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Feira de Santana recebeu em torno de 2 mil doses da vacina contra a varicela, popularmente conhecida como catapora. Dessa forma, as 104 unidades de saúde estarão aplicando o imunizante nesta quarta-feira (24).

A quantidade ainda não é suficiente para atender a demanda da cidade, mas a população já pode procurar as salas de vacina para realizar a imunização, que será efetuada enquanto durar o estoque.

O abastecimento é feito pelo Ministério da Saúde, que por dificuldade de insumo para a produção da vacina, diminuiu os repasses para os estados e os municípios.

A primeira dose da vacina é destinada às crianças com 15 meses. Aos 4 anos deve ser efetuado o reforço. Caso não ocorra, a vacina poderá ser aplicada até 6 anos 11 meses e 29 dias.

Para ser vacinado, é necessário apresentar documento de identidade, cartão SUS e caderneta de imunização. Entretanto, a aplicação em crianças é feita somente na presença dos pais ou responsável legal.

*Secom/PMFS


É o primeiro registro no Brasil

Foto: Divulgação/Pixabay

A Secretaria de Saúde de Mato Grosso informou ter identificado uma nova subvariante da covid-19, a JN 2.5, uma variação da Ômicron. “Esse é o primeiro registro da subvariante no Brasil”, destacou a pasta.

Em nota, a secretaria detalhou que o laboratório central do estado sequenciou e identificou a nova subvariante em pesquisa realizada entre os dias 16 e 18 de janeiro. Ao todo, quatro pacientes do sexo feminino testaram positivo para a nova cepa e foram hospitalizadas.

Desse total, três pacientes receberam alta médica, estão estáveis e seguem em isolamento domiciliar sob acompanhamento da vigilância municipal. Já a quarta paciente tinha doença pulmonar obstrutiva crônica e morreu.

“No entanto, a equipe de vigilância da SES [Secretaria de Estado de Saúde] ainda investiga o caso e não é possível afirmar que a causa da morte foi a covid-19.”

O governo do estado pediu que a população evite pânico e mantenha-se em alerta para sintomas gripais. As orientações incluem ainda o uso de máscara em caso de gripe ou resfriado e higienizar as mãos com sabão ou álcool 70%, além de vacinar-se contra a doença.

Além do Brasil, a subvariante JN 2.5 também foi identificada no Canadá, na França, na Polônia, na Espanha, nos Estados Unidos, na Suécia e no Reino Unido.

Informações Bahia.ba


O desejo de muita gente que pratica atividade física é ganhar massa muscular. Para isso, a alimentação é essencial

mulher segurando um bowl amarelo com frutas diversas

Quem não deseja ganhar mais músculos que atire a primeira pedra. Ficar forte não é fácil. Para isso, a sinergia entre diversos elementos, como o planejamento do treino, a qualidade do sono, o gerenciamento do estresse, a regulação hormonal, os períodos adequados de descanso, além da influência genética e da alimentação, é primordial. 

Hipertrofiar, diferente de emagrecer, requer um balanço energético positivo, ou seja, uma maior ingestão de alimentos com alta densidade energética. 

Para facilitar esse processo, comidas calóricas podem ajudar a fim de evitar ter de consumir grandes volumes de alimentos. Mas engana-se quem pensa que basta comer alimentos com calorias, seja fast-food ou itens calóricos tradicionais, uma vez que a qualidade do ganho de massa muscular também é ditada pela qualidade da dieta. 

Estabelecendo o raciocínio que uma pessoa precisa ingerir refeições mais calóricas, optar por alimentos que fornecem mais calorias por menor volume seria um bom começo. 

Dessa forma, o raciocínio na escolha das frutas seria o mesmo. A premissa é escolher frutas com alta densidade calórica, onde teríamos 1 kcal para cada 1 g de alimento. 

Considerando isso, destacam-se: 

Tamarindo

Contém cerca de 300 kcal por 100 g de alimento, além de 3 g de proteína nessa porção. É um alimento que oferece muita energia, principalmente advinda do carboidrato, que representa praticamente 70% dessa fruta. Dessa forma, o tamarindo pode ser uma boa opção para quem visa o ganho de massa muscular.

Tâmara

Assim como o tamarindo, a tâmara oferece uma boa quantidade calórica por volume de alimento. Em 100 g encontramos 282 cal, além de 65% do seu peso representar carboidratos absorvidos com facilidade, podendo ser uma boa opção de pré-treino. Existem boas vantagens nutricionais nela também como boa quantidade de potássio, magnésio, ferro e vitamina B3.

Banana 

Uma frutinha que agrada a gregos e a troianos, a banana é uma aliada do ganho de músculo devido a boa quantidade de carboidrato presente nela. Além disso, é rica em potássio, nutriente aliado da contração muscular. Quando misturada a aveia e outros ingredientes, pode favorecer ainda mais os estoques energéticos.

Imagem colorida de uma vasilha com banana ao lado de duas banana inteiras - Metrópoles
A banana é rica em potássio, fibras e vitaminas

Abacate

Fornecendo cerca de 160 cal por 100 g de alimento, o abacate oferece gorduras saudáveis, sendo fonte de nutrientes que favorecem até a recuperação muscular pós-exercício. Versões como shakes ou molhos ainda são formas práticas de inserir o abacate na dieta e obter vantagens na saúde cardiovascular e nos níveis de colesterol. 

Coco

Em 100 g dele temos 354 cal, estando no topo das frutas mais calóricas. Ele é rico em minerais como manganês, cobre, ferro, fósforo, selênio e zinco, promovendo melhora da imunidade e melhora da disposição e energia.

Bacuri

Fruto característico do Norte do país, o bacuri é rico em minerais como potássio, fósforo e cálcio, representando boa opção para regular o metabolismo.

Informações Metrópoles


Reprodução/Diário do Sudoeste

Os supostos danos à saúde causados ​​pelos adoçantes artificiais estão aumentando – e agora um novo estudo relacionou um tipo de substituto do açúcar a riscos mais elevados de problemas de saúde cardíaca, como o AVC.

Os pesquisadores se concentraram nos níveis sanguíneos de compostos orgânicos usados ​​como adoçantes, especificamente o eritritol; um adoçante comumente usado em alimentos com baixo teor de açúcar, sem açúcar e sem carboidratos.

Entre um grupo de 1.157 pacientes submetidos a testes numa clínica cardiovascular, aqueles com os níveis mais elevados destes compostos no sangue tiveram o dobro do risco de morrer ou sofrer um evento cardiovascular grave nos três anos seguintes.

No entanto, o estudo não mostrou que o eritritol fosse proveniente de adoçantes artificiais ou que estivesse causando diretamente qualquer um dos problemas cardiovasculares.

Mas os pesquisadores dizem que suas descobertas são suficientes para justificar uma investigação adicional sobre os efeitos a longo prazo dos adoçantes artificiais em geral, e do eritritol especificamente.

Detalhes do estudo

Os níveis de eritritol no sangue atingiram o pico e permaneceram elevados durante dois a três dias depois que os voluntários ingeriram uma bebida adoçada com eritritol, antes de voltarem ao normal.

A adição de eritritol às amostras de sangue total também aumentou a viscosidade do sangue e outras medidas ligadas à coagulação do sangue.

De certa forma, isso mostra como o consumo de altos níveis de adoçantes artificiais pode desencadear uma cascata de alterações no sangue que podem levar a um evento cardiovascular.

Riscos dos adoçantes

Embora estejam naturalmente presentes em quantidades muito pequenas em frutas e vegetais, os níveis de adoçantes como o eritritol podem ser 1.000 vezes maiores em alimentos processados.

Pesquisas mostram que os adoçantes artificiais podem contaminar os microrganismo do nosso intestino de uma forma que leva ao ganho de peso e diabetes, e pode aumentar o risco de desenvolver câncer.

Fonte: Catraca Livre.



Foto: iStock

Recentemente, um artigo da Agência Fapespdivulgou os resultados de um estudo que mostra que ter sido infectado pelo vírus zika aumenta o risco de a pessoa ter dengue grave, caso contraia o vírus.

Como as duas viroses transmitidas pelo Aedes aegypti são muito comuns em nossas vidas —em 2023, inclusive, houve um aumento de 15% nos casos de dengue no Brasil— acredito ser muito importante entender a relação entre as doenças.

Já era sabido que subsequentes infecções por diferentes sorotipos de dengue tendem a aumentar o risco da doença. Quando nos infectamos com o sorotipo do dengue 1, por exemplo, nos tornamos imunes a uma possível nova virose provocada por esse tipo de vírus. Porém, se nos infectarmos com o sorotipo 2 do vírus da dengue, a doença tende a ser mais grave.

Lembrando que conhecemos quatro sorotipos do vírus da dengue, dessa forma, infecções múltiplas com diferentes sorotipos do vírus podem acontecer e ser extremamente perigosas, como é o caso da dengue hemorrágica.

Infelizmente, a pesquisa publicada na revista científica “Plos Neglected Tropical Diseases” mostra que ter zika também aumenta o perigo ao contrair dengue futuramente.

O estudo científico investigou amostras de mais de mil pacientes com dengue que já tinham sido infectados anteriormente pelo zika. E foi visto que a infecção prévia foi um agravante para o desfecho do caso de dengue.

O que explica esse maior risco?

Os dois vírus fazem parte do gênero Flavivirus –num linguajar supersimples, podemos dizer que são primos parecidos. Com essa correlação “familiar”, eles têm uma relação genética que pode favorecer ao acometimento da doença grave.

Isso porque a infecção prévia pelo zika gera anticorpos capazes de reconhecer os sorotipos do vírus da dengue, mas esses anticorpos não têm potencial de neutralizar o vírus da dengue.

Ao ser infectado pela dengue após ter já tido zika, o organismo reconhece o vírus da dengue e começa a produzir os mesmos anticorpos para zika. Mas, como os anticorpos não neutralizam o vírus da dengue, ele segue se replicando, enquanto o organismo segue fabricando os anticorpos não neutralizantes.

No artigo da Fapesp é sugerido que o aumento da gravidade da dengue se dá justamente por ativação de células T (cuja função, uma delas, é auxiliar a produção de anticorpos). Esse é o chamado “pecado antigênico original”, ou seja, quando células T produzidas durante uma infecção anterior estimulam a produção de mais linfócitos no momento em que uma nova infecção acontece.

Como não são específicos para destruir o vírus da dengue, eles acabam induzindo uma produção descontrolada de citocinas inflamatórias, que atacam as proteínas do corpo e provocam danos aos tecidos do organismo e até hemorragias.

Simplificando, a resposta imunológica que foi ativada pela infecção prévia com o vírus zika será superativada com uma infecção posterior com o vírus da dengue. Porém, ao invés da resposta acontecer de forma específica, com a ativação dos componentes imunológicos que vão combater a dengue, na verdade ele vai atacar de forma intensa células do organismo, causando dano no corpo.

O que fazer então? No caso das viroses, prevenção é sempre o melhor caminho. 

Volto a dizer que estamos falando de vírus com circulação preocupante em ambientes urbanos, que precisam ser combatidos com estratégias integradas para controle dos vírus da zika, dengue e chikungunya.

Conforme um trabalho que publicamosrecentemente na revista científica “Frontiers in Immunology”, isso deve ser feito com uma abordagem abrangente, que integre a investigação antiviral, a vacinação e o controle dos vetores (mosquistos que transmitem os vírus).

Precisamos usar todas as estratégias possíveis para lutarmos contra essas e outras viroses que acometem a sociedade e causam um dano enorme à saúde pública.

Informações UOL


Mais de 30 por cento dos homens brasileiros sofrem algum tipo de disfunção erétil. E o que o Janeiro Branco tem a ver com isso? O mês de janeiro é uma ótima oportunidade para se refletir acerca de questões relacionadas a doenças mentais e emocionais. A campanha Janeiro Branco tem como objetivo alertar para os cuidados com a saúde mental da população a partir da prevenção das doenças decorrentes do estresse, incluindo os transtornos mentais mais comuns, como a depressão e a ansiedade. A disfunção erétil, por exemplo, é um problema que pode afetar a saúde mental do homem, principalmente “numa sociedade que cobra o tempo inteiro que o homem sempre seja 100 por cento em todos os aspectos de sua vida, seja na cama, seja na vida profissional ou familiar”, ressaltou o cirurgião urologista Dr. Eduardo Cerqueira.

O especialista salienta que até mesmo a insatisfação com o próprio corpo ou doenças como obesidade, pressão alta, diabetes, problemas urinárias e a própria idade mais avançada podem fazer o indivíduo “falhar na hora H” e esse é um problema que afeta a mais de 30 por cento dos homens no Brasil, conforme números dos Institutos Nacionais da Saúde (as mulheres são 43%). A disfunção erétil, infelizmente, é um assunto evitado nas rodas de conversas dos amigos mas que, nos consultórios, é uma queixa não muito rara, conforme Dr. Eduardo Cerqueira. Muitos são os homens, segundo o urologista, que insistem em associar libido à virilidade, transformando o tema em um tabu e, consequentemente, adiando o tratamento de questões relacionadas à falta do desejo sexual ou mesmo da própria ausência da ereção.

“A disfunção erétil pode sim ser originada da falta de desejo sexual ou da redução da libido, como também pode ser chamada. Isto pode ocorrer em determinadas situações, como o próprio estresse do dia a dia, o cansaço, episódios de ansiedade, ou alguma situação em especial. É preciso investigar, uma vez que, apesar de poder melhorar espontaneamente, muitos casos caminham para uma depressão ou quadros de ansiedade, e nesses casos é preciso um trabalho conjunto com outros profissionais. Quando a questão é fisiológica, entramos com outros tratamentos”, alertou o médico. Dr. Eduardo Cerqueira frisa que a saúde mental está diretamente ligada à saúde sexual, seja masculina ou feminina. Por isso, é impossível dissociar o estresse, a ansiedade e a depressão, bem como a própria produção de hormônios como a testosterona e outros ligados ao prazer, por isso a necessidade da investigação.

Para o especialista, qualquer que seja a causa da disfunção sexual, seja fisiológica ou psicológica, são evidentes os benefícios relacionados à atividade sexual quando ocorre a prática regular da atividade física. “Não dá para receitar somente remédios. Os ganhos são diretos quando o paciente passa a fazer exercícios, principalmente no sentido cardiocirculatório, afinal, a atividade sexual também é uma atividade física, então, se você tem uma resistência física maior, um vigor físico maior, você vai conseguir ter um desempenho sexual também melhor”, explicou o especialista, acrescentando que, para aqueles que sofrem com o problema da disfunção erétil, o exercício físico vem como um grande aliado. O especialista ainda salienta que, com a atividade física, o corpo proporciona a necessária modulação hormonal, por meio da qual o organismo consegue dar uma melhor resposta, ou seja, há uma maior sensibilidade dos tecidos aos hormônios o que faz com haja o chamado desejo ou impulso sexual de forma que propicie a pessoa a estar propensa a realizar a atividade sexual.

A atividade física, conforme o urologista, vem como uma aliada modulando hormônios, liberando principalmente endorfinas, serotonina e dopamina, trazendo bem estar para esse indivíduo, não somente físico, mas emocional e mental. “Sem falar na sua autoestima que melhora e, consequentemente, sua performance também responde da mesma forma”, frisou o especialista

*Ascom


Nesta quarta-feira (10), os coordenadores do Hospital Inácia Pinto dos Santos, conhecido como Hospital da Mulher, participaram de um treinamento prático sobre a elaboração do Termo de Referência (TR). O objetivo principal do treinamento capacitar os participantes sobre a nova lei de licitação, a partir de uma visão geral dos conceitos e exigências legais relacionados aos Termos de Referência, promovendo uma compreensão aprofundada sobre como realizar pedidos de forma mais detalhada.

O palestrante Leandro Cerqueira, que atua no setor administrativo e de fiscalização de contratos na Fundação Hospitalar, destacou a importância do treinamento para aprimorar a solicitação de pedidos. Ele salientou que o treinamento busca evitar possíveis erros e retrabalhos, garantindo que os coordenadores possam descrever suas necessidades de maneira mais detalhada. A padronização foi ressaltada como um elemento importante para otimizar os processos e reduzir a possibilidade de retrabalho.

“É essencial ter uma estrutura básica no Termo de Referência, incluindo objeto, justificativa, modelo de gestão e modelo de execução da entrega. Dessa forma, estaremos sendo mais assertivos e reduzindo a possibilidade de retrabalho, com o retorno do TR para ter que complementar. O ideal é que o TR saia completo desde o início para que o processo licitatório ocorra o mais rápido possível”, explicou Leandro Cerqueira.

Robson Amorim, que trabalha no setor de planejamento e projetos, enfatizou a importância do treinamento para toda a administração pública, proporcionando uma compreensão direcionada às coordenações envolvidas diretamente nos pedidos de compras de materiais de consumo e permanente. Ele destacou a necessidade de definir critérios e diretrizes em conformidade com as legislações vigentes, padronizando os processos para garantir o sucesso nas compras.

“O treinamento é importante para todas as coordenações entenderem como é o processo para fazer esse documento de forma descritiva, para que tudo dê certo na compra”, concluiu Robson Amorim.

A diretora-presidente da Fundação Hospitalar, Gilberte Lucas, destacou a relevância desses treinamentos para a capacitação na nova lei de licitação. “Esses treinamentos serão realizados para capacitação na nova lei de licitação, proporcionando uma adaptação eficiente e alinhada às mudanças legislativas”, afirmou Gilberte Lucas.

*Secom/PMFS


Foto: iStock

Como toda mãe coruja, a fluminense Jéssica Mattar, 32, e a paulistana Carla Libralino Bonfim, 35, compartilham nas suas redes a rotina diária com as crianças e também com os seus companheiros. Mas com um diferencial: elas têm HIV e falam abertamente como ficaram seus relacionamentos após o diagnóstico.

Cerca de um milhão de pessoas vivem com HIV no Brasil. Desse total, 650 mil são do sexo masculino e 350 mil do sexo feminino, segundo dados recentes divulgados pelo Ministério da Saúde.

“Marido transmitiu de propósito”

Natural da Cidade Tiradentes, na capital paulista, a locutora Carla Libralino diz que uma das coisas que mais a abalou após o diagnóstico foi não ter amamentando a terceira filha, de 10 anos.

Ela descreve ter sido isolada na maternidade para tomar remédio para secar o leite, e sentiu-se vulnerável ao ver a menina com fome sem nada poder fazer. Mas entende que aquilo foi necessário:

Hoje ela é uma menina super saudável e estou ensinando para ela sobre o vírus que a mamãe tem para conscientizá-la e a outras pessoas também.”

Carla contraiu o HIV aos 22 anos, do ex-marido e pai de seus dois primeiros filhos, de 19 e 17. Mas só descobriu quando estava em outro relacionamento, faltando 15 dias para se casar.

De cara, achou que o então noivo havia lhe transmitido, já que o exame dele também deu positivo, e terminou o compromisso. Ao procurar o ex para desabafar, o choque: ele contou ter passado o vírus propositalmente. “Disse que passou porque quis e ainda me mostrou seu exame.”

Carla entrou em depressão, teve síndrome do pânico e demorou a começar o tratamento. Preferia se entregar, diz, e o HIV evoluiu para a AidsMas conheceu seu segundo marido um ano depois. Afirma ter contado sua condição no terceiro encontro, casou-se, deu início ao tratamento e teve a menina.

Só que esse relacionamento, Carla aponta, foi marcado por muita violência psicológica e traições, e ela só conseguiu sair dele 12 anos depois. “Por ele ter me aceitado com o vírus, achava que era amor.”

Ela ainda conheceu uma outra pessoa, com HIV, e acreditou que o novo relacionamento seria envolto de mais compreensão, mas a violência se repetiu. Ali entendeu que não precisava se submeter a abusos por conta do seu diagnóstico.

Mas ela não desistiu e está casada há três anos. Ela também está indetectável e, junto ao marido, conta a rotina do casal e dá conselhos amorosos nas redes sociais.

“Antes de dar um beijo nele, contei tudo. Ele faz uso da PrEP (Profilaxia Pré-Exposição), e todo dia fala que sou uma mulher admirável.”

Tratamento acaba com o risco de transmissão

No período de 2000 até junho de 2023 foram contabilizadas no país 158.429 gestantes/parturientes/puérperas infectadas pelo HIV, das quais 7.943 no ano de 2022, com uma taxa de detecção de 3,1 gestantes para mil nascidos vivos. Os dados são do Ministério da Saúde.

Ainda segundo a pasta, o percentual de realização de pré-natal é elevado entre as gestantes/parturientes/puérperas com HIV e tem se mantido em torno de 90%.

No entanto, em 2022, o uso de TARV (terapia antirretroviral) durante o pré-natal foi relatado em apenas 66,8% dos casos.

O acesso hoje ao tratamento de pessoas que vivem com HIV pelo SUS é elogiado por infectologistas como o colunista de VivaBemRico Vasconcelos. Ele lista que a facilidade vai da gratuidade ao número de comprimidos e de efeitos colaterais, “super bem tolerados”.

E ensina que seguindo todos os protocolos, o paciente consegue não só manter o HIV controlado, sem progredir, como cessar o risco de transmissão via sexual.

Para grávidas e lactantes, a mesma coisa: com a terapia antirretroviral, ela é capaz não só de proteger sua saúde, mas garantir a prevenção da transmissão do HIV aos recém-nascidos.

Apesar disso, lamenta ainda haver discriminação e julgamentos, a chamada sorofobia, levando consequentemente as pessoas a esconder que têm HIV, embora elas não sejam mesmo obrigadas a contar.

“O parceiro que não vive com HIV também conta tudo da vida dele?”, questiona ele ao falar sobre o direito ao sigilo das pessoas que vivem com o vírus.

“Você acha que vai morrer”

Natural de Teresópolis, região serrana do Rio, a produtora de conteúdo digital Jéssica Mattar descobriu o vírus em 2021 por acaso.

No início daquele ano, ela teve um forte sangramento e ficou um mês internada no hospital. Estava com as plaquetas baixas e anemia, mas os médicos não conseguiam descobrir do que se tratava. Até transfusão de sangue precisou fazer. Foi então que teve a iniciativa de pedir o teste HIV.

Tinha medo de fazer porque você acha que vai morrer, e ainda perdi uma pessoa querida para a Aids. Mas faço o tratamento e levo uma vida normal.”

Após o choque e acolhimento da família, Jéssica escolheu transmitir mensagens positivas nas redes sociais. Mãe solo de duas meninas de 14 e 11 anos, também decidiu não esconder o diagnóstico de quem se relacionava, até conhecer o atual marido:

“Sempre falava, durante o flerte, que vivia com HIV, e nunca sofri rejeição por isso. Avisava que tinha camisinha e estava tudo certo. Tanto que meu marido aceitou e gostou de eu ter falado abertamente.”

Com o tratamento, Jéssica hoje alcançou a carga viral indetectável, quando o vírus está intransmissível. Desse relacionamento atual, teve a Maria, de 11 meses, e agora está grávida de um menino, programado para abril.

As crianças não têm o vírus, e Jéssica explica sua condição diariamente na internet. Mesmo assim diz receber mensagens preconceituosas, entre elas a de que romantiza a condição, e afirma não conseguir parcerias com algumas empresas: elas não querem atrelar a marca ao seu nome, explica. Mais um motivo, aponta, para expor sua vida.

“Decidi expor na internet porque é um tabu muito grande, e quero ajudar as pessoas. Tem gente que quer acabar com a própria vida porque acha que é uma sentença de morte, mas enquanto existe vida, vale a pena lutar por ela.”

“Não é um um vírus que destrói relacionamentos”

Nascida e criada em Goiânia, a massoterapeuta Ana Paula* é uma mulher trans de 22 anos, e descobriu o HIV há 6 meses, após aparecerem feridas pelo seu corpo. Ela acredita ter contraído durante os abusos que sofreu na adolescência. O pai também tem o vírus.

O primeiro a saber do diagnóstico foi o ex-marido, com quem viveu por um ano e separou-se recentemente. Ana Paula afirma que ele não tem o vírus, e foi bem acolhida no início. Era ele, por exemplo, quem ficava de olho no horário dos medicamentos de que precisava tomar.

Não é um um vírus que destrói relacionamentos.”

Mas veio o término, e o homem então se revelou. “Ele jogou na minha cara que o traí, e por isso peguei HIV.”

Atualmente, Ana Paula está conhecendo uma pessoa pela internet, e que vive com o vírus há 10 anos.

“Acho melhor me relacionar com alguém que tenha o vírus, porque além de saber mais sobre o tema, o risco de preconceito e discriminação é menor.”

“Abrir espaços de diálogo pode ser um caminho à prevenção”

Ana Bittencourt, psicóloga e voluntária na ONG Amigos da Vida, que atua em defesa das pessoas que vivem com HIV/AIDS em Brasília, ensina que todo paciente tem o direito ao sigilo, embora seja saudável, em qualquer circunstância, que as pessoas conversem sobre as suas fragilidades. “Mas sabendo dos estigmas e preconceitos, esse caminho se torna ainda mais difícil.”

Exatamente por isso, ela complementa, parte desse público vive à margem da sociedade e desamparada afetivamente, em especial as mulheres, dado ao machismo e as práticas patriarcais de silenciamento enraizadas na sociedade.

E finaliza atentando para a necessidade de reconstruir o olhar sobre a pessoa que vive com HIV. “Abrir espaços de diálogo é um caminho à prevenção e também de escuta, como forma de contribuir para a qualidade de vida do indivíduo.”

Informações UOL


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De acordo com estudo inovador apresentado na Reunião Anual da Associação Europeia para o Estudo do Diabetes (EASD) em Hamburgo, na Alemanha, tomar aspirina diariamente pode ajudar a diminuir as chances de desenvolver diabetes.

Segundo revelou o estudo, pessoas com mais de 65 anos que tomavam uma dose baixa de 100 mg do remédio por dia, tinham 15% menos probabilidade de terem diabetes tipo 2.

Os especialistas acreditam que isso ocorre porque o medicamento reduz a inflamação, um dos principais impulsionadores da doença.

No entanto, os pesquisadores alertaram que o medicamento só deve ser tomado diariamente se o médico assim orientar, já que há risco aumentado de sangramento em idosos.

Remédio reduz o risco de diabetes?

Para entender os efeitos da aspirina no diabetes e os níveis de açúcar no sangue após um período sem comer – entre adultos mais velhos, os especialistas analisaram mais de 16 mil pessoas que eram saudáveis ​​no início do período do estudo, sendo que metade recebeu 100 mg de aspirina por dia e as outras receberam placebo.

Cerca de cinco anos mais tarde, 995 pessoas receberam o diagnóstico de diabetes, sendo 459 entre as que tomaram aspirina, em comparação com 536 no grupo do placebo – uma redução de 15%. Além disso, descobriu-se também que elas apresentavam uma taxa de aumento mais lenta nos níveis de glicose plasmática em jejum.

Os resultados mostraram ainda que os agentes anti-inflamatórios, como a aspirina, justificam estudos mais aprofundados na prevenção da diabetes.

Contraindicações

Apesar dos aparentes benefícios, a pesquisa descobriu que a aspirina diária aumentava o risco de sangramentos internos em 38%, sem reduzir o risco de ataques cardíacos e derrames.

Após essa descoberta, as principais diretrizes de prescrição passaram a recomendar que os idosos tomem aspirina diariamente apenas quando houver uma razão médica para isso, como após um ataque cardíaco.

Fonte: Catraca Livre.


Reprodução

“Você lava os seus cabelos todos os dias? Mas isso não faz mal?”. Se você é adepto da lavagem diária, certamente já ouviu essa pergunta. Para quem não abre mão de usar shampoo e condicionador sete vezes por semana, uma boa notícia: não, não faz mal.

📢 Antes de continuar, precisamos explicar que couro cabeludo e fios de cabelo são duas coisas diferentes. Quando falamos em “lavar os cabelos todos os dias”, estamos falando da lavagem do couro cabeludo, não só de jogar água na cabeça.

Voltando à pergunta do título desta reportagem: não existe certo ou errado ou uma regra sobre a lavagem do cabelo. A periodicidade depende de vários fatores, como o tipo de cabelo, hábitos e estilo de vida da pessoa. Por exemplo: se você faz exercício físico todos os dias e acaba suando muito, é natural que lave os cabelos todos os dias.

“A lavagem do couro cabeludo é necessária de acordo com a oleosidade que você tem nele. É muito importante que você adapte o número de lavagens ao tipo. Se ele é mais oleoso, ela deve ser mais frequente. Se ele é seco, pode ser mais espaçado“, explica a dermatologista Fabiane Brenner, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Luciana Passoni, dermatologista especialista em cabelos e em transplante capilar, lembra que não lavar o couro cabeludo pode favorecer o aumento de doenças, como caspa, lesão por fungo, foliculite, alergias e dermatites.

“Pense no nosso rosto. Se a gente não lava, cria sebo e oleosidade. A mesma coisa ocorre com o couro. Se não lavar, obstrui a saída do fio de cabelo e isso pode acarretar problemas, como alopecia, queda de cabelo”, diz a dermatologista.

🚿🚿🚿 Mas alguém deveria evitar a lavagem diária? Sim. Segundo as médicas, pessoas com cabelos muito ressecados não precisam lavar o cabelo todos os dias, porque a ação pode até danificar os fios.

Shampoo + condicionador

O shampoo nada mais é do que um “detergente” para o nosso couro cabeludo e vai retirar impurezas. Não é necessário passar no comprimento dos fios. O foco deve ser o couro. Conforme a água vai descendo pelos fios, o shampoo também faz a limpeza.

“Durante a lavagem, a pessoa pode aproveitar para fazer uma terapia capilar. Com as pontas dos dedos (nada de unhas!), o indivíduo massageia o couro cabeludo e pode ‘soltar’ um pouco ele do crânio. Dessa forma, você está ativando a circulação. Quanto maior o aporte de circulação do sangue, mais aporte para o folículo”, orienta a dermatologista Luciana Passoni.

Já o condicionador tem como função principal balancear o pH e deixar os fios mais emolientes. Não é preciso passar no couro cabelo.

📌 E o shampoo a seco? Ele promove um efeito Cinderela — diminui a oleosidade, mas não limpa o couro cabeludo.

Os hábitos que podem danificar os cabelos

Algumas práticas podem parecer inofensivas, mas podem causar danos significativos aos cabelos. As dermatologistas ouvidas pelo g1 fizeram uma lista do que devemos tentar evitar:

E como estamos no verão, valem algumas dicas bônus:

G1

1 30 31 32 33 34 150