Fernando Ayres da Motta afirmou que Roger Moreira “está querendo transformar a vida do pai em um inferno”
Neste domingo (17), o advogado do jornalista Cid Moreira, Fernando Ayres da Motta, falou sobre um pedido apresentado à Justiça por Roger Moreira, filho adotivo de Cid Moreira. Em entrevista ao colunista Leo Dias, do site Metrópoles, o defensor disse que o jovem “querendo transformar a vida do pai em um inferno”.
Na última quinta-feira (14), Cid foi denunciado por seu filho adotivo, Roger Moreira, por suposta prática de homofobia e de infrações ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Os autos apontam que, quando se casou com Maria de Fátima Sampaio, Cid Moreira teria tentado desfazer a adoção de Roger sob o argumento de o rapaz ser gay. O comunicador é acusado ainda de ter proibido o filho de estudar durante a adolescência.
Ao comentar o episódio, o advogado do jornalista afirmou quais seriam as intenções do jovem
– O Roger, além de ser mentiroso, está forçando essa situação para ver se tira algum [dinheiro] do pai – apontou.
Fernando Ayres da Motta apontou explicou ainda o processo de separação de Cid Moreira e Ulhiana Naumtchyk.
– O Cid tinha um cláusula na separação dele [com Ulhiana] que o obrigava a pagar 50% de tudo que ele recebesse [à ex-esposa] até ele morrer. Então, eles [Ulhiana e Roger] teriam garantido uma pensão de 50% de tudo aquilo que ele ganhasse. Eu fui constituído na época e entrei com uma declaração para que se considerasse nula essa cláusula. E foi considerada nula, então a ex-mulher e ele [Roger], por extensão, pararam de receber. De lá pra cá, ele está querendo transformar a vida do pai em um inferno – destacou.
O defensor ainda rebateu o que ele chamou de “tese da homofobia”.
– Ele foi adotado por influência da ex-mulher do Cid que era a tia [Ulhiana Naumtchyk] dele. E quando ele diz que ele foi adotado com 13 anos é mentira. Ele foi adotado com 25 anos, maior e capaz (…) Ele inventou essa tese de homofobia que foi adotado aos 13 anos. Ele tem pai e mãe (biológicos) vivos e mesmo assim o Cid sempre teve a maior amizade e, de repente, ele se voltou contra ele
Informações Pleno News
Ter plano de saúde no Brasil está difícil, por causa do custo. Quem tem um plano enfrenta dois tipos de reajuste. O primeiro é o anual, que incide em todos os contratos uma vez por ano, e o segundo é por idade e é aplicado o envelhecimento do cliente.
A expectativa do setor é que os planos individuais tenham reajuste de 16% neste ano. Mas o que fazer se o aumento pesar demais no bolso? Especialistas ouvidos pelo UOL dizem que existem algumas alternativas antes de abrir mão da assistência privada.
Matheus Falcão, analista do programa de Saúde do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), orienta que o cliente questione a operadora sobre o reajuste assim que perceber um aumento muito forte no preço da mensalidade.
“O consumidor precisa perguntar de onde veio o percentual do reajuste e usar o Código de Defesa do Consumidor a seu favor, principalmente sobre direito de informação. A tentativa aqui é fazer uma barganha com a operadora. Percebemos que em alguns casos dá para conseguir descontos na mensalidade nessa conversa”, afirma Falcão.
Nem sempre o consumidor vai conseguir negociar. Se isso não acontecer, a orientação é fazer uma denúncia nos órgãos de defesa do consumidor, como Procon.
Se ainda assim a situação não for resolvida, o próximo passo é entrar com um processo na Justiça. Os especialistas orientam que o consumidor não deixe de pagar o plano de saúde durante o período, a não ser que tenha alguma autorização da Justiça.
A lei permite que as operadoras suspendam a assistência depois de 60 dias com dívidas em atraso nos planos individuais.
“Os planos individuais só podem ser cancelados por inadimplência depois de 60 dias, e a operadora precisa comunicar o consumidor até o 50º dia. Nos planos coletivos, não existe uma regra na lei, precisa ver o que está no contrato”, afirma Rafael Robba, advogado do escritório Vilhena Silva.
Outra alternativa é a portabilidade de carências, que significa que o consumidor pode trocar de plano de saúde sem nenhum tipo de restrição de cobertura (carência). A portabilidade tem algumas regras:
Os documentos necessários para a portabilidade são comprovante de pagamento das três últimas mensalidades, comprovante do prazo de permanência, relatório de compatibilidade entre os planos (emitidos pelo Guia ANS de Planos de Saúde). Se o plano de destino for coletivo, deve apresentar o comprovante de que está apto para ingressar no plano.
Um ponto importante é que a compatibilidade considera o preço inicial de contratação do plano, ou seja, desconsidera os reajustes aplicados ao longo do tempo. Isso ajuda a aumentar a quantidade de planos que podem ser compatíveis na hora da portabilidade.
Apesar de algumas operadoras dificultarem a portabilidade para idosos ou com alguma doença pré-existente, Robba afirma que esse é um direito do consumidor, desde que cumpra todos os requisitos.
“É importante que o consumidor se documente sobre toda a tentativa de fazer a portabilidade. Se houver qualquer recusa da operadora, pode abrir uma reclamação na ANS ou na Justiça”, afirma Robba.
A operadora de destino tem até 10 dias para avaliar o pedido de portabilidade. A ANS orienta que o consumidor solicite o cancelamento do plano antigo em até cinco dias após o início do novo plano.
“Se você não solicitar o cancelamento nesse prazo, estará sujeito ao cumprimento de carências no novo plano por descumprimento das regras”, explica a ANS.
Informações UOL
Por Nara Resende
Os sentimentos que movem a esquerda são inveja e ódio.
O que incita tais sentimentos? Um país tranquilo, amoroso e próspero.
Qual a angústia básica esquerdista? Perceber que outros são melhores do que ela.
Ela não deseja ser uma parte boa do todo; quer ser o todo. Deseja dar as ordens, controlar o dinheiro, as ações, os pensamentos, o povo.
O que ela faz para aplacar a sua angústia?
Ataca os vínculos.
Quais vínculos? De amor e de aprendizado.
Ela não aceita aprender com os erros porque ela se acha sábia.
Como ataca? Provocando tumultos, guerrilhas e guerras.
Veja bem, ela provoca, mas se faz de vítima, compreende? Provoca e chora.
Outro ponto: a esquerda é melancólica, não vive o momento presente. Sempre elege um fantasma do passado mesmo que este tenha sido um desastre.
Vive do retorno do reprimido por não suportar a novidade. O novo assusta e deve ser eliminado.
Qual o maior terror da esquerda? A paz.
Sem tiro, invasão, fogo e fumaça, esquerdista vira pó.
Alerta: Sempre que provocado, tente argumentar.
Se você não conseguir dialogar, saia de fininho, dê risada, crie meme, saia pela tangente, ofereça o ostracismo.
Entrar no tumulto é tudo o que ela deseja.
Ficar tranquilo e em paz é o melhor antídoto contra essa doença.
Informações Jornal da Cidade Online
Victor Godoy Veiga assume o cargo, em substituição a Milton Ribeiro
O presidente Jair Bolsonaro (PL) oficializou, nesta segunda-feira (18), a nomeação de Victor Godoy Veiga para o cargo de ministro da Educação, em substituição a Milton Ribeiro. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União na manhã desta segunda.
No fim de março, quando o ex-ministro Milton Ribeiro deixou a pasta, Godoy assumiu interinamente. Agora foi oficializado no comando do MEC.
Desde julho de 2020, ele vinha exercendo o cargo de secretário-executivo da pasta. É o quinto ministro da Educação em pouco mais de três anos do governo Jair Bolsonaro.
Decisão deve alterar parte das medidas implementadas para o controle da pandemia da Covid-19, como o uso de máscaras, a compra de remédios e a vacinação. A medida deve-se a alta taxa de vacinação no país – com cerca de 73% da população vacinada
Foto: Andina / Referencial
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste domingo (17) o fim do estado de “emergência sanitária nacional” por causa da Covid-19, instaurado em fevereiro de 2020.
A decisão marca o fim de medidas impostas ainda no início da pandemia, mas não o fim da pandemia em si, essa é de responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com Queiroga, ainda será editado “nos próximos dias” um “ato normativo” que explicará exatamente quais serão as medidas adaptadas após o fim da declaração.
Com o fim da emergência em saúde pública, o Ministério da Saúde estima que mais de 2.000 normas caiam em todo o país, como a possibilidade de comprar medicamentos e insumos médicos sem licitação.
O estado de “Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional”, também chamado Espin, é considerado o nível máximo de risco da doença no Brasil.
Ele entrou em vigor em fevereiro de 2020, poucos dias depois de a OMS declarar emergência internacional de saúde pública.
A norma permitiu que o governo federal e os governos estaduais e municipais tomassem uma série de medidas, como o uso obrigatório de máscaras e a autorização emergencial para vacinas.
A OMS ainda não reavaliou a situação de emergência internacional. E não há um prazo para isso. Mas cada país pode decidir sobre a sua situação com base na situação epidemiológica de seu território.
Com uma nova portaria, o governo pode estabelecer um prazo, de 30 a 90 dias, para que os órgãos públicos se adaptem.
Ou seja, as normas em vigor atualmente não perderiam a validade de imediato. E algumas poderiam ser prorrogadas.
O Ministério da Saúde pediu à Anvisa, por exemplo, que autorize a manutenção, por até um ano, do uso emergencial de alguns produtos para combater a Covid-19, como a vacina CoronaVac.
A medida sanitária foi criada para diminuir a burocracia para contratações temporárias de profissionais de saúde, aquisição de bens e contratação de serviços.
Com ela, ficou prevista a dispensa de licitação e autorizou a importação de produtos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Entre as normas que poderão ser afetadas com o fim do estado de “emergência sanitária nacional” estão, por exemplo, a do uso de máscaras, do teletrabalho, e da regulamentação da telemedicina.
As normas aplicadas sob o estado de “emergência sanitária nacional” regulamentaram o isolamento, a quarentena, e a realização compulsória de exames médicos e vacinação.
Além disso, as normativas autorizaram a aplicação de medicamentos e vacinas para uso emergencial e a possibilidade de restrição da entrada e saída do país.
Não está claro, até a última atualização desta reportagem, como os decretos e medidas poderão ser atingidos independentemente.
Em seu pronunciamento, o ministro falou que com a alta taxa de vacinação no país – com cerca de 73% da população vacinada – além de uma melhora no cenário epidemiológico, foi possível decretar o fim da Espin.
Em março, o ministro havia dito que era preciso ao menos três fatores para a sua revogação:
Cenário epidemiológico favorável, com queda nos casos e mortes
Estrutura do sistema hospitalar, principalmente das UTIs desafogadas
Acesso a medicamentos eficazes contra a Covid-19 na fase inicial
Queiroga reiterou, no entanto, que o fim do estado de emergência não significa o fim da pandemia – e nem citou a possibilidade de considerar a Covid-19 uma endemia no Brasil.
No mês passado, o ministro da Saúde chegou a falar sobre o rebaixamento de pandemia para endemia, assim como o presidente Jair Bolsonaro.
Endemia é o status de doenças recorrentes, típicas, que se manifestam com frequência em uma determinada região, mas para a qual a população e os serviços de saúde já estão preparados.
Em 16 de março, Bolsonaro afirmou que pretendia alterar, até 31 de março, o status da Covid-19 no Brasil.
Em 18 de março, Queiroga disse em Belo Horizonte que a pandemia deveria ser rebaixada para endemia até o início de abril.
Desde março de 2020 a Organização Mundial de Saúde classifica como pandemia o cenário da Covid-19 no mundo.
Em janeiro deste ano, o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, emitiu alerta aos líderes mundiais de que a pandemia de Covid-19 “não está nem perto do fim”.
Informações G1
Nunes Marques, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro, botou as cartas na mesa.
Recentemente, ele não se calou perante a afirmação de Carmen Lúcia de que um decreto de Bolsonaro deveria ser suspenso por ser “inconstitucional”.
Nunes Marques rejeitou a suspensão do decreto e disse que a decisão poderia abrir um precedente “perigoso”, tornando o decreto “imutável”.
“Repristinar um decreto que por opção política do passado previa a participação popular em um conselho é, na prática, impor essa participação direta como instrumento mínimo de democracia direta sem que haja essa exigência constitucional”, afirmou Nunes Marques, dizendo que estava se permitindo fazer uma “especulação”.
Na última semana, o ministro voltou a mostrar sua voz imponente e bateu de frente com as decisões do ministro Alexandre de Moraes contra o deputado Daniel Silveira.
Votando para revogar as medidas cautelares impostas por Moraes, Nunes Marques afirmou:
“[As medidas] se tornaram excessivas, porque estão a restringir o pleno exercício do mandato parlamentar, principalmente considerando que estamos em ano eleitoral e as eleições se avizinham, devendo o pleito ocorrer daqui a pouco mais de 6 meses”, disse.
E prosseguiu:
“Como poderá o acusado fazer campanha e prestar contas a seu eleitor de forma plena com essas restrições?”, questionou.
E continuou:
“Afinal, vivemos em uma democracia, onde o estado de direito vige, não sendo, portanto, admitida a imposição de qualquer medida privativa e/ou restritiva de direito não prevista no ordenamento jurídico legal e sobretudo constitucional”.
Para Nunes Marques, o caso deve ser conduzido por outro ministro.
É a primeira vez que alguém do STF “bate de frente” com Moraes dessa maneira.
Finalmente, o ministro Kassio Nunes Marques está mostrando a que veio…
Informações Jornal da Cidade Online
O ministro da Economia, Paulo Guedes, está mais otimista com a possibilidade de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).
De acordo com a coluna Radar, da revista Veja, ele está até traçando planos para o próximo governo. No início do ano, andava desanimado, achando que ficaria em Brasília só até dezembro.
*Bahia.ba
A Justiça do Distrito Federal converteu em preventiva a prisão em flagrante de José Felipe Leite Tunholi, suspeito de esfaquear o jornalista Gabriel Luiz, da TV Globo, em Brasília. O ataque ocorreu na quinta-feira (14), perto de onde o profissional mora. Um adolescente de 17 anos também foi apreendido por participação no caso. A Polícia Civil suspeita de tentativa de latrocínio.
José Felipe, de 19 anos, passou por audiência de custódia na manhã deste domingo (17). Com a decisão, ele deve ficar preso por tempo indeterminado. Não foram divulgadas informações sobre a audiência de custódia do outro suspeito, porque ele é menor de idade.
O jornalista tem apresentado melhora no quadro de saúde, mas deve permanecer internado na UTI por mais dois dias. Depois disso, continuará a recuperação no hospital. Por enquanto, não há previsão de alta.
*Metro1
Nesta sexta-feira (15), a Jovem Pan News registrou uma audiência histórica com a cobertura da motociata que contou com a participação do presidente Jair Bolsonaro.
A Jovem Pan modificou boa parte de sua programação para fazer uma extensa cobertura sobre o evento organizada por correligionários do Presidente da República.
Segundo o site TV POP, o acompanhamento da mobilização envolvendo com o chefe do executivo fez com que a rede ultrapassasse, a GloboNews e liderasse o ibope entre os canais de notícias no Painel Nacional de Televisão durante 1h28min não consecutivos, de acordo com os dados prévios aferidos pelo Ibope.
Ainda de acordo como o veículo, o desempenho da Jovem Pan na faixa matinal e no horário do almoço foram responsáveis por levar a emissora ao seu dia de maior audiência desde a estreia, em 27 de outubro do ano passado, com média de 0,3 ponto entre 7h da manhã e meia-noite no acumulado das 15 principais regiões metropolitanas do Brasil.
Ainda conforme a TV POP, o índice foi apenas 0,1 inferior ao resultado obtido pela GloboNews, que marcou 0,4 na mesma faixa, e também representa o mesmo da soma de Record News (0,1), BandNews TV (0,1) e CNN Brasil (0,1).
Informações Terra Brasil Noticias
Presidente afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral virou um grupo fechado
Neste sábado (16), o presidente Jair Bolsonaro voltou a disparar críticas contra integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e voltou a falar sobre o processo eleitoral. Durante uma entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro disse que desconfia das urnas eletrônicas e “desafiou” o ministro Alexandre de Moraes a prendê-lo.
Para o presidente, o problema do TSE é que é um “grupo fechado”.
– Agora o grande problema que a gente tem, e não consigo entender, é com o Tribunal Superior Eleitoral. Virou lá um grupo fechado, o TSE Futebol Clube. O que se fala é lei – ressaltou.
Bolsonaro então lembrou que Moraes ameaçou prender que duvidasse do processo eleitoral.
– Há poucas semanas o Alexandre Moraes falou que quem desconfiar do processo eleitoral vai ter o registro eleitoral cassado e preso. Ô, Alexandre, eu estou desconfiado. Vai me prender? Vai caçar o meu registro? Que democracia é essa? – indagou.
Por fim, ele ainda criticou o ministro Luís Roberto Barroso.
– Nós podemos desconfiar de tudo. Quando você desconfia, até aperfeiçoa. Não tem nada que não possa ser mudado. E não vai ser dessa forma, decisão de ministro. O próprio Barroso, há pouco tempo, esteve nos Estados Unidos debatendo como tirar um presidente da República. E a gente vê certos absurdos que acontece. Quando fala em interferência, o ministro Luís Roberto Barroso foi dentro da Câmara dos Deputados, interferiu e a PEC do voto impresso foi derrubada – apontou.
Informações Pleno News