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Governador diz que não é possível impor imunização porque o cidadão ‘tem o direito de poder fazer a sua escolha’. Lei, que já está em vigor, foi proposta por deputado sob justificativa de que vírus ‘não é letal’.

Governador Ronaldo Caiado sanciona lei com direito de recusa à vacinação, em Goiás

Governador Ronaldo Caiado sanciona lei com direito de recusa à vacinação, em Goiás 

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), sancionou a lei que que proíbe a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 no estado. Com isso, cabe ao cidadão decidir se quer ou não ser imunizado. A decisão passou a valer na terça-feira (12), quando foi publicada no Diário Oficial. 

(CORREÇÃO: O G1 errou ao informar que o texto da lei sancionada é de autoria de um vereador. Na verdade, a proposta é do deputado e delegado Humberto Teófilo (PSL). A correção foi publicada às 00h33 de quinta-feira).

A lei diz que “é assegurado à pessoa residente no Estado de Goiás o direito de não se submeter de forma compulsória à vacinação adotada pelo Poder Público para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da Covid-19”. 

O projeto de lei já havia sido aprovado na Assembleia, em duas votações, em dezembro do ano passado. Entre as justificativas usadas, o autor do texto, deputado delegado Humberto Teófilo (PSL), disse que a obrigatoriedade feria o direito à liberdade individual. Ele também alegou que o vírus “não é fatal”. 

Caiado defendeu que a decisão de não se vacinar é uma “prerrogativa do cidadão” e que ele não pode ser obrigado pelo estado a fazê-lo. 

“Não se impõe obrigatoriedade. Isso é uma prerrogativa do cidadão. Cada cidadão tem o direito de poder fazer a sua escolha. Não podemos impor, num regime democrático, com uma constituição cidadã, que a pessoa amanhã seja privada de algo que ele deseja”, avalia. 

Por decisão de Caiado, vacina contra a Covid não será obrigatória em Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

Por decisão de Caiado, vacina contra a Covid não será obrigatória em Goiás — Foto: Reprodução/Instagram 

Ele disse ainda que vai mostrar à população a importância da vacinação e que gostaria “estar no primeiro lugar da fila” para receber a dose e que quem não o fizer pode estar sujeito a determinadas restrições. 

“É lógico que quando ele for fazer uma viagem, se isso for uma condicionante, ele não vai poder fazer a viagem. Em algumas circunstâncias, ele poderá não poder ocupar um cargo ou uma função se não tiver uma vacina. Agora, o estado não pode determinar que a pessoa tenha que ser vacinada”, destaca. 

“A vacina será ofertada a população, agora não pode impor à população. Farei toda campanha no sentido de motivar as pessoas. Já disse dezenas de vezes que queria estar no primeiro lugar da fila para tomar a vacina. Vou conclamar a todos que vacinem, mas por livre e espontânea vontade”, conclui. 

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), se manifestou no mesmo sentido. De acordo com o presidente da Comissão de Direito Constitucional, Ponciano Martins Souto, a medida tem amparo jurídico. 

“Cidadão não pode ser forçado a vacinar. O cidadão precisa ter mecanismos adequados a vacinar, por exemplo, uma imposição de multa e outras restrições. Não pode, de forma alguma ser obrigado a vacinar. Penso que o estado de Goiás fez uma opção e não vejo essa opção seja juridicamente inadequada”, pontua.

Informações G1


Empresa de segurança digital ensina a não cair em golpes

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.
Foto: Marcello Casal Jr

O avanço tecnológico no campo do internet banking traz muitas comodidades para o correntista, mas com elas vêm as dores de cabeça. Criminosos encontraram uma forma de utilizar o pagamento via Pix e a tecnologia de QR Code para aplicar golpes.

Criminosos estão falsificando faturas de empresas e enviando para clientes. Essas faturas trazem códigos da tecnologia QR Code, pagas pela vítima usando o Pix pelo aplicativo bancário. Em alguns casos, a fatura falsa traz um código de barras e um QR Code. Em ambos, o dinheiro vai para a conta dos criminosos.

“A vantagem do Pix para os golpistas (assim como outros métodos de pagamento digitais é que eles são instantâneos, e consequentemente mais eficientes para quem usa a tecnologia de forma maliciosa”, afirmou a empresa de segurança cibernética Kaspersky, que detectou a fraude.

As faturas falsas são copiadas de forma quase idêntica às originais. Além disso, cibercriminosos imitam o visual das faturas ou sites das empresas reais, criam e-mails mascarados (remetentes) para simular os oficiais. Inclusive, oferecem desconto de 5% nos pagamentos via QR Code.

Além disso, os ladrões têm enviado e-mails com ofertas falsas de sites de streaming, como Netflix e Amazon Prime. O e-mail traz o QR Code para pagamento dos supostos planos mais em conta, como planos trimestrais.

Fique atento

A Kaspersky dá dicas para o consumidor não cair nesse tipo de golpe:

– Atenção ao destinatário. Apenas na primeira fraude é usada uma máscara, no segundo caso, o endereço é genérico e não tem relação com as marcas citadas no golpe.

– Atenção aos dados pessoais. Na fatura falsa não há a informação do nome do cliente, apenas o código do assinante, um número poucos sabem de cor. Além disso, a identificação do cliente é diferente. Existe um número na mensagem e outro na fatura.

– Fique de olho no código de barras. Contas de consumo (gás, energia, telefonia) sempre começam com o número 8. Por se tratar de uma fatura falsa, o código de barra começa com o número da instituição financeira na qual a fatura foi gerada ilegalmente.

– Visite o site oficial das empresas de streaming. Para a suposta promoção de filmes e séries, é importante que a pessoa cheque a veracidade da promoção no site das empresas. Se não houver nada, ainda é possível entrar em contato com eles pelos canais oficiais. Nunca use os contatos informados no e-mail, pois eles podem ser falsos também.

– Confirme os dados do destinatário antes de concluir o pagamento via Pix. Como em todos os esquemas fraudulentos, os criminosos usam nomes de laranjas para receber o dinheiro dos golpes. Apenas pagamentos legítimos mostrarão os nomes das empresas (razões sociais) corretos.

Informações Agência Brasil


Para eles, o senador “deseja intimidar o povo brasileiro ao atacar a liberdade de expressão”

Senador Randolfe Rodrigues Foto: Agência Senado/Pedro França

Um grupo de advogados decidiu apresentar uma nota de repúdio após o senador Randolfe Rodrigues acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) com a intenção de “censurar” o presidente Jair Bolsonaro. A ação foi enviada à Corte na semana passada e tem como base declarações feitas por Bolsonaro sobre a vacina contra a Covid-19 destinada a crianças.

No texto, o parlamentar acusa o presidente de promover uma “campanha de desinformação” sobre a vacinação contra a Covid-19 destinada a crianças. A ideia de Randolfe é proibir que Bolsonaro divulgue “informações falsas” sobre a vacinação de crianças e que seja estabelecida uma multa diária de R$ 200, caso ele insista no tema.

O documento é assinado pelo Movimento dos Advogados de Direita do Brasil e pelo Movimento Advogados Pró Bolsonaro Brasil. Nele, os advogados afirmam que o senador “deseja intimidar o povo brasileiro ao atacar a liberdade de expressão e a democracia brasileira calando a voz do Presidente do Brasil”.

Para eles, Randolfe “deseja politizar no Poder Judiciário o debate público e a opinião contrária de quem quer que seja sobre inoculação de experimento vacinal em crianças, neste caso, do Presidente do Brasil, sob argumentação de desinformação ou fake news”.

Por fim, os movimentos lembraram que “se não sabem tolerar a opinião do Presidente do Brasil, o querendo calar em inquérito inconstitucional ou investigar por tudo que pensa e fala, imagina o que acontecerá com simples cidadãos brasileiros que, por sua livre e espontânea vontade, dentro de suas convicções individuais, pensam e opinam no mesmo sentido do Presidente Bolsonaro”.

O documento foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes.

Veja a íntegra da nota:

NOTA DE REPÚDIO

Censurar o Presidente da República é atacar a instituição da Presidência do Brasil e a própria Democracia. O Movimento dos Advogados de Direita do Brasil e Movimento Advogados Pró Bolsonaro Brasil, manifestam REPÚDIO a petição incidental do Excelentíssimo Senador Randolfe Rodrigues protocolada no dia 07.01.2022 no bojo do inquérito nº 4781 que tramita no Supremo Tribunal Federal sob relatoria do Exmo. Ministro Alexandre de Moraes.

O senador Randolfe Rodrigues deseja intimidar o povo brasileiro ao atacar a liberdade de expressão e a democracia brasileira calando a voz do Presidente do Brasil por meio de pedido acautelatóriono inquérito nº 4781. Trata-se de medida intimidatória e extremista para impor o silêncio e a censura as falas do Presidente Jair Bolsonaro.

Seu pleito revela mais uma ação inconstitucional de oposição política não somente contra o Presidente Jair Messias Bolsonaro, mas também contra Ministros e até mesmo seus familiares, visando
silenciar sua manifestação de opinião contrária a inoculação de substância experimental vacinal em crianças.

Na verdade o senador socialista deseja politizar no Poder Judiciário o debate público e a opinião contrária de quem quer que seja sobre inoculação de experimento vacinal em crianças, neste caso, do Presidente do Brasil, sob argumentação de desinformação ou fake news. 

A extrema-esquerda socialista representada pelo Senador Randolfe Rodrigues com seu desejo tirânico e espírito faccioso, busca pela violência retórica e esbravejadora na petição incidental 
protocolada no inquérito nº 4781 impedir o contraditório argumentativo e opinativo do Presidente do Brasil sobre os experimentos vacinais.

Na petição do Senador consta um verdadeiro arcabouço retórico ideológico e político desprovido de justa causa permeado tão-somente de trocadilhos politicamente corretos visando
problematizar a manifestação do Exmo. Sr. Pres. da República atraindo holofotes midiáticos da imprensa militante mais uma vez criando narrativas mentirosas contra o Chefe da Nação Brasileira.

O direito de opinar e manifestar seu pensamento acerca de qualquer assunto é corolário do Estado Democrático de Direito e ainda vigente na sociedade brasileira, por mais que seja contrário a vozes midiáticas e militantes de oposição, e seu povo é livre para não submeter-se a pensamentos dominantes e hegemônicos de tiranetes da razão que usam de instrumentos inconstitucionais para calar vozes em procedimentos inquisitoriais já instaurados para impor a censura e intimidar com restrição da liberdade (prisão) por “crime de opinião” .

Ao Exmo. Ministro do STF Sr. Ministro Alexandre de Moraes, relator do Inquérito 4781, ao receber e processar a petição incidental do militante socialista que pede que o STF cale a boca do Presidente do Brasil não resta outra decisão, senão, o indeferimento liminar do pedido com o não acatamento das argumentações, ensejando o devido arquivamento., nem sequer, deveria cogitar, o acatamento e abertura de procedimento apartado para apurar responsabilidades do Presidente em razão de opinião contrária sobre a inoculação de experimento de substância vacinal em crianças.

Se não sabem tolerar a opinião do Presidente do Brasil, o querendo calar em inquérito inconstitucional ou investigar por tudo que pensa e fala, imagina o que acontecerá com simples cidadãos brasileiros que, por sua livre e espontânea vontade, dentro de suas convicções individuais, pensam e opinam no mesmo sentido do Presidente Bolsonaro.

Informações Pleno News


O presidente também criticou possível aliança do petista com Geraldo Alckmin

Presidente Jair Bolsonaro afirmou ter sido alvo de comentários “maldosos” Foto: PR/Alan Santos

O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar a eventual eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em cerimônia no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (12), o presidente afirmou que reeleger o petista seria como “reconduzir um criminoso” à “cena do crime”.

Bolsonaro também criticou uma possível aliança entre o líder do PT e Geraldo Alckmin, ex-adversário político de Lula pode ser vice na chapa do ex-presidente.

– Um só delator devolveu R$ 100 milhões. Da onde veio a grana? E querem reconduzir à cena do crime o criminoso, juntamente com Geraldo Alckmin? É isso que queremos para nosso Brasil? – questionou.

Bolsonaro também elogiou o trabalho de seus ministros e afirmou que eles fazem uma “cota de sacrifício” estando no governo, quando poderiam ser melhor remunerados na iniciativa privada.

– A maioria de vocês poderia estar muito bem fora, mas está aqui, dando sua cota de sacrifício, ajudando este Brasil a vencer a crise [em] que se encontra no momento e [a] fazer com [a nação] que não volte à mão de bandidos, canalhas que ocupavam este espaço para assaltar o país, por um projeto de poder cujo ato final seria roubar nossa liberdade – declarou.

Informações Pleno News


Vaincação contra covid - Vacina Astrazeneca - Centro de Saúde n°13, 23/07/2021 Fotos: Myke Sena/MS
Foto: Myke Sena

A vacina brasileira contra a covid-19 deu um importante passo hoje (13), data em que inicia o primeiro estudo clínico que aplicará o imunizante em 90 voluntários com idades entre 18 e 55 anos de idade. A fase 1 do estudo escolherá, de forma randomizada, a dose mais segura e o regime de dose que estimula resposta durável de anticorpos que neutralizam o organismo contra o novo coronavírus.

“Vamos agora medir a resposta imunológica específica e avaliar a imunidade celular dos participantes”, explicou o médico infectologista Roberto Badaró, responsável pela pesquisa e pelo desenvolvimento da vacina, em cerimônia ocorrida na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Salvador.

A expectativa do pesquisador é de que a primeira fase do estudo seja concluída em três meses, e que, se tudo der certo, em um ano ou pouco mais a vacina já esteja disponível.

Na fase 2, que terá a participação de 400 voluntários, será testada a eficiência da vacina; e a fase 3 é a da administração em larga escala.

Primeira aplicação
O primeiro a receber a dose da vacina brasileira foi o técnico de segurança patrimonial Wenderson Nascimento Souza, de 34 anos de idade. A aplicação do imunizante foi feita pelo secretário de Pesquisa e Formação Científica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (Sepef/MCTI), Marcelo Morales.

Presente na cerimônia, o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, disse que o 13 de janeiro de 2022 é um “dia histórico” tanto para a ciência no Brasil como para os brasileiros. “Neste ano do bicentenário da independência do Brasil, damos partida na independência do Brasil na produção de vacinas. Estamos em um ponto de inflexão na história do Brasil”, disse, ao destacar o papel de resgate que a ciência teve em vários momentos difíceis da humanidade.

Pontes lembrou que existem três tipos de vacinas, as importadas, as licenciadas e as nacionais, aquelas feitas por cientistas brasileiros. “É importante para o país ter soberania, autossuficiência e independência na produção de itens tão importantes para a vida dos brasileiros”, disse.

“Daqui para a frente, a gente pode dizer, de forma reduzida, que se o planeta não pode vender vacinas para o Brasil, o Brasil pode vender vacinas para o planeta”, acrescentou.

Vacina
A vacina RNA MCTI CIMATEC HDT é composta de duas partes, que são misturadas antes da aplicação: uma molécula de replicon de RNA (repRNA) e uma emulsão composta por água e um tipo especial de óleo e moléculas magnéticas, chamada de Lion, que ajuda a proteger a molécula do repRNA e faz o transporte até as células alvo.

Uma vez dentro das células, o repRNA é reconhecido como RNA mensageiros pelos ribossomos, que são estruturas que produzem as proteínas, com as instruções trazidas pelo RNA. Os ribossomos fabricam inicialmente o replicon, que gera várias cópias de si mesmo e, depois, as proteínas do coronavírus, que são quebradas em pequenos pedaços e expostas a nosso sistema imunológico. O organismo então identifica os fragmentos como algo estranho e passa a produzir anticorpos contra o novo coronavírus.

Segundo o infectologista Roberto Badaró, a vacina brasileira, que é de terceira geração, apresenta alguns benefícios específicos, como o uso de um número menor de componentes, podendo ser aplicada em doses mais baixas e sem a necessidade de imunizações seguidas. “Poderemos, em um sequenciamento e com a capacidade de sintetizar em uma única proteína as cinco variantes, ter uma vacina com as cinco variantes, no futuro. Portanto, podemos ter a vacina que rotineiramente será utilizada”, explicou o médico infectologista.

O desenvolvimento pré-clínico e clínico da vacina tem a participação dos Estados Unidos, Brasil e Índia, por meio de parceria entre as empresas HDT BioCorp. (Estados Unidos), Senai Cimatec (Brasil) e Gennova Biopharmaceuticals (Índia). No Brasil, a parceria conta com o apoio da RedeVírus e com o financiamento do MCTI.

*Agência Brasil


O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante anúncio de medida de cooperação humanitária internacional no enfrentamento à covid-19.
Foto: Marcelo Camargo

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (13) que a campanha de imunização infantil contra covid-19 será monitorada para identificar possíveis reações adversas às vacinas. No entanto, o ministro ponderou que a vacina da Pfizer já foi aplicada em milhões de crianças em outros países e não tem apresentado problemas.

Chegaram hoje (13) no Aeroporto de Viracopos, no interior paulista, 1,24 milhão de doses da vacina contra a covid-19 para crianças do laboratório norte-americano Pfizer. O carregamento é o primeiro de três lotes que devem chegar ao Brasil até o fim do mês. Até o fim de março, o governo federal espera receber 20 milhões de doses de vacinas pediátricas.

A aplicação do imunizante da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos foi autorizada em dezembro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O governo federal incluiu, na semana passada, o público dessa faixa etária na campanha de vacinação contra a covid-19.

Queiroga destacou que, apesar de recentes, essas vacinas têm sido aplicadas nos principais sistemas de saúde do mundo. “Essa aplicação começou no mês de novembro, sobretudo nos Estados Unidos. Mais de 8 milhões de doses foram aplicadas nos Estados Unidos, nas crianças de 5 a 11 anos, e não têm sido notificados eventos adversos maiores. Portanto, até o que sabemos, no momento, existe segurança atestada não só pela Anvisa, mas por outras agências regulatórias, para aplicação dessas vacinas”, disse, ao receber o primeiro lote de vacinas contra a covid-19 para crianças, no centro do distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP).

Variantes
Queiroga também destacou que a vacinação dos brasileiros contra a covid-19 deixa o país preparado para enfrentar a variante Ômicron do coronavírus e outras que possam surgir no futuro. “Países que estão fortemente vacinados, como o Brasil, tem mais possibilidades, de passar pela variante Ômicron e outras variantes que surjam desse vírus que tem uma grande capacidade de gerar mutações”, afirmou.

Redução de mortes e internações
Queiroga destacou a importância da vacinação para evitar internações e agravamento da doença. “Aqueles que se internam nos hospitais e nas unidades de terapia intensiva, a grande maioria são de indivíduos não vacinados”, enfatizou. “Nós assistimos no Brasil, nos últimos seis meses, queda muito significativa de óbitos, fruto das políticas públicas e da campanha de vacinação”, acrescentou.

Por isso, o ministro pediu para aqueles que ainda não tomaram a segunda dose ou a de reforço para que procurem os pontos de imunização. “É necessário reafirmar a orientação para aqueles que não tomaram a segunda dose ou a dose de reforço, que procurem a sala de vacinação para completar o esquema de vacinal”, ressaltou.

*Agência Brasil


Foto: : CBF/Lucas Figueiredo

O técnico Tite divulgou nesta quinta-feira (13) os nomes dos 26 jogadores convocados para a Seleção Brasileira nos dois primeiros jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo. Neymar está fora da lista devido a uma lesão no tornozelo.

Os jogadores irão enfrentar a Seleção do Equador no dia 27 de janeiro e a do Paraguai no dia 1º de fevereiro. Dois dos nomes escalados, porém, Fabinho e Lucas Paquetá, ficarão de fora da primeira disputa por terem recebido o terceiro cartão amarelo na última partida, contra a Argentina.

Neymar se lesionou no dia 28 de novembro, quando sofreu um entorse no tornozelo, e desde então, não joga. Veja a seguir a lista completa de convocados.

GOLEIROS
Alisson (Liverpool)
Ederson (Manchester City)
Weverton (Palmeiras)

LATERAIS
Alex Sandro (Juventus)
Alex Telles (Manchester United)
Emerson Royal (Tottenham)
Daniel Alves (Barcelona)

ZAGUEIROS
Thiago Silva (Chelsea)
Eder Militão (Real Madrid)
Gabriel Magalhães (Arsenal)
Marquinhos (PSG)

MEIO-CAMPISTAS
Bruno Guimarães (Lyon)
Fred (Manchester United)
Casimiro (Real Madrid)
Philippe Coutinho (Aston Villa)
Everton Ribeiro (Flamengo)
Gerson (Olympique de Marselha)
Lucas Paquetá (Lyon)
Fabinho (Liverpool)

ATACANTES
Antony (Ajax)
Gabriel Babrosa (Flamengo)
Gabriel Jesus (Manchester City)
Matheus Cunha (Atlético de Madri)
Raphinha (Leeds)
Vinicius Junior (Real Madrid)
Rodrygo (Real Madrid)

*Secom


Bares e restaurantes de São Paulo não podem vender café adocicado. É isso mesmo. Na maior metrópole do país, os comerciantes são obrigados a oferecer aos clientes café amargo, “deixando-lhes a opção do uso de adoçante ou açúcar, podendo os estabelecimentos comercializá-lo nas duas maneiras”.

Exercício lógico: se os bares e restaurantes oferecerem os dois tipos de café, mas o amargo acabar antes, isso significa que o café adocicado terá de ser retirado do cardápio, porque a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) entende que as duas opções devem ser oferecidas ao mesmo tempo.

Lei 10.297 foi promulgada em 29 de abril de 1999. Se não fosse o Estado, quem ofereceria café amargo aos clientes?

Informações Terra Brasil Notícias


Companhia aérea tem operação no Brasil há 20 anos

Foto: Will Recarey/ divulgação Vinci
Foto: Will Recarey/ divulgação Vinci

Depois de acumular prejuízos, a TAP decidiu que vai fechar a empresa de Manutenção e Engenharia do Brasil, adquirida no início do século e que tem cerca de 500 trabalhadores. “Como parte do plano de reestruturação aprovado pela Comissão Europeia no dia 21 de dezembro de 2021, o Grupo TAP decidiu encerrar as operações da TAP Manutenção e Engenharia Brasil S.A. (“TAP ME”)”, diz o comunicado enviado nesta quarta-feira (12).

À Lusa, Christine Ourmières-Widener afirmou:” Depois de uma análise aprofundada e muitos estudos, a TAP decidiu fechar a Manutenção & Engenharia no Brasil e encerrar de forma gradual a operação no Brasil e hoje vamos discutir com os trabalhadores, claro, que são a principal prioridade, mas também discutir com os nossos clientes”.

A TAP assegura que a medida “não interfere na operação de transporte aéreo de passageiros da companhia”, que é o seu principal mercado exterior. A transportadora esclarece que “o Brasil representa entre 25% e 30% da receita da TAP, que continua a aumentar a oferta naquele mercado, com presença em 11 capitais e expectativa de expansão dos voos semanais”.

Apesar de ter decidido vender, a transportadora assegura que “os serviços de manutenção referentes a aeronaves já contratadas e/ou em andamento serão realizados normalmente, de acordo com os contratos entre a TAP ME e seus clientes”. Mas esclarece que a empresa brasileira não aceitará novos pedidos para prestação de serviços de manutenção.

A TAP ME só encerrará as suas atividades quando todos as operações de manutenção em curso estiveram concluídas.

Informações Bahia.ba


Agência diz que a recomendação leva em conta o cenário epidemiológico atual

Cruzeiro ancorada na cidade do Recife (Imagem de arquivo) Foto: EFE/Carlos Ezequiel Vannoni

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu, nesta quarta-feira (12), uma recomendação ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência da República onde pede a suspensão definitiva da temporada de cruzeiros no Brasil. Atualmente, três navios seguem parados no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, após confirmações de casos de Covid-19 a bordo.

De acordo com a agência, o documento encaminhado ao ministério e à Casa Civil contém a apresentação do cenário epidemiológico de Covid-19 nas embarcações de cruzeiro que operam a temporada 2021-2022, incluindo as intercorrências, por embarcação, desde o início de suas operações em território nacional.

A Anvisa ainda aponta que os protocolos que a instituição definiu para a operação dos navios de cruzeiro no Brasil trouxeram dispositivos que permitiram acompanhar o cenário epidemiológico nas embarcações durante quase dois meses, e foram fundamentais para se identificar rapidamente a alteração no número de casos a bordo na penúltima semana epidemiológica de 2021.

Foi diante disso que, no final de 2021, devido ao aumento exponencial de casos, especialmente entre tripulantes, a Anvisa recomendou a suspensão temporária dos cruzeiros, preventivamente, até que houvesse mais dados disponíveis para a avaliação do cenário epidemiológico. Desde a recomendação, a agência diz que vem avaliando a evolução do cenário epidemiológico.

Com base nas informações apuradas é que a agência diz entender que o cenário atual é desfavorável à continuidade das operações dos navios de cruzeiro e, fundamentada no princípio da precaução, a instituição aponta que a suspensão definitiva da temporada de cruzeiros seria a ação necessária à proteção da saúde da população.

Informações Pleno News

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