Neste domingo (12) as polícias Civil e Técnica da Bahia iniciou uma simulação da operação que culminou na morte do miliciano Adriano da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime, ocorrida no dia 9 de fevereiro deste ano, na cidade de Esplanada.
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP) alega que o falecimento de Adriano foi resultado de confronto entre ele e as forças policiais envolvidas na operação. No momento do cumprimento do mandado de prisão, o miliciano teria reagido com disparos de arma de fogo e acabou ferido. Já o senador Flávio Bolsonaro, que homenageou o ex-PM quando era deputado estadual pelo Rio e empregou a mãe e a mulher dele no seu gabinete, acusou a polícia baiana de execução
Segundo a SSP-BA, as equipes envolvidas na ação vão refazer todo o percurso da operação, no sítio onde o miliciano estava escondido quando foi surpreendido pela polícia, em Esplanada. A propriedade é do vereador Gilsinho de Dedé, filiado ao PSL, partido que já foi do presidente Jair Bolsonaro. À época, Gilsinho disse não saber explicar como o ex-PM foi parar no local
A simulação é coordenada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Rotativo News
Informações Bahia Notícias