We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A nova-iorquina Angelina Friedman, de 102 anos, ganhou destaque em todo o mundo por ter vencido a Covid-19 duas vezes. Ela lutou contra a doença em março, quando ainda tinha 101 anos, e no final de outubro.
Friedman também sobreviveu à gripe espanhola de 1918. Em seu histórico de vitórias, ela também superou um câncer.
Segundo o NY Post, a informação a respeito dos dois diagnósticos de Covid-19 foi passada pela filha de Angelina, Joanne Merola, à WPIX-TV.
– Ela não é a mais velha a sobreviver à Covid, mas pode ser a mais velha a sobreviver duas vezes – disse Joanne.
Angelina nasceu em outubro de 1918, em um navio que levava imigrantes italianos para Nova Iorque, durante a pandemia da gripe espanhola. A mãe dela morreu no momento do parto. Sua família passou a viver no Brooklyn.
A filha da idosa disse que sua mãe “é uma sobrevivente”. Durante a entrevista, ela listou outros problemas enfrentados por Friedman.
– Ela sobreviveu a abortos espontâneos, hemorragias internas e câncer – contou Joanne.
Quando foi diagnosticada com coronavírus pela segunda vez, a idosa apresentou tosse seca e febre. A fase de isolamento durou até o dia 17 de novembro.
Para Joane, a segunda vitória contra o vírus mostra que sua mãe tem “uma vontade de ferro de viver”.