We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
O presidente da França, Emmanuel Macron,prometeu ficar no cargo até o fim de seu mandato, que termina em 2027, mesmo em meio à crise política que afeta o país nos últimos meses. O pronunciamento do presidente francês aconteceu nesta quinta-feira (5/12), um dia após o Parlamento aprovar a retirada do primeiro-ministro Michel Barnier do poder.
Apesar de reconhecer seu papel na atual situação do país, o presidente da França partiu para cima dos parlamentares que aprovaram, na quarta-feira (5/12), uma moção de censura que derrubou o premiê nomeado no início de setembro.
“Eu nunca vou assumir a responsabilidade dos outros. E, em particular, de parlamentares que escolheram, de forma consciente, derrubar o orçamento e o governo da França”, disse o presidente francês durante pronunciamento.
Mesmo em meio ao caos e a incerteza sobre o futuro político do país, Macron garantiu que continua presidente da França até maio de 2027, quando seu mandato se encerra.
“O mandato que você me confiou democraticamente é um mandato de cinco anos, e vou exerce-lo totalmente até o fim”, declarou o mandatário francês.
Desde julho, a França enfrenta um turbilhão político após Macron dissolver o Parlamento e convocar novas eleições legislativas no país. A decisão do presidente francês surgiu após a vitória do partido de Marine Le Pen no pleito para o Parlamento Europeu.
As novas eleições para o legislativo francês, no entanto, não foram vencidas pela ultradireita de Le Pen ou a centro-direita de Macron. Em julho, a coalizão de esquerda Nova Frente Popular (NFP) conquistou o maior número de cadeiras na Assembleia Nacional da França.
A NFP ficou com 182 assentos dos 577 do Parlamento francês, mas não alcançou as 289 cadeiras necessárias para formar maioria e indicar – e obrigar Macron a aceitar a escolha – o novo primeiro-ministro do país. O nome de Barnier surgiu após diversas negociações, e de uma certa demora do presidente da França em aceitar o nome indicado pela Assembleia Nacional da França.
Informação Metrópoles