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Às vésperas da instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado sobre ações do governo federal na pandemia, o presidente Jair Bolsonaro conversou com o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) sobre a CPI e sobre pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na conversa, o presidente da República cobrou que a comissão, se instalada, trabalhe para apurar a atuação de prefeitos e governadores. Segundo Kajuru, a conversa com Bolsonaro foi feita no sábado (10).

– Você tem de fazer do limão uma limonada. Tem de peticionar o Supremo para colocar em pauta o impeachment (de ministros) também. Sabe o que eu acho que vai acontecer? Eles vão recuperar tudo. Não tem CPI… não tem investigação de ninguém do Supremo – disse Bolsonaro, durante a conversa.

Kajuru respondeu que já tinha entrado com pedido de afastamento do ministro do STF Alexandre de Moraes, ao que Bolsonaro respondeu: “Você é 10”.

– Nós dois estamos afinados. CPI ampla e investigar ministros do Supremo. Ponto final – disse Bolsonaro ao senador.

Na quinta-feira (8), o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, determinou que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, instale a CPI da Covid. No dia seguinte, Bolsonaro disse que Barroso fez “militância política” e cobrou que o ministro mandasse abrir análises de pedidos de impeachment de ministros do STF no Senado, afirmando que há “milhões de assinaturas” da população.

– A CPI hoje é para investigar omissões do governo Bolsonaro; ponto final. Se não mudar o objetivo da CPI, ela vai só vir pra cima de mim. Tem que mudar a amplitude dela. Se não mudar, a CPI vai simplesmente ouvir (o ex-ministro da Saúde Eduardo) Pazuello, ouvir gente nossa, para fazer um relatório sacana – comentou Bolsonaro na conversa com Kajuru.

Na ligação, Bolsonaro também atribuiu o número de mortes da Covid-19 à omissão de prefeitos e governadores. O presidente ainda disse que menos pessoas teriam morrido caso os gestores locais fizessem a aplicação correta dos recursos para a pandemia.

Informações: Pleno News


Diretor médico da instituição disse que “existem grandes preocupações sobre como melhorar a duração da resposta imune”

Aplicação da CoronaVac pode ser ampliada para 3ª dose Foto: Reprodução

A possibilidade de ampliar a aplicação da CoronaVac numa terceira dose já está sendo analisada pelo Instituto Butantan, de acordo com o diretor médico de pesquisa clínica da instituição, Ricardo Palacios. Em uma entrevista concedida à rede CNN Brasil, o especialista afirmou que “existem grandes preocupações sobre como melhorar a duração da resposta imune” da vacina.

– Uma das alternativas que tem sido considerada é uma dose de reforço, seja com a própria Coronavac, seja com outros imunizantes – disse Palacios.

De acordo com Palacios, além do estudo de uma eventual terceira dose de reforço da Coronavac, também é estudada a possibilidade de uma combinação de imunizantes com a própria ButanVac, vacina em desenvolvimento pela instituição que aguarda a aprovação da Anvisa para realizar testes em humanos.

– Possivelmente a combinação dessas vacinas conseguirá melhorar a duração da resposta imune, dar um reforço adicional – declarou.

O diretor médico do Instituto Butantan ainda reforçou a recomendação médica aos serviços de saúde sobre o intervalo de 28 dias entre as doses da Coronavac, que, de acordo com um novo estudo clínico, provavelmente garanta uma maior eficácia do imunizante. Antes, o intervalo recomendado entre as doses era de 14 dias.

Informações Pleno News


Auxílio emergencial, Caixa Econômica Federal

Acaba hoje (12) o prazo para o trabalhador que teve a nova rodada do auxílio emergencial negada contestar a decisão. Os pedidos devem ser feitos no Portal de Consultas da Dataprev , que fornece a relação de quem teve o benefício liberado em 2021.

A contestação, no entanto, não pode ser feita por qualquer beneficiário. Só pode pedir a reativação do benefício quem recebia o auxílio emergencial de R$ 600 ou a extensão de R$ 300 em dezembro do ano passado. O prazo para novos pedidos de benefícios acabou em 3 de julho do ano passado e não foi reaberto para a nova rodada.

O pedido de contestação pode ser feito após o trabalhador fazer a consulta no site da Dataprev, estatal que cadastra os dados dos beneficiários, e constatar que teve o benefício cancelado. Caso o resultado dê “inelegível”, a própria página oferecerá a opção de “contestar”, bastando o trabalhador clicar no botão correspondente.

O sistema aceitará somente pedidos considerados passíveis de contestação, que permitem a atualização das bases de dados da Dataprev, como data de nascimento errada, CPF não identificado e informações incorretas sobre vínculos empregatícios e recebimento de outros benefícios sociais e trabalhistas. O prazo de contestação começou no dia 2 e seguirá por dez dias corridos, até esta segunda-feira. 

Reavaliação

O Ministério da Cidadania também esclarece que, mesmo após o recebimento da primeira parcela, o auxílio emergencial pode ser cancelado. O governo fará um pente fino constante para verificar eventuais inconsistências ou irregularidades no pagamento do benefício.

Caso o pagamento seja cancelado, o beneficiário também poderá contestar a decisão no site da Dataprev. Também é possível reverter o cancelamento por meio de decisão judicial ou de processamentos de ofício realizados pelo Ministério da Cidadania.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Agência Brasil


ensino online, educação a distância
Foto: Álvaro Henrique

O Ministério da Educação (MEC) anunciou hoje (11) que voltará a calcular as notas de corte do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) como fazia antes de 2020. Com essa decisão, a nota do candidato parcialmente classificado no curso de sua primeira opção de inscrição não será mais computada para efeito do cálculo da nota de corte do curso de sua segunda opção.

As notas de corte, considerado o modelo de cálculo antigo, serão divulgadas na madrugada de terça-feira (13) e na de quarta-feira (14). As inscrições poderão ser feitas até as 23h59, no horário de Brasília, do dia 14.

O Sisu seleciona estudantes para vagas em instituições públicas de ensino superior com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Podem se inscrever aqueles que fizeram o Enem 2020, aplicado este ano. São ofertadas, nesta edição, 206.609 mil vagas em 5.571 cursos de graduação, distribuídos em 109 instituições em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal.

Na hora da inscrição, os candidatos podem escolher até duas opções de curso. Uma vez por dia, é calculada a nota de corte com base nas inscrições feitas até aquele momento e o candidato é informado da sua classificação parcial. Até o final do período de inscrição, os candidatos podem mudar as opções de curso.

Notas de corte

Neste processo seletivo, os candidatos estavam tendo acesso à classificação tanto para a primeira quanto para a segunda opção de curso, independente de terem se classificado para a primeira opção.

Em processos seletivos anteriores, aqueles que eram classificados para a primeira opção de curso eram desconsiderados no cálculo da segunda opção. Isso porque eles já ocupariam a vaga da primeira opção.

Considerar a nota deles no cálculo da segunda opção de curso pode fazer com que a nota de corte desses cursos aumente. Para especialistas, isso cria uma camuflagem e um aumento de notas de corte que pode não ser real. Como os estudantes podem mudar a opção de curso, o risco é que eles sejam induzidos a mudar de opção, escolhendo, talvez, cursos que não os agradem tanto.

Mudança

Diante de apelos contrários à forma de divulgação da nota de corte, adotada a partir de 2020, o MEC determinou que essa nota volte a ser divulgada como era antes daquela alteração no seu formato, “desde que em condições de indicar aos candidatos informações que permitam ampliar as chances de ingressar na educação superior e se graduar em uma das 109 instituições públicas de ensino superior com ofertas de vagas nesta edição do Sisu”, diz a pasta.

O MEC acrescenta, no entanto, que o modelo adotado em 2020 não configura erro nem desvirtua a ocupação de vagas. “O formato de geração das notas de corte, vigente desde 2020, havia sido alterado na ocasião do processo seletivo do primeiro semestre daquele ano, para demonstrar a integralidade das notas de todos os candidatos, independentemente da situação de classificação na primeira opção de curso”.

Alerta

A nota de corte é a menor nota para o candidato ficar entre os potencialmente selecionados para cada curso, com base no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, de acordo com o desempenho obtido no Enem. As notas de corte são diferentes para cada modalidade de concorrência, ou seja, tanto para quem se inscreve nas vagas de ampla concorrência, ações afirmativas e cotas, bem como suas subdivisões, conforme as opções elencadas no ato da inscrição ao Sisu.

No portal do Sisu, o MEC faz um alerta:

“A nota de corte é apenas uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento de sua inscrição, não é garantia de seleção para a vaga ofertada. O sistema não faz o cálculo em tempo real.”

Ao todo, mais de 2,5 milhões de estudantes fizeram o Enem 2020. Segundo MEC, mais de 1 milhão havia se inscrito no Sisu até a última quinta-feira (8).

Informações Agência Brasil


O ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para quarta-feira, 14, a análise em plenário da determinação do ministro Luís Roberto Barroso para que o Senado instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as ações do Governo Federal no combate à pandemia da Covid-19.
O caso será analisado pelos 11 ministros do STF, que podem concordar ou não com a determinação de Barroso. Se houver maioria em sentido contrário, o Supremo pode reverter a decisão individual do ministro.
Fux definiu que o caso será o primeiro da pauta de julgamentos. Com isso, a análise deve anteceder o julgamento de recursos sobre a anulação das condenações do ex-presidente Lula em processos da Lava Jato. A análise da liminar concedida por Barroso estava marcada inicialmente para começar na sexta-feira, 16, em plenário virtual, mas foi antecipada após conversa entre os ministros do STF, e, segundo o Supremo, “considerando a urgência e a relevância da matéria”.

Informações: A Tarde

Foto: José Cruz | Agência Brasil


O Ministério da Educação anunciou neste domingo (11) uma mudança no cálculo das notas de corte usadas para as inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Na prática, será retomado o formato que era adotado até 2019.

Com a mudança, a nota do aluno que estiver pré-classificado para a sua primeira opção de curso não será mais contabilizada na nota de corte da segunda opção. Nas duas edições do Sisu em 2020, a nota foi contada nos dois cálculos ao mesmo tempo – o que pode ter elevado artificialmente as notas mínimas para a classificação.
As inscrições do Sisu vão até as 23h59 da próxima quarta-feira (14), e o sistema será atualizado na madrugada de segunda (12) para terça (13). Assim, segundo o MEC, os alunos terão a terça e a quarta-feira para confirmar suas inscrições com base na metodologia corrigida.
O período de inscrição do Sisu já havia sido prorrogado até a próxima quarta. Ao anunciar a mudança de metodologia, o MEC não alterou esse prazo limite, que vai até as 23h59 do dia 14.
Neste ano serão ofertadas 209.190 mil vagas, distribuídas em 5.685 mil cursos de graduação. Veja o site do Sisu.
Os resultados do sistema de seleção devem ser divulgados na próxima sexta (16). As matrículas deverão ser feitas entre os dias 19 e 23 de abril, e a lista de espera funcionará de 16 a 23 de abril.

Informações: G1

O Ministério da Educação anunciou neste domingo (11) uma mudança no cálculo das notas de corte usadas para as inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Na prática, será retomado o formato que era adotado até 2019.

Com a mudança, a nota do aluno que estiver pré-classificado para a sua primeira opção de curso não será mais contabilizada na nota de corte da segunda opção. Nas duas edições do Sisu em 2020, a nota foi contada nos dois cálculos ao mesmo tempo – o que pode ter elevado artificialmente as notas mínimas para a classificação.
As inscrições do Sisu vão até as 23h59 da próxima quarta-feira (14), e o sistema será atualizado na madrugada de segunda (12) para terça (13). Assim, segundo o MEC, os alunos terão a terça e a quarta-feira para confirmar suas inscrições com base na metodologia corrigida.
O período de inscrição do Sisu já havia sido prorrogado até a próxima quarta. Ao anunciar a mudança de metodologia, o MEC não alterou esse prazo limite, que vai até as 23h59 do dia 14.
Neste ano serão ofertadas 209.190 mil vagas, distribuídas em 5.685 mil cursos de graduação. Veja o site do Sisu.
Os resultados do sistema de seleção devem ser divulgados na próxima sexta (16). As matrículas deverão ser feitas entre os dias 19 e 23 de abril, e a lista de espera funcionará de 16 a 23 de abril.

Informações: G1


O pai do menino Henry Borel, de 4 anos, o engenheiro Leniel Borel, diz que tem uma opinião bem clara a respeito do que motivou sua ex-esposa e mãe da criança, Monique Medeiros, a não tomar atitudes diante das agressões feitas pelo namorado dela, o vereador Dr. Jairinho, contra Henry. De acordo com Leniel, a omissão seria fruto da ganância.

– A ganância é muito clara para mim. Ela trocou a vida que tinha numa casa em Bangu para ir para um condomínio de luxo na Barra da Tijuca. Passou a ter um bom emprego (no Tribunal de Contas do Município). Imagino que o que a gente tinha não era muito bom para ela. A Monique queria muito mais – disse Leniel.

Informações: Pleno News

Foto: Reprodução/CNN Brasil


A Marcha da Família Cristã reúne neste domingo (11) manifestantes de todo o país, em ato contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou governadores e prefeitos a proibirem cultos e missas durante a alta de contágios por Covid-19.

No Distrito Federal, cerca de 300 pessoas participam do ato nesta manhã, segundo informações do Metrópoles. Eles se reuniram por volta das 10h, e se deslocaram até a Esplanada em carreata e a pé, liderados por um carro de som. O grupo reúne católicos e evangélicos nas seis faixas do Eixo Monumental no sentido Museu da República a Praça dos Três Poderes, onde fica o prédio do STF.

Informações: Pleno News

Foto: reprodução


por Folhapress

Brasil fica de fora de 1ª viagem de enviado de Biden à América do SulFoto: Pedro Ladeira / Folhapress

A Casa Branca anunciou neste sábado (10) a primeira viagem para a América do Sul de Juan Gonzalez, diretor sênior para o Hemisfério Ocidental no Conselho de Segurança Nacional, cargo que na prática é responsável por assuntos latino-americanos. O itinerário não inclui o Brasil.

Acompanhado da secretária-adjunta interina para o Hemisfério Ocidental, Julie Chang, Gonzalez passará, entre 11 e 15 de abril, por Colômbia, Argentina e Uruguai, onde se encontrará com autoridades locais.

Em Bogotá, segundo a Casa Branca, o enviado do governo de Joe Biden irá abordar a recuperação econômica, o desenvolvimento e a segurança no meio rural, a crise de migração da Venezuela e a liderança climática exercida na região pela Colômbia.

Já em Buenos Aires e Montevidéu, a discussão será em torno das prioridades regionais, incluindo os desafios da crise climática e da pandemia de Covid-19 e ameaças à democracia, aos direitos humanos e à segurança na região e no mundo.

O Brasil ficou de fora do roteiro, apesar de ter em seu território a maior parte da floresta amazônica, que registrou recorde de desmatamento no mês de março.

O país também enfrenta forte crise ligada ao coronavírus, com recordes de mortes e casos diários. O mês de março foi o mais mortal e registrou 66.868 mortos por Covid-19, mais do que o dobro do 2º mês com mais óbitos, julho de 2020 (32.912 mortes).

O Brasil vem ainda registrando novas variantes e não conseguiu deslanchar uma vacinação nacional, com problemas que vão desde a rejeição por parte do governo de comprar milhões de doses da Pfizer/BioNTech até a falta de insumos para a produção dos imunizantes no Instituto Butantan e na Fiocruz.

Gonzalez é crítico da agenda ambiental do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), e declarações anteriores do indicado mostram que o tema pode trazer conflitos à relação entre EUA e Brasil.

Em entrevista ao Washington Post, em outubro do ano passado, disse que “em qualquer relacionamento que Biden tenha com líderes ao redor do mundo, a mudança climática estará no topo dessa agenda, e isso inclui o Brasil”.

“Qualquer pessoa que pensa que pode promover um relacionamento ambicioso com os Estados Unidos enquanto ignora questões importantes como mudança climática, democracia e direitos humanos claramente não tem ouvido Joe Biden durante a campanha”, afirmou.

Nascido na Colômbia e criado em Nova York, Gonzalez já foi diretor do Conselho de Segurança Nacional para assuntos relacionados à América Latina entre 2011 e 2013, durante o governo de Barack Obama, do qual Biden foi vice.

Em um artigo publicado na revista Americas Quarterly, em julho de 2020, Gonzalez disse que “a relação Brasil-EUA tem enorme potencial sob o governo Biden”, mas questionou se a “liderança atual do Brasil está preparada para abordar os desafios monumentais de nosso tempo”.


BBB
Patrocinadores se preocupam com próxima edição do BBB  (Imagem: Reprodução / Globoplay)

BBB 2021 está ficando marcado na história do reality como a edição dos posicionamentos. Desde a saída de Lucas Penteado, na segunda semana do jogo, após diversas desavenças com participantes, a direção do programa mostrou que algumas atitudes não seriam toleradas.

Com a eliminação de Rodolffo na última terça-feira (6), Tiago Leifert deixou bem claro que a direção está preocupada com o BBB 2022. “Que oportunidade nós estamos tendo de não deixar que isso aconteça no ‘BBB 22’. Tá bom, já. Já deu. Bora pra frente“, disse, após o caso de racismo envolvendo o cabelo de João Luiz.

Segundo o colunista Maurício Stycer, os patrocinadores também querem se precaver de situação de abuso psicológico, machismo, homofobia e racismo no programa da Globo.

Durante um encontro promovido pela agência Wunderman Thompson, representantes de duas investidores do BBB 2021, Avon e Coca-Cola, fizeram um balanço positivo da atual edição. Além disso, destacaram o desejo de que algumas regras sejam mudadas, inclusive contemplando punição para casos de agressão psicológica.

Danielle Bibas, vice-presidente de marketing da Avon, contou que a desistência de Lucas Penteado motivou uma série de conversas com a Globo:

Uma das conversas que a gente teve é que faz parte do regulamento do BBB que, se uma pessoa agredir a outra, a direção do programa tem o direito de eventualmente expulsar esse participante. Agressão física. O tema que foi levantado é: até que ponto vai a agressão psicológica, que pode se tornar tão ruim ou pior que uma pessoa dar um tabefe na cara do outro“, disse a executiva, que complementou:

Existe uma discussão aí sobre quais são as regras nessa área – que é o assédio moral, o assédio psicológico, o racismo, a verbalização do racismo. O que pode e o que não pode? É delicado, é difícil, não é fácil. Tem muita gente cobrando a Globo e os patrocinadores sobre o que vai ser feito nesse caso. E eu acho que todos nós estamos aí para aprender e evoluir como o programa vai trazer essas discussões à tona de uma maneira saudável, que não vá gerar nenhum perigo para ninguém“.

A líder da Coca-Cola na América Latina Poliana Sousa também fez uma análise semelhante: “A sociedade não tolera mais. E o palco de um programa desses, com alta visibilidade, alta exposição, também é palco para estas discussões. E realmente, todos estamos aprendendo. Acho que a Globo vai aprender e as coisas vão evoluindo com o tempo“.

E ressaltou a expectativa de mudanças: “A gente é contra qualquer tipo de discriminação e a gente vai estar junto com a Globo nesses aprendizados e entender como precisa evoluir, que é o ponto da Dani. É importante o debate. E como isso pode gerar um aprendizado e uma reflexão em todos nós, o que é legal e o que não é legal“.

Pensando em 2022, Danielle também falou sobre: “Eu acho que vai ter uma conversa. É impossível essa conversa não chegar à tona de quais são as regras e até onde vai o assédio psicológico dado o que aconteceu este ano. Acho normal que isso seja debatido e discutido dentro do programa e dentro da emissora“.

Informações RD1

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