Segundo presidente da Fundação Palmares, o cineasta americano é um “hipócrita que defende vagabundos e pretos racistas”
O presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, usou as redes sociais nesta terça-feira (6) para rebater as declarações do cineasta americano Spike Lee, que chamou o presidente Jair Bolsonaro de “gângster” durante a cerimônia de abertura da 74ª edição do Festival de Cannes.
– Spike Lee lançou um curta em apoio aos saques, atos de vandalismo, agressões e assassinatos do Black Lives Matter, movimento que finge combater o racismo. É um hipócrita que defende vagabundos e pretos racistas. Qualquer ataque dele a Bolsonaro soa como elogio. Ele é um bandido – escreveu Camargo, no Twitter.
Lee, que preside o júri da 74ª edição do festival, também criticou o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
– Este mundo é governado por gângsteres, o Agente Laranja [Trump], o cara do Brasil [Bolsonaro] e [Vladimir] Putin. Eles são gângsteres e farão o que quiserem. Eles não têm moral nem escrúpulos. Este é o mundo em que vivemos, e nós temos que falar publicamente contra gângsteres como esses – disse o cineasta.
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