We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Sob gritos de “fora, Bolsonaro” e com a presença da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), o ato contra o presidente começou a se deslocar pela avenida Paulista (SP) por volta das 15h de ontem (14).
O protesto teve início no Masp. Após o Ministério Público acordar um revezamento da av. Paulista entre manifestantes pró e contra Bolsonaro, ficou acertado que o local seria exclusivo dos movimentos de oposição – como foi exclusivo dos apoiadores no domingo passado.
Os apoiadores do presidente realizaram o ato no na região central da capital, com carros de som com bandeiras do Brasil e mensagens contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
A manifestação na Paulista, porém, teve público menor do que o visto no Largo da Batata, o que contribuiu para maior distanciando entre os presentes. Ainda assim, houve aglomerações e desrespeito às medidas sanitárias contra o coronavírus.
Com o clima frio e chuvoso, o protesto reuniu movimentos negros, torcidas organizadas, movimentos feministas, a Frente Povo sem Medo, a Central de Movimentos Popular e partidos de esquerda, como PSTU e PCO.
As faixas e cartazes protestavam contra o racismo, o fascismo e o governo Bolsonaro. Uma faixa de cem metros verde e amarela estampava “Fora, Bolsonaro. Sua gripezinha já matou 40 mil”.
Praticamente todos os manifestantes usavam máscara. Houve gritos de “Bolsonaro vai tomar no c.” e “miliciano vai pra casa do c.”. O movimento Somos Democracia, de torcidas organizadas, soltou gás colorido azul e amarelo.
Gleisi e Guilherme Boulos (PSOL) participaram do ato afirmando que quiseram comparecer à manifestação para conversar com as pessoas, ver a mobilização e resgatar a luta pela democracia e resistência. Ela afirmou que o PT apoia os atos de rua, mas ressaltou que cuidados devem ser tomados, como o uso da máscara.
A cobertura da GloboNews sobre os atos contra o presidente Jair Bolsonaro causaram polêmica. Isto porque a emissora classificou como “ato em defesa da democracia”, uma manifestação que pedia, entre outras coisas uma “revolução e ditadura proletárias”.
Embora gritassem palavras de ordem a favor da democracia e dos trabalhadores, eram visíveis os bandeirões vermelhos que traziam pedidos por “revoluções”.
Folhapress*