We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
O Exército Brasileiro abriu uma consulta pública para comprar drones de guerra que lançam mísseis. Dominar o espaço aéreo com drones é uma das prioridades do Ministério da Defesa, uma estratégia de longo prazo.
Um drone que carrega explosivos custa menos de R$ 600. Ele pode causar estragos em forças inimigas durante uma guerra.
Por ser controlado de forma remota, os soldados não correm risco de vida, ao contrário dos pilotos de avião que precisam ir para a batalha.
A consulta pública do Exército visa a compra de equipamentos no mercado nacional ou internacional. Eles devem ter capacidade ofensiva de disparar míssil ou foguete guiado por laser, além do lançamento de bombas ou granadas. O voo deve ter alcance de pelo menos 300 quilômetros. Já no modo de observação sobre uma área, é preciso uma autonomia de dois dias.
O processo de licitação é demorado. Por isso, a ideia é aproveitar o que está à disposição. As informações são do jornal da Band.
Informações Pleno News