Em um novo livro, intitulado “Vos peço em nome de Deus”, que ainda não foi lançado, mas teve trecho divulgado neste domingo, 16, por um jornal italiano, o papa Francisco afirma que a Organização das Nações Unidas tem limitações na resolução de conflitos internacionais, como no caso da guerra entre Rússia e Ucrânia.
O pontífice alerta que o mundo não é o mesmo que do pós-Segunda Guerra Mundial e que o conflito na Ucrânia coloca em evidência a necessidade de encontrar caminhos mais ágeis e eficazes para a mediação de problemas. Para Francisco, uma das falhas da ONU está no Conselho de Segurança da entidade, que tem a Rússia como um dos cinco membros permanentes, com poder de veto.
Ele diz ainda que a pandemia da Covid-19 evidenciou as dificuldades atuais da ONU, uma vez que o compartilhamento de vacinas teria sido um exemplo de que, às vezes, a lei dos mais fortes pesa mais que a solidariedade. Não é a primeira vez que o papa Francisco pede por mudanças na ONU.
Em 2015, em discurso antes da abertura da Agenda de Desenvolvimento Sustentável, ele pediu a reforma do Conselho de Segurança, que também é defendido por parte da comunidade internacional, mas pouco provável no curto prazo.
Informações TBN
Candidato diz ter sido ato de intimidação: ‘Foi um ataque no sentido de que, se você intimida uma pessoa que está lá fazendo uma visita, isso é um ataque’. Segundo secretário João Camilo, tiroteio pode ter sido causado por ‘ruído’ gerado pela presença da PM na comunidade. Homem com passagens por roubo foi baleado e morto na rua do evento.
Tarcísio de Freitas (Republicanos) durante coletiva de imprensa para falar sobre a troca de tiros em Paraisópolis, Zona Sul de SP, nesta segunda-feira (17). — Foto: Reprodução/TV Globo
Em entrevista coletiva na capital paulista, o candidato ao governo do estado Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que o tiroteio ocorrido durante ato de campanha na manhã desta segunda-feira (17) em Paraisópolis, na Zona Sul da cidade, não foi um atentado, nem teve relação com as eleições. Segundo o candidato, foi um “ato de intimidação”.
“Não foi um atentado contra a minha vida, não foi um atentado político, não tinha cunho político-partidário. Foi um ataque no sentido de que, se você intimida uma pessoa que está lá fazendo uma visita, isso é um ataque.”
“Qual a leitura que a gente faz: foi um ato de intimidação. Foi um recado claro do crime organizado que diz: ‘Vocês não são bem-vindos aqui. A gente não quer vocês aqui dentro’. Para mim é uma questão territorial. Não tem nada a ver com uma questão política. Não tem nada a ver com uma questão eleitoral. Mas é uma questão territorial, que acontece aqui em favelas e comunidades do estado de São Paulo.”
“Em nenhum momento eu disse que era atentado, primeira coisa. Segunda coisa: esse tipo de troca de tiro ali não é comum. E aí vamos lembrar que o crime organizado aqui em São Paulo é hegemônico em determinadas regiões. Então, não é comum você ter troca de tiro”, afirmou.
Logo após o tiroteio, Tarcísio postou em sua conta do Twitter que havia sofrido um “ataque”. “Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da @PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, disse o candidato do Republicanos.
Na coletiva, Tarcísio descreveu o que ocorreu: “Quatro elementos em duas motocicletas começaram a rondar a frente do instituto, o local onde a gente estava. Começaram a fotografar o pessoal de segurança. Eles foram com câmera de celular na mão. Fizeram fotos, fizeram perguntas. Perguntaram se era policial que estava ali. Se evadiram do local e voltaram com armamento. E aí foi o momento que se deu a troca de tiros”.
“Enquanto a gente conversava, a gente começou a ouvir tiros. Eu estava no terceiro andar. Então, a gente começou a ouvir rajadas de tiros. Primeira impressão que tive. E quando você faz essas visitas, em tese você imagina que tá tudo tranquilo. A gente ouviu a primeira rajada a impressão que eu tive, olha, acho que é algo para intimidar, ‘vocês não são bem-vindos aqui’, mas achei que fosse ficar nisso. Continuamos normalmente conversando normalmente”.
“Mais tarde”, segue, “começamos a ver mais tiros e gritaria. O pessoal começou a gritar: ‘Abaixa, abaixa, abaixa, vão atirar aqui’. Até o momento em que uma pessoa entra e diz: ‘Precisa tirar ele daqui, que o problema é ele. Estão dizendo que vão entrar aqui’. E houve uma troca de tiro até o momento que a minha equipe entra e diz que conseguiu estabelecer a segurança para você sair. Rapidamente segui a equipe, saímos até a van, eu entrei na van, esperamos a equipe toda embarcar na van e fomos embora”.
Veja o momento em que tiros interrompem agenda de Tarcísio em SP
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou na tarde desta segunda-feira (17) que não é possível afirmar que o candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) tenha sido alvo de atentado em um tiroteio ocorrido durante evento de campanha na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo.
Segundo o secretário da Segurança, general João Camilo, o tiroteio aconteceu a cerca de 50 metros a 100 metros do local em que estava o candidato ao governo paulista e deve ter sido gerado “por um ruído” causado pela presença da polícia na área, que fazia a proteção do candidato.
“Nenhuma hipótese é dispensada, contudo, [com] os dados que nós temos até agora, eu não considero que esse fato que vá ao encontro do que o próprio candidato comentou [atentado], talvez ruído com a presença policial, talvez intimidação”, disse.
“Na nossa opinião, ainda é prematura, com os dados que nós temos, dizer isso [que foi atentado]. Eu entendo que a investigação vai ser ampla, mas essa hipótese ainda, entendemos, o confronto, a presença policial, o ruído, é isso que nós entendemos”, completou.
João Camilo afirmou também que no período eleitoral, a SSP mantém contato com as campanhas e a Polícia Federal, encerrada pela segurança dos candidatos.
O tiroteio ocorreu por volta de 11h40, horário em que Tarcísio de Freitas visitava o Polo Universitário de Paraisópolis (veja vídeo abaixo). Logo após o episódio, o candidato do Republicanos afirmou nas redes sociais que sua equipe havia sido “atacada” por criminosos.
“Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da @PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, disse o candidato no Twitter.
O secretário da segurança afirmou que busca imagens de câmeras de segurança do local e do uniforme dos policiais militares que estavam na ação para tentar entender melhor o ocorrido.
“O evento ocorreu às 11h40, estamos com duas horas e alguma coisa da ocorrência. O Nico [Osvaldo Nico Gonçalves] delegado-geral está lá, uma equipe do DHPP com três delegados. Estamos buscando imagens do local e das câmeras dos uniformes dos próprios policiais”, disse.
O secretário da Segurança Pública do estado de São Paulo, general João Camilo, durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (17). — Foto: Reprodução/TV Globo
Segundo a polícia, Felipe Silva de Lima, de 27 anos, foi morto durante o tiroteio. Ele tinha duas passagens por roubo.
Ainda de acordo com a polícia, o homem foi baleado na mesma rua do Polo Universitário, mas em outro local, distante da sede. Ele chegou a ser levado para o Hospital Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos.
Tarcísio estava no terceiro andar do prédio, cumprindo agenda de campanha, quando o tiroteio começou do lado de fora. O candidato deixou o local cerca de 20 minutos depois, acompanhado de seguranças e escoltado até uma van.
Segundo a polícia, Felipe Silva de Lima, foi morto durante tiroteio em Paraisópolis, na Zona Sul de SP, na manhã desta segunda (17) — Foto: Reprodução/Polícia Civil
A agenda de Tarcísio em Paraisópolis foi colocada de última hora no domingo (16), às 21h15. Antes disso, a agenda enviada à imprensa não previa visita à comunidade.
O governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato derrotado nas eleições e que anunciou apoio a Tarcísio, afirmou que determinou investigação imediata do caso.
“Acabei de falar com Tarcísio de Freitas e ele e sua equipe estão bem. A polícia militar agiu rápido e garantiu a segurança de todos. Determinei a imediata investigação do ocorrido”, disse em sua conta do Twitter.
Tarcísio de Freitas deixa o local após troca de tiros na comunidade — Foto: Reprodução/TV Globo
Wallace Rodrigues, fundador de uma escola em Paraisópolis, estava na inauguração e acredita que o tiroteio tenha sido a cerca de 200 metros de onde estava o candidato. Imagens aéreas mostram uma marca de sangue no chão nesse ponto.
“Não foi próximo a escola, foi cerca de 200 metros. Nesse momento, estávamos todos no 3º andar para fazer o discurso de agradecimento. Não acompanhamos, tanto que não teve nenhuma marca de tiro nos 200 metros até a escola, não tem buraco, nada”, disse, ao g1.
Questionado sobre o episódio durante um evento com jornalistas em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que ainda é prematuro dizer se houve um ataque à equipe de Tarcísio.
“Recebi um telefonema do Tarcísio, algumas imagens também. Tudo é preliminar ainda, eu não quero me antecipar. Se foi uma ação contra a equipe dele, se foi uma ação isolada, se algum conflito já estava havendo por haver na região. Então seria prematuro eu falar sobre isso”, disse Bolsonaro.
O adversário de Tarcísio no segundo turno, Fernando Haddad (PT), disse que soube pelos jornalistas ao ser questionado sobre o tiroteio, e afirmou que “repudia qualquer tipo de violência”.
Gilson Rodrigues, um dos líderes comunitários de Paraisópolis, disse que está na Bahia e que não tem detalhes do ocorrido. “Paraisópolis, como vocês sabem, é da paz, acolhe a todos, muito bem e tem tradição em receber a todos”, disse.
Informações G1
O candidato ao Governo de São Paulo Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) teve sua campanha em Paraisópolis, comunidade de São Paulo, interrompida após um tiroteio. A imprensa também acompanhava a agenda. Todos chegaram a ficar abaixados em uma sala no local e depois se encoaminharam a uma van blindada.
Um dos criminosos foi baleado.
Ainda não se sabe se o tiroteio foi de fato um atentado político, a origem dos tiros, contra quem foram disparados ou a motivação. Mas segundo informações iniciais, os criminosos atiraram contra o prédio onde Tarcísio estava.
Nesta segunda-feira (17), a ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou a suspensão da veiculação da propaganda da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em que acusa o presidente Jair Bolsonaro (PL) de participar da prática de “rachadinha” (desvios de salários de assessores).
A peça ainda citava os cheques depositados na conta de Michelle Bolsonaro por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio (PL) envolvido no suposto esquema de rachadinha no gabinete do então-deputado estadual na Alerj.
No despacho, a ministra diz que “em recentíssima decisão”, o TSE determinou a imediata suspensão de propaganda eleitoral, no horário gratuito na televisão, que imputava a Lula a pecha de “ladrão” e “corrupto”.
“Se é assim, também não se pode imputar ao outro candidato a pecha de ser ligado a “milicianos” e “assassinos de aluguel”, sem falar na igual imputação, descasada de lastro fático idôneo, de participação em crime de violência e de corrupção”, disse a Bucchianeri.
“Com todo o respeito devido, há inequívoca veiculação de ofensas pessoais que desbordam da crítica política, mesmo que ácida, rompendo por completo todos os limites já estabelecidos pela jurisprudência desta Corte para o pleito de 2022”, disse a magistrada.
A propaganda pegou trechos de declarações públicas já feitas por Bolsonaro e reportagens veiculadas pela imprensa para reforçar as acusações.
Informações TBN
Ainda distante da meta de vacinar 95% das crianças menores de 5 anos de idade – cerca de 11,5 milhões – contra a poliomielite no país, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez hoje (17) um novo apelo para que os pais ou responsáveis levem suas crianças às salas de vacinação. Nesta segunda-feira é comemorado o Dia Nacional da Vacina.
Até o momento, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, a campanha imunizou 65,6% do público-alvo, cerca de 7,6 milhões de crianças. Apenas a Paraíba, com 95,09% das crianças imunizadas, atingiu a meta nacional. No Amapá, a imunização está em 90,8%, segundo a pasta.
“Desde o dia 7 de agosto, temos feito um apelo à nação brasileira para que levem suas crianças com menos de 5 anos para completar o esquema vacinal da pólio e a meta é de 95% de cobertura vacinal, das cerca de 15 milhões de crianças que são aptas a receber essas vacinas”, ressaltou o ministro.
Alerta
O Brasil não registra casos de paralisia infantil desde 1989, mas com a queda das taxas de vacinação desde 2015, diversos órgãos ligados à saúde alertam para o risco de retorno da doença.
A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), agência ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), advertiu em setembro que esse risco é muito alto. “Precisamos vacinar a população, principalmente nossas crianças. É inaceitável que, em pleno século 21, nós tenhamos sofrimento das nossas crianças por doenças que já estão erradicadas há muito tempo”, acrescentou Queiroga.
De acordo com o Ministério da Saúde, a meta de cobertura vacinal contra a poliomielite em crianças menores de 1 ano não é atingida desde 2017.
Ao listar esforços das secretarias de saúde de muitos estados que ainda não atingiram a meta, como atendimento em horários ampliado e aos finais de semana, Marcelo Queiroga também destacou que a baixa adesão tem ocorrido no mundo todo e que o comportamento não é uma exclusividade do Brasil. Queiroga ressaltou ainda que as vacinas do calendário nacional seguem disponíveis nos 38 mil postos de saúde do Brasil.
Poliomielite
A poliomielite ou pólio é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas. Nos casos mais graves da doença, também chamada de paralisia infantil, ela provoca o comprometimento do sistema nervoso, levando à paralisia de membros e alterações nos movimentos e pode até ser fatal.
O Ministério da Saúde adiantou que a vacina contra covid-19 da Pfizer – liberada para crianças de seis meses a menores de quatro anos – deve chegar ao Brasil na próxima semana.
“Nós estamos nas tratativas finais com relação à chegada das vacinas e a expectativa é de que elas já estejam no país em meados da próxima semana, na quarta-feira (26). Esse foi último dado que recebemos da própria empresa”, afirmou o secretário-executivo do ministério, Bruno Dalcolmo, sem especificar quantidade.
*Agência Brasil
O candidato ao governo do Estado de São PauloTarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) foi alvo nesta segunda-feira, 17, de um atentado na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul da capital paulista. O ex-ministro da Infraestrutura cumpria agenda da campanha no local, onde participava da inauguração do Primeiro Polo Universitário de Paraisópolis. A equipe de reportagem da TV Jovem Pan News estava presente quando começou o disparo de tiros.
Segundo a repórter Camila Yunes, o candidato se preparava para a coletiva de imprensa quando foi ouvida uma rajada de tiros.
“A equipe de segurança do candidato agiu rapidamente junto com a polícia. Todos nós abaixamos e ficamos em segurança. As primeiras informações indicam que uma pessoa foi alvejada e teria sido quem começou os disparos”, relata Yunes.
Em sua rede social, Tarcísio afirmou que “todos estão bem”. “Durante visita ao 1º Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da Polícia Militar de São Paulo. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, escreveu o candidato.
Informações Jovem Pan
No segundo bloco do debate na TV Bandeirantes, os candidatos à Presidência, Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT), foram questionados sobre a divulgação de notícias falsas durante o período eleitoral.
O petista disse que o atual presidente cria muitas fakes news, mas Bolsonaro aproveitou o momento para rebatê-lo e falar sobre a mais recente desinformação lançada pelo Partido dos Trabalhadores que o acusou de pedofilia.
– Lula, se você não mentisse, não seria você. Você me chama o tempo todo de genocida, meliciano, canibal e a última, seu programa, influenciado por Gleisi Hoffmann, de acusando de pedofilia, tentando me atingir no que eu tenho de mais sagrado que é a defesa da família brasileira e das crianças – declarou.
O presidente ainda citou a sentença de Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que mandou suspender o vídeo com notícia falsa.
Informações Pleno News
Durante debate na Band, neste domingo(16), o ex-presidente Lula (PT) disse que sente orgulho de ter participado das comemorações sobre a derrubada de poder na Nicarágua, ao lado do seu amigo, o ditador Daniel Ortega. Ele deu declarações após ser questionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que listou ações de Ortega contra padres e igrejas. As informações são do site O Antagonista.
– Eu senti muito orgulho de no dia 19 de julho de 1980 ir participar da comemoração do aniversário da Revolução Sandinista que derrubou um ditador chamado Somoza, de 30 anos. Agora, o regime político da Nicarágua é uma coisa que depende deles e o Daniel Ortega sabe, você sabe, o Chávez sabe – que se eu quisesse acreditar em mandato perpétuo, eu teria feito um terceiro mandato quando me propuseram – falou.
E acrescentou:
– Se o Daniel Ortega está errando, o povo da Nicarágua que puna o Daniel Ortega. Se o Maduro está errando, o povo que puna. Porque você, quem vai punir, é o povoo brasileiro em 30 de outubro.
Informações Pleno News
O ministro Alexandre de Moraes, do TSE, concedeu liminar à campanha do presidente Jair Bolsonaro e proibiu a campanha de Lula e seus aliados de continuarem explorando vídeo no qual o presidente narra encontro com adolescentes venezuelanas e chega a dizer que “pintou um clima”.
O ministro concedeu a liminar na noite deste domingo, menos de duas horas antes de Lula e Bolsonaro participarem do primeiro debate do segundo turno.
Na decisão, Moraes também determina que as redes sociais, YouTube, Tik Tok e outras excluam as postagens, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Créditos: CNN Brasil.
A aposentadoria é um dos momentos mais esperados por diversos trabalhadores brasileiros. É sabido que o valor da aposentadoria é calculado a partir da média dos salários recebidos durante os anos de contribuição com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Nesse sentido, com o aumento significativo dos microempreendedores individuais (MEIs), muitos se questionam se é possível se aposentar com o teto da Previdência.
A resposta para esse questionamento é: sim, mas, para que isso aconteça, é preciso, por óbvio, aumentar o número da contribuição mensal. Nesse sentido, confira a seguir como melhorar o valor do seu benefício sendo MEI.
Os microempreendedores devem repassar a sua contribuição mensal por meio do pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI), e as regras de acesso à aposentadoria são semelhantes às definições para os demais trabalhadores em regime CLT.
É importante lembrar também que, além da aposentadoria, o MEI possui direito ao salário-maternidade, assim como ao auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte.
Primeiramente, é importante ressaltar que, para conseguir a aposentadoria, o MEI que é mulher necessita possuir idade mínima de 62 anos e de 65, se for homem. Além disso, ainda há a exigência de 180 meses de contribuição.
Normalmente, o microempreendedor paga todos os meses o documento de arrecadação com um valor fixo do qual já consta a devida contribuição ao INSS. O valor equivale a 5% do valor do salário-mínimo, ou seja, cerca de R$ 60,60 no valor atual. Sobe R$ 1 para quem é do setor de comércio e indústria com o pagamento do ICMS. No entanto, as pessoas que desejam aumentar o valor do benefício da aposentadoria devem se planejar.
Nesse sentido, MEI que deseja se aposentar com o teto do INSS precisa complementar a contribuição mensal em mais 15% além dos 5% que já é pago. Atualmente, o valor máximo do benefício é de R$ 7.079,50. O número é pago com base na remuneração básica atual.
Por fim, é essencial deixar claro que o pagamento do DAS é feito por meio do Portal do Empreendedor. Quem optar por pagar além da contribuição básica tem que acrescentar o valor antes de gerar o documento.
Créditos: Portal R7.