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Mudança visa facilitar a identificação de quem cadastrou seu número

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

Usuários do Pix poderão integrar as listas de contato de seus celulares. A mudança no regulamento, feita pelo Banco Central, visa a facilitar a identificação de quem cadastrou seu número de celular como chave Pix, simplificando ainda mais o pagamento com a funcionalidade.

O Pix é um recurso que permite a transferência de recursos entre contas bancárias 24 horas por dia. As transações são executadas em até 10 segundos, sem custo para pessoas físicas. Para usar o Pix, o correntista deve ir ao aplicativo da instituição financeira e cadastrar as chaves, que podem seguir o número do celular, o e-mail, o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), para pessoas físicas, ou o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), para empresas.

Além disso, os usuários finais também poderão, em caso de mudança no nome, solicitar alteração das informações, como nome completo, nome empresarial e título do estabelecimento, sem a necessidade de excluir e registrar novamente a chave. Isso vai facilitar, por exemplo, o ajuste quando uma pessoa alterar o nome em decorrência de casamento ou uma empresa alterar o nome fantasia do estabelecimento.

A mudança no regulamento também impede a imposição de limites para o número de transações Pix, seja de envio ou de recebimento. De acordo com o Banco Central, “essa vedação é necessária para garantir condições competitivas equânimes entre diferentes instrumentos de pagamento”.

Informações Agência Brasil


Por enquanto, serviço só será disponibilizado nos Estados Unidos; não há previsão de expansão para outros países

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Uma nova ferramenta criada pelo aplicativo ‘Tinder’ vai permitir a verificação de antecedentes criminais e histórico de abusos dos usuários. A novidade foi anunciada pelo Match Group e, por enquanto, só será disponibilizada nos Estados Unidos.

O serviço será disponibilizado pela rede de verificação de antecedentes criada por mulheres, a Garbo. De acordo com a organização, atualmente o valor cobrado é de “baixo custo”, mas ainda não há detalhes de quanto custará o recurso. O serviço consegue ter acesso a registros públicos e relatórios de violência ou abuso, prisões, condenações, ordens de restrição e assédio.

O Match Group ainda não informou a data para a atualização entrar em funcionamento. Além disso, o serviço da Garbo também estará disponível nos outros aplicativos da empresa, a exemplo de Meetic e OkCupid. O Match Group também não detalhou se o recuso será expandido para outros países.

Informações Bahia.ba


Primeiro astronauta brasileiro a ir ao espaço, ministro da Ciência e Tecnologia exaltou parceria com a Índia após lançamento do satélite Amazonia-1

Ministro Marcos Pontes discursa na Índia após lançamento do satélite Amazonia-1
Ministro Marcos Pontes discursa na Índia após lançamento do satélite Amazonia-1

Primeiro astronauta brasileiro e sul-americano a ir ao espaço, em 2006, e hoje ministro da Ciência e Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes acompanhou localmente, na Índia, o lançamento bem-sucedido do satélite brasileiro Amazonia-1, realizado a partir da base de Satish Dhawan (SHAR), em Sriharikota, na madrugada deste domingo (28).

Desenvolvido ao longo de 13 anos, o equipamento se torna o primeiro satélite de observação da Terra completamente projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil.

Cerca de uma hora após o sucesso da missão, às 3h30 (de Brasília), Pontes participou de transmissão ao vivo na internet promovida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ele comparou a emoção com o lançamento à senseção que viveu antes de embarcar para a Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo da nave russa Soyuz TMA-8, há aproximadamente 15 anos. 

“O lançamento foi maravilhoso, o coração bateu muito forte. Lembrei de 15 anos atrás [quando foi ao espaço]. Vendo esse foguete decolando todas as emoções vieram de volta”, comentou. 

O ministro também comemorou o momento que classifica como um “novo impulso” do programa espacial brasileiro — citando, além do lançamento do Amazonia 1, o acordo com os EUA para uso da Base de Alcântara, no Maranhão.

“[O lançamento] é um momento histórico do programa espacial brasileiro, que agora tem novo impulso com o desenvolvimento do centro espacial da Alcântara de forma comercial e desenvolvimento de novos satélites”.

Com o lançamento do primeiro satélite 100% brasileiro, Pontes projeta, agora, a produção de novos equipamentos espaciais no país, incluindo foguetes — sem mencionar prazos. 

“O Amazonia-1 lidera o movimento de outros satélites que serão desenvolvidos no Brasil e foguetes brasileiros”, disse.

Parceria com a Índia

Em discurso anterior, logo após a conclusão da missão e falando para cientistas indianos na base de Satish Dhawan, Pontes saudou a parceria entre o Brasil e o país asiático em nome do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“A todos vocês na Índia, gostaria de agradecê-los e parabenizá-los pelo lindo lançamento e lindo foguete, além de todos os esforços que foram feitos aqui”, disse Pontes.

“Essas duas bandeiras (apontando para flâmulas do Brasil e da Índia)  representam exatamente o que estamos fazendo hoje. Vamos trabalhar juntos, falo em nome do presidente do Bolsonaro”, acrescentou o ministro.

Pontes descreveu o lançamento do Amazonia-1 como um “dia muito feliz” e agradeceu a brasileiros e indianos por “trabalharem tão duro” para concluir o lançamento. O equipamento é o primeiro satélite de observação da Terra completamente projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil.

“Gostaria primeiramente de parabenizar a todos e cada um de vocês, por trabalharem tão duro para fazer esse lançamento bem-sucedido. Como podem imaginar, pelo lado brasileiro, nós trabalhamos neste satélite por anos. Todos esses esforços feitos por muitas pessoas, não apenas no nosso país. Todos representam um grande time de muitos anos de trabalho, esse satélite é uma missão muito importante para o Brasil”, declarou o ministro.

Na transmissão ao vivo no canal de YouTube do Inpe, Pontes voltou a exaltar a parceria com a Índia e destacou a importância de parceiras no campo espacial.

“A parceria com a Índia é extremamente promissora. Fiquei extremamente animado e muito emocionado”, disse o ministro.

Durante o agradecimento aos parceiros do país asiático, ele contou ter participado de uma reunião com o presidente do conselho da Agência Espacial da Índia, destacando as metas do programa espacial indiano.

“[A Índia tem] planos futuros ambiciosos e interessantes, que incluem voos tripulados. Um salto gigantesco em termos de tecnologia”, relatou Pontes.

Lançamento bem-sucedido

O Amazonia-1 foi colocado em órbita na madrugada deste domingo (28). Dentro do horário programado – à 1h54 (de Brasília) -, o satélite foi lançado a bordo do foguete indiano PSLV-C51, a partir do Centro Espacial Satish Dhawan (SHAR), em Sriharikota, na Índia.

Nos cerca de 17 minutos seguintes, satélites foram desacoplados do foguete em quatro estágios, que indicaram o sucesso da missão. Às 2h11 (de Brasília), a transmissão oficial mostrou o Amazonia-1 sendo separado do foguete e lançado ao espaço. 

Além do Amazonia-1, outros satélites foram levados à órbita terrestre a bordo do mesmo foguete. O equipamento brasileiro foi colocado numa altitude média de mais de 750 km acima da superfície da Terra. O equipamento terá sua órbita em sincronia com a do sol e viajará a uma velocidade de quase 27.000 km/h, o que lhe permitirá levar apenas 100 minutos para dar uma volta na Terra, com a capacidade de gerar imagens de qualquer ponto do planeta a cada 5 dias.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as informações providas pelo Amazonia-1 consistem em imagens ópticas com resolução de 64m e largura da faixa imageada de 866km.

Operando conjuntamente com os satélites CBERS-4 e CBERS-4A, lançados, respectivamente em dezembro de 2014 e dezembro de 2019, serão providas imagens recorrentes do território brasileiro a cada dois ou três dias, melhorando significativamente a oferta de informações aos seus diferentes usuários.

Essas informações serão úteis para diversas aplicações, como o monitoramento da região amazônica, da diversificada agricultura em todo o território nacional, da região costeira, de reservatórios de água, florestas naturais e cultivadas e desastres ambientais.

Além do domínio do ciclo completo de desenvolvimento de um satélite do porte e complexidade do Amazonia 1 e dos benefícios resultantes das aplicações das imagens obtidas a partir do espaço, a missão permitirá outro ganho tecnológico importante: a validação em voo da Plataforma Multimissão (PMM), projetada para ser utilizada em diferentes tipos de satélites na faixa de 700kg, com redução significativa de prazos e custos.

Informações CNN Brasil


Empresas como Audi trabalham no desenvolvimento de gasolina sintética, feita a partir de hidrogênio extraído da água, e dióxido de carbono - Divulgação
Empresas como Audi trabalham no desenvolvimento de gasolina sintética, feita a partir de hidrogênio extraído da água, e dióxido de carbono Imagem: Divulgação

O preço da gasolina teve o quarto reajuste apenas neste ano nas refinarias e o valor médio ao consumidor final passou de R$ 5 na primeira quinzena de fevereiro.

A Petrobras alega que os aumentos sucessivos acompanham a cotação internacional do petróleo e também são consequência do câmbio desfavorável, com a acentuada desvalorização do real frente ao dólar.

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Para não depender da flutuação do petróleo no mercado e da respectiva disponibilidade, cada vez mais escassa, cientistas trabalham no desenvolvimento de uma gasolina renovável, chamada de e-fuel ou, simplesmente, gasolina sintética.

O novo combustível, que ainda está em fase de testes, não vem do petróleo: sua produção utiliza como matéria-prima água e o dióxido de carbono disponível na atmosfera.

Empresas germânicas como Audi, Bosch e Porsche, além do governo alemão, têm investido nessa tecnologia, que também está nos planos da McLaren para seus carros esportivos.

A expectativa é de que a novidade, quando chegar aos consumidores, garantirá a sobrevida dos motores a combustão interna, seja de forma “pura” ou com algum nível de eletrificação. Hoje, tudo indica que propulsores convencionais estão com os dias contados por conta dos limites cada vez exigentes dos governos em relação às emissões de poluentes.

A gasolina sem petróleo também contribuiria para combater o efeito estufa, que tem o dióxido de carbono entre seus principais vilões, e, de quebra, acabaria com a dependência de um recurso natural que inevitavelmente irá acabar e tende a ficar cada vez mais caro.

De acordo com Everton Lopes, mentor de tecnologia e inovação da SAE Brasil, os combustíveis sintéticos têm a vantagem, como o etanol, de “neutralizar” o carbono resultante de sua queima, além de aproveitar a infraestrutura atual de abastecimento.

Podem ser extraídos na forma de gasolina ou diesel e, portanto, não exigem alterações nos motores que utilizam a versão fóssil desses combustíveis.

Custo de produção ainda é muito alto

Projeto da Audi retira o hidrogênio a partir de hidrólise da água e utliza fontes renováveis de eletricidade Imagem: Divulgação

A perspectiva de benefícios econômicos e ambientais proporcionados pela gasolina sintética é alentadora, porém sua produção ainda é cara ante a gasolina tradicional, destaca o especialista.

O desafio, afirma, é reduzir o custo da extração do hidrogênio necessário para fazer a gasolina sintética, a partir de um processo conhecido como hidrólise.

“É a grande a quantidade de eletricidade utilizada para separar o hidrogênio presente na água. Essa energia deve, preferencialmente, ser de origem limpa, como solar, eólica ou de hidrelétricas”, pontua Lopes.

“O combustível sintético já era usado pela Alemanha na época da Segunda Guerra Mundial e, desde então, as pesquisas têm evoluído. Porém, o petróleo ainda é muito mais fácil e barato de se obter e refinar”, conclui.

O hidrogênio é a grande aposta de países como a Alemanha para renovar sua matriz energética.

Além de servir para sintetizar combustível líquido, o gás também é visto como opção às caras e pesadas baterias de veículos a propulsão elétrica. Por meio das chamadas células de combustível, incorporadas a automóveis, o hidrogênio gera eletricidade para impulsionar as rodas.

Modelos como o Toyota Mirai já trazem essa tecnologia e são abastecidos com hidrogênio.

Informações UOL Notícias


Foto: Divulgação

Um grupo de pesquisadores nos EUA encontrou a prova definitiva do que causou a extinção em massa dos dinossauros. Para eles, como é amplamente defendido dentro da comunidade científica, a causa foi a queda de um asteroide na Terra.

A equipe chegou a esta conclusão após encontrar poeira de asteroide dentro de uma cratera de impacto. Isto corrobora que nem erupções vulcânicas e nem qualquer outro elemento interno pode ter causado a morte dos dinossauros.

A hipótese apareceu pela primeira vez na década de 1980, quando uma outra equipe encontrou poeira de asteroides que datavam mais ou menos do mesmo período da morte dos dinossauros. A partir de então, começaram até mesmo a descrever como teria sido o processo de extinção.

De acordo com os especialistas, o impacto do asteroide com as rochas terrestres acabou por vaporizá-las. Esta poeira se espalhou por todo o planeta, bloqueou o sol e causou um inverno global rigoroso e longevo, que acabou por matar todos os dinossauros não avianos.

O local do impacto foi localizado na década de 1990, trata-se de uma cratera de cerca de 200km de extensão que fica na cidade de Chicxulub, no Golfo do México. O que marca como ponto pacífico que a poeira de asteroide é uma “impressão digital química” que marca a idade da extinção.

Localização da Cratera de Chicxulub. Crédito: Blogue Dementia is licensed under CC BY-SA 2.0

O papel do irídio na extinção dos dinossauros

O maior sinal de que essa poeira é realmente de um asteroide é o elemento químico irídio, que é raro na crosta da Terra, mas está presente em altos níveis em alguns tipos de asteroides. A camada de irídio encontrada na cratera, também data do mesmo período da extinção.

“Estamos agora no nível de coincidência que geologicamente não acontece sem causa”, disse o coautor Sean Gulick, professor pesquisador da UT Jackson School e um dos responsáveis pelo estudo.

A poeira de irídio é tudo que sobrou da rocha de 11km que se cruzou com a Terra há 66 milhões de anos. Essa poeira ficou na atmosfera por algumas décadas e matou 75% de toda vida na terra, incluindo 100% dos dinossauros não avianos.

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Informações Olhar Digital


Em 2023, país vai receber, pela primeira vez, programa da Universidade Espacial Internacional

Local que receberá o Space Studies Program em São José dos Campos
Local que receberá o Space Studies Program em São José dos Campos

A cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo, foi escolhida pela Universidade Espacial Internacional para sediar o “Space Studies Program (SSP)” – um dos maiores programas espaciais do mundo. Com isso, será o primeiro município brasileiro a receber a iniciativa, prevista para acontecer em 2023.

O programa espacial terá duração de dois meses e contará com painéis de astronautas, palestras, competições de robôs, lançamento de foguetes, além de outras atividades focadas na popularização da ciência e das atividades espaciais. Na cidade, a organização tem parceria entre a prefeitura, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Na edição no Brasil, o SSP prevê reunir instituições e empresas da área espacial, criando oportunidades para firmar acordos comerciais e cooperações internacionais. Ao todo, cerca de 300 profissionais de mais de 20 países devem participar das atividades.

Na América do Sul, apenas a cidade de Val Paraíso, no Chile, sediou uma edição do SSP, em 2000. Em 2011, o programa chegou a ser anunciado em São José dos Campos pelo Inpe, mas acabou cancelado por problemas de logística.

Segundo a prefeitura, desta vez, a cidade está se preparando com uma melhor estrutura, inclusive de hospedagem, para receber os participantes. Agora, os detalhes da formalização do município como sede do evento dependem apenas de uma visita técnica da universidade responsável.

Programa Espacial

O “Space Studies Program” começou em 1987 no Massachusets Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, e desde então vem acontecendo anualmente em diferentes cidades pelo mundo, em países França, Canadá, Austrália, Espanha, Isarel, Holanda, entre outros.

Informações CNN Brasil


Segundo o Inpe, novo satélite possibilitará o monitoramento da região costeira, de reservatórios de água e de florestas

Satélite Amazonia 1 embarcou nesta terça-feira (22) para a Índia

O Brasil está prestes a colocar em órbita o primeiro satélite de observação da Terra totalmente projetado, integrado, testado e operado pelo país. O lançamento do Amazonia-1 será à 1h54 (horário de Brasília) do dia 28 de fevereiro, na missão PSLV-C51, da agência espacial indiana Indian Space Research Organisation (ISRO).

Com 6 quilômetros de fios e 14 mil conexões elétricas, o satélite integra a Missão Amazônia, que tem, por objetivo, “fornecer dados de sensoriamento remoto para observar e monitorar o desmatamento, especialmente na região amazônica”, além de monitorar a agricultura no país.

Trata-se de um satélite de órbita Sol síncrona (polar), que vai gerar imagens do planeta a cada 5 dias. Sob demanda, poderá fornecer dados de um ponto específico em 2 dias – o que, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ajudará na fiscalização de áreas que estejam sendo desmatadas, bem como na captura de imagens onde haja maior ocorrência de nuvens.

De acordo com o instituto, o novo satélite possibilitará também o monitoramento da região costeira, de reservatórios de água e de florestas (naturais e cultivadas). Há, ainda, a possibilidade de uso para observações de possíveis desastres ambientais.

“Os dados estarão disponíveis tanto para comunidade científica e órgãos governamentais quanto para usuários interessados em uma melhor compreensão do ambiente terrestre”, informa o Inpe. O Amazonia-1 será o terceiro satélite brasileiro de sensoriamento remoto em operação. Os dois primeiros são o CBERS-4 e o CBERS-4A.

A Missão Amazônia pretende lançar, em data a ser definida, mais dois satélites de sensoriamento remoto: o Amazônia-1B e o Amazônia-2. “Os satélites da série Amazonia serão formados por dois módulos independentes: um módulo de serviço – que é a Plataforma Multimissão (PMM) – e um módulo de carga útil, que abriga câmeras e equipamentos de gravação e transmissão de dados de imagens”, detalha o Inpe.

Plataforma multimissão

Além de ajudar no monitoramento do meio ambiente, a missão ajudará na validação da Plataforma Multimissão como base modular para diversos tipos de satélites. Essa plataforma representa, segundo o Inpe, “um conceito moderno de arquitetura de satélites, que tem o propósito de reunir em uma única plataforma todos os equipamentos que desempenham funções necessárias à sobrevivência de um satélite, independentemente do tipo de órbita.”

Entre as funções executadas pela plataforma estão as de geração de energia, controle térmico, gerenciamento de dados e telecomunicação de serviço – o que possibilitará a adaptação a diferentes cargas úteis, além de reduzir custos e prazos no desenvolvimento de novas missões.

“Essa competência global em engenharia de sistemas e em gerenciamento de projetos coloca o país em um novo patamar científico e tecnológico para missões espaciais. A partir do lançamento do satélite Amazonia-1 e da validação em voo da PMM, o Brasil terá dominado o ciclo de vida de fabricação de sistemas espaciais para satélites estabilizados em três eixos”, informa o Inpe.

Entre os ganhos tecnológicos que a missão deverá render ao país, o Inpe destaca, além da validação da PMM, a consolidação do conhecimento do país no ciclo completo de desenvolvimento de satélites; o desenvolvimento da indústria nacional dos mecanismos de abertura de painéis solares, o desenvolvimento da propulsão do subsistema de controle de atitude e órbita na indústria nacional e a consolidação de conhecimentos na campanha de lançamento de satélites de maior complexidade.

Informações R7


Perseverance buscará sinais de vida microbiana passada e coletará amostras de rochas e sedimentos

Robô Perseverance, da Nasa, pousa com sucesso na superfície de Marte Foto: Reprodução/ NASA’s Perseverance Mars Rover

O robô explorador Perseverance pousou em Marte, nesta quinta-feira (18), após superar com sucesso os “sete minutos de terror” que envolviam atravessar a fina atmosfera do planeta vermelho e descer na superfície rochosa da cratera Jezero. As informações foram divulgadas pela Nasa.

O ‘rover’ tocou o solo marciano às 17h56 (de Brasília), de acordo com a agência espacial americana. Ele se tornou o quinto desses veículos a explorar o planeta vizinho, neste caso com o objetivo de descobrir sinais de vida no passado.

Cinco minutos após o pouso em Marte, o Perseverance já estava pronto para iniciar sua exploração depois de enviar a primeira imagem da superfície marciana. A foto foi publicada na conta oficial do veículo no Twitter junto com a mensagem: “Olá Mundo. Meu primeiro vislumbre do que será meu lar para sempre”.

O veículo de seis rodas, com cerca de 3 metros de comprimento e 1.025 quilos de peso, buscará em Marte sinais de vida microbiana passada e coletará amostras selecionadas de rochas e sedimentos para embarque futuro para a Terra.

O robô explorador pousou depois de reduzir a velocidade para 20 mil quilômetros por hora em sete minutos e com a ajuda de um “trem de pouso” que lhe permitiu descer suavemente, uma operação que os cientistas da Nasa haviam descrito como perigosa.

– Que equipe incrível para trabalhar através de todas as adversidades e desafios que vêm com o desembarque de um ‘rover’ em Marte, mais os desafios da Covid – declarou o administrador interino da agência espacial americana, Steve Jurczyk, logo após o pouso.

O Perseverance carrega dois microfones, que pela primeira vez captarão o som de Marte, e um helicóptero de quatro patas pesando menos de 2 quilos, o Ingenuity Mars, que tentará o primeiro voo controlado e motorizado em outro planeta. Ela também abrirá o caminho para a futura exploração humana além da Lua.

Pleno News com informações da Agência EFE


Recurso já está sendo testado nos Estados Unidos, desde quarta-feira (17)

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

Conhecido por “salvar a pele” dos turistas e de pessoas perdidas em um caminho desconhecido, apontando qual a rota mais rápida ou até mesmo o transporte que você deve pegar, o aplicativo Google Maps agora agregou uma nova função e vai permitir que os usuários passem a pagar pelo estacionamento e transportes de apps diretamente da ferramenta.

O novo recurso já começou a ser testado desde esta quarta-feira (17), no Estados Unidos. Os usuários conectam as carteiras do Google Pay com o Maps e realizam o pagamento sem precisar tocar em superfícies públicas, o que é uma vantagem durante a pandemia de Covid-19.

Informações Bahia.ba


Rede social afirmou que irá desativar contas de quem promover “discurso de ódio”

Instagram irá monitorar mensagens privadas de usuários Foto: Pexels

O Instagram passará a ‘monitorar’ com mais rigor as conversas privadas de usuários na plataforma. Em comunicado, a rede social informou que pretende desativar as contas das pessoas que promoverem “discurso de ódio”.

A ideia do Instagram é desativar a conta de quem enviar mensagens do tipo pelo chat da plataforma e ainda apagar os perfis criados por usuários que tentarem “driblar” a medida.

O Instagram informou que a medida atinge “qualquer tipo de conteúdo que ataque pessoas com base em raça, etnia, nacionalidade, afiliação religiosa, orientação sexual, casta, sexo, gênero, identidade de gênero e doenças graves ou deficiências”.

Além disso, a plataforma explicou que o monitoramento será realizado por meio de tecnologias baseadas em inteligência artificial e também por revisores humanos.

O anúncio foi feito pela empresa na semana passada.

Informações Pleno News

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