A segunda pesquisa Jovem Pan News/Mapa, divulgada neste domingo (18), mostra um cenário consolidado e a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato a reeleição. Ele tem mais que o dobro da intenção de votos do segundo colocado, a pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com os protocolos SC-03803/2022 e BR-05255/2022.
Segundo o Mapa, a pesquisa foi feita por meio de aplicação de questionário estruturado em ligações automatizadas para telefones fixos e celulares. Universo: eleitores de Santa Catarina com 16 anos ou mais. A amostra é estratificada por região geográfica, distribuídas em 77 municípios do estado. Foram 1.204 entrevistas entre os dias 14 a 16/9.
A pesquisa tem margem de erro máxima de 2,8% e nível de confiança de 95%. Isso significa que a pesquisa retrata a realidade do intervalo de dias pesquisado com 95% de certeza. A informação é do Portal Tudo Aqui SC.
Pesquisa estimulada
Evolução
Por região e demográfica
Rejeição
Por região e demográfica
Cards da pesquisa
Informações TBN
Vídeo mostra o Presidente Jair Bolsonaro, ao lado de sua esposa Michelle, tendo dificuldade para entrar em seu carro na manhã deste domingo (18) em Londres, sendo a verdadeira atração na capital hoje. Veja o vídeo a seguir:
“Ó, seu Toninho,
Da terra do leite grosso,
Bota cerca no caminho
Que o paulista é um colosso”
O “Seu Toninho” do primeiro verso é Antônio Carlos de Andrada, governador de Minas Gerais. O “paulista” é Julio Prestes, candidato à Presidência da República. E a marchinha Seu Julinho Vem, da qual foi retirada a estrofe acima, é o primeiro jingleeleitoral da história política brasileira, composto em 1929 por Francisco José Freire Júnior e eternizado pela voz do cantor Francisco Alves.
A novidade que caiu nas graças do povo durou pouco. Bruscamente interrompido pela ditadura do Estado Novo, o uso do rádio na propaganda eleitoral voltou em 1945, na disputa entre o marechal Eurico Gaspar Dutra e o brigadeiro Eduardo Gomes. Mas foi Getúlio Vargas, com o clássico Retrato do Velho, quem iniciou a popularização do uso do jingle no meio político, e quase todos os candidatos passaram a procurar um jingle para chamar de seu.
Um dos candidatos que apostou forte nas musiquinhas foi Juscelino Kubitschek (JK). Em 1955, o então governador de Minas Gerais mesclou patriotismo e nacional-desenvolvimentismo em seu jingle. “Queremos demonstrar ao mundo inteiro e a todos que nos querem dominar”, recita os primeiros versos. “Que o Brasil pertence aos brasileiros e um homem vai surgir para trabalhar.”
Se JK queria modernizar o Brasil “cinquenta anos em cinco”, Jânio Quadros prometia “varrer a corrupção do governo” com sua vassourinha. “Varre a bandalheira”, pede o início da música do candidato que, em 1960, venceria os adversários Teixeira Lott e Adhemar de Barros. “O povo já está cansado de viver desta maneira. Jânio Quadros é a esperança deste povo abandonado. Jânio Quadros é a certeza de um Brasil moralizado. Vassoura, conterrâneo.”
O tema da corrupção voltou anos depois, já no Brasil redemocratizado, com Fernando Collor. Em 1989, o deputado elegeria-se presidente da República com o lema “caçador de marajás”. “É a vez do povo anunciar um Brasil novo que vai chegar”, dizia o jingle de Collor, alvo de um processo de impeachment em 1992.
“Com FHC, o Brasil vai vencer”, garantia a música de Fernando Henrique Cardoso, ministro da Fazenda de Itamar Franco. “Vamos seguir nesse caminho para chegar lá.” Naquela época, o Brasil sofria com inflação de 40% ao mês e o tema da economia seria crucial para a vitória na campanha de 1994.
Oito anos depois, o “jingle chiclete” de “Lula lá, brilha uma estrela” fazia parte da campanha vencedora. Ao buscar a reeleição, em 2006, o então presidente resgatava o mote, aderindo “Lula de novo, na vida do povo”.
A campanha de Dilma Rousseff investiria em um jingle colando a imagem da ex-ministra apostaria no legado de Lula: “Ela já mostrou que é capaz. Ajudou Lula a chegar lá.”
“Quero novo rumo, e não estou sozinho, para um Brasil mais forte, só há esse caminho. Muda Brasil”, com essas palavras, Deus, pátria e família voltaram a ganhar um lugar especial em 2018, no jingle de Jair Bolsonaro, composto pela dupla sertaneja Mateus e Cristiano.
Informações Revista Oeste
Os gastos contratados pelas campanhas dos presidenciáveis já somam mais de R$ 151 milhões, de acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral. Ainda conforme a estimativa do tribunal, desse valor, R$ 87 milhões já foram efetivamente pagos pelas campanhas.
Os dados do TSE apontam ainda que um terço dos gastos contratados são da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Até o momento, o candidato petista informou R$ 51 milhões com gastos contratados. Os valores efetivamente pagos somam R$ 29,1 milhões.
As principais despesas são com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, impulsionamento de conteúdo na internet e serviços advocatícios.
Ainda segundo o TSE, a senadora Simone Tebet (MDB) tem feito a segunda campanha mais cara até o momento. Ela informou ter R$ 32, 9 milhões em gastos contratados. Desse valor, já foram quitados R$ 17,9 milhões. Entre as principais despesas estão publicidade por materiais impressos, impulsionamento de conteúdo na internet e pesquisas eleitorais.
Na sequência, aparece Soraya Thronicke (União) com R$ 27,2 milhões em gastos contratados e R$16,8 milhões efetivamente pagos. As despesas principais são com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, publicidade por materiais impressos e serviços advocatícios.
O candidato Ciro Gomes (PDT) aparece em quarto lugar com R$ 20,5 milhões em gastos contratados e R$ 14 milhões já pagos. Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, publicidade por materiais impressos e despesas com transporte ou deslocamento estão entre os principais gastos.
Já a campanha do presidente Jair Bolsonaro declarou ter R$15 milhões em despesas contratadas. Desse valor, R$ 6,9 milhões já foram efetivamente pagos. As despesas principais são com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, pesquisas ou testes eleitorais e impulsionamento de conteúdo na internet.
Candidato mais rico entre os presidenciáveis, Felipe D’Avila declarou até o momento R$1,4 milhão em gastos contratados e R$ 574 mil em despesas efetivamente pagas. Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, despesas com pessoal e serviços advocatícios estão entre os principais gastos.
Último a entrar na disputa pela Presidência, padre Kelmon informou ter contratado R$ 1,23 milhão em despesas com uma agência de publicidade e um escritório de contabilidade. Os valores ainda não foram efetivamente pagos.
Já Vera (PSTU) declarou R$903 mil em despesas contratadas, tendo pago R$ 572 mil até o momento. As despesas são com materiais impressos e serviços advocatícios e contábeis. Léo Péricles (UP) declarou ter contratado e já quitado R$ 771 mil. Os gastos são com despesa com pessoal, publicidade por materiais impressos, passagem aéreas e serviços advocatícios.
Ainda segundo os dados do TSE, Constituinte Eymael (DC) declarou ter R$ 383,9 mil em gastos contratados. Desse valor, já pagou R$ 267 mil. As principais despesas foram com locação/cessão de bens imóveis, produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, despesas com pessoal e serviços contábeis. Já Sofia Manzano (PCB), que recebeu apenas R$ 580 da direção do partido, não declarou nenhum gasto até o momento.
Conforme o TSE, todos os mais de 29 mil candidatos nas eleições deste ano tinham até terça-feira (13) para apresentar o balanço parcial dos gastos de campanhas. As informações enviadas deviam detalhar a movimentação financeira e/ou estimável em dinheiro ocorrida de 16 de agosto a 8 de setembro. Boa parte dos presidenciáveis, no entanto, tem feito atualizações quase diárias dos gastos da campanha. É possível acompanhar as informações pelo site do TSE.
Créditos: ISTOÉ.
Chefes de Estado do mundo inteiro estão em Londres para participar do funeral da rainha Elizabeth, que morreu no último dia 8. De acordo com o protocolo real, a monarca deve ser sepultada na próxima segunda-feira (19/9).
Presidentes e vices, primeiros-ministros e suas esposas se deslocaram até o Reino Unidos para um último adeus à rainha que reinou por sete décadas. Jair Bolsonaro (PL), Marcelo Rebelo Sousa, mandatário português, e chefes de Estado de outros países já estão em terras londrinas.
A partir deste sábado (17), nenhum candidato a cargos eletivos nas eleições deste ano poderá ser detido ou preso, a menos que seja em flagrante delito. A regra está prevista no Código Eleitoral e no calendário eleitoral de 2022 aprovado pelo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A medida vale até 48 horas após o encerramento do pleito, marcado para 2 de outubro.
Por meio dessas regras, a Justiça Eleitoral busca evitar que abusos sejam cometidos no período, em especial, perseguições políticas que resultem no afastamento de candidatos de suas campanhas, ou mesmo a provocação de repercussões negativas contra adversários políticos.
De acordo com o Art. 236 do Código Eleitoral, membros das mesas receptoras e fiscais de partido também não poderão ser detidos ou presos durante o exercício de suas funções, “salvo o caso de flagrante delito”.
Ainda segundo a legislação, nenhuma autoridade poderá, desde 15 dias antes e até 48 horas após o encerramento da eleição, “prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto”.
Caso ocorra “qualquer prisão”, o detido deverá ser imediatamente conduzido à presença do juiz competente. Caso o juiz verifique a ilegalidade da detenção, caberá a ele relaxar a prisão e responsabilizar eventuais coautores da prisão.
*Bahia.ba
A campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu mais de R$ 10 milhões em doações de pessoas físicas. O montante corresponde a quase 40% dos recursos declarados à Justiça Eleitoral até o momento.
De acordo com as informações apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a campanha de Bolsonaro recebeu R$ 10.762.233,43 em doações de pessoas físicas. Ao todo, a campanha já arrecadou mais de R$ 27 milhões.
O valor é consideravelmente maior que a soma dos valores arrecadados por doações de pessoas físicas por todos os outros presidenciáveis nas eleições deste ano.
Juntos, os outros dez candidatos à Presidência da República arrecadaram R$ 1,2 milhão em doações de pessoas físicas. Isso significa que o valor conseguido por Bolsonaro é quase 800% maior que o total de todos os outros presidenciáveis.
Os candidatos tiveram de apresentar na terça-feira (13) uma parcial dos gastos e das receitas de campanha. Os dados considerados nesta reportagem foram consultados nesta sexta-feira (16) na plataforma DivulgaCandContas, alimentada pelo TSE.
A arrecadação demonstra a mobilização da campanha do atual presidente. Na semana passada, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho de Bolsonaro e um dos coordenadores de sua campanha, pediu que os apoiadores do presidente doassem recursos para a campanha.
Até esta sexta-feira (16), Bolsonaro já havia recebido mais de 1.100 doações de pessoas físicas. A maior delas foi de Oscar Luiz Cervi, agropecuarista, que doou R$ 1 milhão para a campanha.
Para efeito de comparação, a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto, arrecadou apenas R$ 710 mil em doações de pessoas físicas.Esse valor representa apenas 0,5% de todo o dinheiro arrecadado pela campanha do petista até agora. Lula já declarou à Justiça Eleitoral mais de R$ 89 milhões em receitas, sendo que R$ 88 milhões vieram do Diretório Nacional do PT.
O terceiro colocado nas pesquisas, Ciro Gomes (PDT), angariou R$ 96 mil em doações de pessoas físicas (o que representa 0,36% dos R$ 26 milhões já declarados ao TSE pela campanha do pedetista).
Simone Tebet (MDB) declarou uma única doação de R$ 200 mil de Tasso Jereissati, que chegou a ser cogitado como candidato a vice na chapa da emedebista.Soraya Thronicke (União Brasil) declarou doações que somaram R$ 70 mil (representando apenas 0,3% dos R$ 22 milhões já obtidos pela campanha).Felipe D’Ávila (Novo) recebeu R$ 125 mil de pessoas físicas, o que corresponde a 13% de suas receitas de campanha até aqui.
O candidato do PTB, Padre Kelmon, recebeu R$ 5 mil (o equivalente a 0,32% de seus recursos de campanha).Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU) não receberam doações de pessoas físicas até agora.
Créditos: CNN.
Não é o que parece a “estratégia” do ex-presidente Lula de pregar o chamado “voto útil”, roubando os votos dos candidatos de terceira via, com o suposto objetivo de “vencer no primeiro turno”. Sua estratégia é outra, apenas chegar à frente no 1º turno. Político experiente e malandro, o petista está preocupado com o avanço do rival Jair Bolsonaro (PL), atestado até por pesquisas engajadas na campanha petista. Como se diz em política, Lula “sentiu o bafo na nuca” vindo de Bolsonaro.
O alerta de Lula se materializou vendo na TV nos gigantescos comícios de Bolsonaro os milhões de “cuscuz clan” nas ruas de todo o País.
No mesmo dia 7, Lula convocou o “núcleo duro” para informar a decisão de apelar ao voto útil. Houve quem discordasse, mas quem manda é ele.
Na reunião em clima de velório, Lula mandou turbinar os comícios marcados nos dias seguintes. Afinal, mobilizar as ruas é com o PT. Era.
O pânico do candidato petista se estabeleceu com o fracasso dos seus comícios, nos quais o público médio não chegou a 3 mil pessoas.
Créditos: Diário do Poder.
O levantamento Brasmarket, divulgado nesta quinta-feira (15), a respeito da disputa ao Planalto, mostra que 52,5% dos eleitores rejeitam a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A modalidade da pesquisa foi estimulada, quando são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados.
Lula aparece com 21,1 pontos a mais – no quesito rejeição – que o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem 31,4% segundo a pesquisa.
Em seguida, vem Ciro Gomes (PDT) com 3,1% de rejeição, Simone Tebet (MDB), com 0,5%, Felipe D’Ávila (Novo), menos de 0,1% e Soraya Thronicke (União), também menos de 0,1%.
A pesquisa Brasmarket, encomendada pela Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, foi feita entre 10 e 14 de setembro, com 2,4 mil entrevistas realizadas em 504 cidades das cinco regiões do país. Das 2,4 mil pessoas ouvidas, 53% são mulheres e 47% homens.
O nível de confiabilidade é de 95% e a margem de erro estimada é de dois pontos percentuais. O levantamento está registrado no TSE sob o número BR-01527/2022.
Informações Pleno News
Domínio pertence à campanha à reeleição de Jair Bolsonaro
Um site da campanha do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), que faz propaganda contra Lula, foi retirado do ar nesta sexta-feira, 16. A página “LulaFlix” foi criada em 30 de agosto deste ano e impulsionada com anúncios pagos no Google. A última modificação que consta foi realizada na sexta-feira 9.
Ontem, a equipe do petista entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e argumentou que a página traz “comprovadas fake news sobre o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva”. Até o momento desta reportagem, o site não voltou a funcionar.
Os advogados de Lula também pediram “o fim do impulsionamento da página e a aplicação de multa máxima”. Conforme a acusação, a legislação eleitoral “proíbe prática de impulsionamento de propaganda negativa contra outras candidaturas”.
O site não está nos links informados por Bolsonaro à Justiça Eleitoral. Contudo, no domínio do site consta o CNPJ da campanha eleitoral do presidente e o nome dele como titular. O responsável é Lucas Santos, representante da agência de marketing digital da campanha.
O Lulaflix também reúne publicações sobre Lula, como: “Lula defende a legalização do aborto”, “Triplex no Guarujá e sítio de Atibaia: Relembre as condenações na Lava Jato”, “Lula diz que não quer enganar o povo ‘mais uma vez”, e muitas outras.
Informações TBN