia dos governos de Lula e Dilma Rousseff, Edison Lobão (MDB-MA). Durante as investigações foi identificada uma organização criminosa acusada de fraudar licitações mediante o pagamento de propina a altos executivos da Petrobras.

As análises apontaram que, após o recebimento desses valores, muitas vezes pagos em espécie, eram feitas várias operações de lavagem de capitais para ocultar e dissimular sua origem ilícita, especialmente por meio da aquisição de obras de arte e transações imobiliárias.

No caso das obras de arte, tais operações consistiam na aquisição de peças de valor expressivo com a realização de pagamento de quantias por fora, de modo que não ficassem registrados os reais valores das obras negociadas. Neste caso, tanto o comprador, quanto o vendedor emitiam notas fiscais e recibos, mas declaravam à Receita Federal valores bem menores do que o real.

Entre valores declarados ao Fisco e os de mercado, praticados nos leilões em Galeria de Arte, verificaram-se diferenças de 167% a 529%. Em operação anterior, na residência do investigado, foram encontradas obras de arte que apresentavam variações significativas entre o preço de aquisição declarado e o valor de mercado, em patamares de até 1.300%.

Informações Pleno News


Estudantes têm até a próxima sexta-feira para se inscrever

Foto: Divulgação

Agência Brasil- Interessados em participar da primeira seleção de bolsistas do Programa Universidade Para Todos (ProUni) podem se inscrever a partir de hoje (12), até a próxima sexta-feira (15). 

Segundo o Ministério da Educação (MEC), as instituições particulares de ensino superior que participam do programa oferecerão 162.022 bolsas de estudo, sendo 76.855 integrais e 85.167 parciais, com 50% de desconto sobre o valor do curso.

A relação das instituições e dos cursos disponíveis pode ser consultada na página do programa na internet. Também é possível pesquisar as opções ofertadas por cidades e por tipo de bolsa (integral e parcial), modalidade (presencial e a distância).

De acordo com o MEC, os estados com os maiores números de bolsas ofertadas são São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Veja abaixo a tabela de oferta de vagas por estado:

EstadoBolsas integraisBolsas parciaistotal
SP24.56416.77341.337
MG7.05611.19018.246
PR5.8228.84514.667
RS5.2725.25310.525
BA3.9935.9299.922
RJ3.0904.9798.069
GO2.2215.0727.293
SC3.7932.1385.931
MA1.3204.6085.931
PE2.2983.0135.311
PA2.9711.3404.311
ES1.9172.6694.162
CE1.9172.1864.103
DF1.4982.4803.978
PB1.1801.3172.497
RO9591.3482.307
MT1.3329652.297
PI7371.0921.829
MS9298531.782
AC5547921.346
RN7294631.192
AM1.0081471.155
SE2977031.000
AL513462975
TO566298864
AP378132510
RR365120485
TOTAL76.85585.167162.022

Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar que sua renda familiar bruta mensal não excede 1,5 salário mínimo (R$ 1.650) por pessoa. Para as bolsas parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa (R$ 3.300). O candidato também precisa ter feito a edição mais recente do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ter alcançado, no mínimo, 450 pontos de média das notas e não ter tirado nota zero na redação.

Além disso, o interessado deve ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em escola da rede privada, desde que na condição de bolsista integral da respectiva instituição. Professores da rede pública de ensino também podem disputar uma bolsa – e, nesse caso, não se aplica o limite de renda exigido dos demais candidatos.

Como o resultado do Enem de 2020 só será divulgado após o término do processo seletivo, neste semestre, excepcionalmente, os interessados serão selecionados de acordo com as notas do Enem de 2019. O Enem 2020 será aplicado na versão impressa nos dias 17 e 24 de janeiro e, na versão digital, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Algumas entidades, no entanto, entre elas a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), tentam obter, na Justiça, o adiamento das provas em virtude dos reflexos da pandemia de covid-19.

O resultado da primeira chamada será divulgado neste mês, no dia 19. O ProUni oferece mais duas oportunidades para os candidatos concorrerem às bolsas de estudo, que são a segunda chamada e a lista de espera. O cronograma completo também pode ser consultado na página do programa.

* Com informações da assessoria de imprensa do MEC


Foto: Shutterstock

A montadora Ford anunciou nesta segunda-feira (11) que vai encerrar a produção de carros no Brasil neste ano, fechando as fábricas em Taubaté (SP), Camaçari (BA) e em Horizonte (CE), segundo comunicado aos investidorespublicado em seu site internacional. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da empresa no Brasil.

Cerca de 5.000 funcionários devem ser afetados na América do Sul, estima a companhia. De acordo com o comunicado, “a pandemia de Covid-19 amplificou a persistente capacidade industrial ociosa e a queda nas vendas, que resultaram em anos de perdas significativas”.

A empresa norte-americana já havia anunciado, em 2019, o fim da produção na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). 

Segundo a companhia, os consumidores da América do Sul serão atendidos pela produção vinda da Argentina, Uruguai e outros mercados. A empresa informou que irá manter seu centro de desenvolvimento na Bahia, a prova de testes em Tatuí (SP) e a sede em São Paulo.

“Com mais de um século na América do Sul e no Brasil, sabemos que essas são ações difíceis, mas necessárias para criar um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, CEO e presidente da Ford.

CNN Brasil


Depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês

Foto: Samuel Costa/Folhapress

Agência Brasil- O Ministério da Cidadania divulgou nesta segunda-feira (11) o calendário anual de pagamentos dos benefícios do Programa Bolsa Família para 2021. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União. Em janeiro, o pagamento será feito entre os dias 18 e 29.  

Programa com 14 milhões de famílias inscritas, o Bolsa Família paga os beneficiários conforme o dígito final do Número de Identificação Social. Os depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês. As datas já haviam sido divulgadas pela Caixa Econômica Federal, responsável por operar o Bolsa Família. Confira o calendário.

Foto: Ministério da Cidadania/Divulgação

Migração

Em dezembro, a Caixa começou a migração dos beneficiários que ainda sacam o Bolsa Família exclusivamente com o Cartão Cidadão para a conta poupança social digital. Usada no pagamento do auxílio emergencial, a conta poupança permite o pagamento de boletos e de contas domésticas (como água, luz e gás).


Novo sistema de avaliação será anual

Foto: Divulgação

Agência Brasil- O Ministério da Educação (MEC) publicou hoje (11), no Diário Oficial da União (DOU), uma portaria com diretrizes gerais para a implementação do novo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O texto especifica alguns pontos de outra portaria a pasta, publicada em maio de 2020, que determinou que o Saeb será anual e que os resultados do exame também poderão ser usados para ingresso no ensino superior.

O Saeb é um conjunto de instrumentos que permite a produção e a disseminação de evidências, estatísticas, avaliações, exames e estudos a respeito da qualidade das etapas que compõem a educação básica, que engloba a Educação Infantil, o Ensino Fundamental obrigatório de nove anos e o Ensino Médio.

Atualmente a avaliação é aplicada de dois em dois anos a estudantes dos 2º, 5º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio. A portaria publicada em maio, diz que, a partir de 2021, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) passará a avaliar os estudantes todos os anos, a partir do 2º ano do ensino fundamental até o final do ensino médio.

Entre outros pontos, a portaria publicada nesta segunda-feira diz que deverão ser formulados novos objetivos para a avaliação dos estudantes do Ensino Médio, que ocorrerá de maneira seriada e será um exame alternativo de ingresso ao ensino superior.

O texto também diz que a Educação Infantil (de 0 a 5 anos) será avaliada a cada dois anos exclusivamente pela aplicação de questionários eletrônicos de natureza não cognitiva.

De acordo com a portaria, o Inep também deve realizar em parceria com estados e municípios, um Saeb censitário, anual e para as quatro áreas do conhecimento da educação básica; ampliar de forma gradativa a população de referência da avaliação e das condições de acessibilidade dos testes e dos questionários, com progressiva aplicação eletrônica dos exames.

As alterações visam ajustar o Saeb às mudanças na Base Nacional Comum Curricular  observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais, na Política Nacional de Alfabetização e o novo Ensino Médio.

O Inep deverá formar uma comissão especial, formada por representantes do órgão, do MEC, do Conselho Nacional de Secretários de Educação, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, além de pesquisadores para assessorar “técnica e pedagogicamente na formulação dos instrumentos de avaliação e na progressiva ampliação da população de referência do Saeb.”


Foto: Divulgação

A Caixa Econômica Federal informou que mais de 9,7 milhões de trabalhadores optaram pelo saque aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) desde outubro de 2019. Deste total, 8 milhões aderiram em 2020.
O saque-aniversário começou em abril de 2020.

Por essa modalidade, o trabalhador pode fazer uma retirada por ano de parte do valor das contas do Fundo de Garantia de acordo com o mês em que nasceu.


Veja como será o calendário de saques em 2021:

O período de saque pelos trabalhadores inicia no primeiro dia útil do mês de aniversário do trabalhador e encerra no último dia útil do segundo mês subsequente ao da aquisição do direito de saque. Por exemplo: se a data de aniversário do trabalhador for dia 10 de janeiro, o trabalhador terá de 4 de janeiro a 31 de março para efetuar o saque.


Os trabalhadores devem informar sua escolha pelo saque aniversário até o último dia do mês de seu aniversário para receber no mesmo ano de adesão. Caso o trabalhador não saque esse recurso, ele volta automaticamente para a sua conta no FGTS.


Os trabalhadores podem realizar a opção no APP FGTS e indicar uma conta bancária em qualquer instituição financeira para receber o valor de modo automático.


O saque aniversário só valerá para o trabalhador que comunicar à Caixa que quer receber os valores anualmente. Do contrário, ele só poderá sacar o FGTS nas situações previstas em lei, entre elas compra da casa própria, aposentadoria e demissão sem justa causa – veja aqui todas as situações.


O trabalhador que optar pelo saque-aniversário continuará a ter direito à multa de 40% em caso de demissão, mas perderá o direito ao saque rescisão, isto é, não poderá retirar o saldo total de sua conta do FGTS ao ser demitido.


Em caso de arrependimento, o trabalhador poderá retornar ao saque rescisão. Mas a migração só ocorrerá dois anos após a data da adesão ao saque-aniversário. Assim, se ele aderir em janeiro deste ano, ele poderá retornar ao saque-rescisão em janeiro de 2023 e terá direito aos valores depositados na conta no FGTS a partir do fim do período de carência da migração (do 25º mês em diante).


Se o trabalhador for demitido enquanto está retirando o saque anual, a conta se torna inativa – o trabalhador não poderá sacar todos os recursos da conta referente àquele emprego, somente o valor da multa rescisória de 40% sobre o valor total da conta. Ou seja, o saque do valor total só será liberado de forma imediata para o trabalhador que for demitido se ele não aderir ao modelo de saque anual.
Além disso, se o trabalhador estiver no saque aniversário e for demitido poderá continuar sacando os valores do FGTS anualmente.

E, se optar pelo saque aniversário, continuará tendo direito à retirada o saldo do FGTS para a casa própria, em caso de doenças graves, de aposentadoria e de falecimento do titular e para as demais hipóteses previstas em lei para o saque.


Quem preferir ficar no saque rescisão e ter direito a sacar o saldo integral em caso de demissão não precisa fazer nada.

O banco disponibilizou os canais de atendimento para que o trabalhador com conta do FGTS, ativa ou inativa, realize a opção.

Eles são os seguintes:


APP FGTS (o aplicativo é o Caixa FGTS e está disponível tanto para aparelhos com sistema Android quanto aqueles com iOS)

• Página do site da Caixa


Quem tem conta poupança ou conta corrente na Caixa ou em qualquer outro banco pode solicitar o crédito em conta.


Nos saques anuais do FGTS haverá limite de retirada. O valor do saque anual será um percentual do saldo da conta do trabalhador. Para contas com até R$ 500, será liberado 50% do saldo, percentual que vai se reduzindo quanto maior for o valor em conta. Para as contas com mais de R$ 500, os saques serão acrescidos de uma parcela fixa. Portanto, os cotistas com saldo menor poderão sacar anualmente percentuais maiores.


Por exemplo: quem tem R$ 750,00 na conta recebe 40% de R$ 750, que são R$ 300, mais a alíquota adicional de R$ 50, totalizando R$ 350. Quem tem R$ 25.000 na conta recebe 5% de R$ 25.000, que dá R$ 1.250, mais a alíquota adicional de R$ 2.900, que dá o total de R$ 4.150. Quem tem R$ 100.000 recebe 5% de R$ 100.000, que dá R$ 5.000, mais a alíquota adicional de R$ 2.900, que dá o total de R$ 7.900,00. À medida que os saques vão sendo feitos, o saldo diminui, aumentando o valor que pode ser sacado.

Informações G1

1 657 658 659 660 661 747