A ex-deputada estadual por São Paulo Janaina Paschoal se filiou ao Progressistas (PP). Ela assinou a ficha de filiação na nova sigla nesta segunda-feira (25). Com isso, a ex-parlamentar atende aos prazos exigidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e está apta a ser candidata a vereadora na capital paulista.
– É uma possibilidade – disse a ex-parlamentar sobre os planos de uma pré-campanha para a Câmara Municipal de São Paulo.
*Pleno.News
Foto: Reprodução/ NYT
A defesa de Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 25, que o ex-presidente esteve por dois dias na embaixada da Hungria “atualizando os cenários políticos das duas nações” e conversando com várias autoridades húngaras.
Como mostramos mais cedo, o jornal americano The New York Times revelou imagens que mostram que Bolsonaropassou 48 horas na embaixada da Hungria quatro dias após a deflagração da Operação Tempus Veritatis da PF, que investigou um plano para se dar um suposto golpe de estado no Brasil.
O jornal sugere que Bolsonaro estava tentando uma aproximação com Viktor Orban, primeiro-ministro da Hungria, com planos de escapar do sistema judicial brasileiro. Como também noticiamos, a PF instaurou inquérito para apurar os motivos pelos quais o ex-presidente esteve por dois dias na embaixada.
“O ex-presidente da República Jair Bolsonaro passou dois dias hospedado na embaixada da Hungria em Brasília para manter contatos com autoridades do país amigo. Como é do conhecimento público, o ex-mandatário do país mantém um bom relacionamento com o premier húngaro, com quem se encontrou recentemente na posse do presidente Javier Milei, em Buenos Aires”, afirmaram os advogados de Bolsonaro.
“Nos dias em que esteve hospedado na embaixada magiar, a convite, o ex-presidente brasileiro conversou com inúmeras autoridades do país amigo atualizando os cenários políticos das duas nações. Quaisquer outras interpretações que extrapolem as informações aqui repassadas se constituem em evidente obra ficcional, sem relação com a realidade dos fatos e são, na prática, mais um rol de fake news”, acrescenta a defesa do ex-presidente da República.
Gravações
O New York Times diz ter analisado três dias de gravações, de segunda-feira, 12 de fevereiro, a quarta-feira, 14 de fevereiro. Durante esses dias, Bolsonaro teria sido discreto. O jornal americano destaca as relações entre Bolsonaro e Orban, a quem o ex-presidente brasileiro já chamou de “irmão”, e diz que a rotina da embaixada mudou durante a passagem de Bolsonaro.
“No dia 14 de fevereiro, os diplomatas húngaros contataram os funcionários brasileiros locais, que deveriam retornar ao trabalho no dia seguinte, instruindo-os a ficar em casa pelo resto da semana, segundo o funcionário da embaixada. Eles não explicaram o porquê, disse o funcionário”, diz o jornal.
As imagens mostram também os funcionários da embaixada carregando roupas de cama e água. Na manhã seguinte à chegada de Bolsonaro, uma cafeteira também aparece sendo levada para o local onde ele estava.
O ex-presidente brasileiro pode ser visto deixando a embaixada à 16h14 de 14 de fevereiro. Onze dias depois, ele estava na avenida Paulista rodeado de aliados, numa reação à série de investigações de que se tornou alvo.
O Antagonista
A principal motivação do assassinato da vereadora Marielle Franco, revelada neste domingo (24), envolve a disputa em torno da regularização de territórios no Rio de Janeiro.
Em coletiva de imprensa para apresentar os resultados da investigação, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, leu trechos do relatório da Polícia Federal (PF), de mais de 470 páginas, citando a divergência entre Marielle Franco e o grupo político do então vereador Chiquinho Brazão em torno do Projeto de Lei (PL) 174/2016, que buscava formalizar um condomínio na Zona Oeste da capital fluminense.
Citando uma “reação descontrolada” de Chiquinho Brazão pelo resultado apertado da votação do PL no plenário da Câmara Municipal, segundo relatório da PF, o ministro afirmou que o crime começou a ser preparado ainda no segundo semestre de 2017.
– Me parece que todo esse volumoso conjunto de documentos que recebemos, esse é um trecho extremamente significativo, que mostra, pelo menos, a motivação básica do assassinato da vereadora Marielle Franco, que se opunha, justamente, a esse grupo, que, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, queria regularizar terras, para usá-las com fins comerciais, enquanto o grupo da vereadora queria usar essas terras para fins sociais, de moradia popular – afirmou Lewandowski.
Segundo ele, a PF apontou que Domingos Brazão, um dos envolvidos, tem longa relação com grilagem de terras e ação de milícias.
Na mesma linha, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, mencionou os elementos apurados na investigação.
– Motivação tem que ser analisada no contexto. O que há são várias situações que envolvem a vereadora Marielle Franco, que levaram a esse grupo de oposição, que envolve também a questão ligada a milícias, disputa de territórios, regularização de empreendimentos. Há seis anos, havia um cenário e culminou nessa disputa – afirmou o delegado.
A investigação da Polícia Federal concluiu que os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão contrataram o ex-policial militar Ronnie Lessa para executar a vereadora Marielle Franco, em 2018. Na ocasião, o motorista dela, Anderson Gomes, também foi morto. Fernanda Chaves, assessora da vereadora, sobreviveu ao atentado.
A conclusão está no relatório final da investigação, divulgado após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirar o sigilo do inquérito.
Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, e Chiquinho Brazão, deputado federal, foram presos na manhã deste domingo por determinação de Moraes.
Segundo o ministro da Justiça, o crime é relevador do “modus operandi” da milícia e do crime organizado no Rio de Janeiro.
– A partir desse caso, nós podemos talvez desvendar outros casos, ou seguir o fio da meada cuja dimensão não temos clara. Essa investigação é uma espécie de radiografia de como opera a milícia e o crime organizado no Rio de Janeiro.
*Agência Brasil
Foto: José Cruz/Agência Brasi
Centrais sindicais e organizações de esquerda promoveram manifestações “pró-democracia” neste sábado
Os atos convocados pela esquerda para este sábado (23.mar.2024) tiveram, em geral, um público esvaziado. Fotos e vídeos nas redes sociais mostram como se deram as mobilizações nas capitais brasileiras.
A maioria das imagens apresenta pessoas com bandeiras de movimentos e entidades sociais, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores).
A manifestação é uma tentativa de responder nas ruas ao ato bolsonarista de 25 de fevereiro na av. Paulista, em São Paulo (SP), que teve de 300 mil a 350 mil pessoas. Os manifestantes do PT foram orientados a não citar Jair Bolsonaro, e foi o que aconteceu. Só que a expressão“Ditadura nunca mais!” é uma referência indireta ao ex-presidente e a seus apoiadores que, no entender da esquerda, tentaram dar um golpe de Estado no final de 2022.
Os eventos convocados para Salvador e São Paulo são considerados os principais. O Poder360 esteve em ambas as cidades para fotografar a movimentação.
Dentre os políticos de maior destaque do partido, participaram:
Veja fotos dos atos em Salvador, São Paulo, Brasília e outras cidades:
Assista a vídeos das manifestações (2min13s):
Informações Poder 360
Nesta quinta-feira (21), o apresentador e doutor em Direito, Tiago Pavinatto, publicou em seu Instagram um posicionamento sobre o caso envolvendo o vazamento das declarações do tenente-coronel Mauro Cid sobre práticas ilegais da Polícia Federal e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, revelado pela revista Veja.
– A publicação da Veja responde muita coisa. Mas a resposta revela o óbvio, o que já sabíamos, porque comprovado em outros casos: ou o Brasil prende o Moraes ou o Moraes prende o Brasil – disse Pavinatto.
*Pleno.News
Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados
O tenente-coronel Mauro Cid negou, nesta sexta-feira, 22, ter sofrido pressão da Polícia Federal (PF) e de outras autoridades no processo de delação. A fala se deu durante depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF).
Cid teve de explicar o conteúdo dos áudios de uma conversa entre ele e um amigo, divulgados pela revista Veja. A oitiva durou quase uma hora e meia. O tenente-coronel chegou a desmaiar ao saber que, ao fim da sessão, voltaria à cadeia.
Ao ser interpelado pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes sobre as gravações, Cid reconheceu as falas e disse que a conversa era privada, informal, e particular, “sem intuito de ser exposta entrevista de grande circulação”.
Cid disse ainda não se lembra com quem se desabafou “num momento ruim, e que ainda não conseguiu identificar essa pessoa”. Conforme Cid, ele não acreditava que alguém de seu círculo próximo tivesse contato com a imprensa e capaz de vazar o material. De acordo com o militar, a conversa “possivelmente” ocorreu por telefone.
Informações Revista Oeste
Fabio Wajngarten, advogado e ex-Secom de Jair Bolsonaro (PL), expressou sua surpresa através do Twitter com o que ele descreveu como um possível comportamento contraditório por parte de Mauro Cid, após a divulgação de áudios nos quais o militar critica a Polícia Federal e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
“Ainda não tenho opinião formada, nem juízo de valor, diante de tantas possibilidades que podem ter ocorrido”, aponta Wajngarten.
Em um dos áudios, divulgados pela revista Veja, Mauro Cid afirmou que os investigadores da PF queriam que ele falasse “coisas que não aconteceram”.
“Eles não aceitavam e discutiam que a minha versão não era verdadeira, que não podia ter sido assim, que eu estava mentindo. Eles já estão com a narrativa pronta. Eles não queriam saber a verdade”, disse Cid a um interlocutor de seu círculo próximo, afirmando depois se tratar de um desabafo.
Wajngarten destaca que a imprensa noticiou durante a semana uma possível inconsistência entre o que Cid disse à PF e o depoimento posteriormente divulgado.
“Isso é gravíssimo. O levantamento do sigilo das gravações dos depoimentos dele, na íntegra, poderá dirimir potenciais dúvidas e dará a transparência necessária para a elucidação de parte dos fatos”, escreveu.
Segundo o advogado, se o vazamento dos áudios for uma estratégia da defesa de Cid, ele não crê “que tenha sido oportuna”. “De todo modo, a defesa do presidente [Bolsonaro] tomará as devidas providências ao longo do dia”, conclui.
Com informações de Metrópoles
O eleitorado de Lula (PT) está frustrado com o desempenho do presidente. É o que diz pesquisa referente a março divulgada pelo Datafolha, que reforça os resultados de duas avaliações anteriores, do Quaest e Ipec. De acordo com a recente análise, o porcentual de aprovação do atual governo neste mês é de 35%. Em dezembro, era de 38%.
Além disso, o instituto destacou que, para 58% dos entrevistados, o mandatário fez menos pelo país do que o esperado; eram 51% no ano passado. Em março, 15% acreditam que o petista fez mais do que o esperado; há um ano, eram 18%.
A queda na popularidade deixou o Planalto em estado de alerta e agora a ordem do presidente é categórica: os ministros devem usar as redes sociais para defender o governo, trabalhar para entregar obras e viajar o Brasil para mostrar ao povo as suas ações.
Em seu editorial desta sexta-feira, 22, a Folha de São Paulo afirmou que, diante deste cenário “Lula precisa de feitos, não de comunicação”.
“Lula tem requerido de seus ministros maior ativismo político e divulgação de programas governamentais, mas provavelmente será difícil convencer os brasileiros de que sua vida está melhor do que imaginam ou de que sua opinião política está equivocada”, afirma a Folha.
O jornal observou ainda que, como a realidade do brasileiro ainda fala alto, o chefe do Executivo precisa mesmo é de um plano político alternativo mais duradouro. O texto diz também que a ação imprescindível de Lula seria dedicar-se mais à “precária estabilização fiscal, para o aumento do ritmo do crescimento”.
Sobretudo, o editorial diz que o governo precisa deixar de lado “confrontos ideológicos gratuitos” e dar solução a problemas que são motivo de queixa dos cidadãos, como segurança e saúde.
O Estado de S. Paulo também destacou o resultado das últimas pesquisas com relação ao desempenho do presidente. O jornal disse que a queda da popularidade deixou o mandatário ansioso.
Em sua própria defesa, Lula usou a reunião ministerial para se abster de qualquer culpa e “creditar os problemas à desordem do antecessor e às falhas de comunicação de sua administração”. “Isso deixa evidente um dos maiores e mais danosos vícios lulopetistas”, disse o Estadão.
Para o veículo, “é mau sinal quando o adversário, a comunicação e as pesquisas de opinião pública ditam os rumos do governo e do presidente e servem de desculpa para justificar a própria mediocridade”.
Informações Revista Oeste
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, acaba de destruir a credibilidade da sua delação e do trabalho da PF e do STF no caso contra o ex-presidente.
Em áudios bombásticos divulgados nesta noite pela revista Veja, Mauro Cid diz que a Polícia Federal o induziu a “corroborar declarações de testemunhas” e que um dos delegados o constrangeu a reproduzir informações específicas “sob pena de perder os benefícios do acordo”.
Diz Mauro Cid:
“Eles (os policiais) queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu. Você pode falar o que quiser. Eles não aceitavam e discutiam. E discutiam que a minha versão não era a verdadeira, que não podia ter sido assim, que eu estava mentindo”, reclama Cid em um dos áudios.
Mauro Cid também teria reclamado a pessoas próximas, segundo a Veja, que suas declarações foram distorcidas, certas informações tiradas de contexto e outras convenientemente omitidas pela PF.
“Eles já estão com a narrativa pronta. Eles não queriam saber a verdade, eles queriam só que eu confirmasse a narrativa deles. Entendeu? É só isso que eles queriam. E todas as vezes eles falavam: ‘Ó, mas a sua colaboração. Ó, a sua colaboração está muito boa’. Ele (o delegado) até falou: ‘Vacina, por exemplo, você vai ser indiciado por nove negócios de vacina, nove tentativas de falsificação de vacina. Vai ser indiciado por organização criminosa e mais um termo lá’. Ele falou assim: ‘Só essa brincadeira são trinta anos para você”, revelou Cid para um interlocutor sobre a pressão da PF.
Cid, que ficou meses preso ilegalmente sem denúncia, disse ainda que os delegados só incluíram na delação relatos que se encaixavam com a “narrativa” da PF:
“Eu vou dizer o que eu senti: já estão com a narrativa pronta deles, é só fechar, e eles querem o máximo possível de gente para confirmar a narrativa deles. É isso que eles querem”.
Cid ainda finalizou com o que ele acha que é o objetivo do ministro Alexandre de Moraes:
“O Alexandre de Moraes já tem a sentença dele pronta, acho que essa que é a grande verdade. Ele já tem a sentença dele pronta. Só tá esperando passar um tempo. O momento que ele achar conveniente, denuncia todo mundo, o PGR acata, aceita e ele prende todo mundo”.
“O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação”, concluiu Cid.
Para o delator, “a cama está toda armada. Os bagrinhos estão pegando 17 anos. Teoricamente os mais altos vão pegar quantos?”.
Confira:
Todas as narrativas contra Jair Bolsonaro acabam de cair por terra junto com o plano do “sistema” para prender o ex-presidente.
Toda a perseguição contra o ex-presidente foi documentada no livro “Verdades Fabricadas – Do Poder à Perseguição”. A obra que acaba de ser lançada expõe segredos do sistema e desmascara incontáveis casos, narrativas, investigações e acusações. O próprio Bolsonaro já conhece o livro. Confira:
Sobre a possibilidade de prisão de Bolsonaro, o livro é taxativo ao revelar o “plano final” do “sistema”. Obviamente, esse livro está na “mira” da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro… Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
Informações Jornal da Cidade
Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Comissão de Meio Ambiente do Senado planeja votar em uma proposta legislativa que visa cessar a venda de carros novos que utilizam combustíveis fósseis, tais como gasolina e diesel, começando em 2030. A decisão, que estava agendada para ocorrer na última quarta-feira (20), foi postergada e uma nova data ainda será anunciada.
O texto do Projeto de Lei do Senado nº 304 de 2017 estipula que, a partir de 2040, será vedada a circulação desses veículos. Proposto pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), o projeto especifica que carros movidos a biocombustíveis, como o etanol, não serão afetados pela proibição.
O projeto também prevê exceções, incluindo veículos de colecionadores, carros oficiais e diplomáticos, além de automóveis pertencentes a visitantes internacionais.
O senador Ciro Nogueira defende que outros países estão seguindo por esse caminho. O Reino Unido e a França querem proibir a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis a partir de 2040; a Índia, a partir de 2030; e a Noruega, já em 2025.
De acordo com ele, esse tipo de veículo é responsável por um sexto das emissões de dióxido de carbono na atmosfera, gás proveniente da queima de combustíveis fósseis e importante agente causador do efeito estufa, o que gera o aquecimento global.
O relator da matéria na CMA, senador Carlos Viana (Podemos-MG), concorda com o argumento, e destaca que a Constituição assegura o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Viana lembra ainda os compromissos internacionais do Brasil na redução de emissões de gases de efeito estufa e argumenta que o Legislativo deve sinalizar o compromisso com a descarbonização da economia brasileira.
“A migração para veículos menos impactantes ao meio ambiente, de tração elétrica (tendência crescente em países desenvolvidos) e movidos a biocombustíveis, não só reduzirá significativamente as emissões de GEE [gases do efeito estufa] do setor de transportes, mas também incentivará a indústria do etanol e dos biocombustíveis”, conclui o relator.
A CMA analisa o projeto de forma terminativa, dessa forma, caso aprovado na comissão e se não houver recurso de Plenário, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
*Com Agência Senado