O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse para a equipe de Jair Bolsonaro (PL) que o candidato ainda não ultrapassou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas eleitorais no estado por causa da desconfiança dos mineiros.A informação é da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo. De acordo com Zema, os mineiros precisam de tempo para absorver a informação de que ele está apoiando Bolsonaro e que devem escolher reeleger o presidente apesar do voto em Lula no primeiro turno.
Para os bolsonaristas, o governador reeleito em Minas disse que a ultrapassagem de Bolsonaro no estado deve aparecer nas próximas pesquisas eleitorais.
Na última terça-feira (18/10), Jair Bolsonaro esteve em Juiz de Fora, na Zona da Mata, e valorizou a força política de Minas. O presidente também se mostrou confiante ao afirmar que o estado já “virou” a disputa à Presidência.
Zema anunciou o apoio a Bolsonaro dois dias depois do primeiro turno das eleições gerais, em 4 de outubro. O apoio de Zema a Bolsonaro é considerado pelo presidente como fundamental para tentar virar a disputa em Minas e no Brasil.
Bolsonaro ficou atrás de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Minas Gerais no primeiro turno, com 43,6%. Lula recebeu 48,29%.
Informações Estado de Minas
O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) trocou tiros com a Polícia Federal (PF) neste domingo (23), durante o cumprimento de um mandado de prisão em sua casa, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, e acabou baleando um agente da corporação. Não há informações sobre o estado de saúde do policial.
O ex-parlamentar utilizou câmeras do circuito interno da casa para monitorar a movimentação da equipe, formada por três agentes, que estavam na porta do imóvel. De acordo com Jefferson, ele recebeu tiros e respondeu. O para-brisas do veículo da Polícia Federal foi estilhaçado pelos disparos.
Por que Jefferson foi preso? A ordem de prisão aponta o descumprimento de medidas cautelares por parte de Jefferson. Na decisão, Moraes pediu prisão, busca e apreensão e proibiu entrevistas..
A decisão ocorreu depois de Jefferson xingar a ministra Cármen Lúcia, do STF, e a comparar com “prostitutas”, “vagabundas” e “arrombadas” em uma publicação na internet. Ele estava proibido de usar as redes sociais, justamente por outra ordem de Moraes.
A gravação foi publicada no perfil da filha de Jefferson, a ex-deputada federal Cristina Brasil (PTB), que teve a conta suspensa hoje.
O ex-deputado gravou vídeos em que confirma ter reagido à prisão contra agentes da PF, em sua casa, e chegou a dizer que não iria se entregar.
“Chega de opressão, eles já me humilharam muito, a minha família. Mas eu não estou atirando em cima deles. Eu dei perto, eu não atirei neles. Eu não atirei em ninguém para pegar. Atirei no carro e perto deles. Eram quatro, eles correram, e eu falei: ‘sai porque eu vou pegar vocês’. Isso que vocês têm que saber. Eles vão vir forte e eu não vou me entregar. Chega. É muita humilhação”, disse ele em um dos vídeos.
Uma das medidas que ele deveria cumprir no período da prisão domiciliar é não publicar nas redes sociais.
Em nota, ‘injustiça’. Além dos vídeos, Roberto Jefferson divulgou uma nota. No texto, disse que a prisão domiciliar ocorreu por “decisão ilegal” e que “a injustiça todos os dias se renova sobre minha vida e da nossa família”.
O ex-deputado afirmou ainda que os “superministros” não querem que seus atos como servidores públicos sejam criticados “ainda que promovam injustiças, gerando todo tipo de transtornos na vida dos brasileiros e nenhum sentimento de indignação à eles seja dirigido. É literalmente inaceitável”, disse Jefferson.
O político criticou ainda a postura da OAB. “Nunca a Ordem dos Advogados saiu em minha defesa, para cumprimento da constituição ao qual jurou defendê-la”, disse. Porém, salienta que em menos 24 horas dos xingamentos contra a ministra, a OAB acabou se movimentando a favor da magistrada.
“O palavreado chulo de indignação, de um indivíduo injustamente anulado civilmente é mais grave que a decisão, firme e deliberada, de conspirar contra cláusula pétrea da Constituição da República? Indignação seletiva é disfarce para guerra ideológica, manipulação das massas, conforme bemassentou a digníssima e competente Magistrada, Dra. Ludmila Lins Grilo.”
O ex-deputado citou ainda os empresários que, em um grupo de Whatsapp, defenderam um golpe de Estado caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja eleito. Jefferson disse que a indignação dele se deve a ver outros brasileiros – como os empresários – passando por situações semelhantes a dele.
“Agora as vítimas são dignos jornalistas e veículos idôneos de nosso país. Tudo isso ocorre ‘às barbas’, do Senado Federal, OAB, Procuradoria-Geral da República”, disse Jefferson.
O político entende que as palavras dele “não produzem efeitos devastadores na vida de nenhum magistrado”, mas que “continuam realizando à mim, minha família e todos brasileiros supra citados, com suas malsinadas e ilegais decisões, comprometem toda a segurança jurídica Nacional”. O ex-deputado classificou a situação como “tirania”.
Informações Pleno News
O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) trocou tiros com a Polícia Federal (PF) neste domingo (23), durante o cumprimento de um mandado de prisão em sua casa, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, e acabou baleando um agente da corporação. Não há informações sobre o estado de saúde do policial.
O ex-parlamentar utilizou câmeras do circuito interno da casa para monitorar a movimentação da equipe, formada por três agentes, que estavam na porta do imóvel. De acordo com Jefferson, ele recebeu tiros e respondeu. O para-brisas do veículo da Polícia Federal foi estilhaçado pelos disparos.
Informações Pleno News
Influenciadora digital teme andar na rua
Josi Flora Mauricio é influenciadora digital. Depois de gravar um vídeo comentando o resultado do primeiro turno da eleição, contudo, a vida da baiana que mora em Salvador mudou completamente. Isso porque ela foi ameaçada de morte por uma conhecida, que é professora de geografia de escola pública, e militante do PT. O motivo: Josi disse que a Bahia não estava com Lula.
A funcionária que jurou a influenciadora deixou um aviso: “Uma bala perdida pode encontrar-nos a qualquer momento com o seu presidente. A solução, agora, é na bala.” Josi registrou um Boletim de Ocorrência, após o ataque. Ela só foi ouvida na quinta-feira 20, um processo que levou duas semanas. Além disso, só agora a docente responsável pelas ameaças foi intimada a depor.
“A partir daquele dia, mudei meus hábitos completamente”, revelou Josi. “Agora, eu só publico stories no Instagram quando chego em casa. Na rua, fico observando os carros com atenção, sobretudo os que transitam devagar. Na minha cabeça, alguém vai descer do veículo e atirar em mim. Perdi a liberdade.”
Em entrevista à Revista Oeste, Josi justificou sua fala no vídeo. “Não houve festejo aqui com o resultado da eleição”, lembrou. “Aqui, não temos saúde, segurança e educação. Falar que o baiano apoia o ex-presidente Lula é mentira.”
Em vez de ganhar o apoio do movimento negro, Josi recebeu ameaças dos integrantes da esquerda. Os ataques, geralmente, vêm de membros do grupo que estudam na Universidade Federal da Bahia. “São pessoas extremamente preconceituosas, principalmente se veem você com brancos”, afirmou Josi, que acredita ser discriminada por ser conservadora.
“Nasci de direita”, disse. “Minha mãe é testemunha de Jeová. Minha avó nos criou para sermos mulheres de bem, estudadas, e não promíscuas. Minha base familiar é 98% conservadora.”
Informações Revista Oeste
Ninguém acertou as seis dezenas no Concurso 2.532 da Mega-Sena, sorteadas nesse sábado (22) à noite no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.
Ficam acumulados para o próximo concurso (2.533), na quarta-feira (26), R$ 115 milhões. As dezenas sorteadas foram 10, 14, 17, 18, 23 e 30.
A quina teve 259 ganhadores e cada um vai receber R$ R$ 27, 1 mil. Acertaram a quadra 18.616 pessoas, que receberão o prêmio individual de R$ 539,96.
As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no siteda Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Informações Agência Brasil
A primeira-dama Michelle Bolsonaro criticou a gestão dos governos do PT e disse que, ao longo de 16 anos, nada foi feito pelo país. Ela participa de evento de campanha para reforçar o apoio ao presidente Jair Bolsonaro em Minas Gerais.
O ato ocorre na praça da Pampulha, em Belo Horizonte, e também conta com o apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e com a senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF). De acordo com Michelle, a campanha adversária está propagandeando obras que não foram finalizadas pelo PT.
“Ficaram 16 anos e não fizeram nada. Não levaram água para o Nordeste e estão prometendo picanha. Não caiam nesse conto”, disse ela.
A primeira-dama afirmou ainda que nos últimos quatro anos ocorreram avanços. “Olhem para as pautas que ele [Bolsonaro] defende. Não ao aborto, não à legalização das drogas. Em quatro anos, quantos avanços para o povo brasileiro, queremos dar continuidade ao que começamos. Vamos virar pelo bem da nação”, completou.
A senadora eleita Damares Alves destacou que a gestão atual do Executivo desenvolveu políticas para as mulheres. “Estamos com a caravana andando pelo Brasil para falar verdades. Estamos tendo a missão de desconstruir as narrativas que inventaram. Fui a ministra da Mulher do governo Bolsonaro. Antes, estava agoniada por não ver políticas públicas para mulheres. Bolsonaro entregou o plano nacional de enfrentamento do feminicídio, criou 80 leis para mulheres”, destacou.
Créditos: R7.
O pedido para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que pretende investigar os institutos de pesquisas eleitorais foi protocolado na Câmara dos Deputados no fim da tarde desta 6ª feira (21.out).
O deputado Carlos Jordy (PL-RJ), um dos autores do projeto de resolução que pede a instalação da CPI, afirma que a comissão quer apurar o uso político das empresas de pesquisas eleitorais “a fim de influenciar o resultado das eleições em favor ou desfavor de determinados candidatos, partidos ou espectro político”.
O parlamentar que integra a base aliada do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a abertura da Comissão deve ser feita já nos próximos dias. “Há um concenso na Câmara que ainda na semana que vem ela será instalada, no primeiro dia da nossa sessão, possivelmente na 3ª feira (25.out)”, adiantou.
Em entrevista ao programa Poder Expresso, do SBT News, nesta 6ª feira (21.out), Jordy afirmou que a CPI virá para somar aos inúmeros projetos de lei que tramitam na Câmara com o mesmo foco: apurar e a depender das divergências, punir institutos que apresentam diferenças entre os resultados dos levantamentos e das urnas.
“Isso faz com que eleitores menos esclarecidos sejam motivados a votar no candidato que está em primeiro; sejam induzidos ao erro; outras pessoas que às vezes querem acabar com a eleição no primeiro turno e acabam fazendo o voto útil. Tudo isso acaba desequilibrando o jogo democrárico, afetando a democracia e ditando os rumos do país. Por isso que realmente há que se ter punições aos institutos que cometam fraude”, afirma o deputado.
O documento também é assinado, como coautoria, pelos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente, Capitão Derrite (PL-SP) e Paulo Eduardo Martins (PL-PR).
Para instalação de uma CPI na Câmara, são necessárias 171 rubricas, o que corresponde a 1/3 do total de deputados. O requerimento entregue nesta 6ª alcançou 179 assinaturas.
Apesar do resultado do primeiro turno ter motivado a mobilização, o texto pede investigação das pesquisas a partir do ano de 2014, de candidatos a prefeito, governador, senador e presidente da República, até as eleições de 2022.
Institutos na mira
Os institutos de pesquisa entaram na mira do Congresso e de parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) depois que o resultado das urnas no primeiro turno das eleições, apresentou dado diferente do que revelavam as empresas até então. Os institutos mais criticados foram Datafolha e Ipec. Os dois mostravam que o mandatário teria uma votação inferior à de fato obtida.
“É obvio que não foi uma amostragem que foi de acordo com o que deveria ter sido feito por um instituto de pesquisa ou houve fraude. Porque foi um resultado combinado. Três institutos errando fora da margem de erro e de forma idêntica? Há de se ter uma investigação não só a respeito desse fato, mas de diversos outros que influenciaram a aleição para senador e diversos outros no país”, diz Carlos Jordy.
Acusações de manipulação e de que os institutos estariam desmoralizados, em virtudes dos erros, ecoaram nas redes sociais após movimento liderado pelo presidente. Em 3 de outubro, após a totalização dos resultados pelo TSE, que indicou segundo turno nas eleições presidenciais 2022, Bolsonaro foi categórico: “As pesquisas estão desmoralizadas”.
E desde então tem repetido os ataques. Em live em 5 de outubro, afirmou que os institutos pretendem atngir a democracia. “Os institutos estão trabalhando, na verdade, para quem os contrata, não é para fazer pesquisa séria. A intenção é interferir na democracia. Falam tanto de atos antidemocráticos. Isso é um ato antidemocrático.”
Créditos: SBT News.
Em entrevista à CNN neste sábado (22), o sociólogo e coordenador do núcleo Fé e Cultura da PUC, Francisco Borba, afirmou que a carta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) direcionada ao público evangélico “chegou tarde para uma grande mudança no cenário [eleitoral]”.
“Eu acho que a carta do PT chegou muito tarde para uma grande mudança no cenário. Ela estanca uma sangria que estaria sangrando cada vez mais se não fosse essa carta, mas ela não vai fazer grandes mudanças”, disse.
Borba ainda destacou que o teor da carta poderia trazer “certo sentimento de desconfiança” dentro da comunidade.
“É uma carta para os evangélicos ou para o povo brasileiro? Quando a carta passa a ser para os evangélicos, ela cria um certo sentimento de desconfiança do eleitor. O Estado é laico, mas o povo não é ateu ou agnóstico. O povo tem valores religiosos”, concluiu.
Créditos: CNN Brasil.
Durante a live com o presidente Bolsonaro, o jogador Neymar expõe a sua motivação em apoiá-lo e pede para que outras pessoas também se posicionem.
Veja abaixo:
Informações TBN
Durante evento de campanha em São Paulo, neste sábado (22), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que “não se pode admitir censura”. Ele se referiu à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que proibiu a Jovem Pan de falar sobre a situação jurídica do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ao conceder direito de resposta ao petista na programação da emissora, o TSE determinou que os comentaristas da empresa se refiram a Lula como “descondenado” e “ex-presidiário”. A determinação foi vista como censura por entidades de imprensa e gerou controvérsia entre os especialistas.
“Hoje, a população acordou para a importância da liberdade. Um homem e uma mulher sem liberdade não vivem. Não podemos admitir censura em nosso país. Ontem, quando cheguei para a sabatina, já que o ladrão fugiu, o descondenado escafedeu-se, o chefe de organização criminosa resolveu não aparecer, nós nos apresentamos”, disse Bolsonaro.
O chefe do Executivo realiza comício em Guarulhos e no fim da tarde pretende participar de uma live com a presença de políticos, atletas e demais apoiadores. “Hoje, a água da censura bateu na bunda de toda a imprensa brasileira. Imprensa tem que ter liberdade, até para errar. Imprensa calada é o pior que pode acontecer na democracia”, completou o presidente.
Bolsonaro afirmou que se for reeleito vai atuar para garantir a liberdade de imprensa. “Haverá maior independência entre os Poderes. Nós não queremos atrito, mas não podemos permitir que nossa liberdade continue sendo açoitada”, destacou.
*Foto: Evaristo Sá
*R7