Um terrorista a menos no mundo. Nesta quinta-feira, 19, as Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram a morte de Rafat Harev Hosseim Abu Halal.
As autoridades israelenses afirmam que Abu Halal era um dos líderes do movimento terrorista denominado Comitês de Resistência Popular de Gaza. Ele foi morto em Rafah, cidade da Faixa de Gaza na fronteira com o Egito.
Assim como o Hamas e a Jihad Islâmica, os Comitês de Resistência Popular são terroristas, com base na Faixa de Gaza. Eles lutam contra Israel.
“Durante o último dia, as FDI, dirigidas por Shin Bet (agência de inteligência de Israel), destruíram centenas de infraestruturas terroristas do Hamas”, informa o governo israelense. “As centenas de infraestruturas terroristas que foram atacadas incluem locais de lançamento de mísseis antitanque, poços de túnel, infraestruturas de inteligência, quartéis-generais operacionais e outros quartéis-generais.”
As mais recentes ações por parte da FDI foram além da captura e morte do líder terrorista Abu Halal. Os militares de Israel também mataram a viúva de um dos fundadores do Hamas. Jamila Al-Shanti foi mulher do terrorista Abdel Aziz Al-Rantisi, morto em dezembro de 1987.
Conforme informações da imprensa internacional, Jamila tinha posição de destaque dentro da estrutura organizacional do Hamas. Ela foi, por exemplo, a primeira mulher a integrar o gabinete político do movimento terrorista — que, por meio de sua divisão partidária, administra a Faixa de Gaza desde 2007.
Israel anunciou que a morte de Jamila se deu a partir de operação aérea na Faixa de Gaza.
As autoridades israelenses seguem em guerra contra terroristas. O conflito foi deflagrado em 7 de outubro, quando integrantes do Hamas invadiram o país, assassinaram centenas de pessoas e sequestraram cerca de 200 civis. Três brasileiros foram assassinados.
Informações Revista Oeste