Em Feira de Santana, 29 pessoas aguardam por transferência para uma unidade hospitalar até esta segunda-feira (16). As vagas são disponibilizadas pelo Sistema de Regulação do Governo do Estado. Os pacientes estão distribuídos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais.
Na policlínica do Tomba, um paciente de 21 anos está há três dias esperando transferência para tratar pancreatite. Na UPA Queimadinha, uma mulher de 23 anos aguarda há dois dias regulação para receber o atendimento necessário para problemas decorrentes de uma crise asmática.
Do total, 15 pacientes aguardam regulação na UPA Queimadinha e outros 14 distribuídos nas policlínicas municipais: Feira X (4), Tomba (4), George Américo (2), Parque Ipê (2), São José (1) e Rua Nova (1).
REGULAÇÃO ESTADUAL
O Sistema de Regulação Estadual é uma ferramenta do Governo do Estado que disponibiliza vagas em unidades públicas hospitalares conforme critério de gravidade e não proximidade, visando a democratização do acesso.
Para isso, o paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência é avaliado e submetido a exames laboratoriais ou de imagem, de acordo com as condições clínicas.
Se comprovada a necessidade de assistência hospitalar, os profissionais da unidade solicitam a regulação no sistema para que o paciente tenha a assistência adequada.
Lembra do filme “De Repente 30”, dos anos 2000? Ao mostrar como é ser um adulto dessa idade, ele só esqueceu das mudanças —e declínios— na saúde. “Você atinge o pico de sua potencialidade nessa idade (aos 30) e começa a descer, mas dá para se manter no pico esperado”, informa Natan Chehter, geriatra da BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Segundo o médico, assim como outros entrevistados por VivaBem, embora o envelhecimento seja irreversível, é possível adentrar sua porta, por assim dizer, com o pé direito.
Isso significa, antes que doenças comecem a aparecer, manter uma dieta equilibrada, evitar o sedentarismo, bem como a exposição ao sol sem cuidados e o cigarro e álcool, e rastrear e tratar problemas.
“Quanto antes as mudanças ocorrerem, melhor”, complementa Chehter. A seguir, veja os principais processos de perdas à saúde que se iniciam aos 30 anos, mas podem ser freados.
“O pico da massa óssea em homens e mulheres ocorre por volta dos 30 anos, depois começa a ter redução”, informa Paulo Camiz, geriatra e professor de clínica geral do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Gradual, esse declínio é de 0,3% a 0,5% ao ano, podendo ser maior e precoce havendo deficiência de vitamina D e cálcio.
A partir da terceira década, os músculos, até então em pleno vigor, também entram na fase de sarcopenia, ou seja, de perda de massa e função, explica Fabrício Buzatto, médico do esporte e fisiatra do Hospital das Clínicas da UFES (Universidade Federal do Espírito Santo). “Por década, essa redução —inclusive de força e mobilidade— pode ser de até 10%, sobretudo em sedentários.”
Com o início da redução de massa muscular e ainda de hormônios, o metabolismo começa a desacelerar, resultando em dificuldade para queimar calorias e até voltar ao peso de antes de uma gravidez.
“É preciso treinar com mais empenho, rever dieta e se atentar a problemas que podem surgir, como pressão alta, síndrome metabólica, doenças da tireoide”, informa Maria Fernanda Barca, endocrinologista pela Faculdade de Medicina da USP.
Aproximadamente 37% dos homens ficam calvos até os 35 anos e, entre as mulheres, até os 30 anos, algumas já perderam cerca de 30% dos fios. Alterações hormonais, histórico familiar de calvície, síndrome dos ovários policísticos, doenças da tireoide, estresse, tudo isso conta como fator para os fios afinarem e perderem volume. Sem falar no surgimento dos brancos.
São afetados trânsito alimentar, química da digestão e função motora gastrointestinal. “Por volta dos 35 anos, pode surgir diverticulose, uma fraqueza da parede do intestino grosso. A constipação também aumenta, nelas sobretudo após a maternidade, com o enfraquecimento pélvico”, aponta Vanessa Prado, cirurgiã do aparelho digestivo do Hospital Nove de Julho (SP).
Aos 30 anos, começam a aparecer as consequências da falta de cuidados com a pele quando mais jovem, como tomar sol sem protetor, dormir pouco e consumir muito álcool e cigarro. As primeiras rugas e manchas, que são comuns nessa idade, são finas e claras, mas podem ficar acentuadas, bem como pés de galinha, olheiras e linhas de expressão no rosto e na testa.
Os índices de testosterona, principal hormônio masculino, começam a cair, podendo essa ser uma das causas da redução da libido masculina e disfunção erétil, e na faixa dos 40 aos 70 anos essa perda pode ser de até 0,8% ao ano. Para as mulheres, carreira, filhos pequenos e mudanças hormonais, inclusive durante a amamentação, também podem boicotar o desejo.
A redução da altura pode começar aos 30 anos, mas o processo é tão lento que a diferença só passa a ser notada por volta dos 40 ou 45 anos, e fica de fato evidente a partir dos 60 anos. Depois dos 80, tanto homens quanto mulheres podem reduzir mais 2,5 cm de altura. Estudos indicam que ao longo da vida adulta nós encolhemos, em média, cerca de 0,1 cm por ano.
Julio Barbosa, médico pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) e neurocirurgião, diz que a cognição também sofre reduções. “Progressivamente, o raciocínio torna-se um pouco mais lento, mas sem afetar a funcionalidade”. Além disso, já há algum tempo, pesquisadores anunciaram que memória, habilidades e visualização espacial também começam a declinar perto dos 30 anos.
Quase um bilhão de adultos, a partir dos 30 anos, sofre com apneia do sono, segundo o periódico científico The Lancet. Porém, como a maioria não busca ajuda, de 30% a 50%, segundo Caio Bonadio, psiquiatra pela Santa Casa de São Paulo e especialista em medicina do sono, acabam apresentando insônia e estão sujeitos a hipertensão, insuficiência cardíaca e diabetes.
Informações Viva Bem UOL
Medicamento promoveu uma redução média de 17% do peso corporal.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso de mais um medicamento injetável de uso semanal para reduzir o sobrepeso e obesidade.
O princípio ativo da injeção é a semaglutida. Ela é uma substância semelhante ao hormônio GLP-1, que produzimos naturalmente no intestino e que indica para o sistema nervoso a sensação de saciedade. O médico endocrinologista Pedro Leão conta que a substância gera uma série de efeitos que auxiliam no emagrecimento.
A injeção da semaglutida deve ser aplicada apenas uma vez na semana. Pesquisa feita pelo laboratório que produz a medicação mostrou que o medicamento promoveu uma redução média de 17% do peso corporal.
Apesar dos benefícios, o endocrinologista Pedro Leão alerta que um profissional de confiança deve ser procurado para indicar ou não o tratamento.
Mesmo após a aprovação, ainda não há data definida para a comercialização do medicamento.
Informações Agência Brasil
5 dicas para manter a saúde mental no topo em 2023 — Foto: Divulgação
Pandemia, guerra, eleições e outros problemas pessoais podem ter impactado no seu humor e na saúde mental em 2022. Mas, para iniciar 2023 com mais leveza, é possível adotar algumas medidas simples na rotina para favorecer o bem-estar.
O g1 ouviu psicólogos e outros especialistas que compartilham a seguir dicas para quem deseja manter a saúde mental em dia neste novo ano:
“Tanto os serviços de streaming quanto as redes sociais são organizados pelos princípios da economia da atenção. Com isso, teremos mais tempo para voltar a termos relações autênticas com os outros, examinar e cuidar de nós mesmos”, diz Caio Maximino, professor do curso de psicologia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).
“Além dos fatores biológicos, sociais e psicológico, nós temos o fator ambiental, que é outro pilar para se trabalhar visando melhor qualidade de vida. Caminhar em ambientes arborizados, tomar banho de cachoeira, por exemplo, ajudam muito no bem-estar”, reforça Andrea Valéria Steil, professora do departamento de psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
“Muita gente acha que sabe se alimentar, mas acaba se alimentando como a família sempre se alimentou e não necessariamente da forma mais saudável. Faz muita diferença fazer um acompanhamento profissional. Mas se a pessoa não tem condições de consultar um nutricionista, vale ir atrás de informações sobre nutrição e busque segui-las no dia a dia”, diz a profissional.
“Infelizmente, a psicoterapia é muito negligenciada pela população, mas, se a pessoa puder fazer, faça, porque não é para quem tem problemas mentais. É para a pessoa se autoconhecer e encontrar respostas”, diz Andrea.
“O sono é fundamental para a manutenção do sistema imunológico e no controle do metabolismo energético. Quando a gente dorme menos, acaba ficando mais predisposto a doenças e infecções. Ele [o bom sono] ainda é importante para a cognição, para a memória, atenção e, consequentemente, para o bom desempenho acadêmico e no trabalho”, diz Fernando Louzada.
Informações UOL
Atenção Básica é a principal porta de acesso dos usuários ao SUS
A Rede Municipal de Atenção Primária à Saúde de Feira de Santana realizou 2.193.417 atendimentos entre o período de janeiro e novembro deste ano. A Atenção Básica é a principal porta de acesso dos usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS), através das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família.
O serviço mais solicitado foi a visita domiciliar com médico e enfermeiro nas residências dos pacientes acamados ou com dificuldade de locomoção. No total, foram 1.279.489 atendimentos. Em seguida, vêm o atendimento individual (310.095) e procedimentos individualizados (300.628) realizados na própria unidade.
“Todos os serviços realizados nas unidades são essenciais para a população. Os pacientes são acolhidos e acompanhados pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), que realiza ações educativas para as famílias e atendimentos com educador físico, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta, assistente social e entre outras especialidades”, destacou Helen Costa, chefe da Atenção Primária à Saúde.
Feira de Santana possui 7 UBSs e 103 USFs que atendem de segunda a sexta-feira. As unidades vinculadas ao programa Saúde na Hora, tem funcionamento ampliado das 8h às 21h. São elas: Campo Limpo I, V e VI; Liberdade I, II e III; Queimadinha I, II e III; Parque Ipê I, II e III; Videiras I, II e III; Rua Nova II, III e Barroquinha.
Fonte: ASCOM
O Ministério da Saúde deve liberar nos próximos dias autorização para vacinação de crianças de seis meses a 4 anos com imunizante da Pfizer contra a covid-19. Até então, o governo federal havia distribuído as primeiras doses apenas para as crianças de 6 meses a 2 anos e 11 meses que tivessem alguma comorbidade.
De acordo com a pasta, a recomendação passará a valer a partir da publicação do parecer técnico da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) e de uma portaria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério.
No domingo (25), foram entregues 2,8 milhões de doses de vacina bivalente BA.4/BA, que protege contra a a cepa original e duas subvariantes ômicron.
As ampolas serão distribuídas após passarem por análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde.
Informações Agência Brasil
O Ministério da Saúde divulgou hoje (27) novos números da pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 35,8 mil novos casos da doença e 230 óbitos.
Desde o início da pandemia, o país acumula 36,2 milhões de casos confirmados da covid-19 e 693,1 mil mortes registradas. O número de pacientes recuperados soma 34,8 milhões.
O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,2 milhões de casos e 177,2 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4 milhões de casos e 64,3 mil óbitos); Paraná (2,8 milhões de casos e 45,6 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,8 milhões de casos e 41,4 mil óbitos).
Segundo o vacinômetro do Ministério da Saúde, 497,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no país, sendo 181,4 milhões da primeira dose e 163,9 milhões da segunda, além de 102,3 milhões da primeira dose de reforço e 40 milhões do segundo reforço.
Informações Agência Brasil
1. É bastante calórico: 1 g de álcool tem 7 calorias, enquanto 1 g de carboidrato tem 4 calorias. Para ter ideia, em uma lata (350 ml) de cerveja há cerca de 140 calorias, e algumas pessoas bebem facilmente 5, 6, 7 latinhas, ultrapassando as calorias de uma ou duas refeições (sem oferecer nutrientes ao corpo).
2. Aumenta o apetite: segundo Paola Machado, colunista de VivaBem, o álcool desregula a produção de hormônios que controlam a fome e a saciedade, fazendo você comer mais. Além disso, devido ao mal-estar gerado pela bebedeira, no dia seguinte você tende a preferir comidas calóricas e que geram conforto, como doces e fast-food.
3. Favorece o estoque de gordura corporal: como o álcool é bastante tóxico, nosso fígado fica focado em metabolizar a substância (para se livrar logo dela) e diminui a metabolização de nutrientes, como os carboidratos (açúcares). Por não ser usado como combustível, esse açúcar que está no organismo é estocado como gordura, especialmente na região da barriga.
Nessa época de festas, férias e verão, em que o consumo de álcool tende a ser mais comum, lembre-se que ele é vilão da saúde e da dieta. Se for beber, não exagere.
Informações UOL
O Conselho Nacional Sueco de Saúde e Bem-Estar (NBHW) publicou na semana novas diretrizes de tratamento para jovens com disforia de gênero, que instruem explicitamente os médicos que o apoio psicossocial, sem a prescrição de medicamentos, deve ser a primeira linha de tratamento. A regra segue uma mudança de postura da Suécia iniciada em 2021, que eliminou o uso de bloqueadores de puberdade e hormônios do sexo oposto para tratar jovens com possível disforia de gênero.
“O apoio psicossocial que ajude o jovem a conviver com o desenvolvimento do corpo na puberdade sem medicação precisa ser a primeira opção na escolha de medidas de cuidado”, prevê uma das diretrizes do NBHW.
Nas diretrizes, o NBHW disse considerar “que os riscos do tratamento de supressão da puberdade com análogos de GnRH [hormônio bloqueador de puberdade] e tratamento hormonal de afirmação de gênero atualmente superam os possíveis benefícios e que os tratamentos devem ser oferecidos apenas em casos excepcionais”.
“O NBHW ainda considera que a disforia de gênero, e não a identidade de gênero, deve determinar o acesso aos cuidados e tratamento”, considerou a organização sem fins lucrativos Society for Evidence-based Gender Medicine (SEGM, Sociedade para a Medicina de Gênero Baseada em Evidências, em tradução livre).
A atualização é muda significativamente a forma de conduta dos órgãos suecos de saúde adotada até 2015, baseada principalmente nas diretrizes da Associação Profissional Mundial de Saúde Transgênero (WPATH). Desde então, o WPATH foi denunciado internacionalmente por profissionais médicos e de saúde mental por sua “adesão a pontos de vista ideológicos não suportados por evidências, exclusão de preocupações éticas e descaracterização da ciência básica”, segundo a SEGM.
Três razões principais listadas para a mudança de postura foram a falta de evidências científicas confiáveis, aumento dos casos de destransição, quando a pessoa quer voltar ao sexo de nascimento, e um aumento acentuado e não explicado de casos de disforia de gênero juvenil, especialmente em adolescentes sem histórico anterior de angústia de gênero.
A Suécia, juntamente com as autoridades de saúde da Finlândia e do Reino Unido, faz parte de um crescente consenso internacional de que menores com disforia de gênero devem ser tratados primeiro com psicoterapia, não com intervenções médicas.
Informações Revista Oeste
Um estudo conduzido no Brasil pelo IPq (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) confirmou que as pessoas em nosso país começam a consumir pornografia ainda na adolescência —mais precisamente, aos 12 anos— e fazem sexo pela primeira vez aos 18 anos.
A pesquisa, que teve a participação de 3.650 brasileiros com idade média de 45 anos e foi obtida com exclusividade por VivaBem, faz parte do “International Sex Survey”, trabalho científico envolvendo 45 países, que teve seu questionário online respondido por 82 mil pessoas ao redor do planeta.
Veja outros destaques do comportamento sexual do brasileiro (sempre em média):
Os dados desmistificam um pouco a ideia do brasileiro hipersexualizado, já que a maioria está satisfeita com a própria vida sexual e o parceiro. Também refletem algo que é tendência em relacionamentos: a frequência sexual é maior no início e vai aos poucos caindo Marco Scanavino, psiquiatra e professor do IPq, responsável pela pesquisa no Brasil
Scanavino frisa que a amostra do estudo, embora representativa em termos de gênero e orientação sexual, não pode ter suas respostas generalizadas para toda a sociedade brasileira. Ou seja, os dados são um recorte que oferece alguns insights importantes sobre comportamentos sexuais de muitos brasileiros, mas não todos eles.
O fácil e rápido acesso a esse tipo de conteúdo é um estímulo com grande potencial para o jovem desenvolver uma compulsão por sexo, caso tenha predisposição para esse tipo de comportamento.
Não à toa, a ciência hoje já analisa com mais atenção o vício em pornografia e quais danos ele pode causar à sexualidade humana —especialmente entre adolescentes, que ainda estão em formação física e emocional.
Como o contato com a pornografia ocorre em uma fase da vida que antecede as primeiras experiências sexuais, as pessoas podem ter dificuldade em engajar com seus parceiros na ‘vida real’ Marco Scanavino, psiquiatranone
É muito importante os jovens terem em mente que fora das telas a duração da transa, o desempenho do parceiro ou parceira, a intensidade dos orgasmos e as posições sexuais são bem diferentes das performances e cenas acrobáticas vistas no pornô. Esperar que toda transa seja igual à da pornografia pode gerar frustração e insegurança.
A pesquisa também analisou a orientação sexual dos brasileiros:
– No entanto, 34% dos respondentes declararam não se identificarem como “estritamente heterossexuais”.
É um reflexo da modernidade, de como a sexualidade hoje já é vista como algo mais fluido, especialmente nas sociedades ocidentais, e como há maior liberdade para assumir diferentes comportamentos, identidades e orientação sexual Marco Scanavino, professor do IPq.
Informações Viva Bem UOL