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Mundo

Funeral do papa Francisco é marcado para 26 de abril

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Atos de vandalismo foram promovidos por manifestantes, na capital paulista

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Isac Nóbrega

Na noite deste sábado (3), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para criticar os casos de violência e depredação registrados na capital paulista durante o protesto contra o governo federal. Ele compartilhou fotos que mostram confrontos entre manifestantes e policiais.

– Nenhum genocídio será apontado. Nenhuma escalada autoritária ou “ato antidemocrático” será citado. Nenhuma ameaça à democracia será alertada. Nenhuma busca e apreensão será feita. Nenhum sigilo será quebrado. Lembrem-se: nunca foi por saúde ou democracia, sempre foi pelo poder – escreveu.

Um grupo de manifestantes depredou e incendiou uma agência bancária na Rua da Consolação, na região central de São Paulo. O ato de vandalismo foi registrado, neste sábado, enquanto participantes do protesto desciam pela via no encerramento do protesto contra o governo Jair Bolsonaro, que ficou concentrado na Avenida Paulista.

A Polícia Militar usou as redes sociais para mostrar vídeos e fotos dos atos de vandalismo. A corporação disse que “equipes policiais mobilizadas para conter vândalos e bombeiros para apagar focos de incêndio”.

Informações Pleno News


Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A Polícia Federal (PF) decidiu indiciar o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Pandemia, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações da corporação indicam que o senador teria pedido e recebido R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012.

Segundo os investigadores, o valor teria sido pago em troca de o senador atuar pela aprovação de uma resolução que restringia incentivos fiscais a produtos importados que vinham sendo concedidos pelos estados com o objetivo de beneficiar a companhia Braskem.

Os agentes da PF ainda apontaram que Calheiros, que foi identificado pelo codinome “Justiça” no sistema da Odebrecht, teria recebido o dinheiro por intermédio de um funcionário de seu operador financeiro no dia 31 de maio de 2012, no bairro da Mooca, em São Paulo (SP).

O inquérito foi aberto pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), em abril de 2017 a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e com base na delação premiada de ex-executivos do grupo Odebrecht.

O advogado Luís Henrique Machado, que atua na defesa do senador, disse estar confiante de que a investigação será arquivada por acreditar que as apurações estão baseadas apenas em depoimento de delatores e afirmou que “jamais foi encontrado qualquer indício de ilicitude sobre os seus atos”.

O relatório de 110 páginas, assinado pelo delegado Vinicius Venturini, foi enviado ao STF nesta quinta-feira (1º). Fachin, responsável pelo inquérito na Corte, deve agora enviar o caso para a PGR analisar o relatório concluído pela PF e decidir se denuncia o senador ou se arquiva a investigação.

Informações: Pleno News


Governador do RS negou ter apoiado presidente nas eleições de 2018

Presidente Jair Bolsonaro e governador do RS, Eduardo Leite Foto: Palácio Piratini/Itamar Aguiar

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), chamou o presidente Jair Bolsonaro de “imbecil”, após o chefe do Executivo dizer que o gaúcho estava usando a orientação sexual como “cartão de visita” para sua candidatura em 2022.

Na ocasião, Bolsonaro disse não ter nada contra a vida pessoal de Leite, mas reprovou o que chamou de tentativa de “impor o seu comportamento para os outros”. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o tucano refutou a fala do presidente.

– O presidente é um imbecil. Onde está a tentativa de imposição de qualquer coisa para qualquer pessoa? Uma declaração sobre a minha orientação sexual. Não resta outra coisa a dizer senão que o presidente é um imbecil.

Leite disse ainda estar arrependido de ter votado em Jair Bolsonaro na última eleição como contraponto ao PT, e negou ter apoiado o atual chefe do Executivo durante o pleito.

– Eu não declarei apoio. Apoio é pedir votos, é fazer campanha junto, isso eu não fiz. Eu declarei o voto, com uma crítica contundente, num vídeo que está na internet. (…) Eu não me sentia representado naquele clima de ódio, que eu daria o voto na expectativa de que pudesse ser diferente do que o histórico dele apresentava, porque do outro lado estava o partido que tinha levado o Brasil a 14 milhões de desempregados, uma recessão econômica profunda e uma crise moral e ética gravíssima, com casos de corrupção comprovados e muito fortes – afirmou.

O governador disse ainda que considera “graves” as denúncias acerca de um suposto superfaturamento na compra de vacinas, mas vê com cautela a questão do impeachment.

– O impeachment não pode ser banalizado, mas a Presidência da República também não pode ser banalizada. Tem fatos graves, merece a investigação e, eventualmente, se revelar inevitável, ser conduzido o processo de impeachment. Eu guardo cautela a respeito das minhas manifestações, porque sou governador para todos os gaúchos, a favor e contra, e estou dentro de uma relação institucional de governo – declarou Leite.

Informações Pleno News


Investigações indicam que o senador teria pedido e recebido R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012

Senador Renan Calheiros foi indiciado pela PF Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Polícia Federal (PF) decidiu indiciar o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Pandemia, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações da corporação indicam que o senador teria pedido e recebido R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012.

Segundo os investigadores, o valor teria sido pago em troca de o senador atuar pela aprovação de uma resolução que restringia incentivos fiscais a produtos importados que vinham sendo concedidos pelos estados com o objetivo de beneficiar a companhia Braskem.

Os agentes da PF ainda apontaram que Calheiros, que foi identificado pelo codinome “Justiça” no sistema da Odebrecht, teria recebido o dinheiro por intermédio de um funcionário de seu operador financeiro no dia 31 de maio de 2012, no bairro da Mooca, em São Paulo (SP).

O inquérito foi aberto pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), em abril de 2017 a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e com base na delação premiada de ex-executivos do grupo Odebrecht.

O advogado Luís Henrique Machado, que atua na defesa do senador, disse estar confiante de que a investigação será arquivada por acreditar que as apurações estão baseadas apenas em depoimento de delatores e afirmou que “jamais foi encontrado qualquer indício de ilicitude sobre os seus atos”.

O relatório de 110 páginas, assinado pelo delegado Vinicius Venturini, foi enviado ao STF nesta quinta-feira (1º). Fachin, responsável pelo inquérito na Corte, deve agora enviar o caso para a PGR analisar o relatório concluído pela PF e decidir se denuncia o senador ou se arquiva a investigação.

Informações Pleno News


Pazuello diz que sofreu pressão para liberar dinheiro ao centrão
Foto: Agência Brasil

O ex-ministro Eduardo Pazuello (Saúde) disse a aliados que foi pressionado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e pelo ministro Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil) a distribuir verbas para apoiadores do governo. A base do governo no Congresso é formado por partidos do chamado centrão.

A ofensiva sobre o ministério buscava o repasse de recursos que restavam no Orçamento no fim de 2020. A ideia seria contemplar acordos feitos entre a gestão Jair Bolsonaro e o bloco do centrão.

A divergência foi exposta nas entrelinhas do discurso de despedida de Pazuello do ministério. Na ocasião, ele ligou a saída do ministério a pedidos negados por “pixulé”.

“Chegou no final do ano uma carreata de gente pedindo dinheiro politicamente. O que fizemos? Distribuímos todo o recurso do ministério. Foi outra porrada, porque todos queriam um pixulé no final do ano”, disse o general em 24 de março.

Segundo autoridades que acompanharam as discussões, um dos conflitos ocorreu quando a Saúde recebeu listas de estados e municípios que deveriam obter cerca de R$ 830 milhões em verbas de emendas do relator –ou seja, indicada pelo Congresso.

Assinados pelo relator do Orçamento daquele ano, o deputado Domingos Neto (PSD-CE), os ofícios foram elaborados com aval de Ramos, então ministro da Segov (Secretaria de Governo), segundo apurou a reportagem com congressistas que acompanharam as discussões.

Aliados do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello dizem que a pasta não seguiu o acordo político e aplicou a maior parte dos recursos dentro dos próprios programas.

Em plena disputa pelo comando da Câmara dos Deputados, a decisão do Ministério da Saúde incomodou Lira e Ramos. Ao deixar o ministério, Pazuello disse que ficou “jurado de morte” por se opor a acordos políticos.

“E aí começou a crise com liderança política que nós temos hoje, que mandou uma relação para a gente atender e nós não atendemos. E aí você está jurado de morte”, afirmou Pazuello há três meses.

Procurados, Ramos e Pazuello não se manifestaram. Lira disse que só fez pressão sobre o ex-ministro da Saúde para a compra de vacinas.

“Quando assumi a presidência da Câmara dos Deputados, solicitei ao ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para que trabalhasse pela ampliação da vacinação no Brasil, como única forma de retomarmos a vida normal. Da mesma forma, falei com o ministro Pazuello”, disse Lira, por meio de sua assessoria.

“Tanto que eu e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), estivemos com a Pfizer para discutir a compra de vacinas daquele laboratório, em uma reunião que foi noticiada pela imprensa. Eu não acredito que tenha alguma pessoa que fale abertamente meu nome me acusando da pressão citada no questionamento da matéria”, disse Lira.

Por Folhapress


Vacinação contra a covid-19
Foto: Fábio Rodrigues

Uma iniciativa de voluntários está ajudando as pessoas na procura por vacinas contra a covid-19. O portal OndeTemVacina.com oferece uma ferramenta de busca por postos de vacinação e permite que a população participe do processo, informando, em tempo real, a situação da vacinação em sua cidade.

Atualmente, de acordo com a plataforma, existem cerca de 28 mil postos de vacinação espalhados por 5,5 mil municípios, além de mais 10 mil “postos volantes”. O projeto cruza informações oficiais disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, governos estaduais e prefeituras, além da contribuição dos próprios usuários, que podem, por exemplo, informar em qual posto se vacinou, que tipo de vacina recebeu e como estava a situação da fila.

Vencedor do concurso nacional de projetos digitais da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, o portal OndeTemVacina.com usa ferramentas de inteligência de dados com o objetivo de fornecer dados públicos atualizados diariamente. O objetivo da plataforma é fornecer um serviço de utilidade pública aos cidadãos.

Entre as funcionalidades disponíveis no site, está a possibilidade de localizar um posto de saúde de acordo com a dose ou fabricante da vacina. O usuário que encontrar um local de vacinação contra a covid-19 também pode compartilhar a informação com familiares, vizinhos ou amigos diretamente por meio de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp.

A plataforma oferece ainda uma série de dados sobre o andamento da vacinação em todo o país, como número de doses aplicadas por tipo de público-alvo, sexo, idade, além de disponibilizar um ranking de cidades e estados onde a imunização está mais avançada.

Agência Brasil


Militares atuarão na repressão a crimes ambientais

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

Nesta sexta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro editou um decreto para ampliar a atuação das Forças Armadas na repressão a delitos ambientais no estado de Rondônia. As informações são da Agência Brasil.

No início da semana, o presidente havia assinado o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ambiental válido para toda a Amazônia. A medida, no entanto, se restringia a operações em áreas de propriedade ou posse da União, como terras indígenas, áreas federais de preservação, imóveis da União, entre outros, e estava também limitada às regiões com maior incidência de queimadas e desmatamento.

Para atuar em outras áreas, o governos estaduais precisariam fazer um requerimento de solicitação ao presidente da República. A ação em outras áreas somente poderá ser realizada se houver pedido do respectivo governador do estado ao presidente da República. Foi o que aconteceu em relação ao governo de Rondônia, que formulou um requerimento despachado favoravelmente. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União.

Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente se encerrou em abril. A renovação da atuação dos militares na região havia sido anunciada pelo vice-presidente Hamilton Mourão no início do mês. De acordo com Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia, o custo da nova operação será de R$ 50 milhões, no período que vai de 28 junho a 31 de agosto.

Informações Pleno News


Deputados estão fazendo substituições em comissão para obter maioria contra voto impresso auditável

Parlamentares colocam em dúvida segurança da urna eletrônica Foto: Antonio Augusto/ Ascom/TSE

Partidos adversários da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do voto impresso auditável começaram a se movimentar para tentar barrar sua aprovação na Comissão Especial da Câmara que discute o assunto. Depois de fecharem questão contra a medida, em reunião realizada no sábado (26), dirigentes de 11 partidos deflagraram o processo de substituição de integrantes na comissão que são favoráveis à proposta por parlamentares alinhados à orientação do comando das legendas.

Nesta quinta-feira (1º), cinco partidos (MDB, PSD, PL, Patriota e PV) já trocaram integrantes da comissão, incluindo os deputados Raul Henry (MDB-PE), Israel Batista (PV-DF), Marreca Filho (Patriota-MA), Júnior Mano (PL-CE) e Charles Fernandes (PSD-CE) como titulares. O Solidariedade também indicou Bosco Saraiva (AM) como membro titular no colegiado – o espaço estava vago. Dois suplentes do PL também foram retirados da comissão, abrindo vaga para Bosco Costa (PL-SE) e Márcio Alvino (PL-SP).

Outros partidos, como PSDB, Republicanos, PSL, Cidadania, PP e Avante, também participaram do encontro dos dirigentes e devem fazer as alterações, na composição da comissão, necessárias até assegurar maioria para derrubar a proposta. O PT e a Rede já tinham se declarado contra a PEC. A votação do parecer do relator Filipe Barros (PSL-PR), favorável à aprovação, está prevista para segunda-feira (5).

O líder do PSDB na Câmara, Rodrigo de Castro (MG), reforçou nesta sexta-feira (2), a posição de defesa da manutenção do sistema de votação por urna eletrônica.

– Em relação ao sistema de votação, apuração e contagem de votos, reitero a posição já externada pelo PSDB e por outros 10 partidos de diferentes correntes ideológicas: sou favorável à manutenção do modelo atual, pela urna eletrônica. É evidente que todo sistema deve ser sempre aprimorado, especialmente quando diz respeito a algo muito valoroso para o Brasil, que é a democracia. E hoje temos um sistema de votação confiável, com sua segurança atestada inúmeras vezes, e que deve ser defendido – disse o líder tucano.

*AE


Seleção brasileira enfrenta Peru na próxima segunda (5) na semifinal

Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O Brasil garantiu vaga nas semifinais da Copa América, após derrotar o Chile por 1 a 0 em partida disputada nesta sexta-feira (2) no estádio Nilton Santos. O único gol da partida, na qual a seleção terminou com um homem a menos após a expulsão do atacante Gabriel Jesus, saiu dos pés de Lucas Paquetá.

Agora, o Brasil volta a entrar em campo no Engenhão na próxima segunda-feira (5), quando mede forças com o Peru a partir das 20h (horário de Brasília) em busca de uma vaga na grande decisão da competição.

Mesmo jogando em casa, o Brasil teve dificuldades diante dos chilenos, que valorizaram a posse de bola e pressionaram muito a seleção nos primeiros minutos. Com o passar do tempo Neymar, Firmino e Gabriel Jesus criaram algumas oportunidades, mas o gol da vitória saiu apenas após o intervalo.

Na volta para a etapa final o técnico Tite optou pela entrada de Lucas Paquetá no lugar de Firmino, e foi dos pés do jogador do Lyon (França) que saiu o gol do Brasil. Logo no primeiro minuto Casemiro encontrou Lucas Paquetá, que, de primeira, tocou para Neymar, que devolveu de primeira, a zaga afastou mal e o camisa 17 chegou batendo forte para superar o goleiro Bravo.

Porém, dois minutos depois a situação da seleção brasileira se complicou, quando Gabriel Jesus acertou o rosto de Mena com a chuteira e acabou expulso. A pressão chilena aumentou muito, e Eduardo Vargas chegou a superar o goleiro Ederson aos 16 minutos, mas Pulgar, que também participou da jogada, estava em impedimento, o que levou o árbitro a anular o gol.

A partir daí o Chile passou a pressionar em busca do empate, mas a equipe de Tite conseguiu se segurar e garantir a vaga na semifinal.

Informações Bahia.ba


Mega-Sena, concurso da  Mega-Sena, jogos da  Mega-Sena, loteria da  Mega-Sena
Foto: Marcello Casal Jr

A Mega-Sena sorteia neste sábado (3) um prêmio acumulado de R$ 27 milhões. As seis dezenas do concurso 2.387 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

Este é o terceiro e último sorteio da Mega-Semana de Férias, que ofereceu uma chance extra ao apostador.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio principal e aplique na poupança, receberá R$ 64,8 mil de rendimento no primeiro mês. A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Bolão da Mega-Sena

Para ter mais chances de ganhar na Mega-Sena, basta formar um grupo, escolher os números, marcar a quantidade de cotas e fazer a aposta em uma das 13 mil lotéricas espalhadas pelo país.

Ao ser registrada no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante, que pode resgatar a sua parte do prêmio individualmente.

Os bolões têm valor mínimo de R$ 10 e cada cota deve ser de pelo menos R$ 5, sendo possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas.

O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendente a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio.

Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, a critério da lotérica.

Informações Agência Brasil

1 531 532 533 534 535 751
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