Foto: Reprodução/Anva MoneyMaker/AFP.
Um recente acontecimento chocante abalou a cena política internacional neste sábado (13). O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi vítima de uma tentativa de assassinato durante um comício na Pensilvânia, provocando reações de lideranças mundiais. Entre elas, a Argentina tomou a frente com pronunciamentos enfáticos contra o ato violento, destacando a posição oficial do país sul-americano sobre o incidente.
Em uma mensagem divulgada pela Casa Branca, Biden enfatizou a importância da segurança e da união nacional frente a atos de violência. Ele também destacou o papel crucial do Serviço Secreto, responsável por manter Trump seguro durante o incidente alarmante.
O incidente ocorreu num momento em que Trump se apresentava aos seus seguidores. Graças à rápida ação do Serviço Secreto, o ex-presidente não sofreu nenhum dano físico. Segundo relatos iniciais, o comício foi imediatamente interrompido para garantir a segurança de todos os presentes.
Biden declarou que tanto ele quanto sua esposa, Jill, estão orando pela segurança de Trump e sua família. “Estou grato por saber que ele está bem e seguro”, afirmou Biden na mensagem. “Não há lugar para esse tipo de violência nos Estados Unidos. Devemos nos unir como uma nação para condená-la”, completou.
Em um comunicado divulgado pela Oficina del Presidente da Argentina, o presidente Javier Milei não só condenou o ataque, mas também expressou solidariedade para com Donald Trump, enfatizando o repúdio a qualquer forma de violência política. O governo argentino foi notavelmente rápido em sua resposta pública ao ocorrido.
O presidente argentino, Javier Milei, destacou em comunicado oficial seu “mais energético repúdio à tentativa de assassinato” contra Trump. Milei também usou suas redes sociais para reiterar seu apoio ao ex-presidente dos EUA, denunciando a ação como um reflexo do desespero de grupos políticos contrários. Na sua visão, essa violência é uma tentativa de desestabilizar democracias estabelecidas e promover agendas autoritárias.
A ex-presidente Cristina Kirchner, que também já foi alvo de uma tentativa de assassinato, manifestou sua solidariedade a Trump. Em sua publicação, Kirchner salientou a importância de respeitar a vida, independentemente das diferenças políticas ou ideológicas, evidenciando uma posição de compaixão diante de atos de violência.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou choque com o tiroteio. “Sara e eu ficamos chocados com o aparente ataque ao Presidente Trump”, escreveu Netanyahu na rede social X, referindo-se à sua esposa. “Rezamos por sua segurança e rápida recuperação.”
A chefe do governo italiano, Giorgia Meloni, também expressou “solidariedade” a Donald Trump, desejando-lhe uma rápida recuperação. Em um comunicado citado pela AFP, Meloni manifestou ainda “esperança de que os próximos meses da campanha eleitoral vejam o diálogo e a responsabilidade prevalecerem sobre o ódio e a violência”.
A Venezuela também condenou o ocorrido, com o presidente Nicolás Maduro desejando “saúde e vida longa” ao candidato republicano às eleições presidenciais norte-americanas, reconhecendo Trump como um adversário político. “Fomos adversários, mas desejo (…) saúde e vida longa”, disse o líder chavista durante um comício no estado de Carabobo, no norte da Venezuela.
O presidente chinês, Xi Jinping, expressou neste domingo, 14 de julho, “compaixão e simpatia” a Donald Trump após a tentativa de assassinato do ex-presidente durante um comício na Pensilvânia.
“A China está acompanhando cuidadosamente a situação relacionada com [a tentativa de] assassinato do ex-presidente Donald Trump”, informou a diplomacia chinesa.
Enquanto o mundo observa e reage, resta a esperança de que tais incidentes não se repitam, prevalecendo o debate pacífico e democrático como alicerce das relações políticas internacionais.
Informações TBN