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Imagem de São Jorge na Matriz de Quintino — Foto: Reprodução/TV Globo

Imagem de São Jorge na Matriz de Quintino — Foto: Reprodução/TV Globo 

Devido ao sincretismo religioso, orixá é celebrado neste 23 de abril, Dia de São Jorge: ‘Ogum encontrou São Jorge numa encruzilhada do Rio de Janeiro’, brinca historiador. Na Guerra do Paraguai, negros levados à batalha fizeram de Ogum seu guardião.

Ogum é São Jorge? Ialorixá e historiador explicam a relação 

São Jorge é celebrado neste 23 de abril. Ogum, o orixá do ferro e da guerra, também. 

No Rio de Janeiro, fiéis de várias regiões madrugam para homenagear o santo e o orixá. Nas alvoradas, os devotos lançam fogos, e igrejas católicas celebram missas logo cedo. À tarde, muitos se reúnem para comemorar a data com feijoada e cerveja gelada (veja o guia das feijoadas desta terça-feira). 

Mas Ogum é São Jorge? Veja abaixo o que dizem estudiosos e religiosos. 

“São divindades diferentes. Ogum é um orixá africano, um homem preto. Porém, no Brasil, a associação entre orixás e santos católicos foi necessária”, diz Preta Lagbara, mãe de santo dirigente do terreiro Ilê Axé Exu eti Ogum, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Para a sacerdotisa, ainda que Ogum e Jorge sejam personagens históricos diferentes, o sincretismo religioso entre divindades africanas e santos católicos permitiu que a religião permanecesse viva, uma vez que o culto às divindades africanas era proibido no Brasil. 

“Nossas mais velhas eram muito sábias. Elas cultuavam essas imagens e deixavam o assentamento dos orixás por baixo do altar.Quando se chegava aos terreiros, viam as imagens dos santos católicos e entendiam que ali se cultuava o catolicismo, e não o candomblé”, explica a sacerdotisa. 

Segundo a tradição católica, Jorge, o santo, nasceu na Capadócia, na Turquia. Já Ogum, originalmente, era cultuado no território que atualmente corresponde à Nigéria – a mais de 7 mil quilômetros da Península da Anatólia. 

Na África, Ogum é o ferreiro dos orixás, ligado à guerra e à agricultura. Em algumas lendas, aparece como uma das primeiras divindades a chegar à Terra, o “Ayiê”, vindo do “Orum”, o Céu, para a criação. Noutras, Ogum foi humano, assim como São Jorge.

“Ele é cultuado na cidade de Irê-Ifé. E sim: Ogum teve vida terrena. Até hoje, em terras iorubás, existe ainda o lugar onde disseram que Ogum sumiu”, diz Preta. “Também era um grande guerreiro, um grande provedor, porque as ferramentas dele serviam para o plantio, para alimentar toda a sua comunidade.” 

Já o pesquisador e historiador Luiz Antônio Simas, que é iniciado no culto a Ifá, uma religião tradicional africana, explica que história e mitologia se misturam quando se trata de biografias de orixás. 

“Você tem mitos que o colocam como um orixá anterior à criação do mundo. Por outro lado, há mitos em que ele é esse personagem histórico. Teria sido rei de Irê, que, em certo momento, se divinizou. Um ancestral que se divinizou”, diz Simas.

O historiador explica ainda que o orixá é cultuado em outras religiões de matriz africana, como na umbanda, e ainda em outros países, como no Haiti e em Cuba. 

A relação entre Ogum e a agricultura, no entanto, se perdeu por conta da escravidão. 

“No Brasil ele vai perdendo essas características. E é normal que perca! Porque a agricultura, na história da escravidão, está ligada ao horror do cativeiro”, complementa Simas. 

Associação com São Jorge não é regra

Nem todos os fiéis do ferreiro dos orixás o associam ao Santo Guerreiro. Nos cultos da Bahia, por exemplo, São Jorge foi sincretizado com outra divindade, Oxóssi. Mas, para Simas, em nenhum outro lugar a relação entre Ogum e São Jorge se estreitou tanto como entre os cariocas. 

“Ogum encontrou São Jorge numa encruzilhada no Rio de Janeiro.”

Ainda que São Jorge e Ogum sejam celebrados com feijoadas (veja um roteiro das feijoadas desta terça), originalmente esta não era uma comida oferecida ao orixá. 

“Aqui no Brasil, as pessoas as pessoas têm esse costume de fazer feijoada para Ogum. Porém, no continente africano, a comida que a gente oferece é o inhame-cará. Também se oferece o feijão torrado”, explica Preta Lagbara. 

Não se sabe o porquê da associação entre um dos pratos mais tradicionais da gastronomia brasileira e o orixá da guerra. 

Mas Simas arrisca: “Existem hipóteses para isso, desde a comida que te dá força, até o fato de o feijão ser um alimento rico em ferro, e Ogum é o orixá do ferro. É a diáspora que faz com que a feijoada seja uma alimentação votiva de Ogum”.

‘Ogum já jurou bandeira nos campos de Humaitá’

Outra religião que cultua Ogum é a umbanda. Diferente do candomblé, e de outras religiões de matriz africana, a maioria dos “pontos” (cânticos para louvar as entidades) é entoada em português. Alguns deles associam Ogum a um lugar chamado Humaitá. 

“Ogum já jurou bandeira nos campos do Humaitá. Ogum já venceu demanda, vamos todos saravar”

“Caboclo mora na mata, Ogum lá no Humaitá. Xangô mora na pedreira, e a sereia lá no mar”

Humaitá é uma palavra de origem indígena. O IBGE, ao explicar o significado do nome – que se refere também a uma cidade no Amazonas –, o traduz como: “a pedra agora é negra”. 

Mas o Humaitá citado nos “pontos” pode, na verdade, se referir à Fortaleza do Humaitá, local estratégico na Guerra do Paraguai. Depois que as tropas brasileiras tomaram o forte, o exército pôde avançar sobre os então inimigos paraguaios. 

“A guerra do Paraguai é uma guerra em que a infantaria brasileira, a linha de frente, é muito marcada pela presença do negro. Existe uma fortaleza do Humaitá, que é vista como concretude, em que os negros brasileiros lutaram sob a Guarda de Ogum. Mas ela acaba ganhando uma dimensão também mística de um território do invisível onde essas espiritualidades estão também atuando”, explica Simas.

g1 conversou com o doutor em história André Toral, autor de uma pesquisa sobre a participação negra na Guerra do Paraguai. Ele explica que, ainda que pessoas escravizadas correspondam a cerca de 4% a 7% da infantaria brasileira no conflito, a maioria dos soldados era de negros, mesmo que libertos. 

“Os escravizados podiam participar da guerra como ‘substitutos’. Eram aquelas pessoas que os brancos ricos mandavam para a guerra para lutar em seu lugar. Se o cara era branco e rico, ele poderia mandar os escravos dele”, revelou Toral, que concorda com Simas quando se trata da memória acerca do episódio da tomada do Humaitá.

“O Humaitá foi, sem dúvida, a mais sangrenta posição que o Brasil conquistou. O Humaitá tem uma memória nesse sentido. Não é patriótico. É de sofrimento. É uma memória de dor”.

Informações G1


Erika de Souza Vieira Nunes foi presa na última terça-feira após levar o tio até uma agência bancária para sacar um empréstimo de R$ 17 mil. A família apresentou relatórios que apontam quadro de depressão, alucinações auditivas e dependência de sedativos.

‘Tio Paulo’: relatórios mostram que mulher gravada com cadáver de idoso tem problemas psiquiátricos 

A família de Erika de Souza Vieira Nunes, que na semana passada estava com o cadáver do tio em uma agência bancária, disse em entrevista aoFantástico que a mulher tem problemas psiquiátricos. 

Erika foi presa na última terça-feira (16) após levar o corpo tio, Paulo Roberto Braga em uma cadeira de rodas até atendentes de um banco em Bangu, no Rio de Janeiro, para sacar um empréstimo de R$ 17 mil. As imagens gravadas dentro da agência bancária chocaram o Brasil. 

A família apresentou relatórios médicos solicitados por psiquiatras que a atenderam pelo plano. O laudo de 2022 diz que ela é dependente de sedativos, tem quadro de depressão, pensamentos suicidas e alucinações auditivas. 

No ano passado, outro psiquiatra também pediu a internação por dependência de sedativos e hipnóticos. Segundo Lucas Nunes dos Santos, um dos filhos de Erika, a mulher tentou suicídio muitas vezes. 

“Ela vem passando por momentos difíceis, vem passando por transtornos. Tem acompanhamento psicológico e psiquiátrico.” 

Paulo foi enterrado no sábado (20), em um cemitério de Campo Grande, bairro vizinho a Bangu, quatro dias depois de morrer. Apenas parentes de Erika compareceram ao enterro. 

A defesa afirma que Erika está sendo punida antes de ser condenada: “O caso mal começou e já está tendo uma punição anterior a uma sentença”, diz Ana Carla de Souza Correa. 

“A defesa técnica entende depois de uma conversas com a senhora Erika de que realmente ela não aceitou [a morte]. É a questão da negação de que ele poderia estar desfalecido, morto, até porque ela conversa com ele.” 

Já Fábio Souza, o delegado do caso, acredita que a mulher sabia que o tio estava morto enquanto tentava sacar o empréstimo. 

“Uma pessoa com problema psiquiátrico pode não entender que o tio está morto, mas certamente também não entenderia que tem que ir à agência pegar o dinheiro. A pessoa não pode ter uma consciência seletiva”, disse. 

Informações G1


Foto: Divulgação/Coca-Cola

Desde o início de 2023, o cenário no Brasil tem sido de sinalização vermelha no mercado, com empresas enfrentando desafios e tomando medidas para se adaptarem a um ambiente econômico desafiador. Milhares de companhias têm anunciado sua saída do Brasil ou implementado cortes e remodelações, refletindo também os recuos crescentes observados ao longo deste ano de 2024.

Em meio a esses movimentos, a gigante suíça Emmi Group anunciou recentemente que sua subsidiária, Laticínios Porto Alegre, fechará a compra da marca brasileira Verde Campo, especializada em produtos lácteos saudáveis. A Verde Campo, que fazia parte do portfólio da Coca-Cola desde o final de 2015, agora mudará de mãos, com a saída da Coca desse segmento no Brasil.

Segundo o comunicado oficial, a operação envolve a aquisição de 70% da empresa pela Porto Alegre, enquanto os fundadores da Verde Campo manterão uma participação de 30% e um assento no Conselho de Administração. O valor da transação não foi divulgado publicamente.

A compra da Verde Campo, diz a Emmi, complementa suas operações no país, ampliando seu portfólio. Atualmente, a atividade brasileira da holding concentra-se na venda de queijos naturais, mussarela, requeijão, leite UHT, creme de leite, manteiga e soro de leite em pó.

A Laticínios Porto Alegre possui unidades de produção em várias cidades brasileiras, incluindo Ponte Nova, Mutum e Antônio Carlos, em Minas Gerais, além de Rio Novo do Sul, no Espírito Santo, e Valença, no Rio de Janeiro. A empresa emprega cerca de 1,9 mil colaboradores e registrou um faturamento líquido de R$ 1,4 bilhão em 2023.

Coca-Cola anuncia que deixará segmento de laticínios no Brasil 2
Foto: Verde Campo/Coca-Cola

A adição da Verde Campo ao portfólio da Porto Alegre, segundo os envolvidos, busca atingir uma linha de produtos premium, com forte apelo saudável, ainda mais diante do crescimento da marca nos centros urbanos, onde os consumidores têm buscado mais por produtos com alto teor de proteínas e zero lactose.

O acordo acontece em um momento de crescimento significativo no mercado de produtos saudáveis. De acordo com dados do Euromonitor International, mais de 20 mil produtos com adição de proteínas e outros suplementos foram lançados globalmente nos primeiros três meses de 2024, indicando uma demanda crescente por opções saudáveis.

No Brasil, o segmento registrou um aumento expressivo, com o número de SKUs desse nicho crescendo 110% em 2023 em comparação com o ano anterior, movimentando um total de R$ 4,3 bilhões no país.

Em nota, a Coca-Cola afirmou que a decisão de vender a Verde Campo faz parte de uma avaliação de seus ativos e que o acordo está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Conexão Política


Imagem: Reprodução: Band

Na última quinta-feira (18), o médico Aurélio Tadeu de Abreu foi encontrado morto na sala de sua própria casa em São Bernardo do Campo (SP), no ABC Paulista. Nascido em 20 de maio de 1975, ele tinha 48 anos.

Aurélio havia se candidatado a vereador na mesma cidade em 2020 pelo Partido Verde, mas não conseguiu se eleger. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), essa foi a única vez que o médico concorreu a um cargo público.

As informações pessoais declaradas por Aurélio ao TSE indicam que ele era divorciado e possuía ensino superior completo. Na declaração de bens para a eleição, constava um Fiat Palio no valor de R$ 22 mil. No total, ele gastou R$ 1.400 em sua campanha, recebendo apenas nove votos.

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CRM-SP) informou que Aurélio não tinha especialidade registrada. Em seu perfil no Instagram, o médico se apresentava como “MED Clínico/Cirurgias” e compartilhava conteúdos relacionados a procedimentos estéticos, como o uso de toxina botulínica e lipocavitação para perda de gordura.

Detalhes do caso:

Por volta das 20h28, uma mulher desceu de um carro preto e dirigiu-se à casa do médico. Ela entrou na residência cerca de um minuto depois. A placa do veículo estava adulterada, não correspondendo ao registro no Detran.

Às 20h45, Aurélio e a mulher saíram da garagem a pé. O médico retirou seu carro, um Fiat Stilo, e os dois partiram do local por volta das 20h47.

Às 21h07, o carro retornou à residência com Aurélio e a mulher. Ele desceu do veículo, abriu o portão da garagem e estacionou às 21h09.

Às 21h23, as câmeras registraram a chegada de dois homens à casa do médico. Eles permaneceram na porta até pelo menos 21h30.

Duas horas depois, às 23h13, um dos homens saiu a pé com a mulher. O outro homem deixou a residência no carro do médico, demorando cerca de um minuto para manobrar o veículo. Ele bateu no portão da garagem e partiu do local por volta das 23h15.

Informações TBN


Reprodução

Por diferentes motivos, várias mulheres optaram por abandonar as complexidades dos relacionamentos convencionais para abraçar a praticidade e a transparência dos chamados relacionamentos sugar. Nesse tipo de arranjo, um homem abastado — conhecido como sugar daddy — oferece presentes e assegura estabilidade financeira para uma mulher mais jovem — a chamada sugar baby.

Um estudo realizado pelo MeuPatrocínio, um dos principais sites para daddies e babies do país, indica que mais de 10 milhões de mulheres estão nessa situação. Ao fazer uma análise por cidade, Brasília se destaca como o nono lugar em concentração de sugar babies. No entanto, quando se trata de sugar daddies, a capital federal assume a liderança.

Uma pesquisa conduzida em 2020 pela mesma plataforma revelou que Brasília ocupa o primeiro lugar no ranking dos provedores com maior renda e patrimônio. Entre os usuários brasilienses, pelo menos 19% afirmam possuir uma fortuna superior a R$ 50 milhões.

A coluna Pouca Vergonha conversou com duas sugar babies da capital para entender melhor como essas mulheres vivem e por que optaram por esse tipo de relacionamento. De um lado, encontramos jovens determinadas e inteligentes; do outro, homens mais velhos, ricos e dispostos a oferecer experiências de luxo.

Benefícios Recíprocos

“São homens que sabem como tratar uma mulher, tanto que nunca me senti desrespeitada ou algo do tipo. O relacionamento sugar é a única forma que me permito ter para conhecer pessoas”, afirma a estudante Fernanda, de 24 anos. Ela ingressou na plataforma aos 19 anos e relata ter experimentado um relacionamento tradicional, mas não tem intenção de repetir a experiência, “pois nada daquilo me ajudou a crescer”.

Por meio da plataforma, a estudante conheceu pessoas de diversas origens. “Isso me proporcionou muitas viagens”, destaca. Atualmente, seu sugar daddy mora em Brasília, mas, por ser político, os dois viajam frequentemente. “Ele me levou para conhecer o Nordeste inteiro em janeiro, quando foi meu aniversário. E ainda permitiu que eu levasse uma amiga, tudo pago por ele”, recorda.

Nos relacionamentos sugar, os benefícios são mútuos, e todas as intenções são transparentes. Fernanda relata que, além das viagens, recebe com frequência joias e roupas de grife. Ela revela ainda que recentemente ganhou um carro de presente.

“Um dos daddies, inclusive, depositou na minha conta uma quantia considerável para pagar todas as mensalidades da faculdade, o que me ajudou muito, pois era algo que me preocupava”, relembra.

Segundo o site Meu Patrocínio, o valor médio recebido por uma sugar baby varia entre R$ 2,5 mil e R$ 4 mil. No entanto, esse valor se limita à média líquida em dinheiro, já que o montante geralmente aumenta quando se considera os presentes. Com viagens, cursos e outros agrados, algumas babies chegam a receber mais de R$ 50 mil por mês.

“Segundo minhas contas, estou perto de R$ 500 mil, contando o carro e tudo que ganhei em bens materiais. E tenho apenas 24 anos, imagina daqui a alguns anos. Ainda há muitas coisas que quero alcançar, e tenho certeza de que apenas nos relacionamentos sugar isso será possível, já que apenas neles os homens entendem a importância de proporcionar conforto à sua parceira.”

Desilusões Amorosas

Em janeiro, o Metrópoles teve acesso a um levantamento do Meu Patrocínio que revela que o Distrito Federal possui 507.588 usuários na plataforma específica para esse tipo de encontro. Do total, 319.434 são sugar babies do sexo feminino, com idade média de 27 anos, disponíveis para os daddies.

A empreendedora Aline é uma delas. Ela ingressou na plataforma há 4 anos.

“Acabara de terminar um noivado e estava muito chateada e desiludida com a ideia de encontrar alguém. Me cadastrei na plataforma por incentivo de amigas e, assim que fui aceita, conheci um sugar daddy que me interessou muito pela forma como me tratava”, recorda.

Segundo a empresária, seu daddy é empresário no ramo da construção civil e possui empresas em Brasília e São Paulo, além de ser proprietário de alguns restaurantes.

Entre os presentes mais marcantes que Aline recebeu está o apartamento onde vive. “Quando nos conhecemos, eu morava de aluguel em um bairro simples e distante, era o que eu podia pagar. Vendo todo o meu esforço e o trabalho para ir ao trabalho, ele me deu este presente”, relata.

A empresária destaca que, mesmo durante os períodos em que estiveram separados, ele nunca pediu nada “em troca” ou “jogou na cara”, algo que muitos homens imaturos fariam facilmente.

Na opinião de Aline, ela já deve ter recebido indiretamente cerca de R$ 1 milhão. “A verdade é que não gosto de ficar pensando nisso, porque dá a entender que estou com alguém por interesse. É claro que estar com alguém que contribua financeiramente é maravilhoso, mas isso deve se somar ao fato de estar com alguém que gostamos e admiramos. A questão financeira não é algo que eu gosto de ponderar, deixo as coisas fluírem como devem ser”, conclui.

Com informações de Metrópoles


De acordo com o secretário de Segurança Pública, mais de 30 tiros foram disparados pelos dois homens durante discussão que terminou com a morte de Manoel de Oliveira Pepino, de 73 anos.

Manoel de Oliveira Pepino, de 73 anos, foi morto por um vizinho em Vitória. Espírito Santo. — Foto: Arquivo pessoal

Manoel de Oliveira Pepino, de 73 anos, foi morto por um vizinho em Vitória. Espírito Santo. — Foto: Arquivo pessoal 

O advogado Luis Hormindo França da Costa, de 33 anos, foi preso na noite deste sábado (20), em Vitória, suspeito de matar o aposentado Manoel de Oliveira Pepino, de 73 anos. Os dois eram vizinhos e se desentenderam por causa de um cachorro sem coleira. Na manhã deste domingo (21), o advogado passou por audiência de custódia e a Justiça converteu a prisão em preventiva. 

A briga aconteceu na rua Aníbal Vieira Rabaioli, no bairro Mata da Praia, próximo a casa do aposentado. 

Segundo a esposa da vítima, Marília Pepino, Manoel estava sentado com ela e o cachorro da família, na praça. O animal estava sem coleira e sem focinheira, por ser considerado dócil pelos seus tutores. 

Uma discussão começou quando os cachorros se cheiraram, e o advogado disse que já tinha avisado sobre o animal estar solto. 

Um dos tiros disparados atingiu a janela da casa do aposentado Manoel de Oliveira Pepino, de 73 anos, que morreu após a discussão em Vitória.  — Foto: Roberto Pratti

Um dos tiros disparados atingiu a janela da casa do aposentado Manoel de Oliveira Pepino, de 73 anos, que morreu após a discussão em Vitória. — Foto: Roberto Pratti 

“Aqui na frente de casa a gente não via essa necessidade [de estar na coleira]. A gente saiu à noite para sentar na praça junto com o cachorro, o Lobo. Como é um cachorro dócil, a gente ficou ali com ele sentado e veio este homem com o cachorro dele na coleira”, lembra Marilia. 

“Ele parou, o Lobo foi cheirar o cachorro dele e ele começou a dizer: ‘Seu velho, você ainda vai se dar mal. Eu já pedi para você colocar esse cachorro na coleira’. Aí meu marido falou: ‘O seu cachorro é bravo. Ele não, ele é dócil'”, falou a esposa. 

Segundo Marília, a discussão acirrou, com muitos xingamentos e ameaças, e o seu esposo foi em casa buscar uma arma. Quando voltou, a troca de tiros aconteceu. 

O suspeito alegou à Polícia Militar que o aposentado teria começado a disparar. Já a esposa de Manoel afirmou que foi o advogado quem atirou primeiro. 

Um dos disparos também acertou o cachorro da família, que está internado, e uma janela da casa do aposentado. Moradores da Mata da Praia disseram que ouviram mais de trinta disparos. 

De acordo com a Polícia Militar, o advogado disse que ele e o idoso já haviam se desentendido por causa dos cachorros. A mesma informação foi dada por amigos e parentes do aposentado. 

Defesa diz que advogado se defendeu

O advogado Leonardo Gagno afirmou que os disparos realizados por Luis Hormindo França da Costa foram de defesa. Disse que Luis atirou mais de uma vez, revidando os disparos que teriam iniciado pelo aposentado. 

Gagno informou que, há cerca de um mês, os vizinhos se encontraram na mesma situação e o cliente pediu para Manoel colocar coleira no animal. Nessa ocasião, Luiz teria sido ameaçado, acionado o 190, mas, como o aposentado saiu do local e a viatura não apareceu, o advogado também foi embora e não registrou Boletim de Ocorrência (BO). 

A defesa disse ainda que o cachorro foi atingido por acidente, não houve tiro intencional para matar o cachorro. 

Leonardo Gagno reforçou que o cliente usa arma de fogo com autorização e registro. 

Caso repercutiu nas redes sociais

O caso repercutiu nas redes sociais neste domingo (21), e provocou comentários inclusive de autoridades. 

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, fez uma publicação e criticou o acesso às armas. Casagrande comentou que a troca de tiros registrada é a evidência da cultura de violência na sociedade. 

“A troca de tiros em um bairro nobre de Vitória que resultou na morte de um dos envolvidos evidencia a cultura da violência presente na sociedade. Também é preciso registrar que a facilidade de acesso às armas torna desentendimentos entre as pessoas momentos de risco extremo. Combater a violência é dever do Estado, mas também de cada um de nós”, frisou o governador. 

O secretário de Estado da Segurança Pública do Espírito Santo, Eugênio Ricas, reforçou a necessidade de diálogo e da cultura da paz. Destacou que a cena se assemelhou a um “faroeste”, com mais de 30 tiros disparados. 

Em um vídeo gravado ele disse: 

“Normalmente eu falo aqui sobre prisões de criminosos, sobre operações policiais, mas hoje eu vou falar sobre a necessidade de diálogo, necessidade de tolerância, de investir na cultura da paz. Ontem dois homens trocaram tiros na Mata da Praia, parece que foram mais de 30 tiros, um faroeste no meio da Mata da Praia, e um deles acabou morrendo”, pontuou. 

“Tudo isso por causa de discussão em razão de passeios com cachorros. Ou seja, um crime banal, uma morte banal e o resultado é que agora duas famílias estão dilaceradas. Uma porque perdeu seu ente querido e a outra porque tem agora no seu meio uma pessoa que matou outra pessoa por falta de diálogo. É importante que a gente invista mais na tolerância, no diálogo, na cultura da paz. Só assim, a gente vai conseguir viver numa sociedade mais civilizada, numa sociedade de paz e que nossos filhos possam passear tranquilamente sem ter medo de sair e não voltar mais”, encerrou o secretário. 

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Espírito Santo, José Carlos Rizk disse estar espantado pelo tiroteio ocorrido há pouco metros de sua residência. 

“É preciso mais diálogo, mais tolerância e mais respeito para que episódios como esse não de repitam e discussões sobre assuntos simples resultem em tragédia. Aguardando conclusões das autoridades para manifestações oficiais”, publicou o representante da OAB/ES. 

Lei determina que animais circulem de coleira em Vitória

O secretário de Meio Ambiente de Vitória, Tarcísio José Föeger, explicou que, desde 2011, a Lei Municipal n°. 8121/2011, obriga o uso de coleira e guia nos animais nos espaços públicos, independente do porte e da raça. Além disso, deve ser conduzido por pessoas com idade e força suficiente para controlar os movimentos do animal. 

Em relação a focinheira não existe regra que obrigue o uso, mas os tutores dos animais devem avaliar se o animal é reativo, e como o seu controle deve ser feito, para garantir o bem-estar animal e o bom convívio e segurança dom humanos. 

A lei institui multa no valor de R$ 100 no caso de não cumprimento das regras, e pode ter o seu valor dobrado ou até mesmo triplicado se houver reincidência. A Secretária de Meio Ambiente é a responsável pela fiscalização. A orientação é entrar em contato com o 156, dando a maior quantidade de informações possível, dizendo, por exemplo, qual é o animal, onde está, características do tutor, horários (no caso da atividade ser rotineira), entre outros. 

O que dizem as polícias

Briga entre homens por causa de cachorros termina com troca de tiros e um deles morto na Mata da Praia, em Vitória,. Espírito Santo — Foto: Álvaro Guaresqui/TV Gazeta 

A Polícia Militar informou que foi acionada para atender a uma ocorrência de homicídio por arma de fogo no bairro Mata da Praia, em Vitória, na noite deste sábado (20). No local, a equipe encontrou um homem, de 73 anos, caído no chão, já em óbito. A perícia foi acionada. Com a vítima, foi encontrada uma arma de fogo. 

Os militares então foram abordados por outro indivíduo que disse ter sido vítima de tentativa de homicídio e que estava em posse de uma arma de fogo. A equipe realizou busca pessoal e recolheu o armamento, junto com o carregador. 

Em conversa com o homem, de 33 anos, ele relatou que estava caminhando com seu cachorro quando passou por um casal que estava com um cão fora da coleira e que já havia atacado seu animal em outra ocasião. Ele disse que os três começaram a discutir e, em dado momento, o idoso saiu e retornou efetuando disparos contra ele. 

De acordo com o homem de 33 anos, ele sacou a arma que tinha na cintura e disparou contra o homem enquanto tentava se proteger dos tiros, porém o idoso continuou correndo em sua direção e atirando. Segundo o suspeito, quando o homem de 73 anos foi atingido pelos disparos e caiu no chão, ele ligou para o SAMU e aguardou a chegada da Polícia Militar. 

O suspeito apresentou a documentação pessoal e os documentos da arma de fogo. Ele foi conduzido à 1ª Delegacia Regional de Vitória. 

A Polícia Civil informou que o suspeito, de 33 anos, foi conduzido à Delegacia Regional de Vitória, autuado em flagrante por homicídio e por praticar ato de abuso contra cão, previsto no art. 32§ 1º-A da LEI 9.605/98. Ele foi encaminhado ao presídio militar, localizado no Quartel da Polícia Militar. 

O corpo da vítima foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.

Informações G1


Caso do homem viralizou nas redes sociais depois de ele ter sido levado morto a uma agência bancária para sacar empréstimo

Érika, em depoimento, afirmou que Paulo, mesmo debilitado, teria solicitado ir ao banco para pedir um empréstimo de R$ 17 mil | Foto: Reprodução/Redes sociais
Érika, em depoimento, afirmou que Paulo, mesmo debilitado, teria solicitado ir ao banco para pedir um empréstimo de R$ 17 mil | Foto: Reprodução/Redes sociais

Paredes sem reboco, um madeirite como cama e mobília precária. Essas características descrevem a casa de Paulo Braga, de 68 anos, conhecido nas últimas semanas como “tio Paulo”. O imóvel fica em uma garagem, na Estrada do Engenho, em Bangu, no Rio de Janeiro.

Registrada pelo jornal O Globo, a foto revela detalhes da residência, que se resume a um cômodo de quatro metros quadrados. Moradores da região relataram que Braga era solitário, com problemas de saúde e dificuldades até para se alimentar, dependendo da ajuda da vizinhança.

Braga viralizou nas redes sociais, depois de sua sobrinha, a dona de casa Érika de Souza Vieira, levar o corpo do homem a uma agência bancária, no mesmo bairro, para sacar um empréstimo de R$ 17 mil.

Informações preliminares dão conta de que o idoso chegou morto ao local, versão essa contestada pela defesa de Érika. Dias antes, ele recebeu alta, depois de sofrer uma pneumonia.

Vídeo mostra “tio Paulo” com vida

Imagens de uma câmera de segurança mostram “tio Paulo” vivo na noite anterior àquela na qual Érika o levou já morto à agência bancária. No vídeo, é possível ver a mulher empurrando a cadeira de rodas durante a entrada em uma lotérica.

De acordo com o laudo do exame de necropsia, o idoso apresentava sinais de bronco aspiração, congestão pulmonar e falência cardíaca por doença isquêmica prévia.

No entanto, o laudo não determinou se a morte ocorreu antes ou durante a ida ao banco. Ele havia sido internado na unidade de pronto atendimento de Bangu. A internação ocorreu de 8 a 15 de abril, por pneumonia e dependência de oxigênio, conforme registros médicos.

Informações Revista Oeste


Autora do processo teve relacionamento por cerca de dois anos com marido da acusada de vazar imagens. Segunda instância manteve condenação

Foto colorida de uma mulher com celular - Metrópoles

A 6ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a sentença que condenou uma mulher a indenizar a ex-amante do marido pela divulgação de fotos íntimas da vítima. O valor da reparação, por danos morais, ficou fixado em R$ 15 mil, e a decisão foi divulgada nessa terça-feira (16/4).

O processo detalha que a vítima teve um relacionamento por cerca de dois anos com o marido da ré. Nesse período, enviou a ele fotos íntimas por um aplicativo de troca de mensagens. Após ter acesso ao celular do marido, porém, a acusada decidiu compartilhar com terceiros as imagens da então amante do companheiro.

Para o relator do recurso, desembargador Vito Guglielmi, apesar da alegação da acusada de que enviou as imagens como forma de “desabafo”, a atitude extrapolou os limites da livre manifestação do pensamento.

“A conduta confessa da requerida [a ré] extrapola os limites do ‘desabafo’ ou da livre manifestação do pensamento, por mais nobres ou razoáveis que ela, em individual entendimento, julgue terem sido as motivações que a impeliram a assim proceder. Patente está, portanto, que, ao assim agir, além de atingir a imagem, a honra e a intimidade da demandante, ofendeu-lhe também outros direitos de personalidade, a exemplo da própria dignidade, sujeitando-a ao embaraço, à humilhação e ao constrangimento de ter a nudez exposta e submetida ao escrutínio coletivo”, avaliou o desembargador, ao votar pela manutenção da condenação.

O julgamento, com decisão unânime, também teve participação dos magistrados Maria do Carmo Honório e Costa Netto.

Informações Metrópoles


Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Esse foi o oitavo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos

Um total de 3.020 chaves Pix de clientes do Banco do Estado do Pará S.A. (Banpará) tiveram dados vazados, informou nesta quinta-feira (18) o Banco Central (BC). Esse foi o oitavo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 20 de março e 13 de abril de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Esse foi o oitavo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese).  Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

Em março deste ano, ocorreram dois incidentes. Cerca de 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Dias depois, o BC informou o vazamento de 87 mil chaves da Sumup Sociedade de Crédito.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Informações TBN


Ampliação da faixa etária depende de municípios. Conforme nota técnica, vacinas contra dengue com vencimento até 30/4 podem ser aplicadas

Imagem colorida de mãos femininas segurando frasco de vacina dengue - Metrópoles

A Câmara Técnica de Imunizações do Ministério da Saúde publicou nessa quinta-feira (17/4), uma nota técnica na qual aponta uma estratégia temporária para vacinação contra dengue das doses com validade até 30 de abril de 2024. Dessa forma, a pasta decidiu liberar a ampliação das faixas etárias no Sistema Único de Saúde (SUS).

As vacinas com validade até 30 de abril poderão ser aplicadas em pessoas de 4 a 59 anos. Contudo, a ampliação da faixa etária ficará a critério dos próprios municípios que tiverem doses sobrando.

Uma segundo nota técnica será enviada aos estados com a nova orientação.

Prioridade contra a dengue

O Ministério da Saúde reforça que seja priorizada a faixa etária de 10 a 14 anos, público para os quais já estavam liberadas as doses desde o início de março. Apesar disso, a baixa adesão fez com que doses estocadas nos municípios se aproximassem da validade.

A segunda dose será garantida para o público que tomar a vacina nesta antecipação.

De acordo com a pasta, não é possível quantificar as doses disponíveis com esta data de validade, uma vez que já foram distribuídas e as aplicações não são informadas imediatamente ao ministério. Os dados podem demorar dias ou semanas para serem repassados para o sistema federal.

“De maneira excepcional, a ampliação da vacinação será permitida nas unidades de saúde durante a jornada de trabalho, preferencialmente para a população entre seis e 16 anos de idade. Esta estratégia poderá ser ampliada até o limite etário especificado na bula da vacina Qdenga”, decidiu o Ministério para as vacinas com vencimento até 30 de abril.

A pasta ainda pediu que seja intensificada nos estados e municípios a comunicação em prol da vacinação e as estratégias para atrair o público para a imunização.

Informações Metrópoles

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