Terceiro colocado no Big Brother Brasil 21, Fiuk já começou a planejar o que pretende fazer com o prêmio de R$ 50 mil. Dentro do jogo, o artista disse que estava com necessidades financeiras por causa dos impactos da pandemia. Porém, nesta quarta-feira (5), ele avisou que deseja investir o prêmio na compra de instrumentos musicais.
“Provavelmente, vou investir nos meus equipamentos para música, que são prioridade agora. Vou focar na música, muita coisa para gravar e muito lançamento. Quem sabe uma novela, gosto muito de atuar, é como se deixasse de ser eu”, pontuou o artista em entrevista divulgada pela Globo.
Segundo Fiuk, ele foi do “inferno ao céu” dentro do confinamento: “Foi uma transformação na minha vida, algo que precisava viver. Nunca tive coragem de expor características minhas como depressão, TDAH [transtorno do déficit de atenção com hiperatividade]. Foi uma transformação me assumir de fato. As minhas qualidades e os meus defeitos, tinha medo até de mostrar para minha família. Essa experiência foi muito transformadora”.
“Claro que ninguém agrada a todo mundo, mas por ter chegado à final, ter passado por cinco paredões, me senti muito acolhido de uma certa maneira. Sei de várias coisas já, vi que virei vários memes, porque não sou perfeito e sei disso. Mas foi muito divertido. Até minhas coisas estranhas e tristes pareceram mais divertidas aqui fora. Então, pelo menos, fiz alguém dar risada, se conhecer um pouco melhor e se aceitar de alguma maneira”, destacou.
O filho de Fábio Jr. também celebrou a parceria feita com Gilberto Nogueira dentro do programa. “Eu me via como uma peça de um jogo de xadrez, ele me puxou e explicou como as coisas funcionavam. Tudo que a gente viveu foi especial. Tinha vergonha de tomar banho de bermuda e terminei pulando pelado na piscina e dando um selinho nele”, relembrou.
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