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Aplicativo é alvo de inquéritos no STF

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

O escritório Campos Thomaz e Meirelles Advogados Associados, que representava o Telegram no Brasil, renunciou a todos os processos do aplicativo no país. Com isso, a empresa ficará sem representante legal no Brasil e, por causa de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes de março de 2022, pode ter o serviço suspenso – na ocasião, o ministro disse que o app deveria contratar um representante no país, sob pena de ser suspenso.

A renúncia foi comunicada por e-mail ao Telegram na terça-feira (16) e começou a ser informada em todos os processos nos quais o aplicativo é parte ainda na noite da quinta-feira (18). Pelo que diz o Código de Processo Civil, os advogados continuarão a ser intimados por até dez dias depois da renúncia aos processos, caso a empresa não contrate outro escritório.

No e-mail, o escritório informou que deixa os processos “por motivos de foro íntimo”. E avisou que a renúncia “abrange todo e qualquer assunto e/ou representação (em qualquer juízo, instância ou tribunal, quaisquer repartições e autoridades públicas federais, estaduais, municipais, autarquias, incluindo quaisquer órgãos da administração pública direta e indireta já autuados, além de atos extraprocessuais praticados)”.

Intimações pessoais O principal motivo para a renúncia foram as intimações pessoais do advogado Alan Thomaz, sócio do Campos Thomaz e Meirelles. Isso fazia com que ele fosse tratado como um representante administrativo do Telegram no Brasil, e não sócio do escritório que defende a empresa em processos judiciais.

Informações Bahia.ba


Fotos: Luis Gustavo Bandeira Simas/divulgação


Quem nunca viveu a experiência de chegar ao escritório para mais um dia de trabalho e após encontrar um colega gripado, viu gradativamente diversos funcionários apresentarem sintomas de gripe? O cenário, que parece corriqueiro, tem um responsável “silencioso”, o aparelho de ar condicionado, item fundamental para trazer conforto térmico ao ambiente de trabalho, mas que também pode atuar como um dos principais disseminadores de vírus, no nosso convívio diário.

Esse tipo de situação ocorre pois ao ser ligado, o aparelho puxa o ar do ambiente, resfria e o redistribui no ambiente. Se o ar estiver contaminado com vírus, o sistema de ar condicionado pode espalhar esses vírus para outras partes do ambiente, é o que aponta o empresário Loyola Neto, responsável pela SALVAR, startup que criou um equipamento de proteção coletiva que elimina fungos, vírus e bactérias presentes no ambiente interno refrigerado.

“Em geral as pessoas se enganam achando que o ar do condicionador vem de fora, porém, na prática o aparelho apenas refrigera aquele ar que já está ali no ambiente. Um exemplo disso é o caso de odores no cômodo, até que a fonte do odor seja removida, ele vai permanecer circulando ali”, explica Loyola. 

Loyola Neto, CEO da SALVAR

Além dos surtos de contaminação, a falta de uma manutenção adequada dos aparelhos também pode provocar o acúmulo de poeira, ácaros e bactérias, que podem desencadear problemas respiratórios, como asma, rinite, bronquite e outras doenças pulmonares. Isso sem contar o agravamento de doenças pré-existentes como asma e rinite após a exposição ao ar contaminado dos condicionadores.

“Foi pensando nisso, que criamos um filtro que bloqueia a recirculação de fungos, vírus e bactérias, garantindo uma maior qualidade do ar e a segurança para saúde de quem trabalha naquele local”, completa.

Inovação

O filtro EPC Antiviral da SALVAR é uma tecnologia inteiramente desenvolvida na Bahia e tem a capacidade de reduzir 99,999% da carga viral, incluindo o coronavírus presentes em ambientes fechadosO produto serve pra qualquer tipo de ambiente, como escolas, farmácias, clínicas, hotéis, hospitais, restaurantes, etc.

A inovação foi patenteada em parceria com SENAI Cimatec e passou por testes em quatro laboratórios independentes. “Hoje estudos apontam que em um ambiente fechado, um indivíduo infectado pode contaminar até 54 pessoas. Prova disso são surtos que vemos após festas como o carnaval”, explica.

Loyola Neto, Pedro Dantas e Genilson Brito, da SALVAR

Com empresas cada vez mais preocupadas com os impactos provocados pelo afastamento de funcionários, o filtro desenvolvido pela SALVAR tem sido um grande aliado. “Temos diversas instituições que tem utilizado o nosso filtro com excelentes resultados no dia a dia, a exemplo do SEBRAE, Fieb, Faeb, Senar, Fecomércio, além de estarmos em fase de implantação na Bahiagás e Embasa”, aponta. “A saúde da empresa passa pela saúde dos seus funcionários, por isso acredito que a tendência é ter uma busca cada vez maior por um ar de qualidade no ambiente de trabalho”, comenta.

Para conhecer mais sobre o filtro EPC Antiviral, acesse: https://salv-ar.com/.

Informações Correio


WhatsApp começa a liberar recurso de transcrição de áudio; saiba como ativar 

foto: Divulgação 

WhatsApp começou a liberar para seus usuários a possibilidade de transcrever, de forma nativa, as mensagens de voz recebidas na plataforma. A novidade, que transforma o áudio em texto, oferece, ainda, uma prévia da mensagem antes mesmo do usuário dar o play para ouvir o que foi dito. 

Em nota enviada ao blog de Tecnologia e Games, o WhatsApp reforçou que o recurso foi disponibilizado para alguns usuários em forma de teste, mas continua em desenvolvimento – ou seja, ainda não sabemos se esta será a sua versão final.

“Temos o compromisso de oferecer uma experiência simples e privada para a transcrição de mensagens. Por esse motivo, estamos testando a transcrição com alguns usuários em países selecionados enquanto continuamos a desenvolver esse recurso.”

Como ativar
Caso esteja disponível para você, ativar a transcrição de áudio em texto é simples: 

– Ir nas Configurações (o acesso acontece na base do aplicativo para iOS ou nos três pontinhos, do lado direito do app para Android)

Assim que o recurso for ativado, todos os áudios gravados na própria conversa do WhatsApp passarão a ser transcritos de forma automática.

Caso o usuário não queira mais ver as prévias das mensagens, basta desativar o recurso pelo mesmo caminho da ativação.

Informações TBN


Por que o Google não trouxe ao Brasil seu rival do ChatGPT? 

Imagem: Josh Edelson/AFP

O Brasil ficou de fora da lista dos 180 países para onde o Google resolveu levar o Bard, seu chatbot rival do famoso ChatGPT. Canadá e todos os 27 membros da União Europeia são países que também não constam da lista.

Por que o Google não trouxe para cá nem levou a estes países justamente uma de suas principais armas contra a inteligência artificial do momento? Uma análise da resposta do Google sobre as ausências na lista do Bard dá algumas pistas sobre isso:

Na versão em português, a empresa apontou que continuará implementando a ferramenta em outros países, regiões e idiomas ao longo do tempo.

Já a versão para a imprensa estrangeira traz o detalhe de que o serviço será oferecido “de forma consistente com as regulações locais e os princípios de IA” do Google.

A empresa nega que a questão regulatória seja o único motivo para não implementar seu chatbot no Brasil. Cita outros fatores, como o contexto do país, a qualidade a ser oferecida e os princípios que estipulou para a inteligência artificial. É bom lembrar outro detalhe. Ainda que tenha anunciado que o Bard em breve falaria mais de 40 línguas, o Google está expandindo para a lista de 180 países a versão em inglês do chatbot.

No site oficial dedicado a explicitar seus princípios de IA, o Google afirma que está otimista com essas tecnologias, mas aponta que elas ainda oferecem desafios. Alguns deles são encontrar uma maneira de torná-las socialmente seguras e como trabalhar o algoritmo para não reproduzir ou reforçar preconceitos referentes a raça, etnia, gênero e orientação sexual.

Perguntado diretamente sobre isso por um jornalista italiano, Sundar Pichai, CEO do Google, deu uma resposta pouco clara e não deixou claro qual o papel das regulamentações (como a GDPR na Europa ou PL das Fake News no Brasil) nessa decisão estranha.

Definitivamente vamos levar o Bard para todos os países. Com algo como o Bard, queremos localizar e localizar em cada uma dessas línguas envolve muito mais trabalho do que o normal. A regulamentação também varia em todo o mundo. É uma combinação desses dois fatores” Sundar Pichai, CEO do Google

O que o Bard faz:

executa tarefas e responde perguntas, como “Me ajude a planejar o chá de bebê de um amigo/amiga”, “Compare dois filmes indicados ao Oscar” e “Quais novas descobertas do James Webb eu poderia falar ao meu filho de 9 anos?”;

exportará trechos das respostas e conversas do Bard para outros produtos do Google, como Gmail e Docs. É a primeira interação do Bard com outros produtos da empresa —atualmente, há só um botão de “buscar no Google” sugerido em algumas respostas;

passará a mostrar imagens na conversa. Em uma tentativa de ficar mais visual, ele usará imagens presentes na busca do Google. Exemplo: ao perguntar que cidade visitar, você poderá ver imagens. Será possível também fazer o inverso: dar comandos ao Bard a partir de imagens, usando o Google Lens — algo semelhante foi anunciado no GPT-4.

contará com extensões para serviços do Google (como Maps, Sheets, Gmail, Docs etc). Terceiros também poderão criar extensões no Bard, sendo que a primeira será do Adobe Firefly, inteligência artificial que permite a criação de imagens (algo que o Bing, da Microsoft, já faz).

A legislação no caminho do Bard

Desde o começo do ano, o Brasil virou um dos epicentros de regulação das Big Tech no mundo, com a volta da tramitação do PL 2630 — também conhecido como PL das Fake News — e a retomada da discussão no Supremo Tribunal Federal que pode levar a uma mudança no Marco Civil da Internet.

Nós estamos vivendo um momento bastante delicado. O problema não é bem regulação. Está havendo uma certa birra das empresas em relação ao temaTainá Aguiar Junquilho, pesquisadora do ITS-Rio (Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio)e professora no IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa)

As Big Tech são contrárias a alguns pontos do PL das Fake News. Na semana em que o projeto seria votado na Câmara dos Deputados, o Google exibiu em sua ferramenta de busca uma mensagem afirmando que o projeto de lei poderia “aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”. A votação não chegou a ocorrer. Ainda assim, o Telegram enviou a todos os seus usuários uma mensagem contra o PL das Fake News.

As discussões legislativas são o traço que liga os países cortados da lista de ampliação do Bard.

O Canadá discute uma lei de mídia que obriga empresas como Alphabet Inc e Meta, que controlam Google e Facebook respectivamente, a pagar veículos de imprensa. Inspirada em uma legislação aprovada em 2021 na Austrália, a proposta é que essas companhias façam acordos comerciais para remunerar jornais, revistas, sites, TVs e rádios pelo conteúdo produzido por eles e exibido em seus aplicativos e sites.

Recentemente, a União Europeia também sancionou a Lei dos Serviços Digitais (DSA, em inglês). Com 12 regras, a legislação altera drasticamente a relação dos usuários com as plataformas digitais. Essa nova lei é também fonte de inspiração para o PL das Fake News, assim como foi a GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados, na tradução da sigla) no momento da criação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

Para Junquilho, a indisposição de grandes plataformas em relação a esses marcos é uma espécie de espécie de demostração de força.

“Como a gente não usa essas essas tecnologias e não temos investido em estratégias para avanços na produção delas, ficamos reféns de importar. Áí países que têm mais força econômica, ainda que tenham legislação, conseguem sobreviver. Já países com menos força ficam reféns”, apontou.

Para a pesquisadora do ITS-RJ, a discussão legislativa no Brasil não foge muito do que acontece nos países da União Europeia. A professora afirma ainda que não implementar determinados serviços é também uma estratégia de empresas que não querem ser reguladas. “Vamos ver até quando vai durar”.

Informações TBN


WhatsApp ‘copia’ Telegram e testa nova ferramenta para transmissão de mensagens; saiba como funciona

Foto: © keBu.Medien – stock.adobe.com.

WhatsApp está trabalhando em um novo recurso para introduzir canais no aplicativo, segundo o site especializado WaBetainfo. Será uma nova ferramenta de transmissão de mensagens de um usuário para vários outros contratos.

O site diz ter descoberto que a companhia está trabalhando na introdução de canais graças à última atualização beta do WhatsApp para Android 2.23.10.14, lançada na Google Play Store.

Na imagem mostrada pelo site, é possível ver que a guia “Status” vai ganhar o nome de “Atualizações”, e o espaço será dividido entre Status e Canais. Ali aparecerão as atualizações dos canais que o usuário optar por receber as notificaçoes. O recurso lembra a ferramenta de canais já disponíveis no Telegram, um de seus principais rivais.

https://twitter.com/WABetaInfo/status/1656799058046988289?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1656799058046988289%7Ctwgr%5E43dfa3c87d4267ad1de38c426bfdc681cdee945a%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fterrabrasilnoticias.com%2F2023%2F05%2Fwhatsapp-copia-telgram-e-testa-nova-ferramenta-para-transmissao-de-mensagens-saiba-como-funciona%2F

A imagem mostra, ainda, a mensagem de que será possível se conectar com um número ilimitado de pessoas em cada canal. Diferente dos grupos – tanto no WhatsApp quanto no Telegram – os canais são uma via de contato mais passiva, onde apenas os administradores do espaço podem publicar mensagens. No caso do Telegram, é possível interagir com as postagens, mas o usuário é direcionado para outro espaço no app, fora do canal. Ainda não se sabe se o WhatsApp vai adotar o mesmo modelo.

Ainda, segundo o site, ao criar um canal, a privacidade do usuário será protegida, já que os seguidores do canal não podem ver seu nome, número de telefone, foto de perfil e informações pessoais. Os canais, porém podem permanecer públicos para que qualquer usuário possa encontrá-los em uma pesquisa dentro do app.

Além disso, a plataforma trabalha em uma autenticação identificada por um selo verde ao lado no nome do canal, mas ainda não está claro como a verificação será feita.

A nova ferramenta está em desenvolvimento e deve ser lançada em versão beta em uma futura atualização do aplicativo, afirma o site.

Créditos: Terra.


Pandemia, guerra na Ucrânia e alta na taxa de juros global afetaram o lucro das empresas de tecnologia e, por consequência, a fortuna de executivos do setor.

Musk, Zuckerberg e Bill Gates: por que os bilionários da tecnologia estão 'mais pobres' em 2023 — Foto: Reprodução

Musk, Zuckerberg e Bill Gates: por que os bilionários da tecnologia estão ‘mais pobres’ em 2023 — Foto: Reprodução 

Uma lista da Forbes divulgada no início de abril mostra quem são as pessoas mais ricas do mundo em 2023. Ela também revela que quase metade dos bilionários está perdendo mais dinheiro, incluindo aqueles do setor da tecnologia. 

É o caso de Elon Musk (Twitter, SpaceX e Tesla), Jeff Bezos (Amazon), Bill Gates (Microsoft), Steve Ballmer (Microsoft), Larry Page (Google), Sergey Brin (Google) e Mark Zuckerberg (Meta) (veja mais no gráfico abaixo)

Entre esses poderosos, apenas Larry Ellisonganhou mais dinheiro entre 2022 e 2023. Ellison é cofundador da empresa de softwares Oracle e tem, hoje, uma fortuna de US$ 107 bilhões, contra US$ 106 bilhões em 2022. 

O setor da tecnologia tem maior capacidade de geração de bilionários, mas ele não está imune às incertezas econômicas. “Os cofres das empresas são afetados quando a economia está ruim e isso também impacta a fortuna de seus executivos. Gera um efeito cascata”, explica Joelson Sampaio, professor de economia da FGV EESP. 

Para especialistas consultados pelo g1três fatores promoveram a queda na fortuna dos bilionários de tecnologia:

Mark Zuckerberg vem perdendo mais dinheiro

Comparando com os números de 2021 da Forbes, é possível identificar que a maioria dos bilionários ganhou mais dinheiro em 2022. Mas uma queda expressiva chama a atenção: Mark Zuckerberg. Ele viu seu patrimônio despencar de US$ 97 bilhões em 2021 para US$ 67,3 bilhões em 2022. 

Trevisan lembra que, em valor de mercado, a Meta caiu mais do que as outras empresas. Além dos fatores mencionados acima, a influência do TikTok contribuiu para a baixa na dona do Facebook — o próprio Zuckerberg reconhece que a concorrência interferiu no crescimento de sua empresa. 

Ainda segundo o especialista, boa parte dos bilionários ganhou mais dinheiro em 2022 porque os investidores previam um cenário benéfico, o que não aconteceu. As demissões em massa nas “big techs” são um exemplodesse mau momento. 

“Todo mundo fez investimento pesado durante a fase dura da pandemia, mas a economia retraiu”, diz Leonardo Trevisan, da ESPM. “Apesar do poder que elas têm, todas são empresas como qualquer outra e passam dificuldades, também”, conclui.

Informações G1


Uma mulher deve substituir o bilionário

Twitter
Musk já tinha o desejo de deixar o cargo de CEO do Twitter | Foto: Reprodução/Flickr

O empresário Elon Musk anunciou que deixará o cargo de CEO do Twitter. Em mensagem divulgada nesta quinta-feira, 11, o bilionário disse que será substituído por uma mulher.

“Estou animado para anunciar que contratei um novo CEO para o X/Twitter”, escreveu Musk, sem citar o nome da nova chefe. “Ela vai começar em seis semanas.”publicidade

O bilionário escreveu “X/Twitter” em razão da nova empresa que criou a partir da fusão da rede social, a X Corp.

No anúncio, Musk disse que passará a ser presidente-executivo e diretor de tecnologia da plataforma. Entre as funções está a supervisão de produtos e de softwares.

Musk queria deixar o cargo há tempos

Elon Musk foi um dos fundadores da empresa OpenAI, dona do ChatGPT | Foto: Divulgação / SpaceX

Em 20 de dezembro do ano passado, o empresário disse que renunciaria ao cargo de presidente-executivo da plataforma quando encontrasse um substituto.

Na ocasião, o bilionário criou uma enquete no Twitter para saber a opinião dos usuários sobre sua permanência como CEO da empresa. Cerca de 57% dos 17 milhões de participantes da enquete votaram pela saída de Musk.

“Vou renunciar ao cargo de CEO assim que encontrar alguém tolo o bastante para aceitar o trabalho!”, tuitou Musk, antes de acrescentar que continuaria à frente apenas das equipes de programação e servidores da rede social.

Musk é o dono do Twitter desde 27 de outubro. De lá para cá, provocou diversas polêmicas como presidente-executivo: demitiu metade dos funcionários da empresa, reativou contas banidas na gestão anterior, suspendeu perfis de jornalistas de esquerda e tentou cobrar por serviços que eram gratuitos.

Informações Revista Oeste


carro caranguejo
Imagem do ‘carro caranguejo’ | Foto: Foto: Reprodução/HYUNDAI MOBIS/YouTube 

A fabricante de veículos Hyundai desenvolveu o protótipo de um “carro caranguejo”, equipado com o novo sistema e-Corner. A tecnologia permite que as rodas girem em 90 graus, possibilitando ao carro andar de lado. Dessa forma, o movimento foi apelidado de “crab walking” (“andar de caranguejo”, em tradução livre).

Em comunicado, a empresa informou que realizou testes em vias públicas, fora de ambientes controlados. “Com o sucesso de um protótipo de carro andando em estradas do mundo real, o sistema está melhorando sua confiabilidade”, disse a Hyundai.

Objetivo da Hyundai com o carro caranguejo

O carro caranguejo pode virar rodas em 90 graus e ajudar os motoristas a terem mais facilidade quando forem estacionar paralelamente a outros carros em espaços estreitos ou conseguirem virar 180 graus para sair de um beco.

Também foi apresentado o “giro zero”, ação em que as rodas dianteiras giram para dentro, enquanto as traseiras giram para fora para executar uma rotação de 360 graus em marcha lenta. “Esse recurso permite que o motorista vire facilmente a direção de um veículo em um espaço limitado com o mínimo de movimento”, informou a empresa

O sistema, desenvolvido pela Hyundai Mobis, é uma aposta da empresa para as demandas futuras de mobilidade. “O sistema é considerado a principal tecnologia de mobilidade para eletrificação e direção autônoma”, disse a companhia. “Essa tecnologia inovadora nunca foi produzida em massa em nenhum lugar do mundo.”

Informações Revista Oeste


Felipe Neto dá ‘chilique’ com Google após pesquisar por Lula e aparecer sugestão de “corrupção”; ENTENDA

Foto: Reprodução/YouTube

Nesta sexta-feira (5), Felipe Neto usou as redes sociais para cobrar explicações do Google após o algoritmo do site de pesquisa sugerir “corrupção” no lugar de “coroação”, em uma busca sobre o presidente Lula (PT). O youtuber quis saber se a empresa dará explicações.

Lula cumpre agenda na Inglaterra. Felipe Neto disse que soube do erro após ter sido avisado pelo deputado federal André Janones (Avante-MG).

Pleno News


CNMP vai regulamentar uso do ChatGPT por promotores e procuradores - Divulgação
CNMP vai regulamentar uso do ChatGPT por promotores e procuradores Imagem: Divulgação

O CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) deve analisar nas próximas semanas proposta de resolução para regulamentar o uso de ferramentas de inteligência artificial, especialmente o ChatGPT, por parte de promotores e procuradores na produção de peças jurídicas. A proposta está sendo elaborada pelo conselheiro Rodrigo Badaró.

O tema foi levado ao CNMP pelo advogado Fábio de Oliveira Ribeiro, que pediu para serem definidas regras claras para o uso das ferramentas – que hoje, não são autorizadas pela administração pública. O principal risco, segundo o advogado, está no compartilhamento de informações sensíveis em bancos de dados estrangeiros.

Badaró sugeriu a procuradores-gerais e corregedores-gerais do Ministério Público que orientem os membros da instituição, servidores e estagiários a observarem os riscos do uso indiscriminado das ferramentas.

A proposta de resolução terá como base manifestações técnicas produzidas pelas Secretarias de Tecnologia da Informação do Ministério Público sobre os riscos da utilização da inteligência artificial. O conselheiro também pediu que sejam ouvidas três comissões do CNMP: de planejamento estratégico, de direitos fundamentais e de preservação de autonomia do Ministério Público.

Informações UOL

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