Aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tanto de dentro da própria sigla quanto de outros partidos, ficaram frustrados com o desempenho do petista no debate deste domingo (29). Segundo informações da colunista Bela Megale, do Jornal O Globo, eles avaliaram que Lula demonstrou uma postura “apática”, pouco incisiva e que perdeu oportunidades de criticar o atual governo.
– O artilheiro perdeu muito gol. Acredito que pode ser sido um excesso de confiança depois do bom desempenho no Jornal Nacional – disse um dos coordenadores da campanha de Lula ao Planalto.
Segundo integrantes da campanha, o ex-presidente evitou confronto direto com Bolsonaro, pois a estratégia era de que Lula não deveria “fazer o jogo” do atual chefe do Executivo ao falar de assuntos que o interessavam.
Entre os aliados, esperava-se, no entanto, que Lula fosse mais enfático e provocasse o presidente ao mencionar temas delicados para o atual governo, além de destacar melhor o compromisso do PT para com as mulheres.
Eles ainda consideram que Lula não tenha se saiu bem especialmente em sua primeira resposta, quando foi questionado sobre corrupção. Por outro lado, acham que o ex-presidente fez um “contraponto à agressividade” de seu maior rival nas urnas.
Informações Pleno News
Nesta segunda-feira (29), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou a decisão que autorizou uma operação da Polícia Federal (PF) que teve como alvo um grupo de empresários que teria defendido um golpe no Brasil, caso o ex-presidente Lula vencesse as eleições. O documento liberado pelo ministro possui 32 páginas.
Na decisão, Moraes falou em “fortes indícios e significativas provas apontando a existência de uma verdadeira organização criminosa, de forte atuação digital e com núcleo de produção, publicação e financiamento e político absolutamente idênticos aos investigados no inquérito das milícias digitais, com a nítida finalidade de atentar contra a democracia”.
O documento aponta que o ministro do STF autorizou a operação tendo por base uma reportagem jornalística.
A operação da PF ocorreu após uma reportagem do site Metrópoles apresentar prints que seriam de conversas de grandes empresários brasileiros em um grupo privado de WhatsApp. De acordo com o colunista Guilherme Amado, entre os empresários presentes no grupo estavam Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan; Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu; José Koury, dono do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro; Ivan Wrobel, dono da construtora W3 Engenharia; e Marco Aurélio Raymundo, dono da marca de surfwear Mormaii.
A ação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ele autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra oito empresários. Nas mensagens, eles teriam chegado a afirmar que “golpe foi soltar o presidiário” e que os atos marcados para o próximo 7 de Setembro estão sendo programados “para unir o povo e o Exército”.
*Pleno.News
Lula fez a manifestação em mais de duas vezes durante o debate deste domingo
O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mentiu no debate da Band na noite deste domingo, 28, ao afirmar que foi absolvido em todos os processos que respondia na Justiça. Lula fez a manifestação mais de duas vezes durante o debate.
“Fui absolvido em todos os processos. Fui absolvido na ONU, na primeira e na segunda instâncias e duas vezes na Suprema Corte. Agora, sou o único inocente que paga o preço de ser inocente”, afirmou Lula.
Lula ficou preso por quase dois anos, na sede da Polícia Federal, em Curitiba, por ações envolvendo a Operação Lava Jato. Entre 2017 e 2019, o ex-presidente Lula foi condenado, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, em três instâncias, julgado por nove juízes, mas em 2021 teve as sentenças anuladas por Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em razão de entendimento de erro processual por incompetência de foro. Em janeiro deste ano, a 12ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal arquivou ação contra Lula, em razão da extinção da punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva estatal.
Em junho de 2021, o STF considerou Sergio Moro parcial no caso do triplex e anulou também aquela condenação. O entendimento sobre a parcialidade se estendeu a outros processos e todas as ações voltaram à estaca zero. Os procedimentos não significam que o petista tenha sido absolvido, visto que as decisões foram por anulação e arquivamento das sentenças.
Das 11 acusações mais conhecidas que Lula foi alvo da Justiça durante o período em que foi presidente da República, o petista só conseguiu ser absolvido em três, isso porque faltaram provas. As demais todas se incluem nos casos de arquivamentos, erros processuais ou foram suspensas.
Informações Revista Oeste
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,8 ponto em agosto para 100,3 pontos. Em médias móveis trimestrais, a elevação foi de 0,2 ponto. Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).
De acordo com o economista Stéfano Pacini, do instituto, a alta indica o bom nível de atividade mantido pelo setor no terceiro trimestre, com a melhora do ambiente de negócios influenciada pela descompressão de custos com a queda de preços de combustíveis e energia.
“Os níveis de demanda ainda estão positivos e os estoques se mantêm equilibrados, apesar do cenário ainda problemático quanto ao suprimento de alguns tipos de insumos. Esse quadro favorável se reflete nas previsões ainda favoráveis para a evolução do emprego no setor nos três meses. Nos demais quesitos que medem expectativas em relação ao futuro próximo, nota-se alguma cautela dos empresários frente a um segundo semestre de eleições e manutenção de juros mais elevados.”
Os dados mostram que houve alta da confiança em nove dos 19 segmentos industriais monitorados pela sondagem em agosto. O Índice Situação Atual (ISA) avançou 1,4 ponto e chegou a 102,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE) subiu 0,3 pontos e atingiu 97,9 pontos.
Segundo o FGV Ibre, o melhor desempenho no ISA foi verificado no indicador que mede o nível dos estoques, com o recuo de 2,9 pontos, para 96,7 pontos. Isso coloca o indicador na região neutra, apontando que os estoques estariam equilibrados.
O indicador que mede a percepção dos empresários em relação à situação atual dos negócios subiu 0,6 ponto, para 101,7 pontos. E o grau de satisfação das empresas com o nível de demanda avançou 0,4 ponto, para e 103,2 pontos.
Nos indicadores de expectativa, a principal influência veio da tendência dos negócios para os próximos seis meses, com alta de 3,0 pontos em agosto, para 96,9 pontos. Apesar disso, o Ibre FVG aponta que o indicador continua em patamar baixo em níveis históricos.
Já o indicador que mede o otimismo com a evolução da produção física nos três meses seguintes caiu 3,0 pontos, para 92,1 pontos. O resultado é o mais baixo desde março deste ano, quando o indicador chegou a 90,3 pontos.
Por outro lado, a expectativa de emprego nos três meses seguintes teve alta pelo quinto mês consecutivo, de 0,7 ponto, para 104,6 pontos, alcançando o melhor resultado desde outubro de 2021, quando o indicador ficou em 108,1 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria se manteve estável em agosto, com variação de -0,1 ponto percentual, para 82,2%.
Informações Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) desbancou esquerdistas no seu próprio reduto. Mesmo atacado a todo instante, o executivo acabou sendo eleito o melhor do debate, com 78%.
Lula (PT), idolatrado pela esquerda, sequer venceu Simone Tebet e empatou com a Emedebista com 8%.
Informações Terra Brasil Notícias
Presidente foi escolhido por sorteio para realizar o questionamento ao petista
No primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República na noite deste domingo, 28, na Band, a corrupção na Petrobras foi o tema escolhido pelo presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), na primeira pergunta feita ao candidato do PT à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro foi escolhido por sorteio para realizar o questionamento ao petista e afirmou que o governo do petista foi “o mais corrupto da história”. O primeiro embate entre os dois candidatos teve duração de quatro minutos.
Segundo Bolsonaro, em quatro anos de governos do PT, a Petrobras se endividou em aproximadamente R$ 900 bilhões. O recurso, de acordo com Bolsonaro, seria suficiente para realizar a “60 vezes a transposição do Rio São Francisco”. “Ou seja, o povo nordestino sofreu com falta de água por causa de corrupção no seu governo”, afirmou o candidato à reeleição.
“Os delatores devolveram mais de R$ 6 bilhões. Ou seja, corrupção, houve. Presidente Lula, o senhor quer voltar ao poder para que? Para seguir fazendo a mesma coisa na Petrobras?”, questionou Bolsonaro.
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Lula afirmou que esperava que fosse Bolsonaro a questionar ele sobre o tema corrupção. O ex-presidente da República, que foi preso durante mais de dois anos por investigações da Operação Lava Jato, desviou da resposta.
“Era preciso ser Bolsonaro a me perguntar, sabia que a pergunta viria. As pessoas precisam saber que inverdades não valem a pena ser ditas na televisão. Citar números que são mentirosos também não compensa. Não houve nenhum presidente da República que fez mais investigação sobre corrupção do que nós. É importante deixar claro que fizemos o Portal da Transparência, a fiscalização da CGU, a Lei de Acesso à Informação, a Lei Anticorrupção, a Lei Contra o Crime Organizado e a Lei Contra a Lavagem de Dinheiro. Fizemos o Coaf funcionar”, disse.
Informações Revista Oeste
O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, afirmou nessa sexta-feira (26), que há chance de vitória do presidente Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais deste ano, já no primeiro turno. Segundo Nogueira, pesquisas internas da campanha do presidente têm mostrado que o presidente está em ascensão e que, além disso, até o feriado de 7 de Setembro, quando o país celebrará seu bicentenário, Bolsonaro vai estar na frente de Lula.
No mesmo evento, Ciro afirmou que um eventual segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro (PL) terá maioria no Congresso e focará na aprovação de reformas que podem ajudar no crescimento econômico e desenvolvimento do país.
Segundo o ministro, o futuro Congresso que será eleito em outubro terá cerca de 350 parlamentares da base aliada de Bolsonaro, enquanto a oposição terá no máximo 150. “Nosso presidente vai ter uma base política consistente de 350 a 360 deputados capazes de dar estabilidade ao governo“, disse Nogueira em evento do grupo Lide no Rio de Janeiro.
“Pelas pesquisas vamos ter um Congresso mais reformista ano que vem. Acho que isso da condições de prepararmos e fazer tudo aquilo que deixamos de fazer e gostaríamos de fazer como reforma administrativa, uma reforma tributária que é fundamental. Nós temos desafio enorme e não podemos retroceder“, acrescentou.
O governo já enviou sua proposta de reforma administrativa. A PEC 32 encontra-se estacionada na presidência da Câmara dos Deputados desde novembro de 2021 aguardando uma janela de oportunidade para ser enviada ao plenário.
O ministro disse também que, se Bolsonaro for reeleito, mandará ao Congresso projeto para dar continuidade ao Auxílio Brasil. O ministro disse que o valor de 600 reais será mantido e garantiu que há espaço fiscal para continuidade do programa de assistência.
“Temos capacidade de aprovar reformas que deem sustentação ao Auxílio Brasil. Não podemos jamais deixar as pessoas sem auxílio no próximo ano“, afirmou.
Fontes: Jota; Reuters
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O presidente Jair Bolsonaro (esq) e Lula (dir), durante sabatina no Jornal Nacional | Foto: Reprodução/TV Globo
O presidente Jair Bolsonaro e Lula devem se enfrentar no debate da Band deste domingo, 28. O petista já havia anunciado sua presença no Twitter. O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), confirmou a ida de Bolsonaro ao evento.
Também participarão o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE); o empresário Luiz Felipe D’Avila (Novo-SP); a senadora Simone Tebet (MDB-MS); e a senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS). A transmissão ocorrerá às 21 horas.
Acertou-se com as assessorias dos candidatos que não haverá plateia no estúdio. Apenas quatro assessores por campanha poderão assistir no local a atração. O debate terá três blocos, nos quais os candidatos falarão de temas sorteados, responderão a perguntas de jornalistas e farão perguntas entre si.
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O debate vai começar com todos os candidatos respondendo perguntas sobre os programas de governo. Cada um dos seis presidenciáveis terá um minuto e meio para responder.
Será uma mesma pergunta para cada dois candidatos. “As respostas acompanham a ordem de posicionamento no estúdio, conforme sorteado na reunião com os assessores”, informou a emissora, em nota.
Depois, os candidatos poderão questionar seus adversários. Também por ordem de sorteio, cada candidato terá um minuto para fazer a pergunta ao adversário escolhido. O candidato que for responder terá até quatro minutos para administrar entre a resposta e a tréplica. Aquele que perguntou terá mais um minuto para a réplica. Todos perguntam e todos respondem.
Seis jornalistas das empresas que organizam o debate farão perguntas para os candidatos e escolherão quem deve comentar. Será um minuto para a pergunta e um minuto para o comentário. O candidato que responder também terá 4 minutos para dividir como quiser entre resposta e réplica. Todos respondem.
O terceiro e último bloco será um novo confronto direto entre os candidatos mediado pelos jornalistas Fabíola Cidral, do UOL, e Leão Serva, da TV Cultura. Será um minuto para a pergunta, outro para a réplica e quatro minutos administrados entre resposta e tréplica.
Informações Revista Oeste
Números fazem parte da pesquisa eleitoral EXAME/IDEIA que ouviu 1.500 eleitores de todo o Brasil entre os dias 19 e 24 de agosto
Maior colégio eleitoral do país, o Sudeste concentra mais de 66 milhões de eleitores aptos a votar em 2022, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nesta parcela importante do eleitorado, a pesquisa EXAME/IDEIA, divulgada nesta quinta-feira, 25, aponta uma virada do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas intenções de voto.
De acordo com a sondagem, Bolsonaro tem 46% das intenções de voto, contra 34% do petista, entre os moradores do Sudeste. É a primeira vez em mais de um ano que o candidato à reeleição ultrapassa Lula. A distância entre os dois se mantinha estável, sempre dentro do limite da margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Em relação à sondagem de julho, o atual presidente cresceu oito pontos percentuais.
Na avaliação de Maurício Moura, fundador do IDEIA, esse crescimento de Bolsonaro na região Sudeste se deve a uma acomodação do sentimento antipetista diante da aproximação do dia da eleição (2 de outubro). Para ele, mesmo assim, o cenário ainda é considerado equilibrado e pode mudar conforme a campanha avançar.
Nas demais regiões, Bolsonaro tem vantagem sobre Lula apenas no Norte (51% X 34%). O petista lidera o pleito em uma sondagem de primeiro turno no Sul (42% X 35%), no Centro-Oeste (46% X 29%), e no Nordeste (62% X 11%).
Já olhando para os números gerais, a distância entre Lula e Bolsonaro caiu de 11 para 8 pontos percentuais. É a primeira sondagem com os candidatos definidos após o registro feito no TSE. Em uma pergunta estimulada, com os nomes apresentados previamente, Lula tem 44% das intenções de voto, mesmo número registrado na pesquisa feita há um mês. Já Bolsonaro saiu de 33% para 36%. O aumento está no limite da margem de erro da pesquisa.
Ainda na simulação de primeiro turno, Ciro Gomes (PDT) aparece com 9%, e Simone Tebet (MDB), 4%. Os demais candidatos fizeram 1% ou não pontuam. Brancos e Nulos somam 2%, e aqueles eleitores que dizem que não sabem são 3%.
Para a pesquisa, foram ouvidas 1.500 pessoas entre os dias 19 e 24 de agosto. As entrevistas foram feitas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para celulares. A sondagem foi registrada no TSE com o número BR-02405/2022. A EXAME/IDEIA é um projeto que une EXAME e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. Veja o relatório completo.
Maurício Moura, explica que a redução consistente da distância entre Lula e Bolsonaro ocorreu muito por conta de uma maior definição dos candidatos. Com isso, houve uma acomodação dos eleitores que diziam não saber em quem votar – eles somavam 12% no fim do ano passado.
Uma terceira questão foi a desistência de outros nomes mais bem posicionados, como o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), e do ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
“Isso reflete o grau de consolidação de voto e uma grande definição neste momento da eleição. O Bolsonaro tem duas frentes de potencial crescimento: o primeiro é consolidar e acomodar o sentimento antipetista, o segundo é que ele precisa convencer eleitores que votaram nele em 2018. Esses eleitores estão espalhados entre indecisos, Ciro Gomes e também entre os eleitores do Lula”, diz.
A simulação de segundo turno entre Lula e Bolsonaro ficou estável, se comparado com a última pesquisa. O petista tem 49%, ante 47% em julho. O atual ocupante do Palácio do Planalto pontuou 40%, e há um mês tinha 37%. Os dois crescimentos estão dentro da margem de erro da pesquisa.
EXAME/IDEIA ainda testou outros quatro cenários de segundo turno. Lula venceria Tebet (46% X 26%), e Ciro Gomes (43% X 31%). Bolsonaro seria vitorioso em uma disputa contra Ciro Gomes (38% X 34%), e também contra Tebet (40% X 25%).
Informações Exame
Pesquisa realizada pela Atlas Intelligence e Arko Advice divulgada na tarde deste sábado, 27, mostra o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o levantamento, Bolsonaro, candidato à reeleição, tem 46% das intenções de voto no primeiro turno contra 37% de Lula.
A pesquisa ouviu 1,6 mil pessoas entre os dias 20 e 24 de agosto e tem margem de erro de dois pontos para mais ou menos. Em terceiro lugar, aparece o candidato do PDT, Ciro Gomes, com 8% das intenções de voto, seguido por Simone Tebet, do MDB, com 3%.
O QG de campanha do presidente vê a região sudeste como ponto chave para a corrida à reeleição. O Rio de Janeiro é o berço eleitoral de Bolsonaro, que foi deputado federal pelo Rio de Janeiro.
A pesquisa também levantou as intenções de voto para governador. Claudio Castro, candidato à reeleição pelo PL, surge em primeiro lugar, com 29,8%, seguido de Marcelo Freixo, do PSB, com 26,8%. Para o senado, Romário (PL) lidera as intenções de voto, com 20,3%. Alessandro Molon, do PSB, têm 18,2% e Cabo Daciolo (PDT), está em terceiro, com 13.5%.
Informações Veja