“A mudança de referência é, sobretudo, o reconhecimento da formação e dedicação do docente que aceita o desafio de oferecer à sociedade o melhor para a escola pública. Da formação à prática”, afirma a professora Maria Angélica Matos Pereira, diretora do Centro Municipal de Educação Infantil Paulo Almeida Cordeiro. Ela é uma das professoras que teve acesso à progressão funcional vertical.
Assim como Maria Angélica, mais 65 professores da rede municipal obtiveram a mudança de referência, nos últimos trinta dias. O processo influencia diretamente no salário dos professores, sendo proporcional à sua formação.
Gradativamente as solicitações dos professores estão sendo concedidas. Até o momento, 47 professores saíram da referência E (de graduação) para F (de especialização); dois da E para G (de mestrado). Seis docentes avançaram da referência F para G, correspondente ao mestrado.
O município também atualizou seu quadro de servidores que estavam enquadrados nas categorias de A a D. Desta forma, todos os educadores da rede possuem no mínimo a graduação, avançando para a categoria E.
A professora Angélica, do início da matéria, é formada em pedagogia e especialista em Sociedade e Educação, Psicomotricidade e Gestão de Pessoas, além de ser mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Para ela, o servidor e a administração pública “precisam estar de mãos dadas para responder à sociedade com uma educação de qualidade, unindo qualificação e valorização profissional”.
PORTARIAS NO DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO
A progressão funcional vertical dos professores está sendo publicada constantemente no Diário Oficial Eletrônico do município. Por isso, o acompanhamento do periódico é importante.
As últimas portarias foram disponibilizadas nas edições do dia 16 (última quinta-feira), do dia 21 (ontem) e nesta quarta-feira, 22. Nestas, foram contemplados 8, 7 e 11 professores, respectivamente.
*Secom