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Pesquisa JP News: Bolsonaro amplia vantagem sobre Lula em Santa Catarina e tem 34,5 pontos na frente

A segunda pesquisa Jovem Pan News/Mapa, divulgada neste domingo (18), mostra um cenário consolidado e a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato a reeleição. Ele tem mais que o dobro da intenção de votos do segundo colocado, a pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com os protocolos SC-03803/2022 e BR-05255/2022.

Segundo o Mapa, a pesquisa foi feita por meio de aplicação de questionário estruturado em ligações automatizadas para telefones fixos e celulares. Universo: eleitores de Santa Catarina com 16 anos ou mais. A amostra é estratificada por região geográfica, distribuídas em 77 municípios do estado. Foram 1.204 entrevistas entre os dias 14 a 16/9.

A pesquisa tem margem de erro máxima de 2,8% e nível de confiança de 95%. Isso significa que a pesquisa retrata a realidade do intervalo de dias pesquisado com 95% de certeza. A informação é do Portal Tudo Aqui SC.

Pesquisa estimulada

Evolução

Por região e demográfica

Rejeição

Por região e demográfica

Cards da pesquisa

Informações TBN


O Rei de Londres: Bolsonaro é a atração da capital do Reino Unido hoje e tem dificuldades para entrar no carro com Michelle: “multidão”; VEJA VÍDEO

Vídeo mostra o Presidente Jair Bolsonaro, ao lado de sua esposa Michelle, tendo dificuldade para entrar em seu carro na manhã deste domingo (18) em Londres, sendo a verdadeira atração na capital hoje. Veja o vídeo a seguir:

https://twitter.com/juniormelorn_/status/1571490419615186949?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1571490419615186949%7Ctwgr%5E7751b8c988b22fcc598bf1281a1aa4ef0dc6f529%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fterrabrasilnoticias.com%2F2022%2F09%2Fo-rei-de-londres-bolsonaro-e-a-atracao-da-capital-do-reino-unido-hoje-e-tem-dificuldades-para-entrar-no-carro-com-michelle-multidao-veja-video%2F

Veja o acervo com peças que animaram disputas políticas desde a década de 1950, indo de Getúlio a Bolsonaro

Patriotismo, anticorrupção e melhora da economia pautaram os jingles mais famosos do Brasil | Fotomontagem/Shutterstock

“Ó, seu Toninho,

Da terra do leite grosso,

Bota cerca no caminho

Que o paulista é um colosso”

O “Seu Toninho” do primeiro verso é Antônio Carlos de Andrada, governador de Minas Gerais. O “paulista” é Julio Prestes, candidato à Presidência da República. E a marchinha Seu Julinho Vem, da qual foi retirada a estrofe acima, é o primeiro jingleeleitoral da história política brasileira, composto em 1929 por Francisco José Freire Júnior e eternizado pela voz do cantor Francisco Alves.

A novidade que caiu nas graças do povo durou pouco. Bruscamente interrompido pela ditadura do Estado Novo, o uso do rádio na propaganda eleitoral voltou em 1945, na disputa entre o marechal Eurico Gaspar Dutra e o brigadeiro Eduardo Gomes. Mas foi Getúlio Vargas, com o clássico Retrato do Velho, quem iniciou a popularização do uso do jingle no meio político, e quase todos os candidatos passaram a procurar um jingle para chamar de seu.

Um dos candidatos que apostou forte nas musiquinhas foi Juscelino Kubitschek (JK). Em 1955, o então governador de Minas Gerais mesclou patriotismo e nacional-desenvolvimentismo em seu jingle. “Queremos demonstrar ao mundo inteiro e a todos que nos querem dominar”, recita os primeiros versos. “Que o Brasil pertence aos brasileiros e um homem vai surgir para trabalhar.”

Se JK queria modernizar o Brasil “cinquenta anos em cinco”, Jânio Quadros prometia “varrer a corrupção do governo” com sua vassourinha. “Varre a bandalheira”, pede o início da música do candidato que, em 1960, venceria os adversários Teixeira Lott e Adhemar de Barros. “O povo já está cansado de viver desta maneira. Jânio Quadros é a esperança deste povo abandonado. Jânio Quadros é a certeza de um Brasil moralizado. Vassoura, conterrâneo.”

O tema da corrupção voltou anos depois, já no Brasil redemocratizado, com Fernando Collor. Em 1989, o deputado elegeria-se presidente da República com o lema “caçador de marajás”. “É a vez do povo anunciar um Brasil novo que vai chegar”, dizia o jingle de Collor, alvo de um processo de impeachment em 1992.

“Com FHC, o Brasil vai vencer”, garantia a música de Fernando Henrique Cardoso, ministro da Fazenda de Itamar Franco. “Vamos seguir nesse caminho para chegar lá.” Naquela época, o Brasil sofria com inflação de 40% ao mês e o tema da economia seria crucial para a vitória na campanha de 1994.

Oito anos depois, o “jingle chiclete” de “Lula lá, brilha uma estrela” fazia parte da campanha vencedora. Ao buscar a reeleição, em 2006, o então presidente resgatava o mote, aderindo “Lula de novo, na vida do povo”.

A campanha de Dilma Rousseff investiria em um jingle colando a imagem da ex-ministra apostaria no legado de Lula: “Ela já mostrou que é capaz. Ajudou Lula a chegar lá.”

“Quero novo rumo, e não estou sozinho, para um Brasil mais forte, só há esse caminho. Muda Brasil”, com essas palavras, Deus, pátria e família voltaram a ganhar um lugar especial em 2018, no jingle de Jair Bolsonaro, composto pela dupla sertaneja Mateus e Cristiano.

Informações Revista Oeste


Os gastos contratados pelas campanhas dos presidenciáveis já somam mais de R$ 151 milhões, de acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral. Ainda conforme a estimativa do tribunal, desse valor, R$ 87 milhões já foram efetivamente pagos pelas campanhas.

Os dados do TSE apontam ainda que um terço dos gastos contratados são da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Até o momento, o candidato petista informou R$ 51 milhões com gastos contratados. Os valores efetivamente pagos somam R$ 29,1 milhões.

As principais despesas são com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, impulsionamento de conteúdo na internet e serviços advocatícios.

Ainda segundo o TSE, a senadora Simone Tebet (MDB) tem feito a segunda campanha mais cara até o momento. Ela informou ter R$ 32, 9 milhões em gastos contratados. Desse valor, já foram quitados R$ 17,9 milhões. Entre as principais despesas estão publicidade por materiais impressos, impulsionamento de conteúdo na internet e pesquisas eleitorais.

Na sequência, aparece Soraya Thronicke (União) com R$ 27,2 milhões em gastos contratados e R$16,8 milhões efetivamente pagos. As despesas principais são com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, publicidade por materiais impressos e serviços advocatícios.

O candidato Ciro Gomes (PDT) aparece em quarto lugar com R$ 20,5 milhões em gastos contratados e R$ 14 milhões já pagos. Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, publicidade por materiais impressos e despesas com transporte ou deslocamento estão entre os principais gastos.

Já a campanha do presidente Jair Bolsonaro declarou ter R$15 milhões em despesas contratadas. Desse valor, R$ 6,9 milhões já foram efetivamente pagos. As despesas principais são com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, pesquisas ou testes eleitorais e impulsionamento de conteúdo na internet.

Candidato mais rico entre os presidenciáveis, Felipe D’Avila declarou até o momento R$1,4 milhão em gastos contratados e R$ 574 mil em despesas efetivamente pagas. Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, despesas com pessoal e serviços advocatícios estão entre os principais gastos.

Último a entrar na disputa pela Presidência, padre Kelmon informou ter contratado R$ 1,23 milhão em despesas com uma agência de publicidade e um escritório de contabilidade. Os valores ainda não foram efetivamente pagos.

Já Vera (PSTU) declarou R$903 mil em despesas contratadas, tendo pago R$ 572 mil até o momento. As despesas são com materiais impressos e serviços advocatícios e contábeis. Léo Péricles (UP) declarou ter contratado e já quitado R$ 771 mil. Os gastos são com despesa com pessoal, publicidade por materiais impressos, passagem aéreas e serviços advocatícios.

Ainda segundo os dados do TSE, Constituinte Eymael (DC) declarou ter R$ 383,9 mil em gastos contratados. Desse valor, já pagou R$ 267 mil. As principais despesas foram com locação/cessão de bens imóveis, produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, despesas com pessoal e serviços contábeis. Já Sofia Manzano (PCB), que recebeu apenas R$ 580 da direção do partido, não declarou nenhum gasto até o momento.

Conforme o TSE, todos os mais de 29 mil candidatos nas eleições deste ano tinham até terça-feira (13) para apresentar o balanço parcial dos gastos de campanhas. As informações enviadas deviam detalhar a movimentação financeira e/ou estimável em dinheiro ocorrida de 16 de agosto a 8 de setembro. Boa parte dos presidenciáveis, no entanto, tem feito atualizações quase diárias dos gastos da campanha. É possível acompanhar as informações pelo site do TSE.

Créditos: ISTOÉ.


Veja as fotos oficiais dos chefes de Estado assinando livro de condolências de Elizabeth II

Chefes de Estado do mundo inteiro estão em Londres para participar do funeral da rainha Elizabeth, que morreu no último dia 8. De acordo com o protocolo real, a monarca deve ser sepultada na próxima segunda-feira (19/9).

Presidentes e vices, primeiros-ministros e suas esposas se deslocaram até o Reino Unidos para um último adeus à rainha que reinou por sete décadas. Jair Bolsonaro (PL), Marcelo Rebelo Sousa, mandatário português, e chefes de Estado de outros países já estão em terras londrinas.


A partir deste sábado (17), nenhum candidato a cargos eletivos nas eleições deste ano poderá ser detido ou preso, a menos que seja em flagrante delito. A regra está prevista no Código Eleitoral e no calendário eleitoral de 2022 aprovado pelo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A medida vale até 48 horas após o encerramento do pleito, marcado para 2 de outubro.

Por meio dessas regras, a Justiça Eleitoral busca evitar que abusos sejam cometidos no período, em especial, perseguições políticas que resultem no afastamento de candidatos de suas campanhas, ou mesmo a provocação de repercussões negativas contra adversários políticos.

De acordo com o Art. 236 do Código Eleitoral, membros das mesas receptoras e fiscais de partido também não poderão ser detidos ou presos durante o exercício de suas funções, “salvo o caso de flagrante delito”.

Ainda segundo a legislação, nenhuma autoridade poderá, desde 15 dias antes e até 48 horas após o encerramento da eleição, “prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto”.

Caso ocorra “qualquer prisão”, o detido deverá ser imediatamente conduzido à presença do juiz competente. Caso o juiz verifique a ilegalidade da detenção, caberá a ele relaxar a prisão e responsabilizar eventuais coautores da prisão.

*Bahia.ba


O povo tá com ele: Campanha de Bolsonaro arrecadou 800% mais em doações físicas que demais candidatos somados

A campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu mais de R$ 10 milhões em doações de pessoas físicas. O montante corresponde a quase 40% dos recursos declarados à Justiça Eleitoral até o momento.

De acordo com as informações apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a campanha de Bolsonaro recebeu R$ 10.762.233,43 em doações de pessoas físicas. Ao todo, a campanha já arrecadou mais de R$ 27 milhões.

O valor é consideravelmente maior que a soma dos valores arrecadados por doações de pessoas físicas por todos os outros presidenciáveis nas eleições deste ano.

Juntos, os outros dez candidatos à Presidência da República arrecadaram R$ 1,2 milhão em doações de pessoas físicas. Isso significa que o valor conseguido por Bolsonaro é quase 800% maior que o total de todos os outros presidenciáveis.

Os candidatos tiveram de apresentar na terça-feira (13) uma parcial dos gastos e das receitas de campanha. Os dados considerados nesta reportagem foram consultados nesta sexta-feira (16) na plataforma DivulgaCandContas, alimentada pelo TSE.

A arrecadação demonstra a mobilização da campanha do atual presidente. Na semana passada, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho de Bolsonaro e um dos coordenadores de sua campanha, pediu que os apoiadores do presidente doassem recursos para a campanha.

Até esta sexta-feira (16), Bolsonaro já havia recebido mais de 1.100 doações de pessoas físicas. A maior delas foi de Oscar Luiz Cervi, agropecuarista, que doou R$ 1 milhão para a campanha.

Para efeito de comparação, a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto, arrecadou apenas R$ 710 mil em doações de pessoas físicas.Esse valor representa apenas 0,5% de todo o dinheiro arrecadado pela campanha do petista até agora. Lula já declarou à Justiça Eleitoral mais de R$ 89 milhões em receitas, sendo que R$ 88 milhões vieram do Diretório Nacional do PT.

O terceiro colocado nas pesquisas, Ciro Gomes (PDT), angariou R$ 96 mil em doações de pessoas físicas (o que representa 0,36% dos R$ 26 milhões já declarados ao TSE pela campanha do pedetista).

Simone Tebet (MDB) declarou uma única doação de R$ 200 mil de Tasso Jereissati, que chegou a ser cogitado como candidato a vice na chapa da emedebista.Soraya Thronicke (União Brasil) declarou doações que somaram R$ 70 mil (representando apenas 0,3% dos R$ 22 milhões já obtidos pela campanha).Felipe D’Ávila (Novo) recebeu R$ 125 mil de pessoas físicas, o que corresponde a 13% de suas receitas de campanha até aqui.

O candidato do PTB, Padre Kelmon, recebeu R$ 5 mil (o equivalente a 0,32% de seus recursos de campanha).Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU) não receberam doações de pessoas físicas até agora.

Créditos: CNN.


Lula apela ao voto útil após sentir “bafo na nuca” na disputa

Não é o que parece a “estratégia” do ex-presidente Lula de pregar o chamado “voto útil”, roubando os votos dos candidatos de terceira via, com o suposto objetivo de “vencer no primeiro turno”. Sua estratégia é outra, apenas chegar à frente no 1º turno. Político experiente e malandro, o petista está preocupado com o avanço do rival Jair Bolsonaro (PL), atestado até por pesquisas engajadas na campanha petista. Como se diz em política, Lula “sentiu o bafo na nuca” vindo de Bolsonaro.

Multidão apavorante

O alerta de Lula se materializou vendo na TV nos gigantescos comícios de Bolsonaro os milhões de “cuscuz clan” nas ruas de todo o País.

Ordem é ordem

No mesmo dia 7, Lula convocou o “núcleo duro” para informar a decisão de apelar ao voto útil. Houve quem discordasse, mas quem manda é ele.

Perdeu as ruas

Na reunião em clima de velório, Lula mandou turbinar os comícios marcados nos dias seguintes. Afinal, mobilizar as ruas é com o PT. Era.

Fracasso de público

O pânico do candidato petista se estabeleceu com o fracasso dos seus comícios, nos quais o público médio não chegou a 3 mil pessoas.

Créditos: Diário do Poder.


Diferença entre petista e Jair Bolsonaro é de 21,1 pontos

Luiz Inácio Lula da Silva Foto: EFE/FERNANDO BIZERRA

O levantamento Brasmarket, divulgado nesta quinta-feira (15), a respeito da disputa ao Planalto, mostra que 52,5% dos eleitores rejeitam a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A modalidade da pesquisa foi estimulada, quando são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados.

Lula aparece com 21,1 pontos a mais – no quesito rejeição – que o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem 31,4% segundo a pesquisa.

Em seguida, vem Ciro Gomes (PDT) com 3,1% de rejeição, Simone Tebet (MDB), com 0,5%, Felipe D’Ávila (Novo), menos de 0,1% e Soraya Thronicke (União), também menos de 0,1%.

A pesquisa Brasmarket, encomendada pela Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, foi feita entre 10 e 14 de setembro, com 2,4 mil entrevistas realizadas em 504 cidades das cinco regiões do país. Das 2,4 mil pessoas ouvidas, 53% são mulheres e 47% homens.

O nível de confiabilidade é de 95% e a margem de erro estimada é de dois pontos percentuais. O levantamento está registrado no TSE sob o número BR-01527/2022.

Informações Pleno News


Lulaflix: site que reúne denúncias contra Lula sai do ar

Domínio pertence à campanha à reeleição de Jair Bolsonaro

Um site da campanha do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), que faz propaganda contra Lula, foi retirado do ar nesta sexta-feira, 16. A página “LulaFlix” foi criada em 30 de agosto deste ano e impulsionada com anúncios pagos no Google. A última modificação que consta foi realizada na sexta-feira 9.

Ontem, a equipe do petista entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e argumentou que a página traz “comprovadas fake news sobre o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva”. Até o momento desta reportagem, o site não voltou a funcionar.

Os advogados de Lula também pediram “o fim do impulsionamento da página e a aplicação de multa máxima”. Conforme a acusação, a legislação eleitoral “proíbe prática de impulsionamento de propaganda negativa contra outras candidaturas”.

O site não está nos links informados por Bolsonaro à Justiça Eleitoral. Contudo, no domínio do site consta o CNPJ da campanha eleitoral do presidente e o nome dele como titular. O responsável é Lucas Santos, representante da agência de marketing digital da campanha.

O Lulaflix também reúne publicações sobre Lula, como: “Lula defende a legalização do aborto”, “Triplex no Guarujá e sítio de Atibaia: Relembre as condenações na Lava Jato”, “Lula diz que não quer enganar o povo ‘mais uma vez”, e muitas outras.

Informações TBN

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