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A campanha Novembro Azul, que começou como uma brincadeira entre amigos na Austrália, hoje é um movimento global que visa alertar os homens sobre a necessidade de buscar cuidados médicos preventivos. No Brasil, o mês de novembro se veste de azul uma forma de alertar sobre a importância de cuidar da saúde masculina, e essa conscientização vai muito além da prevenção do câncer de próstata. Segundo o médico Rodrigo Serapião, urologista credenciado a rede União Médica “O homem tem uma expectativa de vida menor que as mulheres, em parte devido a problemas evitáveis, como acidentes automobilísticos e doenças associadas a comportamentos de risco.”

Dr. Rodrigo ressalta: “O homem geralmente procura ajuda médica tardiamente, o que compromete a eficácia dos tratamentos. Novembro não é apenas para a próstata, mas para lembrar os homens de cuidar da saúde durante todo o ano. Isso inclui visitar regularmente seu urologista, cardiologista, médicos especializados em trato gastrointestinal, dentre outros. “O médico do homem, o urologista, tem a função não apenas de tratar dos problemas como pesquisar também doenças sistêmicas como diabetes, pesquisar certos tipos de tumores como câncer de pênis, pesquisar hipertensão arterial, pesquisar aumento de gorduras sanguíneas como o colesterol, então é dessa forma que se engaja na campanha do Novembro Azul. Quem procura acha e quem acha trata”, informou.

Quanto aos sinais de alerta de problemas urológicos, Dr. Rodrigo destaca que a próstata é notoriamente silenciosa em seus estágios iniciais, tornando a detecção precoce vital. Alguns sintomas, como aumento da frequência urinária, diminuição da força do jato urinário, incontinência urinária e desejo urgente de urinar, podem ser indicativos de problemas no trato urinário. Dados do Ministério da Saúde apontam que cerca de 80 mil novos casos de câncer de próstata são esperados no Brasil este ano, com um diagnóstico precoce sendo fundamental para um tratamento eficaz. 40% das mortes por câncer de próstata podem ser evitadas, para isso o diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais.

“O Novembro Azul vai muito além de usar a cor azul como símbolo. É um chamado à ação para os homens, incentivando-os a cuidar de sua saúde, visitando médicos regularmente, monitorando sintomas e, acima de tudo, investindo na prevenção. A saúde masculina é um compromisso que deve ser levado a sério, durante o mês de novembro e ao longo de todo o ano”, conclui o urologista.

*Fonte: ASCOM/UNIÃO MÉDICA*


Foto:iStock

Pesquisa realizada pela SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) sobre a percepção do homem a respeito da sua saúde mostra que apenas 32% dos acima de 40 anos se consideram muito preocupados com a própria saúde e que 46% deles só vão ao médico quando sentem algo.

Esse número aumenta para 58% se este homem utiliza apenas o SUS. Apesar do descaso, metade deles tem medo ou ansiedade quando pensa na saúde. A pesquisa, viabilizada pelo Laboratório Adium, foi realizada com homens acima de 40 anos representantes de todas as regiões do país, via aplicativo mobile pelo Instituto de Pesquisa IDEIA.

Um estudo do Instituto Lado a Lado pela Vida, intitulado “A Saúde do Brasileiro”¹, realizado em parceria com o QualiBest, também mostra que 83% dos homens entrevistados entendem que precisam cuidar melhor da saúde.

A pesquisa aponta que mais da metade (51%) atribui a rotina estressante como o principal empecilho para cuidar melhor da saúde, enquanto 32% disseram que o acesso à saúde é o maior problema para seguir com os cuidados médicos.

88% dos homens entrevistados vão ao médico ao menos uma vez ao ano. Quando questionados quem realiza o agendamento das consultas, 84% disseram que são eles mesmos. Apenas 10% afirmaram que são as esposas que marcam as visitas médicas.

Sedentarismo é um problema comum

Entre os problemas de saúde mais apontados pelos homens na pesquisa da SBU estão o sedentarismo: 26%, seguido pela pressão alta, 24%, e a obesidade, 12%.

Vale ressaltar que 35% responderam não ter nenhum problema de saúde. Apenas entre os homens 60+ o sedentarismo teve menor índice de escolha, 18%. Nessa faixa etária o problema mais citado foi a pressão alta, 40%.

A maior proporção dos homens que só vai ao médico ao sentir algo está no grupo entre 40/44 anos (49%). Já o que mostrou ter maior cuidado com a saúde é o grupo 60+, com 78% respondentes afirmando fazerem exames a cada seis meses ou um ano.

A pesquisa do Instituto Lado a Lado pela Vida aponta que 42% dos entrevistados afirmaram que estão acima do peso saudável indicado pelo IMC. Desses, 31% têm sobrepeso de 6 a 10 kg, enquanto um quarto dos entrevistados (25%) estão com 15 kg a mais.

A pesquisa também mostrou que 16% fazem ou fizeram algum tratamento de doenças do coração nos últimos cinco anos, 15% trataram a obesidade e 14% as doenças respiratórias. Apenas 3% fizeram algum tratamento contra o câncer.

Problema da próstata menos conhecido é o mais prevalente

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Imagem: iStock

Apesar de ser a doença mais prevalente da próstata, a hiperplasia benigna (HBP) é conhecida apenas por 43% dos homens, segundo o estudo da SBU. A maioria diz saber sobre o câncer (75%) e a prostatite (59%).

O desconhecimento da HPB é maior entre os mais jovens, de 40 a 44 anos (apenas 39% sabem o que é), e entre os moradores da região Norte (33% sabem o que é).

A estimativa é de que cerca de 50% dos homens acima de 50 anos terão algum grau de HBP.

“Na HBP a próstata, uma glândula localizada abaixo da bexiga em homens, aumenta de tamanho devido ao crescimento celular excessivo. E é mais comum em homens acima de 50 anos”, explica Roni Fernandes, vice-presidente da SBU.

Os sintomas incluem aumento da frequência de urinar durante o dia, diminuição da força e calibre do jato urinário, dificuldade para iniciar a micção, sensação de urgência para urinar e outros sintomas relacionados ao trato urinário.

“Esses sintomas ocorrem porque o aumento do tamanho da próstata pode comprimir a uretra, o canal que transporta a urina da bexiga para fora do corpo. Isso leva a uma obstrução parcial do fluxo urinário e causa os sintomas mencionados”, complementa o médico.

Além disso, a HBP também pode afetar o funcionamento da bexiga e dos rins. A obstrução do fluxo urinário pode causar um aumento da pressão dentro da bexiga, o que pode levar a problemas na capacidade de esvaziar completamente a bexiga. Isso, por sua vez, pode resultar em infecções urinárias recorrentes e outros problemas relacionados à bexiga.

A identificação precoce dos sintomas da HBP é importante para que o tratamento possa ser iniciado imediatamente. Existem várias opções de tratamento disponíveis, incluindo medicamentos para diminuir o tamanho da próstata e aliviar os sintomas, terapia comportamental para melhorar o controle urinário e, em casos mais graves, cirurgia para remover a parte da próstata que está causando a obstrução.

Apesar de as dificuldades de micção serem mais comuns com o avançar da idade, o problema está longe de ser um processo aceitável como normal no envelhecimento.

No entanto, 38% dos participantes concordam (totalmente ou parcialmente) que é normal ter dificuldade para urinar com o passar do tempo, e que isso não é motivo de preocupação. O índice de acordo (total ou parcial) aumenta entre os homens de 60+, 48%.

A próstata aumentada é uma das causas da dificuldade de urinar e, em longo prazo, se não tratada, ela pode causar retenção urinária, infecções e lesão no trato urinário, incluindo nos rins.

O câncer de próstata

Entre as doenças urológicas que os homens têm mais medo, o câncer ficou na frente, com 58% das respostas no levantamento da SBU. Seguido pela impotência sexual (37%).

O exame de toque retal ainda desperta medo em 1 em cada 7 homens, sendo esse receio mais prevalente entre os homens 60+ e nos provenientes do Centro-Oeste.

A região também se destaca por ter a maior concentração de homens com medo de ter câncer (64%) e disfunção erétil (43%).

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Imagem: iStock

Levantamento do IUCR (Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica) nas bases do Cancer Tomorrow, da OMS, aponta que em 2040 os tumores de próstata serão a causa de 41,4 mil mortes de brasileiros, um aumento de 122%, acima da média anual, que registra acréscimo de 97%.

De acordo com dados do Sistema de Informações Hospitalares, do Ministério da Saúde, de janeiro a julho de 2023 houve 21.803 internações devido ao câncer de próstata. A Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, do Inca (Instituto Nacional de Câncer), para a doença é de 71.730 novos casos anuais para o triênio 2023/2025.

Em 2022, foram 16.292 óbitos pela doença, de acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, ou seja, 44 mortes por dia.

Enquanto 75% dos homens afirmaram conhecer o câncer de próstata, 85% disseram não conhecer ou não saber os sintomas da doença.

O percentual de desconhecimento é maior entre os que utilizam apenas o SUS (62%).

A maioria (44%) acredita que ardência/dificuldade para urinar seja um sintoma do tumor, o que não é verdade.

Segundo o oncologista Igor Morbeck, membro do Comitê Científico do Instituto Lado a Lado pela Vida, “as constatações de sobrepeso acendem a luz, pois um dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de próstata é a obesidade. Além disso, em um país como o Brasil onde, segundo o IBGE 10,6% da população se autodeclara preta e 45,3% parda, temos o dever de reforçar a mensagem de que a doença é 76% mais incidente em homens afrodescendentes. É muito importante analisar a soma dos fatores para saber se há uma predisposição a desenvolver algum tipo de câncer”.

Alguns sinais e sintomas, embora não específicos do câncer de próstata, podem ser encontrados e merecem muita atenção:

A SBU recomenda que homens a partir de 50 anos, mesmo sem apresentar sintomas, devem procurar um profissional especializado, para avaliação individualizada tendo como objetivo o diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Os homens que integrarem o grupo de risco (raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata ou obesos) devem começar seus exames mais precocemente, a partir dos 45 anos.

A análise da próstata é feita pela dosagem do PSA no sangue juntamente com o exame de toque. Um exame não exclui o outro, visto que é possível ter PSA aumentado e não ter a doença ou tê-lo normal e ter a doença. O PSA também pode aumentar no caso de prostatite e HPB, e há situações em que ele não se altera mesmo com o câncer em curso.

As opções de tratamento variam de acordo com o estágio da doença e com as condições clínicas e desejo do paciente. Entre elas estão cirurgia, radioterapia, vigilância ativa, hormonioterapia, quimioterapia e radiofármacos.

Anote as dicas

¹ Participaram do levantamento 815 pessoas. Dos 401 homens, 52% são usuários do SUS; 27% são atendidos pelo Sistema Suplementar (planos e seguros de saúde) e 21% afirmam que utilizam ambos os sistemas de saúde.

Informações UOL


Espermatozoides não obedecem à terceira lei do movimento de Newton, diz estudo

Seja por memes nas redes sociais ou por situações no cotidiano, você provavelmente está cansado de ver e ouvir sobre a terceira lei de Newton. Aquela em que fala que para toda ação, há uma reação igual e oposta. A lei da ação e reação. Sabe o coice que uma pessoa recebe ao disparar uma arma? 

Quer outro exemplo? Imagine um pêndulo parado. Se você empurrá-lo, o pêndulo até vai se mover, mas ele vai voltar. E caso você não se mexa, vai te acertar com a mesma força que você o empurrou. 

Então, são alguns exemplos dessa terceira lei. 

Acontece que pesquisadores conseguiram observar que espermatozoides e outros microorganismos com flagelos conseguem se locomover e praticamente ignorar ela. Realizado na Universidade de Kyoto, no Japão, o estudo analisa como as propriedades elásticas desses flagelos conseguem impulsionar as células de forma a não sofrer o efeito de reação da terceira lei. 

Os flagelos são estruturas bem finas, filamentos parecidos com um fio de cabelo, que saem do corpo da célula. Eles impulsionam as células se movimentando no fluido, indo contra a terceira lei, em um efeito chamado de movimento “não-reciproco”. 

Os pesquisadores passaram a estudar uma forma de tentar burlar essa lei com alguns nadadores biológicos microscópicos que usam esse flagelo para locomoção. Para isso, eles utilizaram espermatozoides humanos e algas do gênero Chlamydomonas. 

Mesmo em uma escala microscópica, era esperado que o fluido dissipasse a energia do flagelo que se movimenta para empurrar a célula. Ou seja, mesmo com o flagelo batendo freneticamente, a célula não conseguiria nem ir muito longe e nem com a velocidade que geralmente elas se movimentam. 

Apesar disso, eles descobriram algo que pode em parte dar uma resposta a esse mistério. Os flagelos possuem uma habilidade de conseguirem se movimentar de um jeito em que eles ondulam sem perder tanta energia. Essa propriedade, chamada de elasticidade ímpar, faz com que a energia dissipada no fluido não interfira no movimento da célula. 

Para saber o quanto, os cientistas fizeram um cálculo. Analisaram a forma como o espermatozoide ou microorganismo estava posicionada, e sua elasticidade possivel pela curvatura do filamento do flagelo. Depois, observaram a forma como esse flagelo se movimenta no fluido, e de onde parte o acionamento para o movimento. Constataram o seguinte: é como se o espermatozoide fosse capaz de empurrar o “pêndulo”, sem que ele volte. 

Apesar disso, os pesquisadores, ressaltam, que ainda não sabem quais são todos os processos envolvidos nessa capacidade que os espermatozoides e outros microorganismos com flagelo têm de “enganar” essa clássica lei do movimento. 

Agora, os cientistas têm como objetivo continuar a desenvolver os estudos sobre o módulo elástico desses micro nadadores a fim de descobrir quais os outros processos envolvidos. Além disso, eles creem que sua pesquisa pode ajudar outros pesquisadores a construir robôs microscópicos que também possam ter a mesma capacidade de se locomover, mas sem sofrer a reação do ambiente. 

Créditos: Super Interessante.


Precisando emagrecer? Aprenda a fazer batata frita no forno sem óleo

Que tal fazer umabatatabem crocante e deliciosa, mas sem usar óleo na panela? Sim, é possível preparar umabatata frita assim no forno, sem causar aquele trabalho que faz com que muitos evitem esse tipo de receita no dia a dia. 

Além de mais simples de fazer, o prato também fica menosgordurosoe, consequentemente, mais saudável. Dá para incluir no cardápio sem nenhum problema! Então, se você quer aprender a fazer esta maravilha, confira o passo a passo a seguir e se surpreenda com o resultado mais que incrível! 

Batata frita de forno

Tempo:1h15
Rendimento:6 porções
Dificuldade:fácil 

Ingredientes:

Modo de preparo:

  1. Descasque as batatas e corte-as em forma de palito
  2. Despeja em uma assadeira e polvilhe com a farinha até que todas as batatas fiquem cobertas
  3. Regue com o azeite e então espalhe as batatas em uma única camada
  4. Coloque sal a gosto e leve ao forno médio por cerca de 1 hora ou até ficarem douradas
  5. Se desejar, depois de prontas, polvilhe com queijo parmesão ralado e sirva em seguida.

Informações TBN


Dados do IBGE apontam que o Brasil está envelhecendo mais rápido. Tendência é de ter cada vez menos jovens e cada vez mais idosos.

g1 Censo 2022: Brasil mais velho e mais feminino

g1 Censo 2022: Brasil mais velho e mais feminino 

Dados do Censo de 2022 divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o Brasil está envelhecendo mais rápido. O país registrou, inclusive, o maior salto de envelhecimento entre dois censos desde 1940. 

Em 2010, a cada 30,7 idosos (65 anos ou mais), o país tinha 100 jovens de até 14 anos. Agora, são 55 idosos para cada 100 jovens. Ou seja, atendência é de ter cada vez menos jovens e cada vez mais idosos.

Com a expectativa de vida cada vez mais alta, fica a pergunta: como envelhecer bem? 

Um estudo sobre longevidade realizado este ano pela Carle Illinois College of Medicine com mais de 700 mil veteranos dos Estados Unidos listou oito hábitos que podem colaborar para mais anos de vida — e quanto mais cedo eles forem incorporados ao dia a dia, melhor: 

Segundo os pesquisadores, homens que adotam os oito hábitos aos 40 anos podem viver, em média, 24 anos a mais do que os homens sem nenhum dos hábitos. Já as mulheres terão 21 anos a mais de vida. 

“Os resultados da nossa investigação sugerem que a adoção de um estilo de vida saudável é importante tanto para a saúde pública como para o bem-estar pessoal. Quanto mais cedo melhor, mas mesmo que você faça apenas uma pequena mudança aos 40, 50 ou 60 anos, ainda assim será benéfico”, disse a pesquisadora Xuan-Mai T. Nguyen, especialista em ciências da saúde. 

Pouca atividade física, uso de opioides e tabagismo foram os hábitos que mais impactaram na expectativa de vida. Esses fatores foram associados a um risco 30% a 45% maior de morte durante o período de estudo. 

Estresse, consumo excessivo de álcool, dieta inadequada e má higiene do sono foram associados a um aumento de cerca de 20% no risco de morte. A falta de relações pessoas foi linkada a um aumento de 5%. 

Informações G1


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Imagem: iStock

Dormir recarrega as baterias e é de graça: tem coisa melhor? Brincadeiras à parte, o sono é importantíssimo para o funcionamento do organismo e devemos estar atentos à sua qualidade. E uma das formas de medir isso é saber se você está dormindo a quantidade de horas certas. Mas será que existe uma fórmula para calcular isso?

A sabedoria popular ainda nos conta que conforme envelhecemos, a nossa necessidade de sono muda —enquanto bebês dormem boa parte do dia, idosos tendem a acordar cada ano mais cedo.

Vem entender o que muda no sono de cada faixa etária e também se existe mesmo uma redução na conta conforme o tempo passa.

Sono é algo individual

Antes de sair impondo regras de quanto se deve dormir por noite, é importante ressaltar que cada pessoa tem o seu relógio biológico e precisa de uma quantidade de sono específica. A liberação dos hormônios funciona de acordo com o ritmo circadiano de cada um.

No geral, a ciência indica oito horas de sono porque, em média, a maioria das pessoas descansa de fato após 7h30 ou 8h30 dormindo. Mas existe quem precise fechar os olhos por apenas 4h ou até mesmo por mais de 12h.

No fim do dia (ou melhor, da noite), o que conta é como você acorda: se você sente sua atenção alterada, tem problemas de memória e acorda cansado, ou você dormiu demais ou de menos ou tem alguma doença do sono.

Porém, você só deve se preocupar se tiver esses sintomas com frequência, pois nesse caso pode ser que haja uma privação crônica de sono.

Afinal, de quantas horas de sono precisamos em cada fase da vida?

É por isso que não há uma resposta fechada para essa pergunta, pois existem muitas peculiaridades relacionadas a questões genéticas e comportamentais. Apesar disso, a National Sleep Foundation (Fundação Nacional do Sono) dos Estados Unidos, criou uma tabela com os períodos de sono médios para cada faixa etária:Continua após a publicidade

Consequências de não dormir o suficiente

O sono é um momento importante para o corpo organizar seu funcionamento. Por isso é importante dormirmos o suficiente para acordarmos nos sentindo descansados. E cada faixa etária tem dificuldades diferentes de sono. Veja a seguir quais podem ser as consequências de dormir menos do que o necessário:

Bebês

Quando as crianças são recém-nascidas, elas acordam e adormecem várias vezes durante o dia, já que seu descanso acontece em parcelas, o que deixa os pais perdidos e ansiosos, especialmente os pais de primeira viagem.

Conforme vão crescendo, o sono se condensa e os pequenos já passam boa parte da noite na cama e fazem um ou dois cochilos durante o dia. Mas esse ritmo muitas vezes fica bem atrapalhado.

No caso dos bebês e na primeira infância, é comum a chamada pressão de sono homeostática, conhecida também como efeito vulcânico, que acontece quando eles cochilam menos do que o necessário durante o dia, seja em termos de quantidade ou qualidade, e ficam extremamente irritados, exaustos e hiperexcitados. O resultado desse efeito é que o pequeno não relaxe na hora de adormecer, causando aquela famosa “luta contra o sono”.

O fato de não dormir o período necessário provoca muitas consequências a curto prazo, como irritabilidade, impulsividade e hiperatividade. Já a longo prazo, a criança pode ter um comprometimento do desenvolvimento físico e intelectual, por exemplo.

Crianças e adolescentes

Quando chega à fase escolar, a privação do repouso pode levar ainda a notas ruins, dificuldade na tomada de decisões, aumento nos comportamentos arriscados, diminuição nas conquistas acadêmicas e piora na performance nas atividades físicas, com maior risco de lesões.

Com a chegada da adolescência esse quadro acaba se complicando. Nesse caso, além de todos os prejuízos já mencionados, há o risco de eles se envolverem em acidentes de carro porque não estão tão descansados e atentos como deveriam.

AdultosContinua após a publicidade

Na idade adulta o sono muitas vezes é sacrificado por causa do trabalho e outras obrigações. Isso sem falar que não raro as preocupações do cotidiano atrapalham a sua qualidade ou mesmo desencadeiam insônia. Apesar de as pessoas conseguirem lidar melhor com a falta de descanso nessa fase, é inevitável ficarem mais irritadas, menos atentas e dispostas.

E em qualquer época da vida a saúde também paga caro por causa da falta de sono acumulada. O sistema imunológico fica prejudicado e aumentam as chances de uma depressão dar as caras. Existem estudos que apontam ainda que há elevação no risco de doenças cardiovasculares, mais chance de engordar, dificuldade de manter a alimentação equilibrada e maior predisposição a alterações intestinais e a diabetes, sem falar nos problemas de memória e aprendizado.

Fontes: Lucila Bizari Fernandes do Prado, coordenadora do Laboratório de Sono do Hospital São Paulo e do Laboratório de Pesquisa Neuro-Sono; Rosa Hasan, neurologista e especialista em medicina do sono; Thathyana Turassa Ernani, pediatra.

Informações UOL


Imagem: iStoc

Com quase 7 milhões de mortes causadas pelo mundo, a covid-19 foi um marco epidemiológico. Além de tantas vidas perdidas, a doença expôs a fragilidade dos países —alguns mais vulneráveis que outros— em termos de diagnóstico, capacidade de internação e tratamento, contenção e prevenção da doença.

A doença também foi capaz de impactar profissionais da saúde em nível pessoal, como conta a infectologista Sylvia Lemos.

“É importante destacar que a pandemia representou algo inédito para nossa geração. Em 40 anos trabalhando com doenças infecciosas, eu nunca tinha sentido medo. Mas ver pessoas próximas, inclusive médicos, doentes mudou minha percepção”, reflete ela, que é mestre em medicina tropical pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e membro da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).

Pelos desafios impostos pelo vírus Sars-CoV-2, a OMS (Organização Mundial da Saúde) agora tenta dar um passo à frente aprimorando o conceito chamado de “doença X”.

“Essa designação não representa uma doença real, mas sim um nome fictício criado pela OMS para identificar um possível risco de surgimento de uma nova doença infecciosa transmissível que poderia afetar um grande número de pessoas”, descreve Celso Granato. infectologista e diretor Clínico do Grupo Fleury.

A nomenclatura, na realidade, surgiu em 2018, antes da pandemia de covid-19.

“Priorizar a pesquisa e o desenvolvimento de contramedidas para patógenos e famílias de vírus cruciais desempenha um papel fundamental na garantia de uma resposta ágil e eficiente a epidemias e pandemias. Sem investimentos substanciais antes do surgimento da pandemia da covid-19, não teríamos sido capazes de desenvolver vacinas seguras e eficazes em um tempo recorde”, afirmou Michael Ryan, diretor executivo do Programa de Emergências Sanitárias da OMS, em publicação da organização.

Agora, cientistas esperam que a experiência global vivida entre os anos de 2020 e 2023 possa ajudar na resposta rápida a futuros surtos.

Como se dá a identificação de uma nova doença

A OMS tem uma lista de patógenos (organismos como bactérias, vírus, fungos ou parasitas) a serem observados pelos cientistas, o que inclui o mapeamento de sua circulação e desenvolvimento (como a criação de novas cepas de vírus).

A preparação para identificar uma potencial “doença X” se concentra principalmente nessa vigilância epidemiológica.

“Esse processo existe há muitos anos e tem sido constantemente aprimorado, com melhorias significativas devido à experiência com a covid-19”, diz Granato.

O médico explica que quando laboratórios e médicos detectam determinadas doenças que constam em uma lista definida pelo Ministério da Saúde e pelas secretarias de saúde, eles são obrigados a notificá-las, tornando-as doenças de notificação compulsória.

“Além disso, instituições privadas também contribuem com notificações. Esse sistema fornece informações em tempo real sobre o que está ocorrendo, como o número de casos de gripecoronavírus e outras doenças notificadas, permitindo identificar qualquer anomalia.”

Segundo o infectologista Marcelo Otsuka, mestre pela Santa Casa de São Paulo, para ser classificada assim, a “doença X” precisaria ser uma comorbidade de impacto.

“Para isso, temos alguns critérios a serem levados em conta. Em primeiro lugar, devemos considerar a sua capacidade de propagação. Depois, sua capacidade de causar danos, incluindo hospitalizações, complicações que a doença pode causar, bem como a taxa de mortalidade e as potenciais sequelas que a doença pode deixar.”

Esses fatores, explica o especialista, devem ser analisados para determinar as abordagens apropriadas.

“É importante notar que podemos lidar com uma doença que, embora seja grave, não é necessariamente altamente transmissível. No entanto, se não houver acesso adequado a tratamento, vacinas ou medidas de prevenção eficazes, isso também representa uma preocupação significativa.”

Na percepção de Sylvia Lemos, da SBI, embora o avanço da medicina permita diagnósticos e respostas mais rápidas a possíveis futuras pandemias, alguns fatores negativos são inevitáveis.

“Creio que ainda passaríamos por perplexidade, dúvidas e a insegurança de não saber com o que estamos lidando.”

O que a população deve fazer

Quanto ao que a população pode fazer, é fundamental seguir as orientações das autoridades de saúde pública. Quando há uma doença respiratória em circulação, é importante que as pessoas estejam atentas e mantenham suas vacinas em dia.

“O uso de máscaras quando doentes, como é comum em lugares como o Japão, é uma prática recomendada para evitar a disseminação de doenças respiratórias, que poderiam incluir a ‘doença X'”, aponta Celso Granato.

Na avaliação do médico, a cooperação internacional e o compartilhamento de informações entre países desempenham um papel essencial na prevenção da propagação de doenças.

“O aumento na mobilidade global significa que uma doença que surgiu em qualquer lugar do mundo pode se espalhar rapidamente, e, portanto, a notificação eficaz e a troca de informações são cruciais.”

Vários laboratórios de referência em todo o mundo colaboram na identificação de potenciais agentes patogênicos e na produção de reagentes e vacinas para antecipar possíveis surtos. Isso contribui para uma preparação mais eficaz contra a ‘doença X’ e outras ameaças à saúde.

Informações UOL


Nutricionista explica importância dos carboidratos para o funcionamento do organismo e indica as melhores opções para quem quer perder peso

Imagem colorida de vários alimentos com apalavra carboidratos em inglês - Metrópoles

Os carboidratos são macronutrientes que proporcionam energia para o corpo. Caso a aporte calórico deles não seja usado pelo indivíduo, os carbs são armazenadas em forma de gordura.

Por conta desse efeito, é comum que os carboidratos sejam vistos como vilões da dieta e até banidos das refeições. No entanto, essa atitude pode prejudicar o processo sustentável de perda de peso.

Ao retirar os carboidratos totalmente da dieta, o indivíduo pode sentir alterações de humor ou diminuir sua disposição para os exercícios físicos, o que atrapalha a adesão ao projeto de emagrecimento. Outro perigo relacionado à restrição de carbs é a compulsão alimentar, uma vez que as proibições podem desencadear desejos iressistíveis.

“Os carboidratos são macronutrientes muito importantes para várias funções do organismo. Uma delas é gerar energia para uma boa execução dos treinos e das atividades diárias. É possível atingir o déficit calórico e o emagrecimento com carboidratos na dieta, basta saber escolher e balancear a quantidade de carboidratos com as necessidades diárias”, afirma Rayanne.

A nutricionista recomenda que a dieta inclua carboidratos contidos em frutas, leguminosas, raízes e grãos integrais.

Veja opções de carboidratos para incluir na dieta

1. Arroz integral

“O arroz integral é um carboidrato complexo extremamente fibroso, o que diminui o índice glicêmico e traz saciedade prolongada”, destaca a nutricionista.

Imagem colorida de arroz integral em fundo branco - Metrópoles
O arroz integral é uma boa opção para o emgracimento

2. Aveia

Outra opção de carboidrato que contribui para o emagrecimento é a aveia. O corpo digere lentamente o alimento, o que atrasa a fome.

Aveia pode ser um aliado do sistema imunológico - Metrópoles
Os benefícios da aveia a tornam uma boa aliada de dietas de emagrecimento

3. Grão de bico

“O grão de bico é uma leguminosa rica em carboidratos e proteínas. O consumo ajuda no ganho de massa magra ”, explica a nutricionista.

Imagem colorida de vasilha branca com grão de bico dentro - Metrópoles
Além de proteína, o grão de bico possui vitaminas do complexo B, sais minerais, ácido fólico, ferro e magnésio

4. Batata-doce

“A batata-doce tem muitas fibras que colaboram para melhorar a digestão. Além disso, ela possui vitaminas como a C, K e do complexo B, e é rica em fósforo e potássio”, destaca Rayanne.

batata doce
A batata doce é uma excelente fonte de carboidratos

5. Quinoa

A quinoa é uma boa fonte de carboidratos. O alimento também é rico em ômega 3, estimulando a produção de enzimas responsáveis pela queima de gordura.

Imagem coloria de Quinoa - MEtrópoles
Além de ser um ótimo alimento para o ganho de massa magra, a quinoa ainda é livre de açúcar, glúten e colesterol

Informações Metrópoles


Nutróloga revela 9 dicas para emagrecer sem sofrimento

Perder peso sem abrir mão de alguns hábitos, geralmente, é inviável. Por isso, muitas pessoas não acreditam que podememagrecer sem sofrer. Mas, de acordo com amédica nutróloga Dra. Marcella Garcezessa crença não é real. Dessa maneira, a especialista separou nove dicas fundamentais para você conseguir emagrecer de uma maneira tranquila. Confira: 

Nove dicas para emagrecer sem sofrer - Shutterstock
Nove dicas para emagrecer sem sofrer – Shutterstock Foto: Sport Life

9 dicas para emagrecer sem sofrer

1. Comer de forma equilibrada

Priorizar uma dieta balanceada. Incluindo proteínas magras, vegetais, frutas, grãos integrais e fontes saudáveis de gordura. 

2. Controlar as porções

Prestar atenção ao tamanho das porções para evitar o excesso de calorias. Usar pratos menores, se necessário. 

3. Focar no consumo de alimentos naturais

Preferir alimentos não processados como base do hábito alimentar e evitar o consumo excessivo de produtos industrializados ricos em açúcares, gorduras trans e sódio. 

4. Aumentar a ingestão de fibras

Alimentos ricos em fibras, como vegetais, frutas e grãos integrais, ajudam a aumentar a saciedade e a regular o apetite nas refeições. 

5. Beber água

Manter-se bem hidratado, pois a água pode ajudar a controlar o apetite e a evitar a confusão entre sede e fome. 

6. Evitar açúcares adicionados

Reduzir o consumo de açúcares adicionados em bebidas e alimentos. 

7. Incluir proteínas nas refeições

As proteínas ajudam a manter a saciedade e a preservar a massa muscular durante a perda de peso. 

8. Evitar dietas radicais

Dietas muito restritivas podem ser insustentáveis a longo prazo e prejudicar a saúde. 

9. Pratique a moderação

Permitir-se desfrutar de pequenas porções de alimentos indulgentes ocasionalmente, com muita moderação. 

Importante

“É importante adaptar as orientações às necessidades individuais. É sempre recomendável consultar um médico de confiança antes de iniciar qualquer programa de perda de peso”, esclarece a Dra. Marcella.

Informações TBN


Em Feira de Santana, 256 casos de sífilis foram registrados entre janeiro e setembro deste ano. No mesmo período em 2022, 407 foram contabilizados. Conforme os dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), a redução foi de 37%. Durante este mês está sendo realizada a campanha Outubro Verde, que visa alertar a população para a importância do diagnóstico precoce e do tratamento da sífilis congênita.

De acordo com a enfermeira referência técnica da sífilis, Larissa Gonçalves, a maior queda está relacionada a sífilis congênita, que ocorre quando a gestante transmite a doença para o feto por meio da placenta. No ano anterior, 150 foram identificados, enquanto em 2023, houve uma diminuição para 42.

“A busca ativa, o diagnóstico precoce e o tratamento em tempo oportuno são fundamentais para evitar complicações. A nossa meta é zerar os casos de sífilis congênita e estamos trabalhando para isso, acompanhando e monitorando todas as gestantes que testam positivo”, ressaltou.

A enfermeira explica que a sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e tem cura. Segundo ela, o diagnóstico é feito por meio de exame de sangue ou teste rápido.  

“A prevenção ocorre pelo uso do preservativo na relação sexual e também da realização do pré-natal das gestantes, assistência que evita mulheres grávidas de repassarem a doença para os bebês”, destacou. 

O teste para diagnóstico da sífilis é ofertado de maneira gratuita em todas as unidades da rede municipal de saúde. Para ter acesso, basta sinalizar o interesse na recepção do local e apresentar documento de identidade e cartão SUS.

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