Com mais da metade da receita da Prefeitura de Feira de Santana prevista para 2021 destinada às áreas de saúde e educação, foi aprovado nesta terça, 1, em segunda e última votação pela Câmara, o projeto de Lei Orçamentária Municipal. Nesses dois setores, considerados essenciais para a população, a administração estima investimento de R$ 765 milhões e 879 mil, no próximo exercício, de um total de R$ 1 bilhão e 486 milhões. A divisão é a seguinte: Secretaria de Saúde, R$ 417,5 milhões e Educação, R$ 348,3 milhões. A Secretaria de Administração, responsável pelo pagamento dos salários do funcionalismo, terá orçamento de R$ 252,4 milhões, sendo a terceira maior verba dentre todas as pastas municipais. É seguida da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, R$ 97,9 milhões; Desenvolvimento Urbano (R$ 79,5 milhões). Todas juntas, formam o “top 5” dos maiores orçamentos para o próximo ano. No outro extremo, os cinco menores valores estão distribuídos com a Procuradoria Geral, com 550 mil; Secretaria Municipal Extraordinária de Gestão e Convênios, R$ 330 mil; Secretaria de Governo, R$ 235 mil; Gabinete do Vice-Prefeito, R$ 50 mil e Secretaria Municipal Extraordinária de Relações Interinstitucionais, R$ 50 mil. LEIA AQUI a distribuição completa dos recursos. O vereador Roberto Tourinho (PSB) votou contra a proposta do Poder Executivo e o seu colega de oposição, Alberto Nery (PT) se absteve. O vereador Edvaldo Lima (MDB) reforçou, em discurso, indicação para que sejam retirados R$ 3 milhões da Comunicação e igual valor da Secretaria de Administração para ampliar a dotação da pasta de Agricultura.
Informações: Ascom/CMFS