A UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital de Campanha para infectados pelo coronavírus, que tem dez, vai ganhar entre seis e dez novos leitos. A informação é do prefeito Colbert Filho.
Ele argumenta que no momento não existe a necessidade de novos leitos clínicos – no Hospital de Campanha o índice de ocupação é de aproximadamente 60%, mas de UTI, que chegou a 100% de ocupação.
Este aumento no numero de leitos de UTI está relacionado ao crescimento dos diagnósticos da doença nas últimas semanas e a demanda por este tipo especializado de serviço.
A quantidade a ser instalada, diz, está relacionada às condições de adaptação do prédio onde a unidade de saúde temporária está funcionando.
Os novos leitos estão condicionados a um aditivo ao contrato assinado com a empresa que administra o hospital – no documento inicial consta a quantidade de dez leitos, daí a necessidade da reorganização financeira.
Os valores pelas novas instalações, de acordo com o prefeito, terá como base a contratação inicial para os dez leitos. As negociações passarão pela avaliação da PGM e da Controladoria.
Colbert Filho disse que a ideia que vinha sido pensada era construir um novo hospital de campanha. A ideia não foi à frente devido a demanda de tempo que seria necessária para a construção do equipamento.
“Um novo hospital demandaria, no mínimo, três semanas. A conclusão seria para meados de julho, período no qual provavelmente já não teria tanta importância”. Teria dez leitos de UTI e outros 24 clínicos.