Termina nesta segunda-feira (2) o prazo estabelecido pelo ministro Luís Felipe Salomão, corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para que o presidente Jair Bolsonaro apresente provas de fraude nas eleições. A data limite foi estendida para o início do mês de agosto devido ao recesso de julho.
Em março deste ano, o presidente disse ter “provas” de fraude nas urnas eletrônicas nas eleições de 2018, e que as apresentaria em breve. De acordo com o chefe do Executivo, ele teria sido eleito no 1° turno nas últimas eleições. Em outras ocasiões, ele também afirmou que houve fraude no pleito de 2014.
Na última semana, o presidente declarou que não há provas, mas “indícios fortíssimos ainda em fase de aprofundamento que nos levam a crer que temos que mudar esse processo eleitoral”.
Informações: Pleno News
O delegado Carlos Alberto da Cunha, da 4ª Seccional do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo, usou as redes sociais para revelar que foi afastado das ruas , além de ter que entregar armas e distintivo após uma declaração feita durante um podcast com o vereador e ex-PM Gabriel Monteiro (PSD).
Ele afirmou que o afastamento ocorreu após ele ter dito que há “ratos” na polícia.
– A gente tem que ir para a polícia. O que a gente não pode é deixar de ir para a polícia, porque os ratos continuam mandando, tem que começar o processo de expulsão de rato. Quem é correto trabalha, e o rato que corra. A gente tem que estar aqui na internet ganhando poder e crescendo, para as raposas que estão embrenhadas lá em cima, mamando nas tetas há anos, para enxotar elas. Porque se não enxotar essa podridão, não tem como fazer segurança, tem que aposentar. ‘Ó, quantos anos você tem? 55, 60? Cara, 60 não é mais na polícia. Se tu tá com 60 e está na polícia, é porque tu tem algum outro interesse, porque você não está afim de correr atrás de vagabundo’. Vai dar aula na faculdade, vai desenvolver outra atividade intelectual, vai ser advogado, secretário, qualquer coisa, mas para ser polícia, você tem que ter um motivo – disse.
Cunha participou do podcast no dia 3 de junho.
Informações: Pleno News
Indicada com uma das empresas que pode ter o sigilo fiscal quebrado a pedido da CPI da Covid, a produtora Brasil Paralelo se posicionou, na noite de sábado (31), a respeito do assunto. Em um vídeo exibido nas redes sociais da empresa, o cofundador Filipe Valerim afirmou que a Brasil Paralelo “não tem nada a esconder”.
– As finanças da empresa são auditadas pela maior empresa de auditoria do mundo, a Ernst & Young, e a nossa política de não receber dinheiro público faz parte do nosso programa de compliance implementado pela multinacional Grant Thornton – ressaltou Valerim.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 deve votar, na próxima terça-feira (3), oito requerimentos de quebra de sigilo, entre eles o da Rádio Jovem Pan, de sites conservadores, e também de produtoras, incluindo a Brasil Paralelo. Os requerimentos foram do relator Renan Calheiros (MDB) e do senador Humberto Costa (PT).
Ainda sobre a possível quebra de sigilo, a Brasil Paralelo informou que “tudo o que os políticos da CPI quiserem saber” sobre as receitas da empresa será disponibilizado ao colegiado. A produtora fez questão de destacar que seu faturamento sempre foi público, inclusive sendo apresentado em uma reportagem do jornal Folha de São Paulo.
– Queremos deixar claro, eles podem pedir o que quiserem, somos uma empresa séria, com mais de 130 colaboradores, já produzimos mais de 60 documentários e disponibilizamos cerca de 250 cursos sobre história, filosofia, economia, ciência política, arte e música. Temos mais de 200 mil membros assinantes – apontou.
Além de fazer sua defesa, a produtora também questionou a atitude dos senadores. No vídeo, Filipe Valerim diz que a empresa paga “milhões de reais em impostos para financiar essa estrutura estatal que em função de suas brigas político-partidárias usa informações explicitamente falsas para prejudicar” a produtora.
– Se esses políticos querem mobilizar o poder do Estado para ter acesso a nossas contas bancárias, não temos o que temer. Além disso, se a investigação se confirmar, estamos ansiosos para depor na CPI. Até hoje, todos os que tentaram usar a estratégia de difamação contra a Brasil Paralelo, ainda que conseguissem manchetes de jornais, perderam na Justiça – ressaltou Filipe.
O cofundador finalizou o vídeo afirmando que “talvez, o incômodo de alguns com a Brasil Paralelo seja explicado pelo fato de nos medirem com sua própria régua. Usar o dinheiro público para atender o interesse de um político que está no poder é a única forma que conhecem de trabalhar”.
– Nunca estivemos dispostos a negociar nossas convicções em troca de recursos financeiros ou disputas políticas, contamos com o apoio dos nossos membros e de todos que admiram o nosso trabalho. Continuamos comprometidos com a busca pela verdade, com o resgate dos bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros – completou.
Informações:Pleno News
Com retorno previsto para a próxima terça-feira (3), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 deve votar oito requerimentos de quebra de sigilo, entre eles o da Rádio Jovem Pan e de sites partidários do presidente Jair Bolsonaro.
A justificativa dos senadores é que os veículos de comunicação são “grandes disseminadores das chamadas ‘fake news’” sobre a pandemia. O objetivo da quebra de sigilo bancária, segundo Renan Calheiros, é descobrir se houve recebimento de aportes financeiros durante a pandemia.
Os requerimentos foram apresentados na sexta-feira (30) e partiram do relator Renan Calheiros (MDB) e do senador Humberto Costa (PT).
Entre os atingidos estão Allan dos Santos, fundador do site Terça Livre; Raul Nascimento dos Santos, do site Conexão Política; José Pinheiro Tolentino, do site Jornal da Cidade Online; Galil Tecnologias Educacionais (Paulo de Oliveira Eneas), do site Crítica Nacional; a produtora Brasil Paralelo; a produtora Farol Produções Artísticas, do site Senso Incomum e Tarsis de Souza Gomes, do site Renova Mídia.
Segundo o site o Correio Braziliense, a aprovação dos requerimentos já é consenso entre senadores de oposição e independentes ao governo.
Informações Pleno News
O presidente Jair Bolsonaro reuniu apoiadores na manhã deste sábado (31) em mais uma de suas motociatas pelo Brasil. O local escolhido da vez foi a cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Nomes já tradicionais no evento, como o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, marcaram presença.
O presidente desembarcou na cidade por volta de 9h. Além do ministro Tarcísio, Bolsonaro também esteve acompanhado do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e do presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) também está no local.
A motociata começou no aeroporto da cidade. Depois de alguns minutos, Bolsonaro parou a moto para acenar aos apoiadores. Esse é o 5° passeio de Bolsonaro com apoiadores desde maio. Teria sido a 6ª motociata, se ele não tivesse cancelado a presença em um evento em Manaus depois de ter sido hospitalizado.
Além da motociata, o presidente Jair Bolsonaro ainda tem uma visita agendada ao Hospital Regional do Câncer da cidade, às 12h deste sábado, com o ministro Marcelo Queiroga.
Informações: Pleno News
Valor estipulado pelo partido é de meio milhão de reais
O partido Rede Sustentabilidade (REDE) apresentou nesta sexta-feira (30) um mandado de segurança ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes pedindo que o presidente Jair Bolsonaro seja multado em R$ 500 mil a cada vez que sugerir que há fraudes no sistema eleitoral brasileiro.
A multa seria aplicada também caso as declarações sejam feitas por pessoas próximas ao presidente, como ministros e familiares. A ação cita a live realizada por Bolsonaro na quinta-feira (29) e defende que “frente ao absurdo ocorrido na data de ontem, [é] imperativo que se coloque um freio nos anseios autoritários do senhor presidente da República”.
A REDE acusa ainda o presidente de ter feito uma apresentação “repleta de notícias falsas” e cita a fala de Bolsonaro durante a live em que ele disse que não possui provas, mas indícios.
O documento defende que, “ao não apresentar ‘provas’ e ao dizer que não as tem, o presidente já está automaticamente incurso na cláusula de inexistência de provas, pelo que seria a hipótese de incidência da multa por descumprimento da ordem judicial”.
Durante a live, um programador que se apresentou como “Jefferson” fez uma demonstração fictícia de como alterar o código da urna eletrônica para desviar votos de um candidato para outro. O TSE, porém, argumenta que a alteração não seria possível, pois o equipamento possui defesas contra invasão.
Informações Pleno News
Na manhã desta sexta-feira (30), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou a live realizada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (29) para apontar fraudes eleitorais. O magistrado considera irrelevante a discussão sobre a necessidade ou não do voto impresso.
– Essa ideia de que, sem voto impresso, não podemos ter eleições ou não vamos ter eleições confiáveis, na verdade, esconde talvez algum tipo de intenção subjacente, de uma intenção que não é boa. Vamos parar um pouco de conversa fiada – afirmou, durante evento virtual organizado pela revista ConJur.
Gilmar lembrou de problemas registrados antes da adoção das urnas eletrônicas.
– Tivemos inúmeros problemas [com as eleições pré-urnas eletrônicas]. Inclusive na contabilização [dos votos], no fenômeno muito conhecido do mapismo […] Nós tínhamos uma tradição, que remonta ao império e à república velha, e mesmo nas novas repúblicas, de fraude no voto manual, ou mesmo da contabilização – disse o magistrado.
O ministro da Cidadania, João Roma, usou as redes sociais para criticar o governador da Bahia, Rui Costa (PT). Na avaliação de Roma, o gestor “não tem dado crédito” ao governo federal no processo de envio de doses de vacinas contra Covid-19.
“Mais vacinas chegaram à Bahia! O governo Jair Bolsonaro enviou ontem ao nosso estado mais um lote com 468 mil doses. No total, já foram mais de 10,8 milhões de doses distribuídas ao estado, com mais de 7,6 milhões aplicadas, segundo o Ministério da Saúde. Vacina, proteção e cuidado”, iniciou Roma.
“Infelizmente, o governador Rui Costa não tem dado o devido crédito ao governo Jair Bolsonaro, que tem feito um enorme esforço para enviar imunizantes aos estados. Chegamos a 100 milhões de brasileiros imunizados. O Governo Federal seguirá com essa prioridade”, acrescentou o ministro.
Informações: Bahia Notícias
Governos do PT autorizaram repasses a Cuba, Venezuela e Argentina, entre outros países
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (28), que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá publicar, ainda nesta semana, um relatório com todos os empréstimos feitos pelo governo Lula para países do exterior. É de conhecimento público que os governos do PT financiaram obras em países comandados por ditadores, como Venezuela e Cuba.
– O BNDES vai apresentar essa semana todos os empréstimos do governo Lula para outros países. Inclusive, a Venezuela, tu acha que está pagando? Se fosse o [Nicolás] Maduro, tu ia pagar? – questionou o presidente.
Bolsonaro lembrou ainda que o calote bilionário que esses países deram estão sendo pagos pelo próprio Brasil, que na ocasião entrou como fiador da transação.
– Por exemplo, pegamos dinheiro, acho que foi 2 anos atrás, do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador], e pegamos essa grana para pagar juros que a Venezuela não pagou. Parabéns ao pessoal que vota no PT – ironizou.
Informações Pleno News
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (28), que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) irá publicar, ainda nesta semana, um relatório com todos os empréstimos feitos pelo governo Lula para países do exterior. É de conhecimento público que os governos do PT financiaram obras em países comandados por ditadores, como Venezuela e Cuba.
– O BNDES vai apresentar essa semana todos os empréstimos do governo Lula para outros países. Inclusive, a Venezuela, tu acha que está pagando? Se fosse o [Nicolás] Maduro, tu ia pagar? – questionou o presidente.
Bolsonaro lembrou ainda que o calote bilionário que esses países deram estão sendo pagos pelo próprio Brasil, que na ocasião entrou como fiador da transação.
– Por exemplo, pegamos dinheiro, acho que foi 2 anos atrás, do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador], e pegamos essa grana para pagar juros que a Venezuela não pagou. Parabéns ao pessoal que vota no PT – ironizou.
Informações: Pleno News