Foto: Reprodução/Redes sociais.
A relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), vai pedir a quebra de sigilo telemático de Mauro Cid (foto), ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O militar vai depor hoje, terça-feira (11), à comissão para esclarecer as mensagens encontradas em seu celular.
O pedido da senadora abrange a cópia integral de todas as mensagens enviadas, recebidas ou armazenadas, incluídas àquelas em rascunhos e lixeira, com todos os seus respectivos anexos, além de todos os conteúdos multimídias.
“As informações e os documentos disponibilizados a esta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, revelam que o Sr. Mauro Cesar Barbosa Cid, Tenente-Coronel do Exército Brasileiro, enquanto ocupante do cargo de Assessor Chefe Militar da Ajudância de Ordens do Gabinete Pessoal do Presidente da República, após a eleição de Lula, teria tido reiteradas conversas por meio eletrônico com o Coronel do Exército, Jean Lawand, sobre a possibilidade do então presidente Bolsonaro dar uma ‘ordem” a ser cumprida pelas Forças Armadas’, diz trecho do requerimento.
A quebra de sigilo também mira o possível envolvimento de Mauro Cid no pagamento de despesas de Michelle Bolsonaro com dinheiro vivo, as tentativas de liberação de joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita da União para o ex-presidente Jair Bolsonaro e a fraude de certificados de vacina da Covid.
Créditos: O Antagonista.
Para o senador, não é “inteligente” atacar o governador de SP; posição sobre a reforma tributária causou tensão
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defendeu o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas(Republicanos), depois de conflitos entre bolsonaristas sobre apoiar ou não a reforma tributária. Segundo o congressista, atacar o governador, “além de não ser inteligente, é uma grande injustiça”.
“Foi um ministro competente, trabalhador e aceitou a missão de ser candidato a governador de SP por lealdade a Jair Bolsonaro. Siga firme, mostrando com trabalho sua importância para SP e o Brasil”, escreveu Flávio em seu perfil no Twitter na noite de domingo (9.jul.2023).
Tarcísio e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se desentenderam na última semana, com vaias ao governador durante evento do PL em Brasília sobre a reforma tributária. No domingo (9.jul), o chefe do Executivo paulista amenizou a situação. Disse que sempre será “leal” a Bolsonaro, apesar de não ser possível “concordar em tudo”.
Em resposta, Bolsonaro publicou nas redes sociais uma foto Tarcísio de Freitas, em que fala sobre obras na BR-383, no Rio Grande do Sul, realizadas em sua gestão e quando o governador era ministro da Infraestrutura. Foi a 1ª manifestação do ex-presidente desde o desentendimento.
Informações Poder360
Foto: Gabriela Biló-1º.jan.23/Folhapress.
O senador Rogério Marinho decidiu rebater as declarações do Ministro da Justiça, Flávio Dino, após o mesmo sugerir uma investigação da Polícia Federal (PF) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro. O motivo da discussão foi uma declaração feita por Eduardo Bolsonaro, na qual ele comparou professores militantes a traficantes que levam drogas para seus filhos.
Rogério Marinho, em sua resposta, lamentou o uso de um órgão estatal, no caso o Ministério da Justiça, para cercear a livre manifestação de um parlamentar no exercício de suas prerrogativas. Ele ressaltou a importância do princípio da inviolabilidade do mandato, que não deve ser relativizado, assim como a democracia não deve ser relativizada, comparando essa atitude ao que chamou de relativização por parte do ex-presidente Lula.
O senador defendeu que a doutrinação nas escolas é uma prática prejudicial e fora do escopo das atividades pedagógicas, e que denunciar essa prática é legítimo. Ele expressou sua preocupação com o direcionamento ideológico nas escolas, afirmando que tal postura prejudica a pluralidade de ideias e a formação crítica dos estudantes.
É importante ressaltar que a divergência entre o Ministro da Justiça e o senador Rogério Marinho ocorre em relação à postura e às declarações de Eduardo Bolsonaro. Enquanto o ministro Flávio Dino sugere uma investigação por parte da Polícia Federal, Rogério Marinho defende a liberdade de expressão do parlamentar, mesmo que suas palavras sejam controversas.
O embate entre políticos de diferentes correntes ideológicas é comum no cenário político atual e reflete as divergências existentes em relação a diversas questões, incluindo a educação e a liberdade de expressão.
Informações TBN
Foto: Adriano Machado/Reuters.
Jair Bolsonaro vai depor à Polícia Federal pela quarta vez neste ano. O ex-presidente será ouvido na próxima quarta-feira (12), no âmbito da ação que apura a suposta trama de golpe articulada pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), registra O Globo.
Do Val disse ter discutido um golpe de Estado com Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira; depois, mudou sua versão mais de uma vez. Em fevereiro, Alexandre de Moraes mandou instaurar inquérito sobre o caso; no mês passado, o ministro do STF ordenou busca e apreensão da PF em endereços do senador.
Desde janeiro, o ex-presidente já foi intimado a prestar esclarecimentos sobre os atos do 8 de janeiro, o caso das joias da Arábia Saudita e as fraudes no cartão de vacinação dele e dos seus familiares.
Créditos: O Antagonista.
O PL baiano começa a veicular em rádio e tevê, a partir desta segunda-feira (10), peças partidárias em que defende o legado do governo do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, e a ampliação da atuação feminina na política. As inserções comerciais de 30 segundos trazem a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro e também os deputados federais Jonga Bacelar, Roberta Roma e Capitão Alden, além do presidente estadual do PL, João Roma.
No vídeo em que são defendidas as realizações do governo de Jair Bolsonaro, o primeiro a falar é Jonga Bacelar. “Com o PL no governo federal, o mercado de trabalho se recuperou e milhões de empregos foram gerados”. Em seguida, Roberta Roma comenta os excelentes índices sociais da gestão Bolsonaro. “Com o Auxílio Brasil de R$ 600, a desigualdade social no país caiu para o menor nível em 11 anos”.
Neste mesmo vídeo, o deputado federal Capitão Alden cita outro ponto de grande avanço no governo realizado pelo PL: a melhoria da segurança pública. “São os dados que dizem: o número de homicídios também caiu e o país melhorou no governo Bolsonaro”. A última intervenção neste vídeo é de João Roma: “É por isso que o povo transformou o PL no maior partido do Brasil”.
A participação da primeira-dama Michele Bolsonaro ocorreu em peça que destaca o PL Mulher. “Aqui no PL, vamos trabalhar todos os dias para aumentar a participação da mulher nas decisões políticas do nosso país”, diz Michele. Nesse ponto, ocorre uma bate-bola entre a primeira-dama e Roberta Roma, que responde: “O PL hoje é o maior partido do Brasil. E é também o lugar certo para tantas mulheres realizadoras e inspiradoras que querem ajudar a melhorar a vida de milhares de famílias”.
A ideia central desta peça é pontuar que a missão do PL Mulher é mostrar que a força e a sensibilidade femininas mudam a história política do nosso país. O publicitário Bruno Cartaxo, marqueteiro da campanha de João Roma no ano passado, foi o autor dos comerciais.
Os primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva tem privilegiado associações ligadas a parentes de políticos com entrega de veículos e maquinário agrícola por meio da estatal federal Codevasf.
A compra das máquinas ocorre por meio de recursos das chamadas emendas parlamentares. O deputado ou senador indica a entidade privada a ser beneficiada, e a Codevasf cuida da compra e da entrega do equipamento. Entre os maquinários está uma sonda perfuratriz avaliada em mais de R$ 2 milhões. A informação foi publicada nesta segunda-feira, 10, pelo jornal Folha de S. Paulo.publicidade
A Codevasf foi criada para cuidar de projetos de irrigação no semiárido, mas nos últimos anos tem sido usada pelos políticos como destino de emendas para compra de máquinas e realização de obras direcionadas para os redutos eleitorais.
Conforme a reportagem, neste ano, aumentou a proporção de doações a entidades privadas e diminuiu a prefeituras.
O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento e Fomento das Bacias do Rio Jequitinhonha, Rio Pardo, Rio Mucuri e Adjacências recebeu a doação mais cara feita pela Codevasf no primeiro trimestre de 2023.
A sonda perfuratriz acoplada a um caminhão, que serve para perfurar poços artesianos, no valor de R$ 2,4 milhões, foi destinada pelo deputado federal Igor Timo (Podemos-MG).
A doação foi direcionada ao tio do parlamentar que é prefeito de Virgem da Lapa, Diógenes Timo Silva (Podemos-MG).
Em vídeos publicados em suas redes sociais, o deputado afirma que foi o responsável por destinar a perfuratriz junto ao ex-senador e agora ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Em Santaluz, município de 37 mil habitantes do sertão baiano, a Codevasf doou um caminhão para a Associação de Moradores da Fazenda Lagoa Nova por meio de emenda do deputado federal Elmar Nascimento (União Brasil), padrinho político do presidente da estatal.
A associação é presidida por Keise Suzart, filha do vereador Mário Sérgio Suzart, atual presidente da Câmara Municipal de Santaluz e um dos principais aliados de Elmar na cidade.
Ainda na Bahia, a Colônia de Pescadores e Aquicultores Z-15, em Valença, ganhou uma retroescavadeira. Em sua sede, as paredes são ornadas com fotografias do deputado federal Raimundo Costa (Podemos-BA), autor da emenda responsável pela doação.
Na cidade de Brejão, a Associação de Agropecuaristas de Sítio Mamoeiro recebeu da Codevasf uma caminhonete Mitsubishi L200 avaliada em R$ 235 mil.
A entidade é presidida por João Marcone Florentino de Barros, irmão do vice-prefeito de Brejão, Saulo Florentino de Barros (MDB). A doação teve o apoio do deputado federal Fernando Rodolfo (PL).
A companhia afirmou que as doações “servem ao interesse social” e são precedidas por análises de adequação técnica, conformidade legal e conveniência socioeconômica.
A estatal afirmou que as doações são feitas a pessoas jurídicas e não a seus membros.
“Os requisitos formais exigidos para a doação dizem respeito à personalidade jurídica das associações beneficiadas. Assim, o fato de que seus representantes ou membros eventualmente possuam filiação partidária ou integrem sociedade empresarial não caracteriza impedimento legal à doação de bens às associações”, explicou a empresa.
Informações Revista Oeste
Governador de SP disse ser “impossível concordar em tudo”, em referência às discordâncias entre os 2 na reforma tributária
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas(Republicanos), afirmou neste domingo (9.jul.2023) que sempre será “leal” ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Disse não ser possível “concordar em tudo”, em referência aos atritos entre os 2 sobre apoiar ou não a reforma tributária. Ele deu a declaração durante o evento de solenidade pelos 91 anos da Revolução Constitucionalista de 1932, no Parque Ibirapuera, na zona sul da capital.
Eis a íntegra da fala do governador de São Paulo sobre o ex-presidente: “O presidente é um grande amigo. A gente pode divergir em alguns pontos sobre a reforma, é normal. Não é possível que a gente vá sempre concordar em tudo. Já era assim quando eu era ministro, tinha situações que eu discordava dele, mas procurava assessorar da maneira mais respeitosa e mais leal possível. Sempre tive uma lealdade muito grande. Os pontos que eu tinha colocado sobre a reforma foram colocados antes para ele e tá tudo bem. Conversamos e sempre serei leal ao presidente, sempre serei grato ao presidente. Se eu estou aqui, eu devo a ele”.
É a 1ª declaração pública do governador de SP depois do atrito.
Tarcísio apoiou a reforma tributária. Contrariou o ex-presidente e integrantes do PL.
Na 6ª feira (7.jul.2023), Bolsonaro disse que ter conversado com o governador paulista. Falou que a relação dos 2 voltou a ser como era antes: “Tudo 100%, conversa positiva”.
Informações Poder 360
Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que são inconstitucionais 11 pontos da Lei dos Caminhoneiros que tratam de jornada de trabalho, pausas para descanso e repouso semanal (leia mais abaixo).
A decisão teve placar de oito votos a três, vencendo a posição do relator, ministro Alexandre de Moraes. O STF, na mesma decisão, considerou constitucional a exigência de exame toxicológico de motoristas profissionais.
A Lei dos Caminhoneiros
O STF julgou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT), que questionou a lei 13.103 de 2015.
Conhecida como Lei dos Caminhoneiros, a legislação estabeleceu regras para o exercício da profissão de motorista.
A lei foi aprovada pelo Congresso e sancionada pela então presidente Dilma Rousseff em 2015, dentro do acordo entre governo e caminhoneiros para o desbloqueio de rodovias no país.
Pontos inconstitucionais
O STF declarou que 11 pontos da Lei dos Caminhoneiros violam a Constituição. Com a decisão, esses trechos deixam de valer.
Descanso na parada obrigatória: o STF vetou o aval a dividir o período de descanso dos motoristas, bem como a coincidência do descanso com a parada obrigatória na condução do veículo. O intervalo deverá ser de 11 horas seguida dentro das 24 horas de trabalho.
Descanso: a Corte invalidou outro trecho da lei que permitia dividir o período de descanso, com mínimo de oito horas seguidas. O descanso, dentro do período de 24 horas, deve ser de no mínimo 11 horas.
Tempo de espera x jornada: o tempo de espera para carregar e descarregar o caminhão e o período para fiscalizar a mercadoria em barreiras passam a ser contados na jornada de trabalho e nas horas extras. O STF derrubou trecho da lei que excluía o tempo de espera da contagem da jornada.
Tempo de espera x trabalho efetivo: o STF declarou inconstitucional excluir o tempo de espera do que é considerado trabalho efetivo. O tempo de espera passa a ser contado no período que o motorista fica à disposição do empregador.
Pagamento tempo de espera: a lei previa que as horas do tempo de espera deveriam ser pagas na proporção de 30% do salário-hora do motorista. O tempo de espera passa a entrar na contagem da jornada de trabalho e das horas extras.
Movimentação do veículo: a Corte derrubou previsão de deixar de fora da jornada de trabalho as movimentações do caminhão feitas durante o tempo de espera.
Repouso viagens longas: nas viagens com duração superior a sete dias, o repouso semanal será de 24 horas por semana ou fração trabalhada, sem prejuízo ao repouso diário de 11 horas, somando 35 horas de descanso. O Supremo invalidou trecho da lei que permitia ao motorista usufruir esse período de repouso no retorno à empresa ou à residência.
Divisão repouso semanal: os ministros derrubaram a permissão de dividir o repouso semanal em dois períodos, sendo um mínimo de 30 horas seguidas, a serem usufruídos no retorno de uma viagem de longa duração.
Acumular descansos: o STF também barrou a previsão de acumular descansos semanais em viagens de longa distância.
Repouso com veículo em movimento: nas viagens longas em que o empregador contrata dois motoristas, o Supremo declarou inconstitucional contabilizar o tempo de descanso de um dos profissionais com o caminhão em movimento, com repouso mínimo de seis horas em alojamento ou na cabine leito com o veículo estacionado, a cada 72 horas.
Transporte de passageiros: no caso de transporte de passageiros com dois motoristas, como ônibus, a Corte derrubou a permissão ao descanso de um dos profissionais com o veículo em movimento, assegurando após 72 horas o repouso em alojamento externo ou em poltrona leito com o veículo estacionado.
Exame toxicológico validado
No mesmo julgamento, o STF declarou constitucional, ou seja, validou a exigência de exame toxicológico para motoristas profissionais, prevista na Lei dos Caminhoneiros.
O procedimento permite verificar se o profissional ingeriu substâncias que reduzem sua capacidade de dirigir.
Quem tem carteiras de habilitação nas categorias C, D e E precisa fazer o teste. Esses motoristas dirigem, por exemplo, caminhões e ônibus.
A realização desse tipo de exame é prevista na norma para o trabalhador obter e renovar a Carteira Nacional de Habilitação, além das situações em que é admitido e demitido de um emprego, e a cada dois anos.
Créditos: G1.
Foto: Igo Estrela/Metrópoles.
Vice-presidente da República e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin se reuniu, na semana passada, com representante de uma empresa interessada na legalização dos jogos de azar no Brasil.
Na terça-feira (4/7), quando estava como presidente da República interino, Alckmin recebeu Mor Weizer, CEO da Playtec, empresa israelense listada que fornece tecnologia para cassinos em Las Vegas e Macau.
O encontro foi intermediado pelo deputado federal Felipe Carreras (PE), atual líder do PSB, partido de Alckmin, e que relatou o projeto da legalização dos jogos de azar na Câmara.
Segundo relatos, o vice-presidente deixou claro ser favorável à legalização dos jogos, que ainda depende de aprovação pelo Senado e de sanção do presidente da República.
Créditos: Metrópoles.
A produção da Kombi, um dos maiores sucessos da Volkswagen no país, acabou há dez anos. Mas a nova Kombi, desta vez em uma versão 100% elétrica, está voltando ao Brasil e poderá percorrer 420 quilômetros com apenas uma recarga. O site Um Só Planeta divulgou a informação nesta sexta-feira, 7.
A nova Kombi, na verdade, se chama Volkswagen ID.Buzz. Nesta semana, um vídeo usou uma imagem de inteligência artificial da cantora Elis Regina, morta há 41 anos, para fazer propaganda da nova Kombi elétrica. A filha dela, a também cantora Maria Rita, apareceu ao lado da imagem deep fake de Elis Regina no comercial.publicidade
A divulgação da nova Kombi com Elis Regina dividiu a audiência: muitos se emocionaram com o vídeo, outros se revoltaram com a imagem de uma pessoa morta num comercial. A Volkswagen ID.Buzz terá uma edição limitada de 70 unidades.
O número 70 celebra os 70 anos da Volkswagen no Brasil. Porém, a ideia não é vender. Segundo antecipou a revista Quatro Rodas, a marca vai comercializar a nova Kombi em um modelo por assinatura.
O carro também não será produzido no Brasil: será importado de Hannover, na Alemanha. Há uma fila de espera pelo veículo entre os europeus. Na Europa, a Kombi elétrica custa a partir de € 65 mil. Dessa forma, se essa faixa de preço seguir no mercado nacional, o novo veículo será vendido por cerca de R$ 340 mil. Será, assim, o Volkswagen mais caro do Brasil.
Em vez de nove, a nova Kombi elétrica tem apenas cinco lugares. Uma versão de oito lugares deve ser lançada em breve nos Estados Unidos. Contudo, a versão maior do veículo não foi ainda anunciada para o Brasil.
Informações Revista Oeste