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O pedido para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretende investigar os institutos de pesquisas eleitorais foi protocolado na Câmara dos Deputados no fim da tarde desta 6ª feira (21.out). 

O deputado Carlos Jordy (PL-RJ), um dos autores do projeto de resolução que pede a instalação da CPI, afirma que a comissão quer apurar o uso político das empresas de pesquisas eleitorais “a fim de influenciar o resultado das eleições em favor ou desfavor de determinados candidatos, partidos ou espectro político”. 

O parlamentar que integra a base aliada do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a abertura da Comissão deve ser feita já nos próximos dias. “Há um concenso na Câmara que ainda na semana que vem ela será instalada, no primeiro dia da nossa sessão, possivelmente na 3ª feira (25.out)”, adiantou.

Em entrevista ao programa Poder Expresso, do SBT News, nesta 6ª feira (21.out), Jordy afirmou que a CPI virá para somar aos inúmeros projetos de lei que tramitam na Câmara com o mesmo foco: apurar e a depender das divergências, punir institutos que apresentam diferenças entre os resultados dos levantamentos e das urnas. 

“Isso faz com que eleitores menos esclarecidos sejam motivados a votar no candidato que está em primeiro; sejam induzidos ao erro; outras pessoas que às vezes querem acabar com a eleição no primeiro turno e acabam fazendo o voto útil. Tudo isso acaba desequilibrando o jogo democrárico, afetando a democracia e ditando os rumos do país. Por isso que realmente há que se ter punições aos institutos que cometam fraude”, afirma o deputado.

O documento também é assinado, como coautoria, pelos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente, Capitão Derrite (PL-SP) e Paulo Eduardo Martins (PL-PR).

Para instalação de uma CPI na Câmara, são necessárias 171 rubricas, o que corresponde a 1/3 do total de deputados. O requerimento entregue nesta 6ª alcançou 179 assinaturas. 

Apesar do resultado do primeiro turno ter motivado a mobilização, o texto pede investigação das pesquisas a partir do ano de 2014, de candidatos a prefeito, governador, senador e presidente da República, até as eleições de 2022. 

Institutos na mira

Os institutos de pesquisa entaram na mira do Congresso e de parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) depois que o resultado das urnas no primeiro turno das eleições, apresentou dado diferente do que revelavam as empresas até então. Os institutos mais criticados foram Datafolha e Ipec. Os dois mostravam que o mandatário teria uma votação inferior à de fato obtida.

“É obvio que não foi uma amostragem que foi de acordo com o que deveria ter sido feito por um instituto de pesquisa ou houve fraude. Porque foi um resultado combinado. Três institutos errando fora da margem de erro e de forma idêntica? Há de se ter uma investigação não só a respeito desse fato, mas de diversos outros que influenciaram a aleição para senador e diversos outros no país”, diz Carlos Jordy.

Acusações de manipulação e de que os institutos estariam desmoralizados, em virtudes dos erros, ecoaram nas redes sociais após movimento liderado pelo presidente. Em 3 de outubro, após a totalização dos resultados pelo TSE, que indicou segundo turno nas eleições presidenciais 2022, Bolsonaro foi categórico: “As pesquisas estão desmoralizadas”.

E desde então tem repetido os ataques. Em live em 5 de outubro, afirmou que os institutos pretendem atngir a democracia. “Os institutos estão trabalhando, na verdade, para quem os contrata, não é para fazer pesquisa séria. A intenção é interferir na democracia. Falam tanto de atos antidemocráticos. Isso é um ato antidemocrático.” 

Créditos: SBT News.


Carta de Lula a evangélicos “chegou tarde” para mudar cenário, afirma especialista: “O povo tem valores religiosos”

Em entrevista à CNN neste sábado (22), o sociólogo e coordenador do núcleo Fé e Cultura da PUC, Francisco Borba, afirmou que a carta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) direcionada ao público evangélico “chegou tarde para uma grande mudança no cenário [eleitoral]”.

“Eu acho que a carta do PT chegou muito tarde para uma grande mudança no cenário. Ela estanca uma sangria que estaria sangrando cada vez mais se não fosse essa carta, mas ela não vai fazer grandes mudanças”, disse.

Borba ainda destacou que o teor da carta poderia trazer “certo sentimento de desconfiança” dentro da comunidade.

“É uma carta para os evangélicos ou para o povo brasileiro? Quando a carta passa a ser para os evangélicos, ela cria um certo sentimento de desconfiança do eleitor. O Estado é laico, mas o povo não é ateu ou agnóstico. O povo tem valores religiosos”, concluiu.

Créditos: CNN Brasil.


Durante SuperLive, Neymar conta os motivos de apoiar Bolsonaro “Valores, nosso povo, nossas crianças. Convoco a todos para se posicionarem”; VEJA VÍDEO

Durante a live com o presidente Bolsonaro, o jogador Neymar expõe a sua motivação em apoiá-lo e pede para que outras pessoas também se posicionem.

Veja abaixo:


Informações TBN


Durante evento de campanha em São Paulo, neste sábado (22), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que “não se pode admitir censura”. Ele se referiu à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que proibiu a Jovem Pan de falar sobre a situação jurídica do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ao conceder direito de resposta ao petista na programação da emissora, o TSE determinou que os comentaristas da empresa se refiram a Lula como “descondenado” e “ex-presidiário”. A determinação foi vista como censura por entidades de imprensa e gerou controvérsia entre os especialistas.

“Hoje, a população acordou para a importância da liberdade. Um homem e uma mulher sem liberdade não vivem. Não podemos admitir censura em nosso país. Ontem, quando cheguei para a sabatina, já que o ladrão fugiu, o descondenado escafedeu-se, o chefe de organização criminosa resolveu não aparecer, nós nos apresentamos”, disse Bolsonaro.

O chefe do Executivo realiza comício em Guarulhos e no fim da tarde pretende participar de uma live com a presença de políticos, atletas e demais apoiadores. “Hoje, a água da censura bateu na bunda de toda a imprensa brasileira. Imprensa tem que ter liberdade, até para errar. Imprensa calada é o pior que pode acontecer na democracia”, completou o presidente.

Bolsonaro afirmou que se for reeleito vai atuar para garantir a liberdade de imprensa. “Haverá maior independência entre os Poderes. Nós não queremos atrito, mas não podemos permitir que nossa liberdade continue sendo açoitada”, destacou.

*Foto: Evaristo Sá
*R7


O presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera a corrida pela presidência da República no estado de Minas Gerais, segundo pesquisa eleitoral Futura Inteligência, encomendada pelo banco Modal e divulgada nesta sexta-feira, 21.

Minas Gerais

Em Minas Gerais, onde o ex-presidente Lula venceu no primeiro turno, o petista aparece em segundo lugar nas intenções de voto com 46,5% dos votos válidos. Neste recorde feito entre os eleitores mineiros, Bolsonaro tem 53,5%.

Para a pesquisa, foram ouvidas 1.200 pessoas entre os dias 17 e 19 de outubro. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A sondagem foi registrada no TSE com o número BR-04613-2022. 

Veja o relatório:

modalmais-futura-21-outubroBaixar

Votos válidos – MG

Créditos: Exame


Lula (PT) e Bolsonaro (PL) são adversários no segundo turno das eleições presidenciais - Ricardo Stuckert e Alan Santos/PR
Lula (PT) e Bolsonaro (PL) são adversários no segundo turno das eleições presidenciais Imagem: Ricardo Stuckert e Alan Santos/PR

As intenções de voto nas eleições para governador —que terão segundo turno em 12 estados— apontam para um “empate” entre os candidatos ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Dos favoritos nas principais pesquisas, cinco apoiam a reeleição do atual chefe de governo, cinco estão alinhados ao petista, e outros dois declararam neutralidade.

Os dados são de um levantamento feito pelo UOL Notícias nas pesquisas mais recentes dos institutos IpecDatafolha e Real Time Big Data.

As sondagens mostram que o candidato que apoia Bolsonaro é favorito para vencer em Amazonas, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo.

Já Lula tem a adesão dos líderes nas sondagens em Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraíba e Sergipe.

Em outros dois estados, Pernambuco e Rio Grande do Sul, os favoritos na intenção de voto não apoiam nem o candidato do PT nem o do PL na corrida presidencial.

Os Institutos Ipec e Real Time Big Data publicaram, nos últimos dias, pesquisas nos 12 estados onde haverá segundo turno. Já o Datafolha fez o levantamento apenas em São Paulo.

Os números usados no levantamento são os de votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos. As pesquisas têm margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos. A única é exceção é em São Paulo, onde as sondagens de Ipec e Datafolha têm margem de erro de dois pontos.

Confira como estão as pesquisas em cada estado:

Onde os favoritos apoiam Bolsonaro? Os estados onde o líder nas pesquisas é bolsonarista estão divididos entre todas as regiões do país, exceto o Nordeste. Em São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) leva vantagem sobre Fernando Haddad (PT).

Em Rondônia, os institutos têm apontado empate técnico entre o atual governador Marcos Rocha (União) e o senador Marcos Rogério (PL), ambos apoiadores do presidente. O mesmo ocorre no Mato Grosso do Sul, onde Capitão Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB) estão ambos alinhados com o chefe do Executivo.

Lima e Braga - Agência Senado e Agência Brasil - Agência Senado e Agência Brasil
Wilson Lima (União Brasil) e Eduardo Braga (MDB)Imagem: Agência Senado e Agência Brasil
Contar e Riedel - Reprodução - Reprodução
Eduardo Riedel x Capitão ContarImagem: Reprodução
Marcos - Arte/UOL sobre Divulgação - Arte/UOL sobre Divulgação
Marcos Rocha e Marcos RogérioImagem: Arte/UOL sobre Divulgação
Jorginho e Décio - Agência Senado e Divulgação/PT - Agência Senado e Divulgação/PT
Jorginho Mello (PL) e Décio Lima (PT)Imagem: Agência Senado e Divulgação/PT
Tarcísio - Wilson Dias/Agência Brasil e Marlene Bergamo/Folhapress - Wilson Dias/Agência Brasil e Marlene Bergamo/Folhapress
Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT)Imagem: Wilson Dias/Agência Brasil e Marlene Bergamo/Folhapress

Onde os favoritos apoiam Lula? Líder de votos no Nordeste, Lula tem o apoio de quatro candidatos que estão à frente nas pesquisas em seus estados na região: Paulo Dantas (MDB) em Alagoas, Jerônimo (PT) na Bahia, João Azevêdo (PSB) na Paraíba e Rogério Carvalho (PT) no Sergipe.

Paulo Dantas - Divulgação/Arte UOL - Divulgação/Arte UOL
Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (UB) farão o segundo turno em AlagoasImagem: Divulgação/Arte UOL
Jerônimo - Divulgação/Flickr/Jerônimo Rodrigues e Reprodução/TV Globo e  - Divulgação/Flickr/Jerônimo Rodrigues e Reprodução/TV Globo e
Jerônimo Rodrigues (PT), à esquerda, e Salvador ACM Neto (União Brasil)Imagem: Divulgação/Flickr/Jerônimo Rodrigues e Reprodução/TV Globo e 
Casagrande - Arte/UOL sobre Divulgação - Arte/UOL sobre Divulgação
Renato Casagrande e Carlos ManatoImagem: Arte/UOL sobre Divulgação
Azevedo - Arte/UOL sobre Divulgação - Arte/UOL sobre Divulgação
João Azevedo e Pedro Cunha LimaImagem: Arte/UOL sobre Divulgação
Rogério Carvalho - Reprodução - Reprodução
Candidatos ao Governo de SE, Fábio Mitidieri (PSD) e Rogério Carvalho (PT)Imagem: Reprodução

Onde os favoritos declararam neutralidade? Em apenas dois estados, Pernambuco e Rio Grande do Sul, o líder nas pesquisas declarou neutralidade na disputa entre Lula e Bolsonaro. Ambos são do PSDB: Raquel Lyra (PE) e Eduardo Leite (RS).

Estas unidades da federação são as únicas em que as pesquisas apontam uma virada do candidato que ficou em 2º lugar no primeiro turno.

Lyra - Reprodução e Tiago Calazans - Reprodução e Tiago Calazans
Raquel Lyra e Marília Arraes disputam o governo de PernambucoImagem: Reprodução e Tiago Calazans
Leite e Onyx - Alan Santos/PR e José Cruz/Agência Brasil - Alan Santos/PR e José Cruz/Agência Brasil
Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB)Imagem: Alan Santos/PR e José Cruz/Agência Brasil

Informações UOL


O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), comentou sobre o orçamento secreto na sabatina realizada nesta sexta-feira, 21 pelo SBT em parceria com Estadão, Rádio Eldorado, CNN, Veja, Terra e Rádio Nova Brasil. Durante a entrevista, o presidente explicou que, por não ter entregado ministérios e estatais como os governos anteriores, o parlamento buscou uma maneira de participar do orçamento. Bolsonaro, contudo, frisou que a iniciativa não foi do executivo, e sim do legilativo e afirmou que “o orçamento não é secreto, secreto é o nome dos parlamentares”.

“Agora, deixo bem claro, a adesão final de leis não é minha. Porque eu vetando qualquer coisa, a última palavra é do parlamento no tocante a manter ou derrubar o veto. O orçamento secreto, com todo o respeito, não é secreto, e foi criado lá na gestão do senhor Rodrigo Maia”, respondeu o presidente ao ser questionado sobre o assunto.

Veja o vídeo a seguir:

Informações TBN


Segundo o presidente da República, essa atribuição é do Senado

Para Bolsonaro, o pedido de <i>impeachment</i> de ministros do Supremo é uma atribuição do Senado

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta sexta-feira, 21, durante sabatina nos estúdios do SBT, que não trabalhará pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Não pretendo”, ressaltou o chefe do Executivo, ao ser interpelado pelo jornalista Carlos Nascimento. “Isso compete exclusivamente ao Senado Federal.”

Bolsonaro disse ainda que não pretende aumentar o número de ministros na Suprema Corte. “Há uma crescente de críticas ao Supremo”, observou. “Parei, no tocante a isso.”

Em agosto do ano passado, o chefe do Executivo criticou a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSG-MG), que decidiu não dar prosseguimento ao pedido de impeachment de Moraes. “O presidente do Senado entendeu e acolheu uma decisão da sua advocacia, da advocacia do Senado”, disse Bolsonaro, em entrevista à Rádio Jornal, de Pernambuco. “Agora, quando chegou uma ordem do ministro Luís Roberto Barroso para abrir a CPI da Covid, ele mandou abrir. E ponto final. Ele agiu de maneira diferente daquela do passado.”

Bolsonaro participa da sabatina organizada pelo grupo de mídia formado por CNN, SBT, Estadão/Rádio Eldorado, TerraVeja e Novabrasil FM. A entrevista teve início às 21h30 desta sexta-feira.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), adversário do atual chefe do Executivo, não compareceu ao evento. Ao justificar sua ausência, o petista alegou “incompatibilidade de agendas”. Por isso, Bolsonaro será sabatinado por 60 minutos.

Informações


Sorteio será hoje à noite em São Paulo

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O Concurso 2.532 da Mega-Sena, que será sorteado hoje (22) à noite em São Paulo, deve pagar o prêmio de R$ 100 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será às 20h no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

O último concurso (2.531), quinta-feira (20), não teve ganhador e o prêmio ficou acumulado para hoje. Foram sorteadas as dezenas  01 – 05 – 18 – 49 – 55 e 56.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio.

Informações Agência Brasil


Foto reprodução
Foto reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fará, neste sábado (22), a partir das 17h, uma superlive com a presença de vários apoiadores de peso.

Está confirmada a presença do jogador Neymar, do Paris Saint Germain e da Seleção Brasileira, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do senador eleito Sergio Moro (Podemos-PR), Tarcísio de Freitas e pastor Silas Malafaia. 

A previsão de duração da live é de 22 horas.

Bolsonaro anunciou que participará da 1ª hora, que continuará com a participação de aliados e personalidades que apoiam a reeleição do chefe do Executivo.

“Teremos uma ‘super-live’. Pode ter certeza, bateremos o recorde mundial de participação. Presentes, obviamente, o presidente da República, o nosso Neymar, Sergio Moro, governador Zema, Tarcísio candidato em São Paulo, líderes religiosos, Silas Malafaia, entre tantas e tantas outras pessoas. Eu participarei da primeira hora da live, ela durará 22 horas. Participe, pelo menos no começo, é muito importante, vamos ouvir o Neymar, personalidades do Brasil todo”, disse Bolsonaro em suas considerações finais na entrevista ao SBT e ao pool com outros 5 veículos de imprensa: CNN Brasil, Estadão/Eldorado, Veja, Rádio Nova Brasil e Terra. Com a ausência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao debate previsto, a emissora e os demais veículos optaram por fazer uma entrevista com o atual presidente.

Informações Jornal da Cidade

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