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Senador disse que mostrará coisas que deixarão a sociedade “estarrecida”

Senador Luis Carlos Heinze
Senador Luis Carlos Heinze Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O senador Luis Carlos Heinze, que passou a ocupar o cargo de titular da CPI da Covid-19 depois que Ciro Nogueira foi nomeado como ministro da Casa Civil, declarou nesta segunda-feira (2) que não ficará na defensiva contra o G7.

– O G7 tem um trabalho eficiente. Não dá para desconhecer o que eles fazem. Então nós também estamos nos organizando, e hoje já teremos uma reunião do G4, além dos requerimentos que já estamos fazendo para também contra-atacarmos. Não vamos ficar só na defensiva – disse Heinze ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan.

O senador disse não ter medo de debate e prometeu que irá mostrar coisas que deixarão a sociedade “estarrecida no momento [em] que vir”. Defensor do tratamento precoce, ele ainda afirmou: “Não somos negacionistas, como Renan Calheiros fala”. Heinze disse ainda que pretende convocar emissoras de TV para a Comissão.

– Vamos mostrar que não é fake news. Temos requerimentos convocando a Rede Globo, por exemplo, a CNN, e que eles venham para o debate. Já pedi que trouxesse para debater o caso da pesquisa de Manaus, pesquisa fraudulenta que matou 22 pessoas, e eles não querem debater. […] A minha linha são os meios de comunicação. A Rede Globo tem que ser ouvida, a CNN tem que ser ouvida, além de também prefeitos e dos próprios governadores, que têm uma lista extensa pelo que a Polícia Federal fez; são centenas de nomes investigados – afirmou o Heinze.

Informações Pleno News


Divulgação

O prefeito de Chapecó (SC), João Rodrigues (PSD) vai participar do quadro Entrevista do Dia, nesta quinta-feira (15) no programa Rotativo News com Joilton Freitas. O gestor é um empresário, radialista e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático. Será a partir das 15 horas, na Rádio Sociedade News FM 102,1.


BBC: A positividade também pode ser tóxica (Foto: GETTY IMAGES VIA BBC      )
Foto: Getty Images via BBC

Pode parecer contraditório, mas a positividade pode ser tóxica.

“Qualquer tentativa de escapar do negativo — evitá-lo, sufocá-lo ou silenciá-lo — falha. Evitar o sofrimento é uma forma de sofrimento”, escreveu o escritor americano Mark Manson em seu livro A Arte Sutil de Ligar o Foda-se.

É precisamente nisso que consiste a positividade tóxica ou positivismo extremo: impor a nós mesmos — ou aos outros — uma atitude falsamente positiva, generalizar um estado feliz e otimista seja qual for a situação, silenciar nossas emoções “negativas” ou as dos outros.

Já aconteceu de você contar algo negativo sobre sua vida para alguém e, em vez de ouvir e acolher, a pessoa dizer: “Mas pelo menos…” ou então “É só você pensar positivo”?

O psicólogo da saúde Antonio Rodellar, especialista em transtornos de ansiedade e hipnose clínica, prefere falar em “emoções desreguladas” do que “negativas”.

“A paleta de cores emocionais engloba emoções desreguladas, como tristeza, frustração, raiva, ansiedade ou inveja. Não podemos ignorar que, como seres humanos, temos aquela gama de emoções que têm uma utilidade e que nos dão informações sobre o que acontece no nosso meio e no nosso corpo”, explica Rodellar à BBC News Mundo.

Para a terapeuta e psicóloga britânica Sally Baker, “o problema com a positividade tóxica é que ela é uma negação de todos os aspectos emocionais que sentimos diante de qualquer situação que nos represente um desafio.”

“É desonesto em relação a quem somos permitir-nos apenas expressões positivas”, diz Baker. “Negar constantemente tudo o que é ‘negativo’ que sentimos em situações difíceis é exaustivo e não nos permite construir resiliência [a capacidade de nos adaptarmos a situações adversas].”

“Isso nos isola de nós mesmos, de nossas verdadeiras emoções. Nós nos escondemos atrás da positividade para manter outras pessoas longe de uma imagem que nos mostra imperfeitos.”

Psicologia positiva vs. positividade tóxica

Para entender a positividade tóxica, devemos primeiro diferenciá-la da psicologia positiva, um conceito que parece semelhante, mas é diferente.

“A psicologia positiva foi popularizada pelo psicólogo Martin Seligman, que trabalhou muito com os problemas da depressão e deu uma perspectiva diferente para lidar com diferentes problemas, situações ou patologias”, explica Rodellar.

Na década de 1990, Seligman, então presidente da Associação Psicológica Americana (APA), disse em uma conferência que a psicologia precisava dar um novo passo para estudar do ponto de vista científico tudo o que torna o ser humano feliz.

Em seu famoso livro The Optimistic Child (A Criança Otimista, sem edição no Brasil), o psicólogo americano explicou que o pessimista não nasce, mas é criado. “Aprendemos a ser pessimistas pelas circunstâncias da vida.”

No entanto, ele também disse que podemos lutar contra esse pessimismo e transformar nossos pensamentos negativos em mais positivos.

Mas isso não quer dizer que, se você se sente triste, tem que se concentrar em ser feliz. Na verdade, fazer isso provavelmente cairá na armadilha da positividade tóxica porque, para trabalhar as emoções negativas, você não pode ignorá-las. Primeiro você deve reconhecê-las e aceitá-las.

O segredo é não levar o positivismo ao extremo.

“O conceito de psicologia positiva ficou um pouco distorcido com o tempo”, diz Rodellar. “Focar nos aspectos positivos das diferentes situações que ocorrem na vida pode ser terapêutico e construtivo. O problema é que levado ao extremo pode gerar uma baixa capacidade de enfrentar situações negativas.”

“A psicologia positiva aplicada corretamente é uma prática muito útil, mas usada indiscriminadamente gera uma visão muito parcial da realidade e um sentimento de desamparo. Negar situações dolorosas e prejudiciais na vida é como ver a realidade com um só olho”, acrescenta Rodellar.

Como a positividade tóxica nos afeta?

Bloquear ou ignorar emoções “negativas” pode ter consequências para a saúde.

“Todas as emoções que reprimimos são somatizadas, expressas através do corpo, muitas vezes na forma de doença. Quando negamos uma emoção, ela encontrará uma forma alternativa de se expressar”, diz Rodellar.

“Suprimir as emoções afeta sua saúde. Se você esconder suas dificuldades mentais por trás de uma fachada de positividade, elas se refletirão de maneiras alternativas em seu corpo, de problemas de pele à síndrome do intestino irritável”, explica Sally Baker.

“Quando ignoramos nossas emoções negativas, nosso corpo aumenta o volume para chamar nossa atenção para esse problema. Suprimir as emoções nos esgota mental e fisicamente. Não é saudável e não é sustentável a longo prazo”, diz a terapeuta.

Uma segunda consequência, diz Rodellar, é que “quando nos concentramos apenas nas emoções positivas, obtemos uma versão mais ingênua ou infantil das situações que podem nos acontecer na vida, de modo que nos tornamos mais vulneráveis ​​aos momentos difíceis”.

Teresa Gutiérrez, psicopedagoga e especialista em neuropsicologia, considera que “o positivismo tóxico tem consequências psicológicas e psiquiátricas mais graves do que a depressão”.

“Pode levar a uma vida irreal que prejudica nossa saúde mental. Tanto positivismo não é positivo para ninguém. Se não houver frustração e fracasso, não aprendemos a desenvolver em nossas vidas”, disse ele à BBC Mundo.

‘É ok não estar bem’

O positivismo tóxico está na moda? Baker pensa que sim e atribui isso às redes sociais, “que nos obrigam a comparar nossas vidas com as vidas perfeitas que vemos online”.

“Há uma tendência constante nas redes sociais de nos mostrarmos perfeitos e felizes. Mas isso é desgastante e não é real.”

“Se houvesse mais honestidade sobre as vulnerabilidades, nos sentiríamos mais livres para experimentar todos os tipos de emoções. Somos humanos e devemos nos permitir sentir todo o espectro de emoções. É ok não estar bem. Não podemos ser positivos o tempo todo.”

Gutiérrez acredita que houve um aumento do positivismo tóxico “nos últimos anos”, mas principalmente durante a pandemia.

“Vivemos um momento atípico e estranho em que muita gente está sofrendo muito. Ansiedade, incerteza, frustração, medo… são sentimentos comuns. Porém, há um excesso de positivismo tóxico que é perigoso”, afirma a psicoterapeuta.

Rodellar diz que vê “uma certa tendência ao bem-estar rápido, de querer se sentir bem imediatamente, como um direito natural”.

“É muito bom pensar que tudo vai dar certo, mas isso não significa que todo o processo para que aconteça tenha que ser agradável. É mais realista dizer ‘isso também vai acontecer, mas vai passar’ quando estamos em um momento de bloqueio”, diz a psicóloga.

“Todas as emoções são como ondas: ganham intensidade e depois descem e tornam-se espuma, até desaparecer aos poucos. O problema é quando não as queremos sentir porque nos tornamos mais dóceis perante uma ‘onda’ que se aproxima”.

Validar em vez de ignorar

Os psicólogos concordam que o ideal — em termos gerais — é aceitar todas as emoções, em vez de suprimir aquelas que nos fazem mal.

Não se trata de não ser positivo, mas de validar como nos sentimos a cada momento mesmo quando não estamos bem.

“Seja mais honesto, mais autêntico, não tenha medo de expressar que está triste, deprimido ou ansioso. Reconheça que está mal e saiba que isso vai acontecer. Experimente essas emoções e aprenda com elas a ser mais resiliente”, explica Baker, que esclarece que essas dicas excluem pessoas com depressão clínica (um distúrbio grave que, na verdade, costuma piorar se não for tratado).

Stephanie Preston, professora de psicologia da Universidade de Michigan, nos EUA, acredita que a melhor maneira de validar as emoções é “apenas ouvi-las”.

“Quando alguém compartilha sentimentos negativos com você, em vez de correr para fazer essa pessoa se sentir melhor ou pensar mais positivamente (“Tudo vai ficar bem”), tente levar um segundo para refletir sobre seu desconforto ou medo e faça o possível para ouvir”, aconselha a especialista.

“Estar em uma situação emocionalmente difícil já faz as pessoas se sentirem sozinhas e isoladas. Quando outros tentam silenciar essas emoções, especialmente amigos e familiares, dói muito. Ouvir alguém que está sofrendo pode fazer uma grande diferença na vida da pessoa.”

Preston diz que diversos estudos mostram como o altruísmo beneficia e influencia positivamente a nossa própria saúde.

E se você é quem está mal, “o mais importante é fazer um exercício de consciência”, propõe Rodellar.

“Esteja atento à situação e à emoção que está vivenciando. Não negue que algo ruim está acontecendo, não olhe para o outro lado, mas não fique preso a essa emoção negativa.”

“As emoções são informações que temos que ler e entender para depois aplicar uma perspectiva construtiva e ver quais lições podemos aprender e como podemos gerar mudanças no futuro.”

Como aplicar isso na prática? Em vez de dizer “não pense nisso, seja positivo”, diga “me diz o que você está sentindo, eu te escuto”. Em vez de falar “poderia ser pior”, diga “sinto muito que está passando por isso”. Em de vez “não se preocupe, seja feliz”, diga “estou aqui para você”.

“Temos que assumir a responsabilidade por nossa própria felicidade a partir da psicologia construtiva”, diz Rodellar.

“Tudo bem olhar para o copo meio cheio, mas aceitando que pode haver situações em que o copo está meio vazio e, a partir daí, assumir a responsabilidade de como construímos nossas vidas”.

Para Baker, o que devemos lembrar é que “todas as nossas emoções são autênticas e reais, e todas elas são válidas”.

*Esta reportagem não é um artigo médico. Se tiver sintomas de depressão, perguntas ou precisar de orientação, consulte seu médico ou um psicólogo.

Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Vida/noticia/2020/12/


Chester assado com farofa de banana

Você já viu um Chester vivo? Pois bem. No ano em que comemora 40 anos da chegada do produto ao Brasil, a BRF, dona da marca Perdigão, põe fim a um mistério que durou décadas e mostra fotos do animal em vida. Até então, a empresa costumava dizer, por meio de sua assessoria de imprensa, que não tinha fotos de divulgação do bicho.

Durante o tempo em que permaneceu “escondido”, muitas lendas foram criadas a respeito do Chester. Algumas diziam que ele não tinha cabeça ou que comia tanto a ponto de não conseguir se mexer. Tudo não passa de invenção, segundo Luciana Bulau, gerente executiva da Perdigão.

Chester vivo

“O Chester é um animal muito saudável. O diferencial dele é uma genética que foi aperfeiçoada e o cuidado que ele recebe nas granjas e na alimentação. No passado, a Perdigão alimentou essa aura de mistério, mas hoje a gente é muito transparente sobre nossas granjas e a forma como nossos animais são cuidados”, diz ela. 


Jô Soares entrevista Eraldo Medeiros Costa Neto e Rossano Linassi Parte 2  de 2 - YouTube

O estudo conduzido por uma equipe da Universidade de Stanford (EUA), publicada pela revista cientifica Plos Biology, classificou em ranking mundial os 100 mil cientistas mais influentes do mundo, proporcional a 2% do total. Constitui a lista um docente da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Estão qualificados 600 pesquisadores brasileiros.

Eraldo Medeiros Costa Neto (DCBio/Uefs) compõe o levantamento baseado em dados da Scopus (maior banco de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares).

O pesquisador Eraldo se surpreendeu com a notícia. “Passado o choque inicial, o sentimento é de gratidão pelas conquistas até agora alcançadas durante minha vida acadêmica, na qual muitas vezes negligenciei vida pessoal e familiar. Tendo cumprido já 25 anos de carreira na Uefs, meu compromisso com o ensino, a pesquisa e a extensão continuam os mesmos, embora ressignificados para atender a uma visão de mundo pessoal pautada na ecologia espiritual”, declarou o docente sobre a conquista histórica.

Foram fornecidas análises atualizadas que utilizaram citações de Scopus, com congelamento de dados a partir de 6 de maio de 2020, avaliando cientistas para impacto de citação ao longo da carreira até o final de 2019 e para impacto de citação durante o ano de 2019. Segundo o estudo, as apurações ocorreram em 22 campos científicos e 176 subcampos. 

A classificação do professor da Uefs representa a importância, comprometimento e excelência do fazer científico na Instituição.

Mais informações podem ser acessadas aqui: https://journals.plos.org/plosbiology/article?id=10.1371/journal.pbio.3000918


estudante segurando mochila anti-covid 19

Em meio ao debate sobre a possibilidade de uma retomada segura das atividades escolares presenciais no Brasil, o SESI Nacional lançou um desafio relâmpago, com foco na volta às aulas, para estudantes de 9 a 18 anos.

Um dos projetos selecionados para a etapa final é uma mochila anticovid-19, de quatro alunos baianos, da Escola SESI Feira de Santana.

A solução elaborada por Micael Souza, 17, Matheus Rosa, 17, Robert Viana,18, e Pauline Nascimento, 17, do terceiro ano da turma de Novo Ensino Médio (NEM) SESI/SENAI (eles também fazem curso técnico em Eletrotécnica) consiste numa mochila confeccionada com tecido anticovid, feito com micropartículas de prata, que conseguem inativar diversos microrganismos em até dois minutos, inclusive o novo coronavírus.

Além do tecido, a mochila tem um design pensado para evitar contaminações: o projeto utiliza tecido de íons de prata como material externo e interno, tem um estojo embutido em uma das alças para evitar que a mochila seja aberta frequentemente, pequenos cravos na base para diminuir a área total de contato com o solo.

“E ainda zíperes escondidos, bolsos internos para armazenamento de máscaras e álcool gel, e um bolso térmico para conservar a temperatura da garrafinha de água individual, já que bebedores não são recomendados”, explica uma das inventoras, Pauline Nascimento.

A partir do desafio, os alunos refletiram sobre o uso das mochilas que, além de apresentarem uma exposição significativa aos ambientes (escola, meio de transporte, dentro das casas), participando de todo o percurso, da chegada à escola até a volta ao lar.

“Mesmo usando máscaras e respeitando o distanciamento, este item pode ser um vetor de contaminação para estudantes, professores e a própria família, o que foi levado em consideração”, argumenta o coordenador de Robótica do SESI Bahia, Fernando Didier.

O primeiro protótipo da mochila – tecido tricoline, tecido tricoline antiviral, zíper, argolas, cursores, regulador de alça, TNT, viés e serviço de costura – custou R$ 112,60. De acordo com o professor orientador da equipe, José Augusto Júnior, a curto prazo, a equipe pretende realizar parcerias com escolas que já voltaram às aulas presenciais e também uma vaquinha virtual para arrecadar fundos e produzir de 50 unidades para doação.

Ao todo, 120 equipes se inscreveram para o Desafio Relâmpago – Volta às Aulas. Na fase final 18 equipes foram selecionadas para uma entrevista online com os juízes, entre elas a Equipe 4F da Escola SESI José Carvalho de  Feira de Santana. Os projetos vencedores serão conhecidos em 16 de dezembro.


A Fundação Santo Antônio, pertencente à Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, controladora das rádios Princesa e Sociedade News FM, iniciou a campanha Natal Solidário 2020. Completando 15 anos de existência, em um ano atípico, por conta da pandemia, as doações de alimentos não perecíveis e agasalhos, estão a todo vapor.

Com as contribuições, serão beneficiadas instituições carentes da cidade de Feira de Santana, entre elas: Centro Comunitário Luz e Labor, AAPC, APSUS, Fruto da Terra e Dispensário Santana. Qualquer pessoa pode contribuir com donativos, levando os itens até a loja Maria Artigos Religiosos, ou diretamente à sede da emissora.

O projeto ao longo do tempo ajudou a fazer o Natal de famílias carentes mais alegre. Coordenadora do projeto, Lourdes Rocha, descreveu as ações já realizadas em outras edições do Natal Solidário: “Mais de 60 entidades foram ajudadas todos os anos e essas passaram a ajudar na arrecadação, e a gente sabe da importância dessa campanha, principalmente na época no Natal, que é um tempo de alegria e solidariedade”, destaca.

“Chamo toda sociedade para participar, contribuindo com doações. Sabemos das dificuldades, do desemprego, fome, e necessidades das associações e entidades. Esse ano a campanha vem de maneira forte. Nós temos várias empresas dentro da nossa rádio e todos os parceiros abraçam a campanha, doam cestas também e fazem divulgação. Isso sempre foi muito forte. Tenho certeza que todos os nossos parceiros vão abraçar esse projeto, assim como seus clientes”, finalizou.

Drive Thru

No dia 12 de dezembro, no estacionamento externo da emissora, ainda haverá uma coleta em sistema drive thru. A equipe estará presente das 9h às 16h, e neste formato, respeitará as medidas de distanciamento social, além de uma dinâmica mais rápida.

Endereço dos pontos de doação

Sede da rádio
Rua Frei Hermenegildo Castorano – 300, Capuchinhos 44076-170

Maria Artigos Religiosos
Avenida Visconde do Rio Branco, 124A, Centro – 44002-172

Informações

Dúvidas podem ser retiradas através do telefone (75) 2101-9700 ou pelo email religiososociedade@princesafm.com.br. Todas as medidas de prevenção, sugeridas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), serão adotadas durante o recebimento e entrega dos alimentos.


A Fundação Santo Antônio, localizada no bairro do Capuchinhos, em Feira de Santana, passou pelo processo de sanitização na manhã desta terça-feira (1). Pensando em proteger ainda mais os profissionais, todos os ambientes foram alvos do procedimento higiênico sanitário.

De acordo com o diretor, Frei Rafael Silva, essa etapa garante ainda mais segurança para quem chega ao posto de trabalho. “Com este procedimento que realizamos hoje, tendo, em vista, sempre, a saúde dos nossos funcionários e daquelas pessoas que se achegam aqui a nossa emissora, visamos a questão da saúde adotando sempre essas medidas de prevenção”, explicou.

Ele ainda ressaltou que as medidas tomadas em primeiro momento continuam sendo válidas. “Desde quando começou o período da pandemia, diminuímos o número de pessoas aqui, as entrevistas não são feitas mais no estúdio. Sempre que possível, é por telefone, exatamente pra isso”, disse.

O diretor ainda afirmou que visto a necessidade, a fundação começou a realizar revezamentos em salas com mais de duas pessoas, além das medidas de prevenção dentro dos estúdios, com álcool 70% e álcool isopropílico para limpeza dos microfones e equipamentos do espaço. A obrigatoriedade do uso de máscara durante todo a jornada de trabalho diminuiu as taxas de contágio.


Como adotar cartinhas do Papai Noel dos Correios Digital | Jornal O Sollo

Este ano, a adoção de cartas da campanha Papai Noel dos Correios é digital. Em razão da pandemia do novo coronavírus, a estatal fez adaptações para assegurar a realização, com segurança, de um dos maiores projetos sociais do país.

As cartas direcionadas ao Bom Velhinho devem ser cadastradas no blog da campanha e estarão disponíveis para os ajudantes do Papai Noel na internet. Lá estarão disponíveis cartas de crianças de escolas públicas, creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos, independentemente da idade, matriculadas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.

Para adotar, padrinhos e madrinhas devem acessar o blog da campanha, clicar em “Seja você Noel” e seguir os próximos passos. Com base na localidade informada, serão disponibilizadas as cartinhas e as sugestões de locais para entrega dos presentes.

Cada padrinho ou madrinha pode adotar até 25 pedidos. Quando a adoção for finalizada, aparecerão as etiquetas com os códigos das cartinhas selecionadas, que devem ser coladas nos pacotes de cada presente, antes de entregá-los.

A entrega dos presentes deve ser feita presencialmente nos pontos de entrega, sempre com atenção aos protocolos de segurança – uso de máscaras e distanciamento – para evitar aglomerações.

No blog da campanha, estão disponíveis todas as informações sobre as datas, locais e horários de funcionamento dos pontos de entrega, em cada Estado.

Um passo a passo está disponível no canal oficial dos Correios, no Youtube.

Sonhos no papel – Os pedidos das crianças são dos mais variados: bolas, bonecas, calçados e até materiais escolares. A cada fim de ano, a estatal coloca toda a sua expertise em logística e a força de seus empregados para atender às expectativas desses meninos e meninas, concretizar bondades e conectar corações.

Além de estimular as crianças a escreverem cartas, a campanha Papai Noel dos Correios propaga também os valores natalinos, como solidariedade e esperança.

Os Correios contam, mais uma vez, com a participação voluntária dos brasileiros nessa grande corrente do bem para atender, dentro do possível, aos pedidos de presentes daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

Mais informações sobre a campanha Papai Noel dos Correios podem ser acessadas nas redes sociais da empresa.


Garrafa de Cerveja
Foto: Eeshan Garg/Unplash

BBC NEWS | Notícia preocupante para muitos brasileiros: o nível de ruptura da cerveja, que é o índice que demonstra a falta de produtos em supermercados brasileiros, atingiu nível recorde em outubro deste ano. É o que apontam dados da pesquisa conduzida pelo Neogrid. A principal bebida alcoólica do Brasil alcançou 18,92% em ruptura. Enquanto em 2019, este número mantinha-se na média de 10%.

Especializada na sincronização da cadeia de suprimentos, a empresa que conduziu o estudo diz que os consumidores já sentem a ausência de algumas marcas nas prateleiras.

“Todas as cervejarias apresentam falta de produtos no varejo e o nível de ruptura da cerveja nunca foi tão alto como hoje”, afirma Robson Munhoz, CCO da Neogrid.

A ruptura, segundo Munhoz, acontece quando há falta do produto no ponto de venda. “Quando a gente diz que um determinado produto tem 10% de ruptura, quer dizer que em uma lista de 100 produtos que você queria comprar, você não encontrará 10 deles”, explica o executivo.

Isso, de acordo com ele, não quer dizer que a percepção da falta é generalizada. Ou seja, muitas vezes, você vai comprar o produto de uma marca em específico e não encontra. Neste caso, ocorre a ruptura por marca.

O índice só subiu desde o início da quarentena, em março, última vez que esta marca esteve em torno dos 10% para cervejas. De acordo com a pesquisa, nos últimos meses foram registrados 17,64% de ruptura em setembro e 18,92% em outubro. O monitoramento acompanha os dados de 40 mil varejistas no Brasil.

A explicação para o recorde em falta de cerveja nos supermercados está na cadeia produtiva, mais especificamente no fornecimento de vidro e lata para a confecção das embalagens.

“Não estamos falando em desabastecimento. Há falta de algumas marcas. Se falta embalagem não tem como produzir e vender cerveja no mercado”, explica Munhoz.

“É importante que a indústria e o varejo estejam compartilhando informações para que os desafios não sejam ainda maiores na cadeia de abastecimento. Senão ninguém ganha o jogo”, alerta o executivo.

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