Presidente da Fundação Palmares afirmou que movimento se tornou “vitimista” e “rancoroso”
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, crítico frequente dos posicionamentos defendidos pelo movimento negro no Brasil, afirmou que a atual edição do programa Big Brother Brasil (BBB), da TV Globo, desmascarou o posicionamento “vitimista” e “rancoroso” que o grupo tem adotado em suas políticas. A declaração foi feita em uma postagem de Camargo no Twitter.
– Tenho dito, há anos, que o movimento negro é uma influência deletéria para os pretos que nele ingressam ou seguem sua cartilha identitária. Tornam-se pretos vitimistas, rancorosos e, não raramente, racistas. A prova está à vista de todos no BBB. A máscara caiu. E eu estava certo – escreveu Camargo.
Em outra publicação, feita logo no início de fevereiro, o presidente da Palmares já havia falado sobre o assunto. Ao falar sobre o reality show, Camargo chamou os integrantes do movimento negro de “crias do esquerdismo que tenta nos dividir”.
– É inegável que essa edição do BBB tem um benefício. Mostra, em tempo real, que há pretos racistas no Brasil. E são todos crias do esquerdismo que tenta nos dividir. Finalmente, a máscara caiu – disse ele.
A atual temporada do Big Brother Brasil, que estreou no final de janeiro, tem gerando muitas críticas de internautas e telespectadores. Logo no início, a rapper Karol Conka se envolveu em polêmica e foi acusada de xenofobia ao associar sua origem curitibana ao modo mais reservado de falar, em oposição a de outra integrante, Juliette, que é paraibana.
Posteriormente, Conká resolveu disparar críticas contra o colega de confinamento Lucas Penteado e o impediu de comer à mesa ao lado dos outros participantes. O fato gerou diversas críticas contra ela nas redes sociais e fez com que a artista perdesse seguidores e acordos comerciais.
Informações Pleno News