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Foto: Divulgação

O neurocirurgião Paulo Porto de Melo, o Brasil pode estar na vanguarda do enfrentamento da covid-19 com o uso desses medicamentos.  “Dizer que ninguém mais no mundo não está usando também não é argumento válido.

O Brasil faz pesquisa de ponta, senhores. Então, se os outros não fazem, pode ser que nós sejamos aqueles que vão indicar o caminho para os outros. Vamos parar com essa crise de ‘vira-latismo’, de achar que nós temos de seguir o que os outros fazem e acreditar no que o brasileiro está fazendo”, defendeu.

“Eu acho que negar as evidências [do tratamento profilático], isso, sim, é negacionismo! Ficar esperando por tratamentos, por estudos duplo-cegos randomizados controlados, enquanto morre gente, isso, sim, é negacionismo”, concluiu.

Veja o vídeo na íntegra

Fonte: Agência Senado


Vacina, vacinação,seringa, covid 19
Foto: Reuters/Marcos Weber/ Imago Imagens / Direitos Reservados

O Brasil recebe hoje (21) o primeiro lote de vacinas contra covid-19 provenientes do consórcio Covax-Facility. Serão 1.022.400 doses que chegarão ao país às 18h. A chegada das vacinas foi confirmada pela representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Galiano.

Galiano enviou na sexta-feira (19) uma carta endereçada ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. “É com satisfação que informamos que o primeiro embarque, referente a 1.022.400 doses da vacina contra Covid-19, adquiridas através do mecanismo Covax, chegará ao Brasil no dia 21 de março de 2021”, disse ela, na carta. 

Na carta ao ministro, a representante da Opas/OMS no Brasil também acrescentou que 90% das doses têm vencimento em 31 de maio de 2021 e as demais 10% em 30 abril de 2021. A Covax-Facility é uma aliança internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS) que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a covid-19. Trata-se de um consórcio internacional com o objetivo de garantir acesso igualitário à imunização.

De acordo com o comunicado do consórcio, a projeção é que sejam enviadas 330 milhões de doses das vacinas da Pfizer/BioNTech e Oxford/AstraZeneca na primeira metade de 2021 para 145 países integrantes da aliança, que reúne mais de 150 nações.

Informações Agência Brasil


Entrega de imunizantes começa hoje e deve se estender até domingo

O avião C-130 (Hércules), da Força Aérea Brasileira (FAB), chega à Brasília com vacinas para combate à  Covid 19

Agência Brasil|O Ministério da Saúde vai distribuir mais de 5 milhões de doses de vacinas contra covid-19, de forma proporcional e igualitária a todos os estados e ao Distrito Federal. A previsão é de que as entregas comecem ainda hoje (20) e sigam neste domingo (21).

Do total de doses, pouco mais de 1 milhão correspondem à primeira remessa de vacinas da AstraZeneca/Oxford (Covishield), produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Outras 3,9 milhões são referentes a mais um lote da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan.

De acordo a pasta, em seu 7º Informe Técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), a nova remessa da CoronaVac vai atender aos profissionais de saúde e idosos de 70 a 74 anos, enquanto os imunizantes da AstraZeneca contemplarão comunidades ribeirinhas e quilombolas.

A estratégia foi definida pelo Ministério da Saúde considerando as possíveis dificuldades logísticas para o atendimento a essas comunidades e o prazo maior para a aplicação da segunda dose da vacina produzida pela Fiocruz. Como o intervalo entre as doses é de 12 semanas, isso deve facilitar o cumprimento do esquema vacinal em locais de difícil acesso. No caso da vacina do Butantan, o intervalo máximo entre as doses é de quatro semanas.

“A expectativa é que essa distribuição contemple 100% dos moradores de comunidades ribeirinhas e 63% da população em comunidades quilombolas em todo o país”, informou a pasta. A previsão é que as doses pendentes para os povos quilombolas sejam entregues na próxima etapa de distribuição, o que deve acontecer na próxima semana, entre os dias 22 e 26 de março.

Garantia da segunda dose

Ainda segundo o informe, nesta etapa de distribuição, todas as doses da CoronaVac deverão ser usadas pelos estados como primeira dose. “A recomendação vem após a garantia da estabilidade de entregas semanais das remessas de vacinas com produção nacional e matéria-prima (IFA) importada. Essa estratégia vai possibilitar a aceleração da vacinação dos grupos prioritários no Brasil e redução dos casos graves de covid-19”, informou o Ministério da Saúde

O insumo farmacêutico ativo (IFA) da CoronaVac é produzido no laboratório chinês Sinovac, desenvolvedor da vacina e parceiro do Instituto Butantan.

De acordo com o Ministério da Saúde, até o momento, essa recomendação era destinada apenas para as doses da Covishield, devido ao intervalo de 12 semanas entre a primeira e a segunda aplicação. A pasta ressalta que aplicação das duas doses de cada imunizante deve seguir o intervalo estipulado, para completar o esquema vacinal e consequente imunização.

Cronograma

O Ministério da Saúde informou ainda que já coordenou nove pautas de distribuição de vacinas desde o dia 18 de janeiro, início da campanha de vacinação contra covid-19. Até o momento, foram enviadas aos estados e Distrito Federal cerca de 25 milhões de doses de imunizantes, com mais de 13 milhões de pessoas vacinadas.

Para o mês de março, há a previsão de entrega de um total de 30 milhões de doses: 23,3 milhões da CoronaVac, enviados pelo Butantan em remessas semanais e distribuídas na mesma periodicidade; 3,8 milhões da AstraZeneca/Oxford, vindas da Fiocruz; e mais 2,9 milhões de doses do mesmo imunizante adquiridos via Covax Facility, a aliança internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Ministério da Saúde tem ainda contratos finalizados para receber 100 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech e 38 milhões de doses da Jonhson & Jonhson (produzida pela Janssen), até o fim do ano. A vacina Sputnik V também já entrou no cronograma da pasta, após contrato celebrado com a União Química, e já tem entregas previstas para abril, maio e junho.


Fotomontagem: Jair Bolsonaro - Foto: Reprodução/Fiocruz; Marcelo Camargo/Agência Brasil
Fotomontagem: Jair Bolsonaro – Foto: Reprodução/Fiocruz; Marcelo Camargo/Agência Brasil

A torcida do vírus vai se dar mal.

A “mídia do ódio”, que insiste em dizer que o presidente da República nunca pensou em vacina, acaba de levar o seu mais dolorido golpe.

A aposta do governo deu certo.

Nesta sexta-feira (19) a Fiocruz entrega seu primeiro lote de vacinas fabricadas no Brasil.

Serão entregues um milhão e oitenta mil doses.

E o melhor: Doravante, os lotes serão entregues semanalmente.

Teremos 6 milhões de doses semanais.

Essa aposta foi feita pelo governo há um ano, logo no início da pandemia.

Veja o vídeo e compartilhe para que a verdade se estabeleça.

Informações Jornal da Cidade


Em meio à pandemia, Sesab vai demitir médicos para recontratar por vínculo PJFoto: Paula Fróes/GOV-BA

Mesmo enfrentando o momento mais crítico da pandemia na Bahia, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) está prestes romper o vínculo com pelo menos 800 médicas e médicos contratados por regime CLT – a partir de organizações sociais (OS). Os profissionais prestam serviço em unidades de saúde na capital e no interior do estado, a exemplo do Hospital Geral Roberto Santos, o Prado Valadares, em Jequié, maternidades e UPAs.

Para que se mantenham em seus postos de trabalho, os profissionais deverão, obrigatoriamente, constituir com as unidades de saúde um vínculo via Pessoa Jurídica (PJ), culminando na perda de direitos trabalhistas, como férias, 13º salário, recolhimento de INSS e FGTS, assim como afastamento remunerado em caso de doenças.  

A “pejotização” na contratação de médicos na Bahia está amparada na Portaria 1003/2010. À época, o chamamento público apontava para a contratação de serviços médicos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), em hospitais públicos de urgência/emergência e de retaguarda, administrados diretamente pela Sesab. Em 20 de fevereiro deste ano, aos 10 anos de vigência da Portaria 1003, o Estado publicou no Diário Oficial uma atualização da tabela remuneratória. 

Durante o ano de 2020, quando a crise sanitária provocada pela Covid-19 obrigou a contratação de equipes médicas e abertura de novos leitos, a gestão estadual, amparada pela portaria de 2010, aplicou pelo menos R$ 151 milhões em credenciamento direto de profissionais de saúde, contratados por PJ e com dispensa de licitação. Para o Sindimed, o atual contexto faz acender o sinal de alerta, pois a urgência da pandemia tem aberto a possibilidade de ampliar o modelo de contratação, burlando a previsão constitucional de realização de concurso público, além de delinear um contexto de precarização que vai desde as condições de trabalho à oferta de serviço ao público que recorre ao SUS no estado. 

“Desde 2010 a Sesab tem um edital de credenciamento direto, que é uma burla ao concurso público. Um credenciamento direto tem que ser por edital muito bem posto e todos os médicos terem acessos. Em 2010 eles fizeram o edital e estamos aí com 10 anos de vigência, quando já deveria ter sido revisto, editado e divulgado amplamente. Somente alguns médicos é que ficam sabendo do credenciamento direto. Existem empresas especializadas em fazer essas Pessoas Jurídicas, que ganham um pedaço do trabalho do médico e na verdade é uma burla ao vínculo de fato, que é mediante o concurso público”, avalia Ana Rita de Luna, médica cirurgiã plástica e presidente do Sindimed. 

Segundo ela, a precarização do vínculo resulta também na falta de segurança quanto à suposta especialização do profissional, pois o Estado “não pede provas, não se apresenta vínculos, apenas a identificação da Pessoa Jurídica”. Um levantamento feito pelo jurídico do sindicato observou que no credenciamento de especialidades há PJs sem a suposta área de atuação específica cadastrada junto ao Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb). 

“A gente vê também que muitos médicos com uma melhor qualificação poderiam ocupar essas vagas mediante concurso ou alguma prova ou forma que confirmasse qualificação técnica, mas ficam para trás, em detrimentos de alguns”, acrescenta Ana Rita. “A gente está em plena pandemia e o Estado vai impor para a classe médica demissões, ao invés de valorizar a classe que está arriscando sua vida para poder cuidar da população”, desabafa. O último concurso estadual que contemplou a classe ocorreu em 2008.

Para a advogada do Sindimed, Cristiana Santos, o “argumento fiscal” não justifica o vácuo de 10 anos sem a realização de concurso público, pois, neste período, o Estado realizou certames para contratação de profissionais em diversas outras áreas. Segunda ela, o que a Sesab coloca em prática é a execução de uma discussão que a pasta vem ampliando há alguns anos com a classe médica: o desejo de “extinguir os concursos públicos e passar a contratar todos na condição de sócios de pessoa jurídica”. 

“Será o fim da carreira de médico como servidor público. É essa pejotização para todo mundo. Os médicos não serão mais estatutários. Serão contratados na condição de sócios de pessoa jurídica. A consequência imediata é se deixar de ter servidor público de carreira que pense políticas públicas de saúde, que conheça a estrutura pública de saúde do estado. Em um intervalo de 10 anos sem concurso já se perdeu muita gente que se aposentou e não se está renovando esse quadro. Além disso, tem ilegalidades de não ter concurso, a ilegalidade dos direcionamentos. Você imaginar um diretor da Sesab ligando para o médico para dizer que ‘você monte sua empresa’. Por que não é por um edital aberto?”, questiona Cristiana. 

Ao Bahia Notícias, uma fonte revelou que a “orientação” aos profissionais para a criação e associação de pessoa jurídica costuma ocorrer por meios informais, seja pelo gestor imediato do especialista e até mesmo por aplicativos de troca de mensagens. Situações deste tipo estão detalhadas em uma denúncia apresentada pelo Sindimed ao Ministério Público Estadual da Bahia (MP-BA) em 2020. O documento revela que, em alguns casos, a empresa determinada para fazer a administração das sociedades de pessoas jurídicas precisa ter “anuência e alinhamento com a gestão da unidade onde deverá se instalar”. 

Conforme a Portaria Nº236/2019, “o prazo de vigência dos contratos, em razão da necessidade de efetiva disponibilidade orçamentária, há que ser de 12 (doze) meses, inexistindo impedimento para prorrogação contínua a partir da renovação”. Na avaliação de Cristiane, o modelo abre espaço para o “compadrio”, ou seja, o beneficiamento de profissionais a partir de outras relações, não somente suas capacidades técnicas, tempo de serviço e experiências acumuladas. 

Informações Bahia Notícias


O médico cardiologista Marcelo Queiroga, indicado para ser o novo ministro da Saúde, e o atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, falam à imprensa no ministério da Saúde.

O indicado para dirigir o Ministério da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um pronunciamento hoje (16) na porta do órgão juntamente com o titular que deixará o comando, Eduardo Pazuello.

Queiroga falou sobre a existência de uma nova onda da pandemia. “No momento, vivemos uma nova onda da pandemia, com muitos óbitos, em que é preciso melhorar a qualidade de assistência em cada um dos nossos hospitais, sobretudo nas unidades de terapia intensiva, no enfrentamento às síndromes respiratórias agudas graves”, disse. Até então, o Ministério da Saúde utilizava o termo “repique”. Ele destacou a necessidade de união entre Executivo Federal, governos estaduais e prefeituras no combate à pandemia.

“Sobretudo agora temos que unir esforços com os secretários municipais de Saúde. O Brasil tem mais de 5.570 municípios, então há mais de 5.570 secretários municipais de Saúde. Há os secretários estaduais de Saúde, há os órgãos representativos como o Conass [Conselho Nacional de Secretários de Saúde] e o Conasems [Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde]. O Ministério da Saúde está muito empenhado em trabalhar de maneira harmônica e, em parceria, para melhorar a condição de assistência, para que efetivamente os mais de 500 milhões de doses de vacinas, que já foram tratadas aqui na gestão do ministro Pazuello, sejam aplicadas nos brasileiros de uma maneira eficiente de tal sorte que nós consigamos conter a situação do vírus e, por fim, essa pandemia”, comentou.

Prevenção

O novo titular do Ministério da Saúde também destacou a importância da população se engajar nas medidas de prevenção à covid-19, incluindo o uso de máscaras e distanciamento social. “Eu tenho certeza que nós teremos a ajuda dos brasileiros para executar as políticas públicas do interesse da população e, com isso, ter um resultado mais desejável no enfrentamento da pandemia de covid-19 e nas outras situações de saúde pública que afetam a nossa sociedade”, acrescentou.

Queiroga defendeu a combinação das ações e enfrentamento à covid-19 com medidas de proteção do emprego e assinalou o papel da ciência brasileira para subsidiar as medidas das autoridades de saúde.

O ministro Eduardo Pazuello reforçou a ideia de continuidade na gestão. “Não é uma transição, é um só governo. Continua o governo Bolsonaro. Continua o ministro da Saúde. Trocam o nome de um oficial general que estava aqui organizando a parte operacional, a gestão, a liderança, a administração e agora vai chegar um médico com toda a sua experiência na área de saúde para poder ir além. Então nós estamos somando neste momento, não dividindo, não separando. É um somatório”, comentou Pazuello.

Informações Pleno News


Foto: Geraldo Magela

O presidente Jair Bolsonaro escolheu o médico Marcelo Queiroga para substituir Eduardo Pazuello como ministro da Saúde.
Queiroga se reuniu na tarde desta segunda-feira (15) com Bolsonaro no Palácio do Planalto. Segundo o presidente, a nomeação de Queiroga será publicada na edição desta terça-feira do “Diário Oficial da União”.
“Foi decidido agora à tarde a indicação do médico, doutor Marcelo Queiroga, para o Ministério da Saúde. Ele é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. A conversa foi excelente, já conhecia há alguns anos, então não é uma pessoa que tomei conhecimento há poucos dias. Tem tudo no meu entender para fazer um bom trabalho, dando prosseguimento em tudo que o Pazuello fez até hoje”, afirmou Bolsonaro a apoiadores ao chegar no início da noite à residência oficial do Palácio da Alvorada.
Antes de se reunir com Queiroga, Bolsonaro conversou no domingo e nesta segunda com a médica Ludhmila Hajjar. Mas a negociação fracassou, e a médica afirmou que não aceitaria convite para se tornar ministra. A médica, que se especializou no tratamento da Covid, afirmou que não houve “convergência técnica” entre ela e Bolsonaro.

Por G1


O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, realiza reunião de balanço das ações do Ministério da Saúde no combate à pandemia de covid-19.

Agência Brasil|O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, realizou hoje (15) uma reunião de balanço das ações do Ministério da Saúde no combate à pandemia de covid-19.

De acordo com o ministro, o governo federal já viabilizou a compra de vacinas de 10 fornecedores diferentes. Segundo os dados apresentados, o país contará com 562 milhões de doses até o final de 2021. Pazuello frisou, entretanto, que há chances de que nem todos os laboratórios cumpram os prazos estabelecidos. Confira os dados abaixo:

O Ministério da Saúde atualizou hoje (15) a tabela de contratação de compra de doses de vacinas de fontes diferentes.

Médicos Luiz Antônio Teixeira Jr, Ludhmila Hajjar e Marcelo Queiroga são fortes candidatos ao cargo

Ministro da Saúde Eduardo Pazuello Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Diante da notícia de que ministro Eduardo Pazuello estaria deixando o comando do Ministério da Saúde, surgem em Brasília nomes cotados para preencher o cargo, impulsionados por frentes parlamentares e judiciarias.

LUDHMILA HAJJAR
Uma das cogitadas é a cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, do Hospital Vila Nova Star e Hospital das Clínicas, em São Paulo. A médica é defendida por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e por figuras políticas dos partidos DEM e PP. Seu nome surgiu na disputa já desde a saída do segundo ministro da Saúde do governo Bolsonaro, o oncologista Nelson Teich.

MARCELO QUEIROGA
Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga é o preferido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e de alguns deputados do Centrão.

LUIZ ANTÔNIO TEIXEIRA JR
O médico e deputado Luiz Antônio Teixeira Jr (PP-RJ), mais conhecido como Doutor Luizinho, também está na disputa impulsionado pelo Centrão. O parlamentar é membro da Comissão de Enfrentamento da Covid-19.

CLAUDIO LOTTENBERG
Claudio Lottenberg, oftalmologista do Hospital Albert Einstein também é cogitado, mas possui menos chance de vencer, devido a sua proximidade com o governador de São Paulo, João Doria.

JOSÉ ANTONIO FRANCHINI RAMIRES
O cardiologista José Antonio Franchini Ramires é professor titular do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, a Universidade de São Paulo, de onde já foi diretor. Ele confirmou à CNN Brasil que foi procurado neste domingo pela assessoria de Bolsonaro para “enviar curriculum”. respondeu.

O nome de Ramires tem sido defendido por aliados de Bolsonaro em São Paulo. Segundo eles, o médico é mais alinhado ao presidente do que Ludhmila Hajjar.

Segundo informações do jornal O Globo, a troca na pasta da Saúde se deve a problemas de saúde do ministro Eduardo Pazuello, que teria pedido para deixar o cargo a fim de se reabilitar.

Informações Pleno News


Governadores anunciaram compra de 37 milhões de doses da Sputnik

Sputnik V/ vacina

Agência Brasil|As 37 milhões de doses da vacina Sputnik V, compradas pelo consórcio de governadoresda Região Nordeste integrarão o Plano Nacional de Imunização (PNI), do Sistema Único de Saúde (SUS). A informação foi anunciada hoje (13) pelo governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que preside o consórcio, após reunião dos governadores do Nordeste com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e representantes da Advocacia Geral da União (AGU).

De acordo com vídeo divulgado pela assessoria do governador, as doses do imunizante desenvolvido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia, serão distribuídas para todo o país, a partir de abril. Ao Ministério da Saúde caberá o papel de interveniente no processo.

“Foi acertado que a procuradoria dos estados, mais a equipe jurídica do ministério e a AGU para, até segunda-feira, trabalharem nas condições de um contrato em que o ministério entra como interveniente e assim a gente garante que essas 37 milhões de doses, a partir de abril, serão doses da vacina para todo o Brasil, disse Dias, após a reunião .

Dias disse ainda que o ministério está trabalhando na regulamentação da lei que permite a compra de vacinas por estados e municípios. Segundo o governador, o ministério vai manter o que está previsto na legislação: que toda vacina comprada por municípios e estados, e também pelo setor privado, deverá ser incluída no PNI.

Ainda de acordo com o governador, a pasta apresentou um cronograma atualizado que prevê entregas semanais aos Estados da vacina do instituto Butantan e da vacina da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Na reunião, Dias também foi informado sobre a entrega do primeiro lote de vacinas do Covax Facility, consórcio da Organização Mundial de Saúde (OMS). A iniciativa é voltada para ajudar os países em desenvolvimento a ter acesso equitativo à vacinas contra a covid-19. De acordo com Dias, a vacina da AstraZeneca deverá chegar em duas remessas, sendo a primeiro no dia 23 e a segunda no dia 26 de março. A vacina do laboratório indiano Bharat Biotech também deverá chegar até o dia 26 de março.

“Com isso, nós teremos condições de alcançar em torno de 20 milhões de brasileiros vacinados no mês de março. E todo esforço vai nessa direção, para chegar no mês de abril com 50 milhões de pessoas, de todo o grupo de risco, vacinadas para a gente ter condições de superar essa pressão de internações na rede hospitalar e ainda reduzir os óbitos”, disse.

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